Blog da Saúde

Você sabe a função do teste do pezinho?

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postado em 26 de fevereiro de 2013

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O Exame do Pezinho, como também é conhecido, é um exame recolhido após 48 horas do nascimento que funciona de modo preventivo, cuja principal vantagem é detectar precocemente vários tipos de doença, evitando problemas graves que, se não tratados, levam à deficiência intelectual ou causam prejuízos à qualidade de vida da criança. O exame é rápido e seguro, feito a partir da coleta de algumas gotinhas de sangue do calcanhar do bebê, por profissionais preparados e com material descartável.

Todos os testes são efetuados pelo Laboratório APAE de São Paulo, pioneiro na implantação do Teste do Pezinho na América Latina. O laboratório conta com equipamentos de última geração, profissionais preparados para a coleta das amostras e para a realização dos exames.

Os resultados são altamente confiáveis. O Laboratório possui um sistema de Busca Ativa, uma estrutura montada para a convocação e o acompanhamento de casos com alteração nos resultados e equipe interdisciplinar para caso positivo.

O Hospital São Luiz oferece esse serviço aos casais que tem seus filhos em uma de nossas unidades. Acesse nossa área de maternidade e saiba mais!

 

Auxílio em partos delicados

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postado em 25 de fevereiro de 2013

Bebê

Em 2012 foram realizados cerca de quase 9 mil partos na Unidade Itaim, dos quais pelo menos 120 necessitaram de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) logo após o nascimento do bebê, por conta de doenças diagnosticadas durante a gestação ou problemas hemorrágicos pós-parto.

Segundo o dr. Fábio Giannini, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade Rede D’Or São Luiz Itaim, “uma vez que imprevistos podem acontecer durante o parto, é importante que haja um hospital geral na retaguarda da maternidade para agilizar o tratamento, trazendo mais segurança para a paciente”.

Para dar maior assistência à mãe, ter equipes especializadas em pacientes gerais e obstétricos, hemodinâmica, ressonância magnética e UTI fazem toda a diferença. “Dos leitos da UTI oferecidos pelo Hospital Rede D’Or São Luiz, 50% são privativos, permitindo que família possa permanecer o tempo todo com a paciente”, informa o especialista.

Dos problemas que podem ocorrer, a mais comum é relacionada à doença hipertensiva específica da gestação, que pode atrapalhar o desenvolvimento do feto e causar complicações respiratórias, neurológicas (eclampsia) ou renais na mulher. Mesmo com o tratamento sendo feito durante o pré-natal para controlar a pressão arterial, em alguns casos as pacientes precisam ser levadas à UTI para controlar os riscos pós-parto.

No pós-parto, a complicação mais comum é a hemorrágica, como a atonia uterina, quando o útero tem dificuldade para contrair após a saída do bebê, muitas vezes devido à multiparidade (quando a paciente já teve mais de um filho), exigindo intervenção dos especialistas para conter o sangramento e ajudar o útero a voltar às condições normais.

Hipotermia em bebês

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postado em 18 de fevereiro de 2013

Como o uso da hipotermia pode ajudar os recém-nascidos?

A neonatologista Graziela del Ben explica os benefícios que essa técnica pode trazer aos pequenos que nascem em situações delicadas, como diminuição do fluxo sanguíneo cerebral e asfixia perinatal.

Impactos da ausência de ferro na saúde do bebê

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postado em 16 de janeiro de 2013

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Se, por algum problema durante a gravidez , a criança nascer prematuro ou com o peso abaixo da média. Nesses casos, ela pode vir a apresentar deficiência de ferro.

Segundo a Dra. Mirian Rika, neonatologista do Hospital e Maternidade São Luiz, “os exames para checar o nível de ferro do bebê devem ser feitos logo após o parto, pois a ausência do mineral influencia na formação física e intelectual”.

Em casos em que o organismo da criança não absorve o ferro dos alimentos, é necessário que o suplemento seja feito através de medicação, que pode ser ministrada a partir do primeiro mês de vida. A quantidade varia de 1 mg a 2 mg por dia e sobe para 4 mg a 6 mg, em casos graves.

