Blog da Saúde

Alimentação é fundamental para o rendimento de atletas de alta performance

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postado em 25 de agosto de 2016

Especialista do Hospital São Luiz explica a importância da alimentação antes e depois de fazer exercícios físicos

Quando o assunto é praticar esportes, um dos fatores mais importantes é a alimentação do atleta, principalmente para o desempenho do esportista de alta performance nos treinos e nas competições. Por isso, pensando na saúde e no rendimento, é fundamental que o aspecto nutricional dos treinamentos seja direcionado por um profissional especializado.

“Gasolina ruim não faz o carro andar bem”, diz o Dr. Celso Cukier, nutrólogo do Hospital São Luiz Morumbi. Ele explica que o atleta de alta performance jamais pode realizar um exercício em jejum, pois ele acabaria utilizando a própria musculatura para gerar energia e quebraria proteínas.

Healthy lifestyle concept with diet and fitness

Porém, não há uma recomendação única sobre a alimentação, já que dependendo do tipo de exercício a musculatura necessita de diferentes substâncias. Por isso, é importante o constante acompanhamento médico e nutricional, pois o profissional poderá avaliar inclusive se será necessária a suplementação alimentar.

Quanto mais perto a refeição estiver do horário da atividade física, mais simples ela deve ser em termos de carboidratos, substâncias que são fonte de energia imediata. No pré-exercício, o ideal é que o atleta faça uma refeição composta entre 65 a 70% deste nutriente e 15% de proteína. Mas o momento mais importante vem depois, no pós-exercício, porque o esportista precisa recuperar rapidamente a musculatura para conseguir fazer um novo treinamento. Nesse sentido, a alimentação mal feita interfere negativamente.

O nutrólogo recomenda que, após as atividades, seja ingerido um grama de carboidrato para cada quilograma de massa que o indivíduo possui, e um grama de proteína para cada quatro gramas de carboidrato. “Diferente do que as pessoas costumam pensar, o carboidrato com uma pequena porção de proteína acaba sendo mais importante do que a proteína pura. E quanto mais rápido a ingestão ocorre depois do exercício, maior a capacidade de recuperação da musculatura”, ressalta.

Em algumas modalidades também é indicado se alimentar ou repor nutrientes durante a prática esportiva, especialmente quando há intensidade moderada com tempo prolongado de exercício (acima de uma hora). “A hidratação só com água por muito tempo é um risco para o atleta, pois a reposição precisa ser feita com pequenas quantidades de sódio”. A proporção, de acordo com o nutrólogo, é de 200 ml de líquidos a cada 15 minutos de esforço. O suco natural, dependendo da concentração, também pode ser um bom aliado, pois existe uma boa quantidade de carboidrato nele.

“Um atleta que corre a maratona tem que suplementar, senão ele utiliza a própria musculatura para gerar energia. Nas lutas, é importante se alimentar entre as competições. Muito dificilmente a gente vai conseguir generalizar o atleta de alta performance”, explica o Dr. Celso.

Em relação à quantidade de proteínas que devem ser ingeridas durante um dia de treino, o especialista recomenda 1,2 a 1,4 gramas de proteína para cada quilo de massa do atleta, para provas de menor intensidade e maior duração, e até 1,7 gramas por quilo nas provas de força, luta, velocidade e levantamento de peso.
Outra dica é sempre tomar cuidado com alimentos gordurosos e evitar alimentos embutidos, que carecem de valor nutricional. O mesmo vale para os industrializados, que tem baixa qualidade de nutrientes.

Alimentação da gestante pode alterar DNA do bebê

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postado em 11 de julho de 2016

Escolhas saudáveis e inteligentes durante a gestação podem contribuir para uma boa saúde do bebê até a fase adulta

Os acontecimentos da vida moderna que preenchem agendas de trabalho e acabam deixando as ações voltadas para a qualidade de vida em segundo plano podem afetar o bom funcionamento do organismo e potencializar o surgimento de algumas doenças. Durante a gestação, o cuidado com a saúde deve ser redobrado, principalmente quando o assunto é a alimentação. Neste período, o importante é esquecer o mito de comer por dois, e sim manter-se firme em uma alimentação saudável e equilibrada.

Para um bom funcionamento do nosso sistema imunológico, os genes do corpo dependem de fontes de energia, vitaminas, minerais e antioxidantes, que mantém intacta a integridade do material genético, responsável pela formação do bebê. Sendo assim, uma dieta pobre em nutrientes pode diminuir a ação dos genes de proteção ou causar mau funcionamento dos responsáveis pelo reparo de mutações, fabricando proteínas defeituosas.

