Blog da Saúde

Alzheimer é tema de filme “Para Sempre Alice”, que estreia hoje nos cinemas

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postado em 12 de março de 2015

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Estreia hoje no Brasil o filme “Para Sempre Alice”, que conta a história de uma mulher diagnosticada com Alzheimer precocemente, aos 50 anos. A personagem é interpretada pela atriz Julianne Moore, que ganhou o Oscar 2015 de melhor atriz pela sua interpretação.

“O Alzheimer é uma síndrome demencial neurodegenerativa em que a principal característica é o comprometimento progressivo da memória”, explica Dr. Álvaro Pentagna, neurologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

A doença costuma atingir pessoas a partir de 60 a 65 anos. Além da idade avançada, elementos relacionados ao estilo de vida são considerados fatores de risco para síndromes demenciais: obesidade, diabetes, hipertensão, sedentarismo e tabagismo. A depressão é considerada um diagnóstico diferencial muito importante para o Alzheimer. Estudos também revelam que a manutenção das atividades intelectuais e sociais, assim como o nível de escolaridade, reduzem os riscos de ter a doença.

Dr. Álvaro Pentagna afirma que o processo de “esquecimento” começa com a memória recente e, com o avanço da enfermidade, atinge a antiga. Geralmente, a pessoa começa a ter pequenas falhas em ações cotidianas: se esquece de desligar o gás, deixa a torneira aberta, falta em compromissos. Porém, o indivíduo não tem a percepção de que estes lapsos estão ocorrendo. Por este motivo, é importante que as pessoas ao seu redor notem esta alteração de comportamento e marquem uma consulta com um neurologista o mais breve possível.

“Atualmente, há pesquisas para que o diagnóstico seja também laboratorial, com o exame de líquor ou de imagem. Mas ele ainda é clínico, baseado nas consultas, que normalmente são demoradas. Um diagnóstico diferencial é essencial para uma terapêutica adequada”, conclui.

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A cada duas horas, três mulheres morrem de câncer no Brasil

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postado em 6 de março de 2015

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O índice de mulheres vítimas de câncer de mama continua alto no Brasil. Segundo o último levantamento do INCA, Instituto Nacional do Câncer, sobre a taxa de mortalidade da doença, estima-se que 13.746 mulheres morreram de câncer de mama no país em 2012, o que dá uma margem de três mulheres mortas a cada duas horas.

O envelhecimento da população, a maior expectativa de vida, principalmente feminina, e o maior número de diagnósticos feitos são alguns dos fatores que explicam as taxas elevadas de câncer de mama em mulheres segundo Vanessa Dalprá, ginecologia e mastologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim. “O aumento da população entre 40 e 60 anos, faixa etária de maior risco para desenvolver a doença, impacta significativamente no alto número de casos”, explica.

Entre os tipos de câncer mais comuns entre as mulheres, o de mama é o pioneiro. Para este ano, o INCA estima que 57.120 mulheres sejam diagnosticadas com a doença, superando, por exemplo, o do colo do útero (15.590) e de ovário (5.680).

“Além de ser muito inferior ao de mama, o índice e novos casos de câncer do colo do útero vem diminuindo nos últimos anos. Essa realidade é resultado do grande número de mulheres que têm acesso ao exame de Papanicolau (colpocitologia oncótica). Com a vacina do HPV, causa direta da doença, os resultados serão ainda melhores”, diz Vanessa.

Para a ginecologista, um dos fatores responsáveis pela baixa incidência do câncer de ovário é a falta de diagnóstico precoce. “Essa patologia apresenta uma rápida evolução e início silencioso, ou seja, a paciente não apresenta sintomas. Mas quando eles aparecem, o câncer já está espalhado. Por isso é de grande importância realizar os exames de rotina”, explica.

Prevenção e tratamento do câncer de mama

O tratamento do câncer de mama é determinado de acordo com o estágio da doença. Quanto mais cedo a patologia for diagnosticada, menores serão os danos à saúde e maiores as chances de cura, por isso é necessário realizar os exames de rotina e complementares. Além disso, é importante prestar a alguns sinais, como presença de nódulo de mama palpável, saída espontânea de secreção dos mamilos e inversão espontânea dos mamilos.

“Se o câncer for detectado em estágio inicial pode ser feita apenas cirurgia de remoção do tumor, com a pesquisa de células malignas no linfonodos axilares e radioterapia. Em estágios mais avançados a quimioterapia pode fazer parte do tratamento”, explica a especialista.

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Descubra o que é a displasia mamária

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postado em 26 de fevereiro de 2015

Você já ouviu falar em ?displasia? ??mamária?? Esta condição tem como principais características a dor e o inchaço das ??mamas? no período pré-menstrual. Dr. Fábio Arruda de Oliveira, mastologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, falou sobre este desconforto à ?Crescer? online.