Cuidados

O suplemento de ferro é necessário uma vez que a falta do mineral deixa a criança mais suscetível a doenças como anemia, e também no desenvolvimento intelectual, aumentando as chances de transtorno do déficit de atenção, por exemplo. O cansaço físico, a fadiga e o organismo mais propenso a infecções são características de crianças que sofrem com baixos níveis de ferro.

“Em casos em que o organismo da criança não estoca o mineral ou não absorve a quantidade necessária dos alimentos, o suplemento de ferro deverá ser mantido até a vida adulta”, acrescenta a especialista.

O que levar na bolsa da maternidade?

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postado em 10 de janeiro de 2013

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E quando o bebê engasga?

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postado em 9 de janeiro de 2013

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A revista Ana Maria perguntou ao nosso pediatra, Marcelo Reibscheid, explica o que o se deve fazer ao perceber que a criança está engasgada:

  •  Coloque o bebê nas suas coxas, de barriga para baixo. Com a mão em formato de concha, dê tapas firmes nas costas da criança;
  •   Por mais que a situação seja desesperadora, mantenha a calma. A força do tapa deve ser moderada até que o bebê consiga expelir o que causou o engasgo;
  •   Nunca vire a criança de cabeça para baixo. Se ela começar a ficar roxinha, aumente a pressão, continue batendo e ligue para a emergência;
  •   Quando o bebê estiver respirando tranquilamente e com a pele corada, é um sinal de que ele voltou ao normal;

Sem dúvidas e cheios de carinho

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postado em 22 de novembro de 2012

Foi com um sorriso aberto e cheia de disposição que Anna Carvalho participou dessa entrevista e também encarou todo o sábado durante o Curso Preparatório para Pais : “Foi uma experiência totalmente positiva, conseguimos tirar várias dúvidas”.

Acompanhada do marido, Dario, e da Alice, que está com 32 semanas, Anna aproveitou o dia aprender mais sobre os cuidados necessários com a sua bebê e esclarecer todos os pontos em que ela não tinha muita certeza, como amamentação e sono.

“Gostei bastante da parte em que foi explicado os tipos de parto: quero muito tentar o normal, mas ainda não sei qual vou escolher. Também achei muito interessante o momento que fala sobre a temperatura da água para o bebê, pois finalmente consegui saber, de fato, que eles realmente sentem um pouco mais de frio do que nós sentimos”, explica.

E o pai, também gostou? “Foi muito útil pra gente. Desde o começo da gravidez ouvimos diversas informações bem desencontradas sobre tudo o que é relacionado com o bebê e aqui pudemos finalmente tirar nossas dúvidas e saber com certeza o que funciona e o que não passa de boato”, ressalta Dario.

E no final, Anna só tem elogios a fazer: “Valeu muito à pena fazer o Curso Preparatório para Pais. Foi muito legal ficar com outros casais que estão passando pelo mesmo momento que a gente e todo o investimento que pudermos fazer para saber com cuidar melhor da Alice é mais do que válido”.

Informação nunca é demais

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postado em 21 de novembro de 2012

 

Grávidos do Miguel, que está com 30 semanas, Priscila e Bruno Tenreiro foram ao Curso Preparatório para Pais com muita vontade de aprender: ocuparam a primeira fileira da sala, prestando atenção a tudo o que os médicos e enfermeiros falavam sobre os primeiros cuidados com os pequenos.

“Foi muita informação importante que com certeza vamos usar após o nascimento do Miguel”, comenta Priscila, que já está bastante ansiosa com a proximidade do parto e não vê a hora de conhecer a carinha do seu bebê.

Priscila gostou especialmente quando foram explicadas as diferenças entre a cesárea e o parto normal: “Ainda não escolhi como o Miguel vai nascer, mas ter á mão as vantagens e desvantagens de cada método vão me ajudar a tomar a decisão de forma mais segura e tranquila”, diz.