Os alimentos ricos em ácido fólico, como o espinafre, couve, brócolis, lentilhas, grão de bico, feijão, castanhas, por exemplo, são responsáveis por evitar as malformações do tubo neural, como espinha bífida e anencefalia, além de diminuir em 40% a incidência de autismo.

O bom funcionamento da flora intestinal é outro ponto fundamental que deve ser avaliado durante a gestação, pois é neste sistema que são produzidas as células de defesa. Alimentos como o açúcar refinado e as farinhas brancas prejudicam a mucosa intestinal, alterando sua permeabilidade e capacidade de absorver as vitaminas e minerais dos alimentos. Esses efeitos dos alimentos sobre o DNA são mecanismos conhecidos como nutrigenômica.

nutrition and diet during pregnancy. Pregnant woman with fruits

Para a Dra. Mariana Halla, ginecologista, obstetra e nutróloga do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, no primeiro trimestre de gestação é essencial que as futuras mamães façam ingestão de porções maiores de proteínas magras e menores de carboidratos refinados, como açúcar e a farinha branca principalmente. “Durante todo o período restante, é importante se manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, legumes, cereais integrais, proteínas magras e não fazer consumo de alimentos processados”, observa.

Durante a gestação, o açúcar refinado é considerado um grande vilão, pois provoca o aumento da insulina – hormônio altamente inflamatório para o nosso organismo -, que piora as chances de desenvolver diabetes gestacional, aumento da pressão arterial, além da obesidade materna e crescimento excessivo do feto. Para a médica, o ideal é evitar adoçantes artificiais como o ciclamato, sacarina, aspartame e sucralose, priorizando o stevia e o xylitol. “O bebê quando exposto a grandes quantidades dessas substâncias por meio da alimentação da mãe tem maior probabilidade de ser um adulto obeso, diabético e com doenças cardiovasculares”, explica.

A gestante deve evitar ainda o consumo de gorduras trans, presentes em alguns biscoitos, sorvetes e outros industrializados, que devem ser riscados do cardápio, bem como as carnes embutidas e defumadas.

A dieta ideal para uma gestante deve ser rica em proteínas magras, como peixes e aves com poucos carboidratos refinados principalmente no primeiro trimestre, que pode diminuir o risco de trabalho de parto prematuro, baixo peso ao nascimento e suas complicações.

As folhas verdes escuras são ricas em vitaminas do complexo B e as frutas frescas tem vitaminas e outros antioxidantes que combatem os radicais livres e evitam danos ao DNA. Alimentos como sardinha, salmão, chia, linhaça e as castanhas são ótimas fontes de ômega 3, que além de proteger a saúde da mãe, auxiliam na boa formação da retina e do cérebro do bebê. Ovos, peixes e cogumelos são ricos em vitamina D e ajudam no desenvolvimento dos ossos e funcionamento do sistema imunológico da futura criança.

Carnes magras são ótimas fontes de ferro, com exceção ao fígado, que por sua vez tem muito acúmulo de toxinas. Cereais integrais, nabo, brócolis, couve e frutas como o caju, a laranja, a acerola, e o kiwi são ricos em vitamina C – antioxidante que aumenta as defesas do organismo.

Festas juninas: aprecie com moderação

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postado em 15 de junho de 2015

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Junho é um mês de festa e de mesa farta! A variedade de comidas típicas aumenta muito. A nutricionista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Maria Elisa Yaemi, alerta para a importância de estar atento às tentações gastronômicas, mas também destaca que a época do ano pode ser aproveitada para incluir na mesa alguns alimentos que não são consumidos no dia a dia.

“Exagerar na alimentação é um cuidado que sempre deve ser tomado. Mas podemos aproveitar as festas para incluir na mesa alimentos que os brasileiros não estão acostumados a comer e que são muito saudáveis, como é o caso do milho. Há um estudo que mostra que apenas 5% da população possui o hábito de comer milho. É um alimento rico em qualidades nutricionais, carboidrato, fibra, cálcio, vitaminas A e B e pode ser consumidos à vontade. Mas cuidado com o excesso de sal e manteiga!”

Maria Elisa dá outra dica de alimento típico que pode ser consumido em boas quantidades, o cuscuz. É um prato saudável, que não é frito e é composto por ingredientes incríveis, como a ervilha, o milho e o peixe.

