Blog da Saúde

Como contar as semanas da gravidez

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postado em 17 de abril de 2014

Quando encontramos uma mulher grávida, é normal perguntarmos: “Você está de quantos meses?” Também é comum ouvirmos a resposta: “Estou de tantas semanas.” E então começamos a fazer a conta…

Mas você sabe como são calculadas as semanas de gestação?

A Dra. Daniela Maeyama, ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz Itaim, responde: “A contagem da gestação é sempre feita a partir do primeiro dia da última menstruação.”

É por este motivo que quando a mulher está prestes a dar a luz, ela responde que está de 37, 38, 39 semanas. Resposta aparentemente estranha para a maioria das pessoas, que acredita que a gravidez dura nove meses, ou seja, 36 semanas.

A Dra. Daniela explica: “Após 37 semanas, o bebê já está completamente formado e pronto para nascer. Antes disso, ele é considerado prematuro. O normal é que a criança nasça até a 40ª semana de gestação, mas com o acompanhamento adequado, pode-se esperar que o parto ocorra até a 42ª semana”.

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Cuidados para uma gestação sadia

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postado em 11 de abril de 2014

Se você quer engravidar, saiba que alguns cuidados são necessários para uma gestação saudável.

A primeira orientação é visitar o seu ginecologista. Ele irá solicitar os exames necessários para checar se você está com uma boa saúde geral – não apenas ginecológica – e preparada para gerar um bebê.

“Normalmente, o acompanhamento é iniciado seis meses antes da gravidez. Solicitamos exames de sorologia para verificar a vacinação; hemograma, para verificar se a paciente está com anemia e exames hormonais para checar a tireoide e a ovulação”, afirma a Dra. Daniela Maeyama, ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz Itaim.

Analisados os resultados, é hora de corrigir qualquer problema. Se a futura mamãe está com falta de ferro, por exemplo, é iniciado um tratamento para melhorar sua saúde antes da concepção do bebê.

Com a saúde em ordem, o passo seguinte é começar a ingestão de ácido fólico três meses antes da gravidez para proteger o embrião de possível má formação do sistema nervoso central.

“O exercício físico também é sempre recomendado. Além disso, estar no peso adequado é ideal para fazer um pré-natal saudável”, completa a Dra. Daniela.

 

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Menstruação durante a gravidez

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postado em 15 de abril de 2013

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Em matéria para o site Bebe. Com, a ginecologista Flávia Fairbanks conta que é possível, sim, que algumas mulheres continuem a menstruar mesmo durante a gestação.

 

“Quando a gravidez começa, o saco gestacional ainda está com dimensões pequenas e não ocupa todo o útero, portanto, uma parte ainda fica revestida pelo endométrio. Esse endométrio pode responder as oscilações hormonais e a menstruação acontece.” explica

“Isto não é comum porque o embrião libera vários hormônios que transformam o endométrio em um tecido chamado decídua. Porém, algumas vezes a velocidade de transformação desse endométrio não acompanha o saco gestacional”, completa.

A médica ressalta que é preciso comunicar essa alteração ao médico o quanto antes, para segurança tanto da mulher como a do bebê.

A importância dos exames de rastreamento na gravidez

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postado em 1 de abril de 2013

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Durante a gestação, há inúmeros cuidados que a futura mamãe precisa ter em relação à saúde do bebê. Entre eles, está a realização de exames de rastreamento não invasivos, que identificam os riscos de o bebê nascer com alguma deficiência, como a Síndrome de Down, anomalia cromossômica de maior incidência (ocorre em uma a cada 500 gestações).

Segundo o ginecologista e obstetra Dr. Javier Miguelez,  “o objetivo é avaliar se existem possíveis síndromes ou má formação física, preparando a mãe psicologicamente caso haja alguma alteração”.

Todas as gestantes precisam fazer os exames não invasivos de rastreamento, que se resumem a ultrassom e coleta de sangue. Juntos, eles podem rastrear até 90% dos casos de Síndrome de Down, por exemplo. Se surgir alguma alteração no resultado, não significa necessariamente que o feto tenha alguma doença genética, mas a investigação precisa ser mais aprofundada.

Nesses casos, é necessário se submeter aos exames de rastreamentos invasivos, caracterizados pela retirada de material fetal para análise. Estes procedimentos, porém, trazem um pequeno risco de 0,5 a 1% de causar aborto espontâneo ou prematuridade.

