Blog da Saúde

A importância da bicicleta para os pequenos

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 19 de janeiro de 2012

O “World Bike Tour” não é só para os adultos. As crianças de 2 a 11 anos também podem participar do evento no domingo, dia 22/01.

Quem libera é nosso pediatra, Dr. Marcelo Reibscheid. “As pedaladas estão liberadas para todas as idades, mas é preciso diferenciar o ‘andar de bicicleta’ do ciclismo. É como brincar de pique esconde participar de uma corrida”, explica.

Para o especialista, incentivar as crianças a participar deste tipo de evento é super importante para plantar a sementinha da atividade física na criança.

Além disso, o uso da bicicleta ajuda os pequenos com a coordenação motora de membro inferiores e superiores, o equilíbrio, a conscientização quanto ao respeito ao próximo e a inicialização da noção de direção e do dirigir. A prática também contribui com o desenvolvimento cardiopulmonar

Mas Dr. Marcelo adverte: “É importante que os pais se preocupem ao comprar a bicicleta. Ela precisa ter tamanho e peso adequado para seus filhos. E depois que o modelo já estiver escolhido, é preciso procurar um profissional que ajuste banco e guidon de acordo com a criança”.

Papai e mamãe devem acompanhar os filhos durante os passeios. “A oportunidade é boa para explicar as leis/regas de trânsito”.

Para a hora da corrida, é preciso protetor solar e muita água!

Conheça os 10 principais benefícios de pedalar

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 18 de janeiro de 2012

A prática de exercícios físicos é a melhora maneira para alcançar ganhos duradouros à saúde, e o ciclismo pode ser um aliado de quem pretende adotar um estilo de vida mais saudável – promessa comum de todos os janeiros.

“Como toda prática esportiva, o ciclismo traz grandes benefícios ao organismo e ao coração de uma forma global e integrada”, afirma nosso cardiologista, Dr. João Vicente da Silveira. “E vale lembrar que é fundamental a utilização de trajes e equipamentos apropriados à prática do esporte, como o uso de capacete”, alerta o médico.

Pedalar é uma das atividades mais completas, pois movimenta todo o corpo. Conheça as 10 principais vantagens em andar de bicicleta:

  • Combate estresse e depressão: As contrações cardíacas tornam-se mais eficazes e, com isso, o sangue chega mais rapidamente ao cérebro, diminuindo, assim, a incidência de ansiedade, angústia e depressão.
  • Melhora relações sexuais: Como ocorre uma tonificação dos vasos das coxas e das pernas, a irrigação sanguínea nos órgãos genitais e vasos pélvicos é intensificada, o que colabora com uma melhor ereção peniana e aumenta a lubrificação vaginal, levando a uma relação sexual mais prazerosa.
  • Emagrece: Combinadas a uma dieta saudável e de baixas calorias, as pedaladas auxiliam na perda e controle de peso, além de favorecer o emagrecimento, reduzindo a gordura corporal.
  • Faz ser mais feliz e ter bom sono: O ato de pedalar estimula a liberação das endorfinas (morfinas endógenas – que fazem com que o indivíduo seja mais feliz), aumenta também os níveis de serotonina (o chamado hormônio da felicidade), gerando o relaxamento, fatores essenciais para um sono saudável.
  • Reduz colesterol e triglicérides: Com a prática constante do ciclismo, ocorre consumo das gorduras e diminuição do colesterol total e LDL (colesterol ruim), além dos triglicerídeos.
  • Evita o infarto: Ocorre também diminuição da glicemia, controlando a diabetes, que é fator de risco para a formação da placa aterosclerótica, que leva a angina e ao infarto agudo do miocárdio.
  • Diminui a pressão arterial: Pedalar com frequência tonifica os vasos sanguíneos (artérias e veias) e faz com que eles relaxem mais facilmente, contribuindo com a diminuição da pressão arterial, que é um importante fator de risco para doenças coronarianas.
  • Aumenta a imunidade: com a melhora na contração cardíaca, o sistema imune fica estimulado e eleva a produção de glóbulos brancos, ajudando o organismo a defender-se de vírus e bactérias.
  • Melhora a Respiração: O esforço das pedaladas aumenta a freqüência cardíaca, melhorando a oxigenação dos pulmões e dos tecidos.
  • Garante boa forma e fôlego de atleta: A prática recorrente do ciclismo tonifica os músculos das pernas, além de aumentar o desempenho aeróbico e cardiovascular.

