Blog da Saúde

Você sabe o que é sexagem fetal?

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postado em 5 de junho de 2012

Saber o sexo do bebê é um dos momentos mais esperados da gravidez: além de já conseguir decorar e organizar todos os preparativos com mais segurança, a presença da criança se torna mais real e os pais já começam a fazer planos para o futuro.

Existem diversos métodos que podem ser utilizados para fazer essa descoberta, como a sexagem fetal, um procedimento não invasivo que detecta quantidades significativas de DNA fetal no sangue da mãe e pode ser feito a partir da 8ª semana de gravidez. Ela não prejudica o desenvolvimento do feto ou da gestação e seu resultado pode ser obtido de cinco a dez dias.

Procedimentos

Segundo o ginecologista obstetra especializado em Medicina Fetal, Javier Miguelez, do Hospital e Maternidade São Luiz, para que o exame seja realizado é necessário analisar uma amostra de sangue da mãe, cerca de 10ml , que já contém as células do feto na corrente sanguínea.

“A análise é laboratorial e examina pequenas quantidades de DNA que se originam da placenta. No caso do sexo, é procurado o cromossomo Y, presente no DNA masculino. Se este for detectado significa que é um menino. Se houver sua ausência, é uma menina.”

Por se tratar de processo molecular, a posição do feto não interfere no resultado, ao contrário de uma ultrassonografia. Para fazer o exame, a gestante não precisa estar em jejum ou fora de uma gravidez de risco. A única condição é que a gestação esteja, no mínimo, em sua oitava semana.

Os resultados de uma sexagem fetal têm acertos em torno de 99% dos casos, por isso, é importante a confirmação ultrassonográfica. De acordo com Dr. Javier Miguelez, em casos de gestação gemelar (em que há dois bebês ou mais), o exame é feito da mesma forma, e se for confirmada a presença do cromossomo Y ao menos um dos bebês é menino.

Terapia nutricional para recém-nascidos: você sabe o que é?

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postado em 14 de maio de 2012

Quando os bebês nascem prematuros ou apresentam alguma patologia no momento do nascimento, eles geralmente são encaminhados para a Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal.

Se isso aconteceu com seu bebê, calma: nem sempre isso significa que o estado da criança seja muito grave, e sim que ela necessita de cuidados especiais, principalmente na alimentação.

De acordo com a neonatologista Graziela Lopes del Ben, do Hospital e Maternidade São Luiz, os bebês encaminhados para essa área ainda não tem condições de se alimentar por boca, ou seja, ainda não podem mamar pois não tem força para a sucção ou, no caso dos prematuros, ainda não tem maturidade total do intestino.

A terapia nutricional é um método especial que contém vitaminas, gorduras, proteínas, carboidratos e Oligoelementos primordiais para a saúde da criança. Com esse tratamento, o intestino passa a ser estimulado e o bebê já pode ser alimentado pelo leito materno.

Quando é possível, essa reposição nutricional é feita através da colostroterapia, que é a inserção do leite materno produzido nos sete primeiros dias após o nascimento do bebê. Esse leite vem carregado de nutrientes e proteínas e é conhecido como a primeira vacina da criança.

“A colostroterapia tem enorme importância para o organismo do bebê, mas em alguns casos a terapia nutricional precisa ser feita através de uma sonda e a criança recebe as proteínas necessárias de forma parenteral, por veia”, explica a neonatologista.

Com o passar da fase grave, também é iniciada uma dieta com sonda oral, onde a colostroterapia pode ser usada e, quando o bebê aceita a ingestão do leite, a sonda também pode ser retirada.

Segurança e tranquilidade às mães de primeira viagem

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postado em 11 de maio de 2012

 

Irene Melo e Antonio Evangelista estão esperando a chegada da Isabella, que já está com 35 semanas, e participaram do curso de gestantes promovido pelo Hospital e Maternidade São Luiz.

Essa é a primeira gravidez da Irene e o curso a ajudou a encontrar “um norte” sobre a melhor maneira de cuidar da sua pequena. “A gente ouve tanta coisa durante esses nove meses que, chega uma hora, não sabemos mais o que é certo ou errado. Fazer esse curso foi de grande ajuda pra mim, pois agora eu já sei o que é verdade e o que não passa de bobagem”, explica.

Para Irene, o apoio que o São Luiz fornece aos pais após a saída do hospital tranquiliza e dá maior segurança aos pais. “O curso passa tantas informações que acabamos esquecendo metade delas quando vamos pra casa. É muito bom ter o suporte que o hospital oferece. Saber que temos canais de ajuda, como o GAAM e o Disque bebê, para onde podemos recorrer se precisarmos, nos dá maior confiança nos primeiros dias do nascimento”.

