Blog da Saúde

Dicas para uma alimentação saudável e saborosa

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postado em 5 de maio de 2014

Para muitas pessoas, principalmente as crianças, as comidas saudáveis não são gostosas. Comidas saborosas, para elas, costumam ser alimentos ricos em açúcares, gorduras e sódio, como pizzas, hambúrgueres, salgadinhos, refrigerantes, sorvetes e chocolates.

Em entrevista para o Blog da Saúde do Hospital São Luiz, o Dr. Wilson Mathias Junior, coordenador de diagnósticos em Cardiologia do Grupo Fleury / Hospital São Luiz e livre-docente pela Faculdade de Medicina da USP, afirma que essa ideia não está correta. Segundo ele, “a alimentação pode ser, ao mesmo tempo, saudável e saborosa”.

O especialista deu algumas dicas de como ter uma refeição gostosa e que faz bem para a saúde.

• Prefira assar, grelhar, cozinhar em água ou no vapor;

• Substitua as “gorduras ruins”, como a gordura de carnes e manteiga por gorduras mais saudáveis, como os óleos vegetais (soja, canola, milho, azeite);

•  Diminua o sal! Use e abuse dos temperos naturais, tais como: alecrim, alho, cebola, salsinha, manjericão, que dão sabor às preparações;

•   Prefira os alimentos frescos em vez de enlatados, embutidos, frios, tais como salsicha, salame, mortadela e conservas;

•   Modere a ingestão de bebidas alcoólicas, pois elas têm alto valor calórico;

•  Retire a gordura visível das carnes, dando preferência às carnes brancas como aves sem a pele e peixes;

•   Prefira queijos magros e leite ou iogurte desnatados aos integrais;

O Dr. Wilson Mathias Jr dá ainda outras orientações para alguns perfis específicos:

“Se você precisa controlar o seu peso, diminua o consumo de doces, açúcares e frituras. Deixe-os para ocasiões especiais.”

Para quem tem pressão alta, o conselho do médico é: “mantenha o peso adequado para sua idade e altura. Tenha cuidado com o sal de cozinha e alimentos ricos em sódio (temperos, sopas e molhos prontos, embutidos, enlatados)”.

 

The Four Food Groups

Amanhã é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão: descubra como evitá-la

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postado em 25 de abril de 2014

Amanhã, 26 de abril, é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão. A enfermidade é conhecida pelos especialistas como “doença silenciosa”, pois seus sintomas não são reconhecidos de imediato e, na maioria das vezes, desenvolvem-se sem que o paciente perceba.

O cardiologista Miguel Moretti, da unidade Anália Franco do Hospital e Maternidade São Luiz, alerta para o problema e dá a dica: “medir a pressão e ter um acompanhamento médico periódico é de extrema importância, pois somente o médico consegue detectar a doença”.

Dados do Ministério da Saúde revelam que, no Brasil, 24,3% da população adulta sofre com a hipertensão arterial, principalmente acima dos 30 anos, e 85% não sabe sua causa.

Por esse motivo, para o Dr. Miguel Moretti, uma questão importante é desmistificar que a cefaleia, conhecida como dor de cabeça, seja o resultado da hipertensão. Ela muitas vezes é o agente provocador do aumento da pressão, e não o contrário.

O cardiologista explica que pacientes com pressão arterial alta (maior que 135/85) têm maior chance e risco de desenvolverem doenças cardiovasculares (infarto e derrame), lesões no cérebro (aneurisma e derrames cerebrais), problemas no rim (esforço do corpo sobrecarrega o órgão) e nos vasos sanguíneos. Ou seja, o hipertenso que não faz o tratamento adequado desenvolverá, ao longo do tempo, lesões nos órgãos alvos, citados acima, que não tratados podem ser irreversíveis e até causar a morte prematura.

Cada hipertenso tem o seu tratamento individual, mas cuidados básicos devem ser tomados por todos: perder peso, fazer atividade física regularmente, comer alimentos com pouco sal e o mais importante, nunca automedicar-se. “Com acompanhamento médico, identificação da causa quando possível e tratamento correto, os riscos de maiores complicações são reduzidos e, dependendo da causa, pode-se até chegar à cura da hipertensão”, diz o especialista. hipertensão

Dicas para quem quer começar a fazer exercícios físicos

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postado em 22 de abril de 2014

Os exercícios físicos, combinados com uma alimentação saudável, têm sido cada vez mais recomendados por médicos. Eles proporcionam bem-estar, reduzem o colesterol ruim (LDL), aumentam o colesterol bom (HDL) e, quando praticados com frequência, aprimoram o funcionamento do coração.