Rede D’Or São Luiz participa do World Bike Tour

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 17 de janeiro de 2012

O incentivo ao esporte faz parte das ações de patrocínio e apoio da Rede D’Or São Luiz. Com objetivo de estimular o uso da bicicleta como elemento de lazer e transporte e de reforçar sua atuação no esporte brasileiro, a Rede D’Or São Luiz participa pela segunda vez dos eventos realizados pelo World Bike Tour, WBT, em São Paulo.

No dia 25 de janeiro, em comemoração ao aniversário da capital paulista, o WBT organizará o passeio ciclístico, com aproximadamente 8 mil participantes que percorrerão 10 Km.

O trajeto inicia na Ponte Octávio Frias de Oliveira, Estaiada, e segue pelas pistas da Marginal Pinheiros até a Cidade Universitária.

Durante a prova, médicos e enfermeiros da Rede D’Or São Luiz estarão em 23 pontos estratégicos com equipes de atendimento e sete ambulâncias. Ao todo serão 60 profissionais envolvidos.

“Esse evento reforça o DNA da marca Rede D’Or São Luiz, ao promover a saúde por meio de ações ligadas ao esporte e à responsabilidade social”, afirma Claudio Tonello, diretor corporativo de marketing da rede.

As ações do WBT, que também promove edições em Portugal e Espanha, geram intervenção social por meio do esporte e com conceito de vida saudável, inclusão social e a preocupação com o meio ambiente.

Além do passeio ciclístico, a Rede D’Or São Luiz apóia as demais atividades como o Bike Tour pela Inclusão (para deficientes físicos e visuais), o Road Show WBT (com aulas de “spinning bike” gratuitas em 24 pontos importantes da cidade), o Kids Bike Tour (para crianças de9 a11 anos) e o seminário internacional sobre saúde, esporte e ação social.

A Rede D’Or São Luiz tem o compromisso com a sociedade de participar de ações culturais e esportivas, destinando seus maiores investimentos nessas áreas. “Trabalhamos com incentivos nas plataformas esporte e cultura por acreditar na importância delas para a promoção da saúde. Além disso, temos a oportunidade de levar a nossa excelência em tratamentos de alta complexidade para grandes eventos”, afirma Tonello.

 

Praias impróprias para banho oferecem riscos de contaminação

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 12 de janeiro de 2012

Durante o verão, o número de turistas que visitam as praias aumenta excessivamente. Além dos cuidados com pele e alimentação, quem pretende passar as férias de frente para o mar deve ficar de olho na qualidade da água.

De acordo com o boletim semanal divulgado pela Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), das 156 praias paulistas monitoradas, 46 estão impróprias para banho.

De acordo com nosso infectologista, Dr. Marco Aurélio Sáfadi, as praias impróprias para banho são as principais responsáveis pelo aumento da incidência de casos de diarreia infecciosa e até mesmo intoxicações alimentares.

“A água do mar contaminada também traz risco de contaminação com vários agentes infecciosos como bactérias, vírus e parasitas”, explica.

Nestes casos, a Cetesb não recomenda o banho de mar nem a permanência na faixa de areia onde foi constatada a contaminação. As amostras recolhidas indicam a densidade de bactérias fecais presentes na água e são coletadas todos os domingos.

Para classificar a qualidade, a Cetesb contabiliza os resultados das últimas cinco semanas e, caso mais de 80% desses resultados estiverem abaixo do limite estabelecido, a praia é considerada imprópria para banho.

É o que acontece nos municípios de São Vicente, Santos e Praia Grande em que todas apresentam risco de contaminação.

Evitar visitar essas praias é a melhor maneira de prevenir um possível contato com a contaminação exposta. Ainda assim, quem frequentá-las deve ficar atento para não ingerir a água do mar e tomar o máximo de cuidado com os alimentos.

“Alimentos que ficam expostos a temperaturas ambientes elevadas, tornam-se meio propício para a proliferação de bactérias, devendo portanto se evitar o hábito de levar alimentos prontos para a praia, sem conservação térmica adequada”, acrescenta o Dr. Marco Aurélio Sáfadi.

Entre os vírus e bactérias que são frequentemente encontradas em praias impróprias para banho, destaca-se o norovírus, que, ao contrário do rotavírus, não é passível de prevenção por vacinas.