Anteriormente, eram indicados somente para grávidas acima de 35 anos até que se observou que, na realidade, 70% das mães com filhos portadores de anomalias genéticas são jovens.

“É importante que o rastreamento seja feito mais de uma vez durante a gestação, pois nem sempre as alterações aparecem na primeira vez”, ressalta.

Os especialistas recomendam que os exames não invasivos sejam realizados no primeiro trimestre, período em que é possível diagnosticar 1/3 dos possíveis problemas, e que sejam repetidos no segundo trimestre, quando já se pode identificar 2/3.

Exames básicos para a saúde da mulher

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postado em 5 de março de 2013

Exames para a mulherDurante a semana em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, faremos diversas postagens com dicas para trazer mais saúde e qualidade de vida ao nosso público feminino.

Vamos começar abordando alguns dos principais exames que toda mulher precisa realizar para garantir seu bem – estar:

Exame pélvico e das mamas:

Na consulta regular, o médico observa visualmente o colo do útero, com toque e palpação dos órgãos reprodutores e das mamas, procurando por doenças e infecções, corrimentos anormais, nódulos e outros problemas. Toda mulher com mais de 20 anos e com vida sexual ativa, deve realizá-los pelo menos uma vez ao ano.

 Mamografia

Principal forma de detecção precoce do câncer de mama, a mamografia (espécie de raios-X das mamas e de parte das axilas), é o único capaz de diagnosticar lesões pequenas, mesmo quando essas ainda não são palpáveis.

Atualmente, a mamografia já é capaz de identificar lesões menores do que um centímetro, o que amplia enormemente a possibilidade de cura do câncer de mama. Deve ser realizada a partir dos 35 anos, a cada 3 anos e anualmente, a partir de 40 anos, com maior ênfase para o grupo entre 50 e 69 anos, faixa etária em que a doença tem maior prevalência.

Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram câncer de mama antes da menopausa, que ficaram menstruadas muito cedo, não tiveram filhos, cuja primeira gestação ocorreu depois dos 30 anos, ou menopausa iniciou-se tardiamente, são consideradas grupo de risco e devem manter um acompanhamento mais constante.

 Papanicolau

O famoso Papanicolau é o exame preventivo que pode identificar a doença. Ele deve ser feito pelo menos uma vez por ano, a partir dos 18 anos (ou da primeira relação sexual) e até os 65 anos, em média.

O exame identifica as células do colo do útero alteradas pelo HPV, ou vírus do papiloma humano, que podem se transformar em lesões e, consequentemente, em câncer.

 Colposcopia 

É a observação visual da vulva, da vagina e do colo do útero com o colposcópio, aparelho que ilumina a região e amplia de dez a 40 vezes a imagem, feito no consultório do médico. Sua função é detectar as lesões que correspondem às alterações porventura encontradas na colpocitologia (Papanicolau) e biopsiá-las.

Sinais da endometriose

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postado em 4 de março de 2013

Cólicas

Em entrevista ao portal Dieta Já, o ginecologista Cláudio Basbaum (CRM:11665) sinalizou os principais sinais que o corpo dá nos casos de endometriose. Conheça cada um deles e, em caso de dúvidas, consulte seu médico:

Dor pélvica crônica ou cólica menstrual intensa

Cistos ovarianos

Dor para urinar

Dor nas relações sexuais

Dificuldade para engravidar

 

Para não menstruar

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postado em 1 de março de 2013

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Em entrevista à revista Viva Mais, a ginecologista e obstetra Luciana Taliberti falou sobre as ocasiões em que as mulheres optam por não mais menstruar. Antigamente essa decisão era tomada em casos de doença, como a endometriose ou em graus muito elevados de TPM, aqueles que necessitam até de apoio psicológico,

Mas atualmente essa escolha está sendo feita por outros motivos, como para fins anticoncepcionais ou para evitar os incômodos que normalmente surgem nessa época. Se você está pensando em interromper seu ciclo menstrual, confira os métodos mais comuns empregados para esse objetivo e confira qual mais se encaixa com as suas necessidades

Pílula

O anticoncepcional deve ser ingerido todos os dias. Postos de saúde distribuem gratuitamente.

DIU com hormônio

Colocado dentro do útero pelo ginecologista, libera hormônios gradativos e tem duração de cinco anos. Não é aconselhável para mulheres que não tiveram filhos.

