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Quando se preocupar com o refluxo do bebê

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postado em 20 de julho de 2011

Toda a mãe, ao menos uma vez na vida, já passou por essa cena: alguns instantes após a mamada, a criança jogada para fora todo o leite por ela ingerido. O refluxo gastroesofágico ou apenas refluxo, como é mais conhecido, é algo comum em bebês e que normalmente não incomoda os pequenos. Mas os pais precisam ficar atentos, pois em alguns casos ele pode virar uma doença, causada por uma má-formação no aparelho digestivo ou por maus hábitos alimentares.

“Se a criança ganha peso, não chora nem fica irritada, é porque não compromete o estado geral e emocional”, explica Cylmara Gargalak Aziz Silveira, gastroenterologista infantil do Hospital São Luiz, em matéria para a revista Crescer, republicada em blog. Segundo a médica, os sinais de que o refluxo incomoda a criança são dor, irritabilidade, recusa de alimentos, regurgitação frequente, vômitos e um ganho de peso baixo. Caso a doença não seja tratada, ela pode causar irritação no esôfago, anemia e complicações respiratórias.

A fim de evitar o refluxo, a gastroenterologista aconselha deixar o bebê na posição vertical no momento da amamentação, controlando a quantidade de leite consumida pela criança, para que ela não acabe “exagerando na dose” “Quando terminar de amamentar e de fazê-lo arrotar, mantenha-o de 20 a 30 minutos em pé, para que o leite desça, se acomode no estômago e facilite a digestão”, explica Cylmara.

Caso os sinais apontem para o aparecimento da doença, a criança deve ser levada ao pediatra, que poderá indicardesde o uso de medicamentos e acessórios (como cintos e paraquedas) até a necessidade de uma cirurgia

Para ler o texto completo, clique aqui

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