Curso de gestante: especial amamentação

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postado em 10 de maio de 2012

No último domingo, dia 06, estivemos na unidade Itaim do Hospital e Maternidade São Luiz para acompanhar o último dia do Curso para Gestante promovido pelo centro médico, cujo tema era dicas e conselhos sobre amamentação.

Fizemos uma cobertura on-line do evento, que pode ser conferida tanto na nossa Fan Page como no perfil do Twitter, mas resolvemos trazer para vocês um resumo de tudo o que foi falado no evento!

Primeiro passo: o que é necessário para amamentar

“Existem 4 P’s essenciais para as mães que desejam amamentar o seu filhote: Peito, Paciência, Perseverança e o Pai da criança, que serve de grande apoio nesse momento.”, explica a enfermeira Márcia Regina coordenadora do Grupo de Aleitamento Materno do São Luiz.

Segundo ela, essa é uma tarefa que exige muito das mães, pois é um aprendizado tanto para ela como para o bebê, que nunca precisou se alimentar dessa forma quando estava dentro da mãe. “Mas existem algumas dicas e conselhos que ajudam, e muito, as mamães de primeira viagem”.

Segundo passo: posição

Nos primeiros dias, a mãe precisará de um local de apoio para conseguir amamentar, como uma poltrona ou a cadeira. Ou seja: fuja da cama.

A posição mais tradicional para amamentar o bebê é a de barriga com barriga, quando o corpo da mãe fica voltado para o corpo da criança e a boca se encontra de frente ao seio.

Mas também existem outras duas que podem ser usadas: a cavalinho, em que o bebê fica encaixado na perna da mãe, e invertida, quando a criança é colocada debaixo do braço da mãe e fica com um travesseiro apoiando o corpo.

Terceiro passo: estímulo

Para que o seu bebê consiga mamar corretamente ele precisa estar acordado. E como ter certeza disso? Estimulando-o: tire um pouquinho a roupa dele, faça cócegas no pé, brinque no nariz. Mas não leve-o ao peito antes de ter a certeza de que ele está acordado.

Se o bebê estiver mamando bem, o tempo que ele irá levar em cada peito gira em torno de 15 a 20 minutos. Bebês que mamam muito tempo, normalmente, não estão mamando corretamente.

Lembre-se: ficar no peito não é sinônimo de mamar

Quarto passo: dando o peito

Pedimos para a enfermeira Márcia Regina ilustrar a maneira correta de segurar o seio e o resultado está aí, na foto ao lado: o jeito certo é segurando a base do peito na posição de concha ou tesoura, assim o bebê consegue mamar com mais facilidade e sem machucar o bico da mãe.

Outra dica de ouro, mas que muitas mulheres desconhecem: espere o seu filho “abrir um boca” para mamar. “Como, na barriga da mãe, a única experiência de sucção que a criança teve foi com o próprio dedo, que é bem menor do que o seio materno, o que faz com que ele tenda a pegar uma parte pequena do peito. Então, por mais angustiante que possa parecer às mamães, ela precisa ter um pouco de paciência e esperar ele abrir a boca com vontade”, orienta Márcia.

Se por acaso você sentir o seu leite “empedrar”, segure firmemente uma parte da aréola e massageie o outro lado e depois inverta o processo. Após o bebê ter acabado a mamada, faça isso em toda a extensão do peito.

Quinto passo: armazenando o leite

Caso você precise retornar ao trabalho ou ir a algum lugar cuja permanência não seja adequada para o bebê, você pode armazená-lo na geladeira, onde ele pode ficar por até 12 horas, ou congelando-o, que fará com que sua validade salte para trinta dias.

Quando for aquecê-lo, descongele-o em banho-maria e dê o leite ao bebê em um recipiente pequeno, um copo de plástico para café ou uma xícara pequena de porcelana.

Dica: se você produz mais leite do que o seu bebê aguenta tomar, que tal doar a quantidade restante para um banco de leite humano? Dessa maneira, você estará ajudando a muitas mulheres que, por diversas razões, não podem alimentar seus filhotes com o leite materno.

Leia o depoimento de uma mamãe que participou do curso!

Como lidar com o sentimento de posse das crianças?

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postado em 9 de maio de 2012

A revista Crescer publicou em sua edição mais recente uma matéria que contou com a participação dos médicos Marcelo Reibscheid e Paulo Breines, do Hospital e Maternidade São Luiz, sobre as origens do egoísmo nas crianças e atitudes que os pais devem tomar para tornar o seu pequeno um ser humano mais sociável e tranquilo.