Pessoas de qualquer idade, sexo e condicionamento físico podem e devem praticá-los, mas é importante seguir algumas recomendações e tomar alguns cuidados.

“Exercícios mais intensos são sempre mais eficazes que as caminhadas. Entretanto, não deixe de conversar com seu médico para ver se você não tem restrições a exercícios pesados ou com impacto, como correr”, afirma Dr. Wilson Mathias Junior, coordenador de diagnósticos em Cardiologia do Grupo Fleury / Hospital São Luiz e livre-docente pela Faculdade de Medicina da USP.

Procurar a orientação de um professor de educação física também é recomendado. Ele indicará a intensidade e a forma correta de realizar cada atividade, prevenindo a ocorrência de lesões osteomusculares.

Segundo o cardiologista, as pessoas devem “exercitar-se regularmente, no mínimo quatro vezes por semana, por períodos maiores ou iguais a 30 minutos.” Para o médico, ser atleta só aos fins de semana pode trazer surpresas desagradáveis para a saúde.

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No Dia Mundial da Doença de Chagas, saiba mais sobre essa enfermidade

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postado em 14 de abril de 2014

A Doença de Chagas é uma patologia infecciosa, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, que se hospeda no inseto popularmente conhecido como “barbeiro”. Tanto a doença quanto o protozoário levam esse nome devido aos cientistas brasileiros Carlos Chagas e Oswaldo Cruz.

Segundo o Dr. João Vicente da Silveira, cardiologista do Hospital São Luiz Anália Franco, “a doença ocorre em regiões muito carentes, onde as pessoas moram em casas de barro, de pau-a-pique. Normalmente o indivíduo é picado no rosto enquanto está dormindo e não percebe”.

Outras formas de contágio são transmissão vetorial – sem a picada – a transfusão de sangue e a ingestão de alimentos contaminados.

“Algumas regiões onde há produção de cana-de-açúcar também podem ser focos de insetos transmissores da doença”, afirma o cardiologista.

O Ministério da Saúde também aponta a importância do controle do processamento de alimentos como o açaí, na região Norte. O alimento precisa ser esterilizado antes de ser moído para garantir que não haja contaminação.

Os principais sintomas da doença na fase aguda são febre, mal estar, fraqueza, vômito e diarreia.

A fase crônica costuma ocorrer depois de 20, 30 anos do contágio. Uma das complicações mais comuns é a cardiopatia chagásica crônica, que consiste na inflamação e destruição do tecido do coração, o que leva a arritmias e à dilatação das cavidades cardíacas. A consequência é a incapacidade de bombear o sangue para o organismo na quantidade necessária, o que é conhecido como insuficiência cardíaca congestiva.

O tratamento da doença é realizado de forma sintomática e visa melhorar a qualidade de vida do paciente. Como muitas vezes o problema é assintomático, há muitos casos em que o paciente descobre que é portador de Chagas ao fazer um exame de sangue.

Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que existam entre dois e três milhões de indivíduos infectados no Brasil e cerca de 90% deles estão na Amazônia Legal.

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Saiba o que é a miocardiopatia dilatada, a doença do Cadu, da novela “Em Família”

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postado em 10 de abril de 2014

Se você assiste à novela “Em Família”, da Tv Globo, deve saber que o personagem Cadu, interpretado pelo ator Reynaldo Gianecchini, sofre de um problema no coração. Mas você sabe qual é essa doença e quais são os principais sintomas?

A miocardiopatia dilatada é uma enfermidade que compromete o músculo cardíaco. Esse comprometimento leva a uma modificação na estrutura do coração. Suas cavidades – especialmente o ventrículo esquerdo – se dilatam e o órgão vai perdendo a capacidade de bombear o sangue da maneira que o organismo precisa. Essa situação é conhecida como insuficiência cardíaca.

Alguns indivíduos estão mais propensos a ter essa doença. Em geral, eles têm acima de 40 anos e são portadores de angina, Chagas ou já sofreram infarto agudo do miocárdio. Também estão na lista pessoas que sofrem de hipertensão em estágio avançado e que tiveram ou têm algum tipo de miocardite – patologia que afeta diretamente o músculo cardíaco.

“Por isso, é extremamente importante que o paciente que tem ou já teve algum desses problemas faça um acompanhamento regular. Exames como o ecocardiograma podem ajudar a detectar qualquer anormalidade”, afirma o Dr. Miguel Antonio Moretti, cardiologista do Hospital São Luiz Anália Franco.

