Blog da Saúde

Tratamento de varizes vai além da estética

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postado em 3 de julho de 2014

Elas aparecem aos poucos, mas logo que percebidas podem ser um grande incômodo. As varizes, veias dilatadas e tortuosas que aparecem nos membros inferiores, atingem em média 38% da população brasileira segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, mais frequentes em mulheres de 30 a 40 anos.

As varizes aparecem geralmente nas pernas devido ao acúmulo indevido de sangue nas veias. Os sinais mais comuns são as telangiectasias ou vasinhos mais finos aparentes e manchas na cor marrom acastanhado. Em caso de dor, inchaço, coceira e sensação de peso nas pernas a doença varicosa deixa de ser estética e merece atenção especial, podendo resultar em flebites (formação de trombos nas varizes), úlcera venosa e até hemorragia.

“O tratamento é determinado pelo tipo de varizes, classificadas de acordo com o seu grau de evolução. Nos casos mais simples são usados procedimentos minimamente invasivos mediante escleroterapia (secagem de vasos) e micro cirurgias sem pontos. Agora, se as varizes são de grau elevado o procedimento deve ser cirúrgico”, explica Jorge Kalil, cirurgião vascular do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

Tipos de tratamento

Escleroterapia (secagem dos vasos): procedimento minimamente invasivo indicado para o tratamento de vasos pequenos. Não há restrição ao sol e a paciente pode retornar às atividades pessoais de dois a quatro dias.
Laser: utilizado na maioria dos casos. Nesse procedimento não há cortes ou sangramentos.
Cirurgia: necessária em casos de varizes de grau elevado. Há restrição ao sol de em média 30 dias devido à presença de hematomas após a cirurgia. Por isso, recomenda-se realizar o procedimento no inverno.

Causas e prevenção

Entre as causas que podem desencadear o surgimento de varizes destacam-se a hereditariedade, permanecer em pé por longos períodos, uso de anticoncepcionais, reposição hormonal e obesidade. Durante a gravidez, as chances também aumentam – principalmente a cada nova gestação.

Segundo Jorge Kalil, cirurgião vascular do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, hábitos alimentares saudáveis e prática regular de exercícios são os segredos para prevenir as varizes, já que contribuem para o controle de peso.

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Importância de uma boa noite de sono para os atletas

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postado em 30 de junho de 2014

Depois de uma partida como a do Brasil contra o Chile no último sábado pelas oitavas de final da Copa, uma boa noite de sono é necessária. Agora, você pode imaginar como ela faz bem à saúde dos atletas?

Segundo o Dr. Álvaro Pentagna, neurologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, “uma noite bem dormida é importante para os jogadores se recuperarem e se prepararem para a próxima partida”.

O principal benefício do sono para a corrida é a recuperação celular e muscular. O American College of Sports Medicine indica que é necessário dormir oito horas por dia para que essa regeneração ocorra.

Estudos da entidade esportiva revelam que um déficit prolongado de sono pode reduzir a performance cardiovascular em até 11%. Esse resultado já seria percebido se uma pessoa que normalmente dorme oito horas por noite passasse a dormir durante seis horas por 18 dias. A parte psicológica também fica comprometida: dormir menos do que o necessário causa maior sensação de fadiga e causa alterações de humor.

“Os organismos são distintos e, por este motivo, é difícil determinar quanto tempo é necessário para que o desempenho de um atleta caia. Mas uma noite mal dormida já pode prejudicar a produtividade de um jogador”, conclui Dr. Álvaro.

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Diabetes gestacional: o que é e como preveni-la

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postado em 26 de junho de 2014

Hoje é o Dia Nacional do Diabetes, síndrome metabólica que afeta cerca de 6,9% da população adulta no Brasil*.

O diabetes caracteriza-se pela falta de insulina ou pela incapacidade deste hormônio produzido no pâncreas de exercer adequadamente suas funções. Estes “desvios” culminam na hiperglicemia, o excesso de açúcar no sangue.

Mas você sabia que existe um tipo de diabetes chamado “gestacional”? Neste caso, “a paciente não tem a doença previamente à gravidez, mas durante o curso da gestação”, afirma a Dra. Karina Zulli, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

“Os sintomas do diabetes gestacional são camuflados na gravidez e, por isso, o diagnóstico não é facilmente feito pelos sintomas descritos pela paciente, mas através de alguns sinais que aumentam a probabilidade da incidência desta doença”, explica a especialista.

São exemplos o ganho de peso excessivo durante o pré-natal e a referência familiar da identificação da doença no mesmo momento (da gravidez). O diagnóstico também é realizado através de exames de sangue: curva glicêmica, glicemia de jejum, insulina, hemoglobina glicada.