O bebê já nasce com um instinto possessivo: ele ainda não percebe que está separado da mãe. Mas essa percepção só começa a surgir por volta dos seis meses, quando ele entre na fase que os pediatras chamam de angústia da separação.

É a partir desse período que ele começa a apresentar os sinais tão bem conhecidos: ele não quer mais dividir os brinquedos, sente ciúme das pessoas próximas e começa a querer monopolizar tudo o que lhe agrada.

E isso fica mais complicado porque as crianças não possuem mentalidade suficiente para se colocar no outro e muito menos lidar com frustrações. O sentimento de posse ganha força total por volta dos 3 anos, quando as crianças geralmente entram na fase do “é tudo meu!”.

Confira algumas dicas que podem te ajudar nas situações mais recorrentes:

Monopólio dos brinquedos: aprender a compartilhar deve ser uma atitude ensinada desde cedo pelos pais: divida os alimentos com ele, peça ajuda em alguma tarefa simples e incentive-o a brincar em grupo, enfatizando como esse momento é importante e divertido.

Tudo é meu!!!! Em primeiro lugar, tenha calma. Resista ao máximo a tentação de dar o que ele quer para não ouvi-lo chorar, pois assim ele irá aprender que é exatamente esse o caminho que ele precisa percorrer para alcançar o que quer. Tente negociar com ele, dizendo que ele pode escolher o produto para o seu aniversário ou, dependendo da idade, explique que o objeto pertence a outra pessoa e tente mudar rapidamente o tema da conversa.

Ele chora para devolver as coisas: enfatize a atitude do amiguinho que emprestou o brinquedo, dizendo o quão legal foi da parte dele deixá-lo brincar. Ou, se o choro persistir, tente fazer a criança se colocar no lugar do amiguinho: por menor que ela seja, esse tipo de conversa já ajuda a desenvolver o sentimento de desapego.

E por fim: não ceda a todas as vontades do (a) seu (ua) filho (a). É importante que a criança aprenda o significado de compartilhar e entenda que quem não divide nada acaba ficando sozinho. “Aos poucos, a criança começa a perceber que sem o outro a brincadeira não tem graça”, explica o neuropediatra Paulo Breines.

Mitos e verdades sobre os cuidados com bebês

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postado em 8 de maio de 2012

Simpatias, conselhos e receitas caseiras estão na lista de todas as mães, tias e principalmente das avós quando surge uma dúvida na hora de cuidar dos bebês. E as mães de primeira viagem não são as únicas sujeitas a acreditar nessas orientações.

De acordo com a pediatra Camila Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz, toda mulher recorre ao “manual de mitos” na hora de cuidar dos filhos. “É natural. As mães têm dúvidas e acabam procurando apoio na própria família, por questão de experiência, ainda mais quando se trata do primeiro filho”.

Para ajudar a desvendar esses mitos, a dra. Camila Reibscheid listou 10 dúvidas frequentes que aterrorizam as mães:

O bebê deve mamar de três em três horas?

Não exatamente. A amamentação deve ser feita em livre demanda, ou seja, sempre que a mãe perceber que o bebê está com fome. A criança não pode ficar mais de três horas sem mamar, o que não significa que a mãe deve esperar três horas para amamentar novamente.

 O bebê deve sempre arrotar após cada mamada?

O ideal é que isso aconteça, mas existem casos de bebês que não arrotam. É um tanto comum, por isso indicamos aos pais que coloquem a criança de pé e após 10 ou 15 minutos ela já pode ser colocada no berço ou carrinho. É imprescindível que esse espaço de tempo seja dado ao bebê. As famosas “palmadinhas” nas costas são desnecessárias.

Linha vermelha na testa faz o soluço passar?

Mito. O soluço é um estímulo do diafragma relacionado à perda de controle da respiração, natural quando a criança mama muito ou com mais rapidez. A amamentação é o método mais indicado para conter esse descontrole, pois ela coordena a respiração novamente. Se o bebê tiver mais de quatro meses também pode tomar um pouco água.

 Ficar muito tempo com o bebê no colo pode deixá-lo enjoado?

Não é uma questão de manhã, como muitas pessoas pensam. A criança se acostuma facilmente a posições. Quando fica no colo por muito tempo acaba se adequando àquela posição e as outras passam a ser desconfortáveis ou indesejáveis, por isso ela chora até que alguém a pegue no colo. As posições devem ser alternadas e o bebê tem que se acostumar a ficar no carrinho, cadeirinha e até a dormir no berço sem precisar do estímulo do colo.