As crianças são as mais acometidas por infecções em regiões litorâneas, pois estão sempre em contato com a areia.

Dr. Marco Aurélio lista alguns fatores que também contribuem com o risco de infecções:

  • Consumo de ostras e outros frutos do mar crus e de procedência duvidosa;
  • Consumo de “raspadinhas”, sucos ou outros líquidos ou sorvetes com água da região, que possivelmente não tem tratamento adequado;
  • Contato diretamente com a areia acomete principalmente as crianças;
  • Ficar muito tempo no mar pode facilitar a absorção da água pelo organismo.

 

 

Grávida neste verão?

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 3 de janeiro de 2012

Entre as delícias do verão está um dia bem aproveitado no sol e na água. Mas se você está grávida, é melhor tomar alguns cuidados especiais.

Sensações de inchaço, queda de pressão e o aparecimento de manchas na pele são os principais problemas enfrentados pelas futuras mamães nesta época quente do ano. Por isso, o Blog do Hospital e Maternidade São Luiz preparou algumas dicas para você aproveitar o seu verão livre de preocupações.

  • Carregue uma garrafinha de água com você

Consumir muito líquido é recomendação geral e ganha importância ainda maior para as grávidas. Nossa ginecologista e obstetra, Dra. Luciana Taliberti, diz que a gestante precisa de água para repor o que perde na transpiração e também para a manutenção do líquido amniótico, espécie de aquário em que o bebê vive dentro da mãe. Além disso, aumentando o volume de líquido no corpo, a pressão arterial também se eleva, evitando a sensação de tontura típica da queda de pressão.

  • Use protetor solar

Devido às inúmeras mudanças hormonais ocorridas durante a gestação, a melanina – proteína que pigmenta pele e cabelos, pode ficar hiperestimulada dando origem as manchas. Por isso, o cuidado com a pele neste período deve ser redobrado. Tais manchas são permanentes e, algumas delas, difíceis de sair mesmo com tratamentos dermatológicos, então, a melhor atitude é a prevenção.

  • Pratique exercícios

Além de melhorar a disposição da gestante, a prática de exercícios físicos estimula a circulação, evitando, assim, a sensação de inchaço, comum principalmente nos membros inferiores. “Recomenda-se que a grávida dê preferência a atividades na água para que seu peso não a deixe sobrecarregada e para diminuir ao máximo o impacto dos movimentos”, esclarece Dra. Luciana.

  • Experimente a drenagem linfática

Nem sempre a prática regular de exercícios é suficiente para aliviar a sensação de inchaço típica da gestação e intensificada pelo verão. Nesses casos, a drenagem linfática faz toda a diferença, pois além de relaxar, drena o líquido acumulado nas pernas e coxas. “Procure um profissional qualificado para realizar o procedimento e, de preferência, que tenha experiência de drenagem em gestantes”, aconselha Dra. Luciana.

  • Hidrate sua pele

Gestantes estão mais propensas ao aparecimento de estrias, principalmente nas pernas, bumbum e mamas. Por isso, a hidratação deve ser feita todos os dias, mesmo no calor, quando a oleosidade da pele costuma aumentar. Nessa época, recomenda-se optar por hidratantes oil-free, mas sempre com acompanhamento de um dermatologista para evitar reações alérgicas a determinadas substâncias do produto.

  • Prefira banhos e lugares frios

O calor promove a dilatação dos vasos sanguíneos, o que diminui a pressão arterial, favorecendo a estagnação do sangue nos membros inferiores. Além disso, os banhos quentes dilatam ainda mais os vasos do corpo. “Se, mesmo tomando todos os cuidados, ela perceber que está com tontura, deve se sentar no chão imediatamente para não correr o risco de cair e machucar o bebê”, alerta Dra. Luciana Taliberti.

  • Cuidado com a esfoliação

No caso de gestantes, o principal benefício da esfoliação, que é a eliminação da pele morta, também pode ser um grande perigo. Eliminar essa camada da pele implica tirar uma proteção extra contra os raios solares. Além disso, com as mudanças hormonais, é possível que a gestante esteja mais sensível a determinados produtos, o que pode desencadear reações alérgicas.