Bruno também aprovou passar o sábado aprendendo mais sobre como cuidar do filho que está por vir: “O curso está ajudando bastante a tirar todas as nossas dúvidas, principalmente na parte que esclarece o que é mito e o que é verdade durante o parto e os cuidados do bebê”, explica.

E o balanço final: valeu à pena acordar em pleno sábado de feriadão? “Com certeza. Quando você está interessada em um assunto, faz o possível e impossível para saber mais. E quando o assunto é o seu filho, aí não tem nada que não passe para segundo plano!”, afirma Priscila.

Como fazer a criança dormir bem?

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postado em 19 de setembro de 2012

Um bebê em casa traz muitas alegrias e mudanças na rotina da família se fazem necessárias de uma hora para outra. Com a vida atribulada de muitos pais, isso nem sempre acontece da melhor forma.

De acordo com Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, com a rotina adequada, qualquer criança dorme as boas X horas ideais de sono tranquilamente, garantindo assim o descanso desses pais.

O horário é uma decisão do casal, mas são os costumes dos familiares que moldam as crianças. Muitas vezes, ao chegar do trabalho, os pais querem curtir os momentos valiosos em que estão por perto e acabam fazendo com que essas crianças durmam além do necessário durante o dia.

Outro erro comum é passar longo tempo em frente à televisão: “A televisão causa uma euforia na criança que pode fazer com que o sono seguido do entretenimento venha acompanhado de pesadelos. Também não é certo deixar com que a criança relacione a atividade com o horário de se deitar. Se for para relacionar, que seja com o banho e a mamada, alerta.

Ainda de acordo com o pediatra, contar histórias pode ser uma boa saída. Além de ser um momento muito gostoso com as crianças, acalma e é uma interação muito mais saudável que TV. Músicas suaves em volume baixo também podem agradá-los.

Veja os 10 erros dos pais que atrapalham o sono da criança:

1- Estimular demais o bebê principalmente próximo da hora de dormir.

2- Não ter rotina.

3- Criar histórias de bicho-papão.

4- Esperar até que a criança esteja cansada demais.

5 – Usar o berço como playground.

6- Ir ao quarto ao menor resmungo.

7- Manter o bebê acordado o dia todo para que durma melhor à noite.

8- Descobrir que existe o dia e a noite.

9- Deixar que adormeça no colo ou na cama dos pais para depois colocá-Io no berço.

10 – Fazer com que a criança fique dependente da sua presença para adormecer.

 Fonte

Você conhece o exame Ecofetal?

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postado em 17 de setembro de 2012

Os cuidados com a saúde do coração devem começar cedo. Ainda durante o pré-natal, é natural que a saúde cardiovascular do feto esteja entre as principais preocupações da gestante.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a cada 100 bebês nascidos vivos, um apresenta problemas cardíacos, por isso o ecocardiograma fetal já está sendo visto como um exame de rotina durante a gravidez.

Ele consiste em uma avaliação completa do coração do feto e permite tratamento rápido e eficaz logo após o nascimento, caso haja necessidade e deve ser realizado entre a 24ª e 28ª semanas de gestação, período em que é possível obter melhor resultado e visualização do órgão. O procedimento, feito em um aparelho de ultrassom comum, não oferece nenhum risco para o bebê e não necessita de preparo da gestante, jejum ou ingestão de líquido.

De acordo com a cardiologista Claudia Regina Pinheiro, do Hospital e Maternidade São Luiz, “um ultrassom normal tem sensibilidade para avaliar 80% das cardiopatias existentes, enquanto o ecofetal pode identificar até 95% delas”. Isso porque, segundo explica, com o exame é possível ter dados mais precisos e avaliar detalhes da anatomia e do funcionamento do coração.

Ainda de acordo com a Dra. Claudia, o ecofetal é indicado formalmente quando há presença de cardiopatia congênita (anormalidade na estrutura ou formação do coração) nos pais ou irmãos; quando a mãe apresenta hipertensão ou diabetes; e quando há qualquer indício de má formação fetal. “É importante que, nesses casos, a criança receba tratamento cirúrgico logo após o nascimento para correção da cardiopatia”, finaliza a cardiologista.

Fonte

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