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Para ler a reportagem completa, acesse: http://scup.it/80qe

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Endometriose pode atingir o intestino feminino

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postado em 25 de fevereiro de 2015

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Sintomas gastrointestinais, como constipação, cólica aguda e diarreia podem ser sinais de endometriose intestinal.

A endometriose, doença que ocorre apenas nas mulheres, é uma inflamação provocada pelo acúmulo indevido de células do endométrio (tecido que reveste a parte interna do útero) fora da cavidade uterina. “Quando a mulher menstrua parte das células do endométrio são eliminadas na menstruação. No entanto, em alguns casos, essas células migram para outras partes do corpo formando nódulos, resultando na endometriose”, diz Rubens Gonçalves Filho, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

De acordo o especialista, em geral a endometriose acomete 10% a 15% das mulheres em idade fértil, sendo mais frequente na faixa-etária dos 30 aos 40 anos. O peritônio, membrana que envolve a face interna do abdômen, é a região mais afetada pela doença, seguido pelo ovário, bexiga e intestino.

Ao atingir o intestino, a doença também pode provocar dores e distensões abdominais relacionadas ao período menstrual e, em casos mais graves, sangramentos retais e obstruções intestinais. “A endometriose intestinal pode ser tratada com medicamentos ou cirurgia. Dependendo da gravidade é necessário cauterizar o local afetado do intestino ou até remover a parte do órgão doente”, explica o especialista.

Outro prejuízo ocasionado pela doença, independente do local da inflamação, é a infertilidade. De acordo com o ginecologista, metade das mulheres diagnosticadas com endometriose apresentam problemas para engravidar devido a falhas na ovulação, obstrução das trompas, entre outros fatores. “O diagnóstico precoce da endometriose é fundamental para reverter o quadro. Mulheres com dores pélvicas e abdominais frequentes ou com piora ao longo do tempo, relacionadas ou não ao período fértil, devem ficar atentas e procurar ajuda médica”, explica.

Cólicas menstruais intensas e dor durante as relações sexuais são outros sintomas característicos da doença, independente do órgão afetado, que merecem atenção.

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Câncer de pulmão é o que mais mata mulheres em países desenvolvidos

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postado em 4 de fevereiro de 2015

Estudo divulgado hoje, Dia Mundial do Câncer, revelou que o câncer de pulmão já é o tipo que mais mata mulheres em países desenvolvidos.

De acordo com os cientistas da Sociedade Americana do Câncer, que conduziram a pesquisa, esta conclusão deve-se à mudança de comportamento das mulheres, que passaram a fazer parte da epidemia de tabagismo depois dos homens.

Dra. Ana Maria Gagliardi, uroginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, explica que no Brasil, por exemplo, as mulheres vão ao ginecologista com certa periodicidade, mas não se consultam com outros especialistas com a mesma frequência. Ainda assim, os números de mortes por câncer de mama no país são elevados, uma vez que o diagnóstico normalmente é tardio. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) revelam que apenas em 2011 este tipo de neoplasia causou 13.225 mortes em mulheres brasileiras. O Instituto informa ainda que os outros tipos que causam mais óbitos em mulheres no Brasil são: cólon e reto, colo do útero e traqueia, brônquio e pulmão, respectivamente.

No sexo masculino, a neoplasia de pulmão é a principal causa de morte por câncer em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.

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Musculação na infância pode comprometer o crescimento

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postado em 3 de fevereiro de 2015

Fotos de uma garota de nove anos fazendo musculação despertaram a atenção do público em uma rede social. Em reportagem da Veja sobre o assunto, Dr. Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, afirma que esta prática pode comprometer o crescimento da criança.

Para ler a reportagem, acesse: http://scup.it/7sgw

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Candidíase é mais comum no verão

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postado em 30 de janeiro de 2015

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A candidíase é uma infecção vaginal causada por um fungo chamado Cândida albicans. Estima-se que cerca de 75% das mulheres terão candidíase em algum momento de suas vidas e o verão é a estação em que a infecção ocorre com mais frequência.

Dra. Karina Zulli, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, explica que os fungos são oportunistas e que o aparecimento da candidíase depende de uma agressão interna ou externa.

As causas da infecção estão relacionadas a qualquer situação que depõe contra o equilíbrio da flora vaginal, sejam agressores internos, como alterações hormonais das mulheres, por exemplo, ou externos, como uso de protetores diários de calcinha, maiôs e biquínis úmidos por cloro ou sal da água do mar.