O cuidado deve ser redobrado no consumo dos pratos típicos que em sua receita utilizam muito leite e manteiga, derivados muito gordurosos. Por isso, atenção com canjica, curau e a pamonha!

A nutricionista tranquiliza os amantes das festas juninas. “É uma festa anual que as pessoas podem aproveitar. Apenas tomem cuidado com os excessos”.

Vejam algumas dicas da nutricionista Maria Elisa Yaemi:

1. Cuidado com a quantidade. Os alimentos de festa junina geralmente são muito calóricos. Por isso, não vá à festa com muita fome. Faça um lanchinho antes de sair de casa;

2. Cuidado com o quentão ou o vinho quente. A ingestão de bebida alcoólicas açucaradas com alimentos típicos é uma junção hipercalórica!

3. Se na festa houver algum exagero, não deixe de retomar o controle alimentar nas refeições seguintes;

4. Além disso, fique atento às condições de higiene, limpeza do local, armazenamento dos alimentos e data de fabricação, pois as comidas juninas utilizam ingredientes, em geral, perecíveis. A pamonha e a canjica devem ser consumidas no mesmo dia do preparo.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizItaim #festajunina

Conheça os benefícios de cada tipo de chocolate

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postado em 30 de março de 2015

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Toda Páscoa desperta os mesmos sentimentos na maioria das pessoas: uma vontade quase incontrolável de comer (muito) chocolate combinada a um medo de engordar a cada mordida.

Mas por que este alimento é tão consumido? Camila Giacomini, nutricionista do Hospital São Luiz Morumbi, explica que além de ter um sabor agradável, o chocolate estimula a produção da serotonina, neurotransmissor que melhora o humor e traz a sensação de bem-estar e prazer.

Entre os benefícios do produto, o mais estudado é o efeito protetor de doenças cardiovasculares devido à presença de flavonoides no cacau. Eles melhoram o fluxo sanguíneo, ajudam na prevenção de coágulos, auxiliam no combate aos radicais livres, o que retarda o envelhecimento precoce. A nutricionista relata ainda que há estudos ainda envolvendo melhora da sensibilidade à insulina e controle da pressão arterial.

Porém, as vantagens não são as mesmas para todas as variedades de chocolate. Confira:

Chocolate branco – não possui cacau, apresenta um teor maior de açúcar e gorduras, logo perde os benefícios presentes no cacau;

Chocolate ao leite – possui cacau na composição, mas em menor quantidade em comparação ao amargo;

Chocolate amargo – é o mais recomendado, uma vez que possui menos gorduras e açúcares, além de ser uma rica fonte de flavonoides;

Chocolate sem lactose – tem apenas indicação para pacientes com intolerância à lactose, sem nenhum outro benefício associado;

Chocolate diet – não possui açúcar, indicado para pacientes diabéticos. “No entanto deve-se tomar cuidado, pois para melhorar a palatabilidade algumas marcas adicionam uma quantidade maior de gorduras, o que restringe também seu consumo”, conclui Camila.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizMorumbi #chocolate #Pascoa

Feiras de orgânicos em São Paulo

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postado em 2 de fevereiro de 2015

Organic Food

O Hospital São Luiz listou os locais de algumas feiras de produtos orgânicos na capital paulista para te ajudar a ter uma alimentação mais saudável.

– Mercado Municipal
Sábados, das 7 às 13h

– Parque da Água Branca
Terças, Sábados e Domingos, das 7 às 12h

– Parque do Ibirapuera – Modelódromo
Sábados, das 7h às 13h

– Shopping Villa Lobos
Domingos, das 7 às 13h

– Parque Burle Marx
Sábados das 7 às 13h

– Alto da Boa Vista – ao lado do Convento
Quintas, das 7h30 às 12h

Para encontrar o endereço de outras feiras, acesse: http://www.idec.org.br/feirasorganicas

#HospitalSaoLuiz #organicos

Sucos detox ajudam a desintoxicar organismo após excessos de final de ano

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postado em 5 de janeiro de 2015

Retomar a rotina alimentar após a comilança das festas de final de ano nem sempre é uma tarefa fácil. Segundo Maria Elisa Yaemi, nutricionista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, os famosos sucos detox são boas opções para desintoxicar o organismo e começar o ano com saúde.