 

 

Cuide bem da pele e cabelo do seu filho neste verão

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 29 de dezembro de 2011

O filtro solar não é suficiente para proteger a pele da sua criança. Marcelo Reibscheid, nosso pediatra, diz que o uso de bonés e chapéus é tão importante quanto repetir a aplicação do protetor toda vez que a criança sai da água. Os acessórios também servem como protetor não só da pele, mas também dos cabelos, evitando que fiquem muito danificados.

Lavar bem a cabeça da criança com xampu neutro logo após a ida à praia ou piscina também ajuda. “É preciso cuidar da higiene pós-sol, para tirar o cloro ou resíduos do mar do corpo e dos cabelos”. Se a criança for passar um dia inteiro entre água e areia, um banho na hora do almoço e outro ao final da tarde é o mais indicado.

O sol e o bebê

Com crianças de menos de um ano, todo cuidado é pouco. “Eu não libero os pais para levarem as crianças com menos de um ano para a praia ou piscina. Se eles forem mesmo assim, é importante deixá-las até mesmo com roupa”, diz o pediatra.

Proteger a pele das crianças com uma camiseta mais larguinha é o ideal, e os pais devem se ater aos horários em que o sol está mais fraco. “Somente entre oito e dez da manhã, ou depois das quatro da tarde”, alerta Reibscheid.

O bebê não deve passar mais do que 20 minutos ao sol. Como não é recomendado o uso do protetor, os pais devem abusar do guarda-sol e deixar a criança bem hidratada.

Insolação: cuidado

Se a criança volta para casa ardida de sol, não adianta passar pasta de dente para ver se melhora. O melhor mesmo é passar compressas de soro fisiológico ou de água fria. Alguns especialistas recomendam também um banho com chá de camomila.

No entanto, de acordo com Reibscheid, os pais devem estar sempre atentos a sinais de desidratação. “Se ela ficar avermelhada, dolorida, sonolenta e até vomitar, é preciso deixá-la descansar e usar alguma loção calmante para a pele”. Se os sintomas forem mais fortes e preocupantes, um médico deve ser procurado.

Alergias de verão

A areia da praia ou a água tratada quimicamente da piscina são ótimos gatilhos de alergia para crianças. Se houver reação alérgica, os pais devem tirar os resíduos da pele infantil com água doce – sem sabão, somente água.

É importante procurar praias limpas, sem animais ou lixo ao redor. Se a dermatite não passar, buscar um médico é a melhor solução.

Às crianças maiores, o uso moderado de repelentes pode ser preciso para evitar picadas. Para as alérgicas, os repelentes à base de citronela podem ajudar.

Secar os pezinhos assim que voltarem para casa é importante, para evitar o aparecimento de frieiras.

Cabelos maltratados

Muitas crianças ficam com os cabelos verdes após passar alguns dias na piscina. Segundo Reibscheid, não há com o que se preocupar. “A água da piscina tem componentes químicos que podem deixar o cabelo verde, sim, mas se os pais fizerem a higiene bem feita assim que a criança chegar em casa, o verde sai”. Se não no primeiro dia, pouco tempo depois os cabelos da criança já voltarão ao normal.

 

 

O que pode e o que não pode comer na praia?

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 22 de dezembro de 2011

Oficialmente, chegou o verão!

Agora é hora de aproveitar o sol e as férias. E para quem vai para praia, é hora também de aproveitar as delícias vendidas nas areias. Mas e ai, a gente pode comer tudo aquilo que é oferecido?

Salgadinhos, queijo na brasa, sanduiche natural, camarão e mais um leque de opções, mas é preciso ter atenção na hora de escolher o que comer. No Brasil, cada estado tem sua regra própria quanto a esse tipo de comércio, e o ideal é saber o que pode e não pode em cada lugar, mas os alimentos feitos na hora são sempre os que devemos ter mais cuidado na hora de consumir.

Alimentos embalados como biscoitos, salgados, mate e água de coco estão liberados, mas tome cuidado com o churrasquinho, o queijo coalho, o amendoim e o camarão. O sol facilita a proliferação de bactérias no alimento.

Para o Dr. Marcelo Reibscheid, nosso pediatra, quando o assunto é a alimentação das crianças, é importante tentar evitar ao máximo que elas consumam alimentos muito gordurosos, expostos ao sol, ou com conservação inadequada. Nos passeios, o ideal é levar frutas e líquidos bem refrigerados, para oferecer a elas na hora do lanche.