E é no verão que as agressões, principalmente externas, são mais habituais. A umidade constante do biquíni ou maiô após os banhos de piscina ou no mar, por exemplo, dificulta arejar melhor a vagina e propicia a proliferação dos fungos.
A médica esclarece que entre os sintomas mais comuns da candidíase estão a presença de secreção amarela esbranquiçada na calcinha – cuja quantidade pode variar -, e/ou a presença possível de sensação de coceira ou ardência local.

A candidíase pode ser facilmente diagnosticada através de exame um clínico com o ginecologista. O exame laboratorial através da cultura da secreção vaginal também pode ser realizado, mas não é necessário se já houver a avaliação do médico.

Após o diagnóstico, o tratamento pode ser realizado por medicação via oral e/ou via vaginal de antifúngicos. Depende do ginecologista escolher a melhor opção para cada caso.

Por este motivo, não deixe de procurar seu médico caso apresente algum dos sintomas acima. E, claro, evite permanecer com o maiô ou biquíni molhado após o mergulho.

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O trabalho de parto começou. E agora?

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postado em 27 de janeiro de 2015

O ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Fúlvio Basso Filho, foi entrevistado pela Crescer em reportagem sobre o que fazer quando começar o trabalho de parto. Para ler a matéria completa, acesse: http://scup.it/7q87

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Unidade Itaim promove curso de Shantala e Ofurô

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postado em 23 de janeiro de 2015

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O próximo curso de Shantala e Ofurô promovido pelo Hospital e Maternidade São Luiz Itaim acontece no dia 11 de fevereiro, das 19h30 às 21h30.

A Shantala é uma massagem que traz muitos benefícios aos recém-nascidos após um mês de vida e aos bebês, mas pode ser feita também em crianças, adolescentes e adultos.

A psicóloga e professora do curso, Patricia Lomonaco, afirma que depois de fazer Shantala no bebê, o próximo passo é colocá-lo na água para tirar as últimas tensões.

A especialista explica que o ofurô é ainda mais indicado do que o banho na banheira, já que no baldinho ele ficará quietinho com água quente e em posição fetal, só relaxando e relembrando dos tempos do útero.
Patricia dá ainda algumas dicas para que o banho seja tranquilo, tanto para os pais quanto para os bebês.

1) Pegue um balde novo que só vai ser usado para isso – ou um balde especial para uso de bebê. Se você estiver usando um balde comum, verifique se há alguma parte que possa arranhar o bebê. Em caso positivo, lixe para tirar a imperfeição;

2) Coloque água – temperatura de banho – de modo que quando ele entrar, a água esteja na altura do peito;

3) Coloque o balde no chão e sente-se próximo dele, também no chão;

4) Coloque o bebê no balde e não deixe de segurá-lo em hipótese alguma. Se o bebê for maior e não precisar de sustentação, fique com suas mãos segurando o balde;

5) Deixe-o curtindo até a água esfriar ou ele pedir para sair;

6) Nos primeiros banhos, é importante estar sempre com uma segunda pessoa por perto para ajudar na hora de colocar e tirar o bebê do balde.

Mais informações sobre o curso, você encontra em: http://scup.it/5cxu

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Principais causas das disfunções do assoalho pélvico

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postado em 22 de janeiro de 2015

Sintomas como incontinência urinária e dor na relação sexual podem ser sinais de que a região do assoalho pélvico não está muito bem. Essa área consiste em um conjunto de músculos, localizados entre a vagina e o ânus, que tem como função armazenar e eliminar fezes e urina, além de ter um importante papel na parte sexual. De acordo com a ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Dra. Virginia Roncatti, a disfunção pode ser caracterizada por qualquer anormalidade ou dificuldade para segurar fezes e urina ou dor durante a relação sexual.

As causas que podem desenvolver a disfunção estão ligadas, geralmente, a fatores como obesidade, menopausa, envelhecimento dos músculos ou do colágeno e hereditariedade. Durante a gravidez, o problema também é comum devido à força exercida pelos músculos da região para suportar o peso do bebê. Os sintomas mais comuns são incontinência urinária, dores crônicas na região da vulva e sensação de esvaziamento incompleto do reto.

Não há exames específicos para realização do diagnóstico, mas o médico deve avaliar os sintomas com base no histórico clínico e orientar o melhor tratamento, segundo a especialista. Entre as opções estão medicamentos e fisioterapia, com exercícios específicos para fortalecer o assoalho pélvico.

Já os procedimentos cirúrgicos, indicados em casos mais graves, podem ser realizados, por exemplo, quando há prolapso dos órgãos pélvicos, que acontece quando a estrutura que segura os órgãos fica debilitada, fazendo com que esses deslizem do lugar. Em geral, a recuperação após as cirurgias pode variar de um a vários dias, dependendo do caso.

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