O caso de Cadu

O caso de Cadu, entretanto, é mais raro e pode acometer pessoas mais jovens. Ele sofre de miocardiopatia dilatada idiopática, ou seja, não há fatores pré-determinantes. Neste caso, o paciente descobre a doença porque os sintomas são recorrentes e, em determinado momento, ele procura orientação médica.

Sintomas

Os principais sintomas da miocardiopatia dilatada são: cansaço, falta de ar e inchaço dos membros inferiores – principalmente dos pés . Em estágios mais avançados, a doença pode gerar congestão sistêmica (água na cavidade abdominal) ou pulmonar, levando à deterioração do organismo e, em alguns casos, à morte.

A miocardiopatia dilatada não tem cura. Os tratamentos são focados em reduzir o tamanho do coração e a quantidade de substâncias na corrente sanguínea. Para isso, são necessárias mudanças no estilo de vida, ingestão de medicamentos e, em casos graves, intervenções cirúrgicas e até transplantes.

Por que a ingestão de água em excesso é contraindicada?

Alguns telespectadores questionaram o fato de a médica Silvia, interpretada pela atriz Bianca Rinaldi, orientá-lo a beber pouca água. “A recomendação é feita porque quando o portador da doença bebe muita água, o volume de sangue circulante aumenta no organismo. E esse incremento leva o coração a se esforçar mais”, completa Dr. Moretti.

 

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Como as fortes emoções podem afetar nosso coração?

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postado em 26 de março de 2013

Coração

Receber uma notícia ruim inesperada ou ficar deprimido após uma perda são situações que podem partir o coração, metáfora que ilustra com perfeição o problema que a chamada “síndrome do coração” pode causar. Cientificamente conhecida como cardiomiopatia de Takotsubo, ela acomete nove mulheres para cada homem, principalmente as que estão no período pós-menopausa.

“Ao sofrer qualquer tipo de emoção muito forte, há a possibilidade de uma ponta do coração se alargar, dificultando seu funcionamento e fazendo com que a pessoa sofra um leve infarto”, explica o cardiologista Dr. João Vicente da Silveira (CRM:70516).

Fortes emoções podem fazer com que o corpo sofra uma descarga de adrenalina que atrapalha o bom funcionamento do coração após um estresse extremo.

Felizmente, os infartos causados são leves uma vez que as artérias não estão entupidas, facilitando a rápida recuperação. O tratamento consiste basicamente em reeducação alimentar, acompanhamento médico regular e atividades físicas, como natação e hidroginástica.

Não existem fórmulas prontas para se prevenir. “O perfil psicológico do paciente que não consegue lidar com as adversidades da vida é o principal fator para torná-lo mais predisposto a desenvolver a síndrome”, informa o especialista.

Sendo assim, é possível que o paciente seja acometido pela síndrome outras vezes. Encarar os problemas com mais leveza é a melhor forma de manter o coração saudável e feliz.

Como ter um coração sempre saudável?

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postado em 13 de março de 2013

Cuidando do coração

Com o passar dos anos, a expectativa de vida no Brasil tem aumentado, assim como a quantidade de idosos no país. Porém, para chegar à terceira idade sem grandes complicações, é importante levar uma vida com bons hábitos desde a adolescência, cuidando principalmente do coração.

Segundo o cardiologista dr. João Vicente da Silveira, “as consultas no cardiologista devem começar a partir dos 18 anos, para que seja feito um acompanhamento preventivo de doenças cardiovasculares ao longo da vida”.

Homens entre os 45 e 60 anos são os mais afetados por problemas no coração. Porém, os casos de mulheres com AVC e arritmias estão crescendo devido ao estresse, fumo e uso de pílulas anticoncepcionais. Os riscos se acentuam principalmente na menopausa, período em que há uma queda do hormônio estrógeno, elevando o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

O especialista dá cinco dicas para cuidar do coração desde cedo:

Tenha bons hábitos alimentares

Uma alimentação rica em gordura e fritura aumenta o colesterol, entupindo as artérias e facilitando infartos e derrames. Devem ser evitados alimentos fast food, pois têm uma alta concentração de sódio, açúcar e gordura trans.

As calorias geradas por esses ingredientes costumam se concentrar na região abdominal, prejudicando a saúde, uma vez que a circunferência da barriga pode ajudar no desenvolvimento de doenças. A recomendação é que as mulheres tenham, no máximo, 88 cm e os homens 100 cm.