“As crianças muitas vezes se recusam parar as brincadeiras para se hidratarem”, afirma Dr. Marcelo. Mas, de acordo com o especialista é preciso que os pais ou responsáveis sejam incisivos neste momento, pois a desidratação pode ser muito comum entre crianças por conta do calor excessivo. Seguindo o conselho do especialista é possível que as crianças aproveitem as férias de forma divertida, e os pais, de maneira tranquila.

 

Mamãe, eu quero!

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 21 de dezembro de 2011

Se você, como a grande maioria, deixou para fazer as compras de Natal na última hora, nosso pediatra, Dr. Marcelo Reibscheid, orienta você para que não haja erros ao escolher o presente das crianças.

De acordo com o especialista, é fundamental que os pais tenham bom senso na hora da compra, pois ao comprar um presente muito caro, é provável que no próximo ano tenham que dar algo ainda melhor. “Outra dica é não exagerar nas datas comemorativas. Presente no aniversário, Natal e Dia das Crianças já são o suficiente ao longo do ano”, afirma.

Dr. Marcelo explica que nos primeiros dois anos de vida do bebê, o ideal é que os presentes sejam brinquedos que estimulem o desenvolvimento e aprendizado. “Cadeiras musicais, chocalhos, brinquedos com tinta, ou qualquer outro objeto que estimule os sentidos, como o tato e olfato”, garante.

Depois dos dois anos, é importante levar a criança para escolher o presente. “É importante conversar com a criança antes de sair de casa para combinar os limites na escolha do brinquedo”, aconselha. O pediatra ainda indica bonecas e brinquedos de super-heróis para essa fase.

Brinquedos com bicicletas e patins são considerados essenciais para crianças de três a quatro anos, justamente para que os pequenos possam curtir com os pais ao ar livre. Segundo o especialista, nessa idade é super importante estimular o esporte.

De cinco a sete anos as crianças começam a mudar um pouco suas escolhas, ou seja, começam a aparecer os eletrônicos como objeto de desejo desses pequenos. Mas Dr. Marcelo explica que os pais devem ter cautela ao escolher o equipamento, pois além de serem muito caros, é preciso que venham acompanhados de regras, como os horários de uso.

De onze anos em diante as crianças começam a ter vontade de aproveitar ao máximo com os amigos. “Viagens e shows já começam a aparecer na lista de desejo dos pré-adolescentes. Cabe aos pais mensurar o merecimento e cuidados necessários para programas assim”, orienta.

Seguindo todas essas dicas, o Hospital e Maternidade São Luiz deixa aqui a mais importante delas: Aproveite o Natal para demonstrar todo o seu amor para filho e família! Esta época é tempo de aproveitar ao máximo as pessoas que você ama!

 

Como proteger sua saúde durante as enchentes

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 19 de dezembro de 2011

Os alagamentos causados pelas chuvas típicas do verão expõem muitas pessoas à lama e à água suja. Este contato pode ser danoso à saúde, pois aumentam as chances de contágio de doenças como leptospirose, dengue, hepatite A e diarréia.

De acordo com nosso infectologista, Dr. Orlando Jorge Gomes da Conceição, os cuidados devem ser redobrados para controlar a proliferação dessas doenças.

Com as enchentes, as pessoas têm contato com esgotos e, muitas vezes, o lençol freático é contaminado, facilitando tanto a transmissão de doenças como a proliferação de seus vetores – como o mosquito Aedes Aegypti, causador da dengue.

De acordo com o infectologista, dores pelo corpo e de cabeça, diarréia, vômito, febre e pele amarelada podem ser sinais de dengue, leptospirose ou de hepatite A. “Os sintomas de algumas patologias podem demorar de dois até 30 dias para se manifestar, por isso é importante ficar atento a qualquer indício e procurar um médico”, afirma Orlando Jorge.

Algumas das doenças causadas pelo contato com a água da chuva têm sintomas parecidos. “É importante que, assim que sentir algum sintoma, a pessoa que esteve em contato com águas de enchentes procure atendimento médico urgente”, diz o especialista.

Além disso, a prevenção deve sempre ser feita. “É recomendável que as pessoas busquem evitar ao máximo o contato com as águas de enchentes e tomem cuidado com o manuseio e a ingestão de alimentos e de bebidas”, diz o infectologista.