Das complicações que o diabetes gestacional pode causar, a mais grave é morte do bebê de forma súbita. Sem qualquer sinal, ele pode ter um sofrimento agudo devido aos altos índices de açúcar e ir a óbito repentinamente.

Por este motivo, Dra. Karina diz que o ideal é não adquirir a doença. Ela recomenda que a gestante evite ganho de peso excessivo durante a gestação, tenha uma alimentação adequada e a assistência de um nutricionista, se necessário, e pratique exercícios físicos.

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Fonte: *Pesquisa Vigitel 2013 do Ministério da Saúde

O que é a iniciativa “Maternidade Segura”?

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postado em 25 de junho de 2014

Maternidade Segura é uma iniciativa adotada mundialmente, que tem apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), da UNICEF e do Fundo de População das Nações Unidas.

Ela tem como foco os direitos das mulheres relacionados às suas vidas reprodutivas, incluindo os relacionados ao acesso à informação correta sobre os riscos e benefícios dos procedimentos do parto – com destaque ao parto normal, assim como seu direito a desfrutar do mais alto nível de saúde e bem estar.

Seu objetivo é alcançar o item 5 dos Objetivos do Milênio, que consiste em reduzir em 75%, entre 1990 e 2015, a mortalidade materna e alcançar, também em 2015, o acesso universal das mulheres à saúde reprodutiva.

A iniciativa também apoia ações para promover a igualdade de gêneros, a redução da mortalidade materna e controlar a propagação do vírus HIV.

É preciso ter muito critério ao escolher o local onde dar à luz. Lembre-se de checar se a maternidade dispõe de infraestrutura para atendimentos de alta complexidade, como uma UTI bem equipada, serviço de Hemodinâmica e equipe familiarizada com casos de hipertensão gestacional. O hospital deve ter centro cirúrgico, berçário bem montado e UTI Neonatal, apta a atender tanto bebês prematuros quanto casos graves e complexos.

Os mais renomados obstetras de São Paulo são credenciados ao Hospital e Maternidade São Luiz. As duas unidades que possuem Maternidade – São Luiz e Anália Franco – têm obstetras e neonatologistas disponíveis 24 horas para atendimentos de emergência. Além de contar com uma experiente equipe multidisciplinar: enfermeiras, nutricionistas, fisioterapeutas e psicólogas.

Também possuem unidades semi-intensiva, que oferecem assistência às gravidas com gestação de alto risco, além de serem parte de um hospital geral de alta complexidade, que oferece retaguarda de médicos cirurgiões e intensivistas.

A maternidades do Hospital São Luiz possuem salas tipo LDR (Labor Delivery Room) no Centro de Parto Normal. Elas estão interligadas ao Centro Obstétrico, garantindo segurança à assistência materno-fetal.

Em casos de necessidade, as maternidades possuem centros cirúrgicos equipados para realizar procedimentos de alta complexidade em recém-nascidos imediatamente após o parto.

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gravidez

A importância e as fases do pré-natal

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postado em 20 de junho de 2014

Estar saudável é o primeiro passo para uma gestação sem complicações. Como já dissemos em outro post, a mulher deve se preparar para gerar um bebê cerca de seis meses antes de engravidar.

Caso a gestação ocorra sem o acompanhamento prévio, é essencial que a mulher inicie o pré-natal imediatamente. O primeiro passo é fazer uma consulta de orientação assim que descobrir que está grávida. Neste momento, o médico pode orientá-la sobre a dieta mais adequada, as atividades físicas permitidas e os medicamentos e cosméticos que podem ou não ser utilizados.

A partir de então, em todas as consultas haverá controle de peso e pressão da gestante. Na primeira, serão solicitados exames de triagem (sangue e urina) e um ultrassom para datar a gestação.

Segundo a Dra. Daniela Maeyama, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, as consultas são quinzenais até a 12ª semana. “Nesta fase, o embrião está em formação e há maior risco de abortamento. Se a mulher tiver mais de 40 anos, as chances de perder o bebê chegam a 50%”.

No período entre a 12ª e a 28ª semana, as consultas costumam ser mensais. “Essa frequência pode variar caso a gestante tenha problemas de tireoide, diabetes ou hipertensão”, explica.

“Na fase final da gravidez, entre a 28ª e a 34ª semana, o acompanhamento volta a ocorrer de 15 em 15 dias ou a cada dez dias”, afirma Dra. Daniela. Nestas consultas, o médico analisa o colo do útero da mulher e a vitalidade do feto – se ele está recebendo boa oxigenação e se está com o peso ideal, por exemplo.

O principal objetivo do pré-natal é preservar a saúde da mulher e a vitalidade do bebê, evitando a mortalidade materna. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que sejam realizadas pelo menos seis consultas durante a gestação. No Brasil, em 2012, 61% das mães de nascidos vivos fizeram sete ou mais consultas durante a gravidez.