“Os sucos detox podem ser consumidos diariamente. Eles eliminam as toxinas do corpo, ajudam a desinchar e a melhorar o funcionamento do intestino”, explica a nutricionista.

O modo de preparo é simples. Os sucos detox costumam usar como base água de coco ou sucos cítricos. Dependendo da receita são adicionadas frutas e verduras, como couve, salsão, limão, abacaxi, hortelã e gengibre.
A nutricionista Maria Elisa Yaemi sugere duas receitas de sucos detox para recuperar as energias e equilibrar o organismo.

Suco de couve, pepino e maçã

Bata no liquidificador uma folha de couve, suco de ½ limão, um pedaço pequeno de pepino sem casca e sem semente, uma maçã vermelha sem casca e 150 ml (cerca um copo) de água de coco. Beba gelado.

Suco de laranja com gengibre

Junte no liquidificador uma laranja sem a polpa branca, suco de ½ limão, uma maçã gala ou Fuji, um pedaço de gengibre (do tamanho de uma moeda), uma folha de couve, ½ copo de água e bata tudo no liquidificador. Beba sem coar.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizItaim #sucos #detox

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Comilança da ceia de Natal pode ser saudável e equilibrada

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postado em 22 de dezembro de 2014

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O Natal é um convite à comilança, mesa farta e abandono temporário da dieta saudável e balanceada. Camila Giacomini, nutricionista do Hospital São Luiz Morumbi, dá algumas dicas para manter a saúde equilibrada nesta época do ano sem evitar as delícias da tradicional ceia de Natal.

“Um cardápio equilibrado para a ceia deve seguir o padrão de distribuição dos grupos alimentares. Ou seja, uma porção médica de carne sem gordura, uma porção média de carboidrato, como arroz com passas ou massa recheada e salada ou legumes à vontade”, explica Camila.

Preparações com creme de leite, maionese, queijos e frituras devem ser consumidos com moderação. Ingredientes leves deixam a ceia mais saudável e ainda podem dar um ar sofisticado ao cardápio. Uma boa opção são os molhos à base de iogurte desnatado e preparações assadas enfeitadas com frutas e legumes. A ricota também é uma boa pedida para ser incorporada nas entradas ou pratos principais.

A nutricionista alerta para o consumo excessivo de alimentos gordurosos tarde da noite. “O consumo exagerado dificulta o processo digestório podendo causar dores abdominais e mal estar geral”, diz Camila.

Cuidados especiais

Hipertensos: devem tomar cuidado com o consumo de temperos prontos. Esses ingredientes contêm alto teor de sódio, sendo prejudicial para quem precisa restringir o consumo de sal. A ceia dos hipertensos deve ser temperada com ingredientes naturais, como alho, cebola, cheiro verde, coentro, alecrim e louco. Carnes já temperadas também devem ser evitadas.

Diabéticos: a melhor sobremesa para os diabéticos continua sendo as frutas da época, como pêssegos, nectarinas e preparações diet.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizMorumbi #ceia #Natal

Alimentos “light” que precisam ser consumidos com moderação

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postado em 4 de abril de 2013

Alimentos

Em matéria para o site do jornal Correio do Estado, o nutrólogo Celso Cukier explica que os alimentos feitos para quem deseja perder peso devem ser usados como parte da educação alimentar e não encarados como “milagreiros”.  “As pessoas sempre chegam procurando uma fórmula mágica”, observa o nutrólogo Celso Cukier, do Hospital e Maternidade São Luiz.

Ele explica que o corpo humano tem a capacidade de digerir e absorver grande parte dos alimentos não industrializados, como cereais, sementes, frutas e verduras. Mas a alimentação não pode ser monótona, pois isso pode trazer consequências negativas. Sendo assim, apostar em alguns alimentos milagrosos com a esperança de emagrecer pode não surtir o efeito desejado.

“Fuja dos modismos. Você pode complementar sua dieta com o que está na moda, mas não transformá-la nisso. O ideal é introduzir os itens de forma saborosa e saudável”, completa.

Conheça alguns alimentos que, quando consumidos na medida certa, só trazem benefíciso para a dieta:

Chia

Celso explica que, por sua capacidade de hidratação, a chia ajuda a construir a sensação de saciedade. “Uma pequena quantidade, de uma a duas colheres de sopa por dia, traz benefícios porque é rica em fibras. Mas o exagero pode contribuir para a formação de gases”, afirma.