 

Implante

Colocado no braço sob a pele, mede 3cm e dura por três anos. Porém, não é muito confiável: há casos de pacientes que continuam menstruando, só que com menos intensidade.

Injeção trimestral de derivado de progesterona

Aplicada por farmacêutico, é mais barata que o DIU e tem ação imediata.

Você sabe o que é acretismo placentário?

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postado em 15 de fevereiro de 2013

A obstetra Viviane Vieira Francisco fala em um dos mini programas do Hospital e Maternidade São Luiz, veiculados no canal Discovery Home & Health, sobre o acretismo placentário, que é uma aderência anormal da placenta na parede do útero que pode acarretar em hemorragia durante o início do trabalho de parto.

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Higienizando o cordão umbilical

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postado em 31 de janeiro de 2013

HigienizaçãoDurante a gestão, o cordão umbilical é de extrema importância para o desenvolvimento do bebê: ele não é só o canal de comunicação entre a mãe, mas também é responsável pelo transporte de proteínas, glicose e micronutrientes para o corpo durante sua “estadia” no corpo da mulher.

Mesmo após o nascimento, quando o bebê passa a receber alimentos e estímulos externos, uma parte do cordão umbilical ainda fica presa ao umbigo e merece alguns cuidados.

Segundo a obstetra Karina Zulli limpar o local com algodão e álcool é o processo mais seguro e higiênico, evitando o acúmulo de bactérias e infecções posteriores.

“Algumas mães sentem aflição na hora de dar banho no bebê pensando que ao tocar no cordão umbilical ele sente alguma dor ou incômodo. Mas elas podem ficar despreocupadas, pois essa extremidade é desprovida de nervos, por isso a criança não sente nenhuma dor”, afirma ela.

Também é importante ter atenção na hora da troca da fralda. “É importante e necessário que a mãe, ao fazer a troca da fralda, limpe o cordão umbilical também. E sempre deixe a fralda presa em baixo do umbigo, deixando o local respirar”, explica a médica.

Sempre depois de fazer a higiene do cordão umbilical é importante que a mãe se certifique que o local esteja bem seco. “Quando úmido, pode ocorrer a proliferação de bactérias. Por isso secar bem e deixar o umbigo respirar é importante e fundamental para evitar a aparição de qualquer infecção”, finaliza ela.

Se surgirem manchas avermelhadas ao redor do cordão umbilical é aconselhado levar o bebê ao especialista. Segundo a obstetra, geralmente o o cordão demora de 7 a 15 dias para de desprender da barriguinha do bebê. E, nesse tempo, ele muda de cor, ficando cada dia que passa mais preto. A cor é normal e mostra que está tudo bem com o bebê, e o processo de cicatrização está sendo feito corretamente.

Fonte

Prevenindo-se contra o câncer de colo do útero

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postado em 18 de janeiro de 2013

Colo de útero

Acima dos 25 anos, é importante que a mulher tome alguns cuidados em relação à sua saúde íntima, pois nessa faixa etária as chances de ser acometida por câncer de colo de útero são maiores.

 Trata-se do segundo tumor mais frequente na população feminina. Segundo o Dr. Eduardo de Souza, ginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz, “com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado existe praticamente 100% de chance de cura”.

O câncer, em estágio inicial, não apresenta sintomas, mas a mulher precisa ficar atenta caso haja sangramento vaginal após relações sexuais ou no intervalo da menstruação, corrimento de cor escura ou com mau cheiro. Em fases mais avançadas, podem ocorrer hemorragias, dores lombares e abdominais, perda de peso e apetite.

O tratamento, que vai de cirurgia à radioterapia ou quimioterapia, será determinado de acordo com o estágio da doença, idade, fatores pessoais e o desejo de ter filhos da paciente.

Na maioria dos casos diagnosticados logo no início, a cirurgia é suficiente para a cura da paciente.

“É essencial que a mulher faça o exame preventivo de Papanicolau anualmente, pois este pode detectar a doença logo no início. Lembrando que é imprescindível sempre usar camisinha nas relações sexuais, evitando a infecção por HPV e outras doenças sexualmente transmissíveis”, destaca o especialista.

O vírus HPV é a principal causa da doença, e a vacina contra ele é de extrema importância, sendo também eficiente para outras doenças virais. Mulheres que iniciam sua vida sexual precocemente, que possuem múltiplos parceiros, não usam preservativos e não cuidam de sua higiene pessoal estão mais sujeitas a contrair o HPV.

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