A chupeta pode prejudicar a dentição da criança?

Existem vários estudos e pesquisas contraditórias sobre isso. A chupeta deve servir de instrumento para acalmar o bebê em certas situações. Antes de completar um ano, seu uso não influi no desenvolvimento da dentição, mas deve ser usado moderadamente e não se tornar um hábito.

Dar banho à noite pode causar cólicas?

Mito. Apesar dos conselhos sobre banhos noturnos essa é a técnica mais indicada para acalmar o bebê e diminuir as cólicas. Pode ser feito todas as noites, não tem problema.

Alguns alimentos ingeridos pela mãe podem causar cólicas no bebê?

Depende muito. No caso de uma mãe que fez dieta equilibrada durante toda a gestação, dificilmente as cólicas do bebê terão origem do leite. De qualquer forma, a ingestão de refrigerantes, chocolates e alimentos condimentados pode estimular a produção de gases no organismo do bebê. O café deve ser totalmente evitado, pois além das cólicas faz com que o bebê não consiga dormir. Sem esquecer, é claro, das bebidas alcoólicas que não podem ser consumidas nem moderadamente.

 Sair de casa com o bebê menor de dois meses é perigoso?

Com certeza. Nesta idade a criança ainda não está totalmente vacinada e fica muito exposta. É mais uma questão de bom senso. Falo sempre para a mãe pensar “o que a criança vai ganhar com esse passeio?”. Lugares fechados, como shoppings, devem ser os mais evitados não só pela grande movimentação, mas também pelo barulho que incomoda muito os bebês.

Chupar o dedo pode dar verme?

Na verdade a mão suja leva vermes ao organismo da criança, principalmente quando está engatinhando. Não há muito o que fazer, por isso é importante sempre levar o bebê ao pediatra para que ele seja avaliado. Vermes podem desenvolver casos mais graves como a diarréia.

Bebês sentem mais frio que os adultos?

Mito. Por serem pequenos eles não tem a mesma estabilidade térmica que os adultos e precisam estar aquecidos. Porém os bebês sentem muito calor, pois tem o metabolismo mais acelerado. O ideal é que eles estejam sempre com uma peça de roupa a mais que a nossa.

Dicas de sucesso para amamentar

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postado em 7 de maio de 2012

A amamentação é, ao mesmo tempo, uma das partes mais esperadas e temidas pelas mamães: esperada por causa do vínculo que começa a existir entre mãe e filho e temida por causa de vários fatores que podem atrapalhar esse momento, que deve ser cheio de tranquilidade.

A enfermeira Márcia Regina Silva, coordenadora do Grupo de Aleitamento Materno do Hospital e Maternidade São Luiz, junto com uma equipe de outros profissionais da área, dá uma série de dicas e conselhos que vão te ajudar a espantar o medo e se preparar para amamentar o seu bebê:

Descubra qual é o seu tipo de bico: dependendo da forma do seu seio, a tarefa de alimentar o seu bebê pode ser mais fácil ou um pouco mais complicada. O bico ideal é aquele que está para fora e enrijece durante a amamentação.

Também existe o curto, um pouco menor que o bico ideal; o plano, que não sai e dificulta a pega da criança; e o invertido, que lembra um umbigo, voltado para dentro. Mas com os exercícios certos, o tipo do seu bico não será um problema para amamentar.

 Prepare as mamas: tomar sol, todos os dias, antes das dez da manhã e depois das quatro da tarde, por volta de 20 minutos, ajuda a engrossar a pele do mamilo, facilitando a amamentação.

Descubra a melhor maneira de dar o peito: também conhecida como “pega”. Esse nome se dá ao modo como levamos o bebê até o seio para amamentá-lo. A boca do bebê deve pegar toda a aréola até os mamilos, que devem se posicionar no céu na boca da criança, cujos lábios devem ficar virados para fora.

A mãe pode ajudar sustentando a mama com a mão em forma de concha, fazendo um C com o polegar acima da aréola e indicar abaixo dela. Antes dele fazer a pega, limpe os seis com algodão e água, ou, se não estiver em casa, passe um pouco de leite na região.

Aprenda a posicionar o bebê: existem três posições

– barriga com barriga, quando o corpo da mãe fica voltado para o corpo da criança, cujo rosto se posiciona de frente para o seio;

– cavalinho: recomendado para prematuros e recém-nascidos, o bebê fica encaixado na perna da mãe, como se estivesse sentado;

– invertida: é usada normalmente quando se tem gêmeos. A criança fica debaixo do braço e tem um travesseiro de apoio para o corpo. Também é indicada para mães que fizeram cesariana;

 Prepare-se para o inesperado: o bebê não pode ficar mais de quatro horas sem mamar, o que significa que ele precisa ser alimentado de madrugada, mesmo que seja necessário acordá-lo durante à noite. Respeitando esse intervalo de tempo, a mãe pelo menos nos primeiros dias, terá que se adaptar aos horários da criança e não tentar “agendar” as mamadas.