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barriga ok

Copa do Mundo: Paixão pelo futebol pode aumentar risco de infartos em cardiopatas

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postado em 17 de junho de 2014

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Durante os jogos da Copa, a paixão pelo futebol pode aumentar o risco de infartos em cardiopatas. É o que revela a pesquisa “Copa do Mundo de Futebol como Desencadeador de Eventos Cardiovasculares”, desenvolvida pela USP-Ribeirão Preto.

Para evitar complicações, o cardiologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Dr. Wilson Mathias Junior, orienta os cardiopatas a medirem a pressão arterial antes do início de cada partida, que deve estar em nível abaixo de 135 por 85 milímetros de mercúrio (mmHg). “Devido a momentos de emoção e stress, é indicado que a pressão esteja controlada”.

“Recomenda-se também cuidado adicional com a dieta. O consumo de alimentos com muito sal, somado à ingestão excessiva de líquidos, também deve ser controlado”, explica. Cardiopatas que não seguem as orientações médicas referentes à alimentação, em situações de emoções fortes, correm risco de insuficiência cardíaca e, até mesmo, de edemas agudos pulmonares graves.

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Perigos da obesidade na gravidez

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postado em 6 de junho de 2014

Uma gestante obesa precisa de cuidados especiais durante a gravidez. São maiores os riscos de diabetes gestacional e hipertensão, por exemplo, doenças que podem trazer complicações importantes a ela e ao bebê.

Dra. Karina Zulli, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, afirma que estas mulheres precisam de acompanhamento médico mais rigoroso. “Um acompanhamento multidisciplinar, com nutricionista, educador físico, fisioterapeuta, psicólogo e médico pode ser muito eficaz.”

Com o educador físico, ela tem o incentivo à prática de exercícios com regularidade. “O psicólogo, por sua vez, pode ser importante para ajudá-la com a manutenção do peso devido à grande guerra emocional também travada por estas pacientes”, explica a especialista.

A atenção aos cuidados alimentares também é essencial para que não haja ganho de peso algum ou que ele seja o menor possível – no máximo, 5 kg durante toda a gravidez.

Em muitos casos, a gestante tem o hábito de ingerir alimentos com excesso de gorduras e carboidratos. Por outro lado, não consome alimentos mais saudáveis, como frutas e verduras.

Dra. Karina ressalta que durante a gravidez, a paciente geralmente está mais disposta a aceitar novas regras alimentares, uma vez que se sente responsável por estar gerando uma vida.

Este pode ser o momento ideal para a reeducação alimentar desta mulher e, consequentemente, das pessoas que vivem com ela.

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Hoje é o Dia da Conscientização contra a Obesidade Mórbida Infantil

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postado em 3 de junho de 2014

Hoje é o Dia da Conscientização contra a Obesidade Mórbida Infantil. A doença, considerada pela OMS um dos desafios de saúde pública do século XXI, está relacionada a uma série de complicações de saúde.

No mundo todo, o número de bebês e crianças pequenas que têm sobrepeso ou obesidade aumentou de 31 milhões, em 1990, para 44 milhões em 2012, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Segundo o Dr. Luiz Vicente Berti, especialista em cirurgia da obesidade do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, o diagnóstico da doença nos pequenos não é feito com o uso do cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal), como acontece com os adultos. “São sinais de alerta a criança ter gordura acumulada na barriga, ter “papada” no pescoço e estar bem acima do peso dos colegas.”

As causas da obesidade infantil continuam sendo estudadas, mas a mudança nos hábitos alimentares, a falta de exercícios físicos regulares e o incentivo ao consumo de “junk foods” são algumas das razões apontadas pelo aumento no número de jovens que sofrem da doença.

“Na minha infância, as mães ficavam mais tempo em casa. A gente levava lancheira para a escola com alimentos mais naturais. Não havia cantinas. Além disso, as brincadeiras na hora do recreio eram correr, jogar futebol, entre outros. Hoje, passados cerca de 40 anos, as crianças comem mais alimentos industrializados, bolachas, sucos de caixinha, salgadinhos da cantina. No intervalo das aulas, elas brincam com seus smartphones. A alimentação era mais correta e a atividade física era muito maior antigamente”, afirma.

Além disso, os pequenos não brincam mais nas ruas ou nas praças. Muitos pais acreditam que é mais seguro que eles fiquem em casa, brincando no computador ou assistindo à televisão. Cada vez mais sedentários, a tendência é engordarem cada vez mais. E uma criança obesa tem predisposição a se tornar um adulto obeso.