 Abaixo as doenças causadas pelo contato com enchentes:

Dengue

Com as chuvas, muitos locais armazenam água limpa e parada, facilitando o surgimento de criadouros e, consequentemente, de mosquitos. Os sintomas da doença são febre alta, dores de cabeça, dores retro-oculares, cansaço e manchas pelo corpo. A atenção deve ser redobrada e deve-se evitar manter em casa objetos como pneus, baldes, vasos ou quaisquer outros recipientes que mantenham a água parada, funcionando como criadouro para os mosquitos.

Diarréias

Várias são as possíveis causas de diarréia, como, por exemplo, as bactérias, os vírus e também alguns parasitas.

Nesta época do ano, observa-se uma maior ocorrência de surtos relacionados ao norovírus. Este vírus resiste às condições ambientais, sendo caracterizado por ter alta transmissibilidade, através de água, dos alimentos contaminados, de contato com objetos, ou nadando em piscinas e lagos.

Os locais de ocorrência desses surtos incluem restaurantes, refeições de avião, navios de cruzeiros, escolas, assim como grupos de pessoas em férias, em locais como praias, estâncias turísticas, parques aquáticos e outros com grandes aglomerações humanas. Os sintomas são principalmente vômitos, diarréia e febre. Acomete crianças e adultos e tem geralmente curta duração, em média dois ou três dias.

Leptospirose

A doença é transmitida por urina de animais infectados, principalmente dos roedores, e é considerada potencialmente fatal. A bactéria pode ser adquirida por meio do contato da água contaminada com feridas na pele ou nas mucosas. Os sintomas variam desde formas leves, às vezes assintomáticas, febre, dores musculares, dor de cabeça, até quadros graves, com icterícia e insuficiência renal e de outros órgãos.

Hepatite A

A doença afeta o fígado e é de transmissão oro-fecal. Muitas vezes, as pessoas infectadas, especialmente as crianças, não têm sintomas, mas continuam sendo potenciais transmissoras do vírus. Quando aparecem, os sintomas são vômitos, náuseas, dor abdominal, hipoatividade e aumento do fígado, acompanhado de icterícia (coloração amarelada da pele e das mucosas). Ressaltamos que esta é uma infecção que pode ser prevenida através do uso de vacinas seguras e efetivas, administradas a partir de um ano de idade.

Cuidados a serem tomados com a chegada do verão

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 14 de dezembro de 2011

 

Exposição prolongada ao sol, consumo de alimentos em locais de lazer, frequentar aglomerados de pessoas e vários outros fatores de risco são comuns no verão e exigem cuidados para garantir que a diversão não acabe mais cedo.

Isso porque o calor excessivo provoca a ocorrência de doenças sazonais, como desidratação, insolação, dengue, intoxicação alimentar, hepatite A e problemas de pele.

De acordo com nosso infectologista, Dr. Marco Aurélio Sáfadi, entre os sintomas mais relatados pelos pacientes nesta época estão diarréia, dor de cabeça, dor no corpo, vômito e mal-estar em geral.  “A indicação para que isso não aconteça é, principalmente, tomar dois litros de água por dia, banhos em temperatura ambiente e usar roupas leves”, recomenda.

Os alimentos também devem receber atenção especial, pois o calor possibilita a rápida proliferação de bactérias. Eles devem ser bem lavados, de preferência deixando por algum tempo em um recipiente com água e algumas gotas de água sanitária adicionadas.

Além disso, o especialista sugere que se evite alimentos gordurosos. “No verão o certo é consumir alimentos leves e não gordurosos, pois o calor deixa o produto mais perecível, podendo estragar rapidamente”, diz o Dr. Marco Aurélio.

DICAS PARA EVITAR DOENÇAS TÍPICAS DO VERÃO

  • Evitar tomar sol, muito menos fazer exercícios físicos sob o sol, entre 10h e 16h;
  • Tomar cerca de dois a três litros de água por dia;
  • Aplicar protetor solar pelo menos 15 minutos antes da exposição ao sol, repetindo a aplicação a cada duas hora;
  • Evitar banhos prolongados e com água muito quente;
  • Evite esfregar buchas diariamente na pele, pois pode desencadear um ressecamento;
  • Passar hidratante no corpo, diariamente, com a pele ainda um pouco úmida;
  • Dar preferência a alimentos leves como saladas e carnes grelhadas;
  • Evitar comer alimentos crus, especialmente peixe.

 

Produzido por Connexion Net

(c) 2010 - Blog da Saúde - Todos os direitos reservados