Queijo minas

Embora seja menos calórico que alguns queijos ricos em gordura como o prato, mussarela e provolone, conforme indica Vivian, o queijo minas também contém gorduras. “Deve ser consumido com moderação. Uma fatia média ao dia pode ser o ideal para se alcançar inclusive o consumo de fontes de cálcio, como o leite e o iogurte, por exemplo”, pontua.

Mel

O mel é uma alternativa natural ao açúcar, mas, segundo explica o nutrólogo Celso, engorda da mesma forma. “A única vantagem é que ele não é um produto industrializado. O ideal é não ultrapassar as duas colheres de sopa por dia”, indica.

Suco industrializado

A regra do cuidado com o sódio em excesso também se aplica aos sucos industrializados. “Não deixam de ser uma boa opção quando não há tempo para preparar um natural. Mas você vai perder uma série de fibras, vitaminas e substâncias antioxidantes da fruta. O recomendado é não ultrapassar os dois copos por dia”, afirma Celso.

Iogurte, manteiga, requeijão ou creme de leite light

Ler e entender o rótulo dos alimentos é uma indicação importante, especialmente nestes casos. “A legislação classifica ‘light’ qualquer alimento cujo similar tenha 20% a menos de alguma substancia, que pode ser em açúcar, sal, gordura, ou qualquer outra coisa”, explica.

Alimentos congelados: verdades e mitos

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postado em 28 de janeiro de 2013

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Em uma matéria para o portal Terra, o nutrólogo Celso Cukier, acompanhado de uma equipe de profissionais de saúde da área nutricional, responderam diversas dúvidas sobre o que pode ou não congelado e a melhor forma de se descongelar alimentos otimizando seu sabor e valor nutricional.

Confira algumas das dúvidas mais frequentes sobre esse tipo de alimento:

Alimentos congelados não vencem?

Celso reforça que a presença do ar nas moléculas permite o processo de oxidação até mesmo em baixas temperaturas. “Dependendo do alimento, recomendamos o consumo em no máximo três meses”, completa Paula. Uma dica para prolongar a conservação é limpar o freezer quinzenalmente, para não criar gelo, e ficar atento à temperatura, que deve sempre ter como parâmetro o alimento que exige menor temperatura. Confira os padrões abaixo:

A carne congelada, temperada e cozida dura mais do que a crua no freezer?

O nutrólogo Celso explica que a carne já preparada poderá ter um prazo maior no freezer. “Isso porque ela já sofreu com altas temperaturas, as bactérias já foram eliminadas, então, isso torna o processo mais seguro. A carne crua deve ser consumida mais rapidamente”, diz, completando que o tempo máximo recomendado para a preservação da carne é de três meses congelada e, pronta, até no máximo seis.

 Para congelar, é preciso esperar que o alimento esfrie?

O nutrólogo explica que o ideal é justamente o contrário: congelar o alimento ainda quente. “Quanto mais tempo o alimento fica exposto na atmosfera, maior o risco de contaminação”, afirma, explicando que a manipulação do alimento nesse momento é determinante para o tempo de duração no freezer.

“Quando falamos de comida congelada, estamos pensando em bactéria, porque mesmo com frio ela pode se proliferar” Ele recomenda que a comida seja armazenada, no máximo duas horas depois de servida, e sempre evitando a exposição e a contaminação com as panelas abertas.

Bebidas energéticas e seus possíveis males

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postado em 23 de janeiro de 2013

Energéticos

Na última semana, um relatório federal americano apontou crescimento no número de atendimentos nos prontos-socorros a jovens com complicações ligadas ao consumo exagerado de bebidas energéticas.  Segundo o documento, o número de casos dobrou entre 2007 e 2011, principalmente em jovens de 18 a 25 anos

 Segundo nutrólogo Dr. Celso Cukier, do Hospital e Maternidade São Luiz, o problema está na quantidade consumida da bebida, que normalmente também é misturada a substâncias de alto teor alcoólico.

  “Entre seus componentes está a cafeína, principal substância ativa no metabolismo do corpo. Seu consumo em excesso pode causar agitação psicomotora, alterações cardíacas, neurológicas e desidratação”, alerta.

  A bebida, que funciona à base do estimulante chamado Taurina, tem como função oferecer mais energia ao corpo, mas os altos níveis de cafeína presentes na substância a tornam nociva, se ingerida em grande quantidade, devendo ser evitada por portadores de doenças cardíacas, por aumentar a frequência de batimentos e instigar o sistema nervoso central.

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