postado em 29 de agosto de 2014
Hoje é o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Ainda que os males causados pelo cigarro sejam cada vez mais divulgados, constantemente surgem estudos que confirmam como é difÃcil abandonar o vÃcio, mesmo quando o indivÃduo já sofre graves consequências.
Pesquisa divulgada recentemente pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo revelou o poder viciante do tabaco: dois em cada três fumantes com câncer atendidos na instituição não conseguem abandonar o cigarro mesmo depois do diagnóstico da doença.
O cigarro é responsável por 90% dos casos de câncer de pulmão, 30% das mortes decorrentes de outros tipos de câncer e 25% dos óbitos causados por doenças coronarianas, como o infarto.
Outro estudo, realizado com quatro mil crianças pelo Instituto Karolinska, na Suécia, revelou que fetos gerados por fumantes apresentaram risco 45% maior de contrair asma ou rinite até os 16 anos do que os filhos de gestantes que não fumavam.
Dra. Fabiane Sabbag, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, foi entrevistada pelo portal UOL sobre o tema. Ela explicou que o contato com as substâncias quÃmicas do cigarro ainda na gravidez aumenta a chance de má formação do feto, que, por sua vez, acarreta doenças neurológicas e respiratórias no bebê.
Para ler a reportagem completa, acesse: http://scup.it/6eoq
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