“Uma vez obesas, elas podem sofrer de hipertensão, diabetes, problemas osteoarticulares, respiratórios e acúmulo de gordura no fígado. Sem contar o risco de desenvolverem sérios problemas emocionais, ocasionados principalmente pela vergonha do próprio corpo e pelo bullying realizado pelos colegas”, explica.

Diante de um filho que sofre de obesidade, o melhor a fazer é dar o exemplo e alterar a dieta de toda a família. Não adianta os pais se sentarem diante da tv com um pacote de batata frita e uma garrafa de cerveja e dizer que a criança não pode comer chocolate, por exemplo.

“A boa educação alimentar precisa vir dos pais. Mudar os hábitos em casa é o maior ato de amor que os pais podem realizar”, completa Dr. Luiz Vicente.

 

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Colposcopia, um exame complementar ao Papanicolau

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postado em 2 de junho de 2014

A colposcopia é um exame ginecológico mais apurado e acurado que serve como complemento ao Papanicolau. Com o uso de um colposcópio – uma espécie de microscópio – o médico pode visualizar com detalhes o colo do útero da paciente.

Segundo o Dr. Fúlvio Basso Filho, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, “a colposcopia é realizada através da aplicação de substâncias que vão reagir no colo do útero. O objetivo é verificar se há indicação da presença de células alteradas, o que normalmente resulta numa biópsia”.

Este exame permite fazer o diagnóstico precoce do HPV (Papiloma Vírus Humano) e prevenir a ocorrência de câncer de colo de útero.

“A indicação é que o exame seja feito uma vez por ano, no mesmo momento da realização do Papanicolau”, explica Dr. Fúlvio.

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Sorrindo =)

 

No Dia Mundial sem Tabaco, confira 5 dicas para parar de fumar

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postado em 30 de maio de 2014

Para a maioria dos fumantes, parar de fumar é um objetivo de vida. Com a vigência de leis municipais que apertam o cerco contra o cigarro, a sociedade tem reconhecido a importância e os benefícios de abandonar o fumo. Não se trata uma meta fácil, mas tangível, principalmente para quem procura a ajuda de especialistas.

No Dia Mundial Sem Tabaco, lembrado neste sábado (31 de maio), confira cinco dicas da pneumologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Dra. Andrea Sette, para largar o cigarro.

1.       Conheça os benefícios de largar o vício;

Segundo informações do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o consumo de derivados do tabaco pode causar quase 50 doenças diferentes. “Principalmente doenças pulmonares, como asma e bronquite crônica, cardiovasculares, como o infarto, além de câncer”, afirma Dra. Andrea. O INCA alerta ainda para riscos de impotência sexual no homem, complicações na gravidez, aneurismas arteriais, úlcera do aparelho digestivo e infecções respiratórios.  Fica comprovado, então, que parar de fumar é altamente recomendado.

2.       Procure ajuda profissional;

“A pessoa que deseja parar de fumar deve procurar ajuda profissional de um médico ou de um psicólogo. A porcentagem de pessoas que consegue para de fumar por conta própria é muito pequena”, diz Dra. Andrea. Com o apoio de quem entende do assunto, as chances de cessar o uso do cigarro naturalmente crescem bastante.

3.       Controle a “fissura”;

Segundo Dra. Andrea, a “nicotina funciona como um relaxante. A droga é absorvida pelo sangue e atinge o sistema nervoso”.  Com isso, a pessoa que tenta cessar o fumo terá que lutar contra o momento de ‘fissura’ – o desejo espontâneo de fumar – que dura alguns segundos e provoca ansiedade. “Neste momento, a pessoa pode comer algum alimento saudável, como uma fruta, ou beber água. Caso não esteja no trabalho, a pessoa pode fazer exercícios físicos. Isso ajuda a controlar a fissura”, explica Dra. Andrea.

4.       Controle também a balança;

“É comum que a pessoa que está tentando parar de fumar troque o cigarro por doces, que liberam serotonina e tranquilizam durante a ‘fissura’, ou outros alimentos prazerosos”, diz Dra. Andrea. Com isso, é importante ficar de olho na balança para abandonar o fumo de uma maneira saudável, sem ganhar alguns quilos.

5.       De olho nos jovens;

Segundo Dra. Andrea, é mais comum que adultos parem de fumar. “Devido a alguma manifestação na saúde, dependendo do grau de dependência da droga, o adulto começa a reconhecer a importância de parar de fumar. Já o adolescente e o jovem são, atualmente, os maiores grupos de risco em relação ao tabagismo e ao uso de álcool”.

É recomendado parar de fumar o quanto antes para evitar a dependência de outras drogas. Segundo informações da organização World Health Statistics (WHO), divulgadas em 2011, jovens fumantes , quando comparados a não fumantes, consomem três vezes mais álcool e usam oito vezes mais maconha.

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