 Cuide da alimentação: as palavras de ordem são moderação e equilíbrio. A nova mamãe pode comer qualquer tipo de alimento, mas deve reduzir a quantidade de chocolate, alimentos ácidos e condimentos.

Fonte: Revista Crescer

Embolia pulmonar pós-parto deve ser prevenida durante a gestação

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postado em 6 de março de 2012

Durante a gravidez o sistema de coagulação da mulher fica naturalmente mais ativo e, por conta disso, o risco de tromboembolismo aumenta, principalmente em uma gestação de risco.

A doença é responsável por cerca de 2,5%das causas de morte por complicações nda gravidez, de acordo com dados do Comitê de Mortalidade Materna, do Ministério da Saúde. Por esse motivo, é conveniente que a gestante seja acompanhada e orientada ainda no pré-natal.

“O acompanhamento médico durante a gestação é o melhor tratamento preventivo, para que o obstetra saiba dos riscos para à mãe e o bebê durante a cirurgia, tendo em vista a dificuldade do diagnóstico e a gravidade da ocorrência de tromboembolismo”, afirma nosso ginecologista e obstetra, Dr. Eduardo de Souza.

Como medida preventiva, é importante que a gestante faça fisioterapia, sendo orientada a realizar exercícios físicos que melhoram a circulação sanguínea, crucial para a prevenção de embolia pulmonar.

Mas se o problema é detectado, algumas medidas necessárias são aplicadas rapidamente, como o uso de medicamentos anticoagulantes, além da oxigenação do organismo com uso de aparelhos e do acompanhamento do quadro pela tomográfica do tórax, para ágil mapeamento do aparelho respiratório.

“As maternidades que possuem o hospital de suporte, como é o caso do São Luiz, dispõem de uma estrutura extra queque uma maternidade que trabalha por si só não pode oferecer à paciente ”, afirma o especialista, referindo-se ao fato de que, como o São Luiz é um hospital que abriga outras especialidades, está mais preparado para atender a qualquer complicação que ocorra durante o parto ou ao pré-natal.

E os cuidados com a gestante devem prolongar-se até o pós-parto, período em que é importante a realização de caminhadas e movimentos leves, que ativem a circulação.

Corredor de aplausos

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postado em 15 de junho de 2011

As 40 semanas de gestação produzem em todas as mamães uma expectativa e uma ansiedade fora do comum. Em alguns casos, a apreensão também está presente, principalmente quando o peso do neném é menor que 2.500g.

 

Quando isso ocorre, é preciso uma atenção ainda maior. A Dra. Graziela Lopes Del Ben, responsável pela UTI Neonatal do São Luiz, explica a estrutura necessária nos hospitais. “O Hospital e Maternidade São Luiz dispõe de recursos humanos, terapêuticos e tecnológicos para assistência integral ao recém-nascido, além de possuir fortalecido o conceito de dar um atendimento humanizado”.

 

Um exemplo do atendimento humanizado do São Luiz é o chamado “corredor de aplausos”. Nos casos de bebês que nascem prematuramente, é imprescindível uma observação maior. Com isso, muitos profissionais do hospital se apegam aos pequenos pacientes. No final, quando o bebê finalmente recebe alta, todos da UTI se juntam para parabenizá-lo.

 

Clique na imagem abaixo e veja uma reportagem do programa Hoje em Dia sobre a UTI Neonatal do Hospital São Luiz. No vídeo, há o registro do emocionante corredor de aplausos.

 

Fotos – Eu Nasci no São Luiz

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postado em 9 de maio de 2011

Veja abaixo as fotos enviadas pelos internautas no Twitter em comemoração ao Dia das Mães!

 

@alicino: Felicidade do papai e da mamãe. Lucas 2 meses.


 

@Patti_Amorim: Nasceu dia 01.09.10, mais um gaviãozinho.


 

@TachiReis: Hj tenho 24 anos mas #eunascinosaoluiz dia 16/09/86


 

@fkountakis: Meu bebê também nasceu no Hospital São Luiz em 26.03.2009


 

@Debbyaguiar: meu amor de 03 anos e minha cereja de 1ano e 6


 

Parabéns a todas as mamães!

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