 Desestresse

Pessoas mais nervosas, estressadas e ansiosas liberam uma substância chamada cortisol, que ao cair no sangue produz adrenalina, facilitando o aparecimento de arritmias. Assim, quanto mais estresse, maior a quantidade dessas substâncias que podem entupir as artérias do coração.

 Exercite-se

Praticar exercícios físicos durante a vida coopera para ossos, músculos e articulações mais fortes. Atividades físicas também previnem o sedentarismo, diminuindo o risco de doenças.

 Tenha uma boa noite de sono

Noites mal dormidas podem causar depressão, doença responsável por aumentar os riscos de infarto. É importante prestar atenção na pressão arterial, uma vez que pacientes obesos tendem a ter apneia do sono, aumentando o risco de morte.

 Faça check-up de rotina

A partir dos 45 anos é importante visitar um médico de confiança para fazer uma avaliação clínica e física, que consiste na realização de exames de sangue, ecocardiograma e raio-X torácico para verificar as chances de o paciente desenvolver problemas cardiovasculares. Diabetes e hipertensão são doenças que podem aparecer no decorrer da vida, sendo aconselhável que os exames sejam repetidos regularmente.

Causas da dilatação no coração

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postado em 6 de fevereiro de 2013

Coração Dilatado

O coração é responsável pela circulação do sangue por todo o organismo e alguns fatores, como a pressão alta podem causar problemas cardíacos, comprometendo o funcionamento do órgão.

Segundo o cardiologista Dr. João Vicente da Silveira, “a cardiomiopatia é uma das doenças mais comuns. Palpitações, mãos e pés inchados e aumento de peso causado por retenção de água são os principais sintomas da doença”.

A cardiomiopatia dilatada, mais conhecida como coração dilatado, é uma doença caracterizada pelo aumento do diâmetro do órgão. Sedentarismo, hipertensão, insuficiência coronariana (ausência de sangue em alguma área do coração) e problemas nas válvulas são as principais causas, além da doença de Chagas (comum nas regiões de Minas Gerais, Ribeirão Preto e Bahia), que também pode motivar o aumento do músculo.

É possível que a doença se desenvolva devido à pressão alta, mas há pessoas que já nascem com o coração dilatado. Neste caso, o tratamento é feito através de medicação, que na maioria das vezes é suficiente para que o órgão volte ao tamanho normal.

Em outros casos, pode haver necessidade de intervenção cirúrgica. A opção de tratamento é decidida após a realização de exames como eletrocardiograma, raio X e ecocardiograma (procedimento responsável por medir o diâmetro do coração).

Quando o coração dilatado não recebe o devido tratamento, o pulmão pode criar um acúmulo de água, colocando o paciente em risco. Além disso, pode causar arritmia e parada cardíaca.

“A doença se desenvolve devido a inúmeros fatores, agravados quando a pessoa é sedentária e tem o colesterol alto”, explica o especialista. Ele também aconselha que sejam feitos exames de rotina, uma vez que quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de sucesso do tratamento.

O que significam as tarjas dos medicamentos?

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postado em 8 de janeiro de 2013

tarjapretaTarja preta: remédios que agem no sistema nervoso central, podendo causar dependência, entre outros efeitos colaterais perigosos. Só podem ser vendidos com receita médica, que fica retida na farmácia.

 

 

 

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Tarja vermelha: medicamentos que, em tese, necessitam da receita médica. Só que muitos deles são vendidos livremente.

“É o caso dos anticoncepcionais e hormônios de uso contínuo”, explica André Luis Negrão, clínico geral, cardiologista e intensivista do Hospital São Luiz, em São Paulo. Por isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estuda coibir a venda sem prescrição, exigindo para valer a receita, que teria a validade de seis meses.

 

 semtarjaSem tarja: drogas que têm baixos efeitos colaterais. Assim, são vendidos livremente. O cardiologista, no entanto, alerta:

“Todo remédio, até mesmo um analgésico comum, pode apresentar contraindicações e efeitos colaterais, dependendo da suscetibilidade individual.” Daí a importância de evitar a automedicação – prática que faz do Brasil um dos campeões mundiais.

Fonte: M de Mulher

Quando o coração não consegue respirar

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postado em 30 de novembro de 2012

O chefe do Centro de Cardiologia da unidade Anália Franco do Hospital São Luiz, Miguel Moretti, explica como acontece um infarto agudo no miocárdio e fala sobre os tratamentos utilizados para reverter o quadro médico, fazendo com que o sangue flua normalmente.

Porém, o ideal é que cada um cuide da sua saúde para evitar essa situação, como o próprio médico destaca: “a melhor forma de tratar um infarto é NÃO ter um infarto”

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