Blog da Saúde

Diabetes na sala de aula

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postado em 22 de julho de 2011

O diabetes é uma doença que exige atenção e, na maioria das vezes, uma rotina diária voltada para seu tratamento. Esse cuidado aumenta quando o paciente em questão é uma criança, que precisa se adaptar desde cedo a esse novo estilo de vida e por vezes encontra na escola o seu primeiro grande desafio.

Segundo o Dr. Luís Calliari, responsável pelo Serviço de Endocrinologia Pediátrica do Hospital São Luiz, muitas vezes o maior problema enfrentado pelos pequenos é a falta de informação do corpo escolar a respeito do que é diabetes e seus sintomas: “Além disto, há a dificuldade de obtenção de alimentação adequada e da realização de procedimentos necessários à rotina do aluno com diabetes, como aplicação de insulina e medida de glicemia capilar”, diz o médico, em entrevista para o Portal Diabetes.

Relação com os colegas: segundo Calliari, a maioria das crianças se sente confortável em dividir com o resto da classe a sua rotina médica. Mas deve-se respeitar o seu desejo caso ela prefira adotar uma postura mais reservada sobre o assunto. Na maioria dos casos os pais não precisam temer alguma reação hostil: a diabetes é aceita pela maioria dos alunos e dificilmente o paciente sofre algum tipo de preconceito.

Informação: é importante fornecer aos responsáveis da escola todas as orientações básicas a respeito da diabetes, como aplicações, monitorização e alimentação: “a hipoglicemia deve ser detalhadamente orientada – quais os sintomas, como confirmar, como tratar”, completa.

Exercícios: Calliari orienta que a prática de atividade física dever evitada quando a glicemia estiver muito alta (superior a 250 mg/dl) ou muito baixa (inferior a 60 mg/dl). O médico também recomenda que a criança coma algum carboidrato antes da prática esportiva e que sejam evitadas atividades muito prolongadas

Alimentação: “Não é preciso que o aluno com diabetes leve o lanche preparado em sua própria casa, desde que a escola forneça um lanche balanceado, saudável e com opções sem carboidratos de absorção rápida, ou que a cantina tenha estes alimentos no seu cardápio,” explica o endocrinologista.

Também é importante que a criança leve diariamente à escola um “kit diabetes”  contendo aplicadores de insulina e alimentos de fácil absorção para o caso de uma crise de hipoglicemia.

Para ler a matéria completa, clique aqui.

Cuidados para proteger as crianças no inverno

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postado em 13 de julho de 2011

A estação mais fria do ano faz com que as pessoas passem mais tempo em lugares  fechados, aumentando a incidência de doenças contraídas pelo ar, principalmente no caso das crianças. “É a época que chamamos de período sazonal de favorecimento para infecções do sistema respiratório”, alerta a pediatra Eliane Enriques Alfani, do Hospital São Luiz, em uma matéria publicada no blog Toda Moderna.

A especialista alerta para as situações em que os pequenos estão mais expostos ao contágio e dá dicas que ajudam a diminuir a chance delas ficarem de cama:

Atenção com a escola: a maioria dos casos de gripe acontece na escola, lugar onde os pequenos passam a maior parte do dia. “O contato com apenas um indivíduo adoentado é a principal causa do contágio de gripes”, diz a pediatra.

Mofo: é no inverno que fazemos uma revolução no nosso guarda-roupa e “desencavamos” casacos e mantas que não eram usados há um bom tempo e que na maioria das vezes acumulam poeira e ácaro. A dica é que, ao menor sinal de tempo frio, separar todas as peças que serão usadas nessa estação e lavá-las, removendo toda a sujeira acumulada.

Alimentação: refeições ricas e balanceadas, que contenham proteínas, carnes, ovos, queijos, legumes e verduras devem ser presença obrigatória nessa época do ano, pois ajudam a fortalecer o sistema imunológico das crianças. “É importante buscar os nutrientes em alimentos naturais e variados para não ficar só nas guloseimas industrializadas que, além de pouco nutritivas, também são calóricas”, acrescenta a médica.

Vacinação: a partir dos seis anos, as crianças já podem receber a vacina contra o vírus influenza, o maior causador da gripe, o que é bastante recomendado pelos médicos: segundo estudos realizados pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), os casos de complicações respiratórias, como pneumonia, aumentaram entre crianças de seis meses a 5 anos de idade.

Para ler a matéria completa, clique aqui

Palestra gratuita sobre prevenção de acidentes com crianças

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postado em 6 de junho de 2011

 

A infância é um período da vida em que a busca por novas descobertas ocorre diariamente. No entanto, os pais e responsáveis precisam ficar atento às situações que oferecem algum risco para as crianças.

 

Pensando nisso, o Hospital São Luiz oferecerá à população no dia 09 de junho, quinta-feira, às 19h, uma palestra ministrada pelo pediatra Dr. Woady Jorge Kalil Filho, sobre prevenção de acidentes com crianças.

 

A palestra será realizada no auditório do Centro de Estudos do Hospital São Luiz, na unidade Anália Franco, localizada no Tatuapé, Zona Leste.

 

O bate-papo faz parte da programação mensal da unidade de palestras gratuitas à comunidade, que trata dos assuntos mais presentes no dia a dia da população como: nutrição, obesidade, diabetes, cirurgia plástica e câncer de próstata, entre outros

 

Informações:
O que: Palestra sobre prevenção de acidentes com crianças
Quem: Dr. Woady Jorge Kalil Filho
Onde: Auditório do Centro de Estudos Hospital São Luiz – Unidade Anália Franco (Rua Francisco Marengo, 1312, Tatuapé)
Quando: 9 de junho, às 19hs
Inscrições: (11) 3386-1584

Programa Eliana – Conversa de mãe (29/05/2011)

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postado em 1 de junho de 2011

Confira abaixo a participação do pediatra do Hospital São Luiz, Dr. Marcelo Reibscheid, no Programa Eliana do último domingo (29/05). No vídeo, o médico dá dicas de como evitar acidentes com crianças em cômodos da casa.

 

Quando e como usar a mamadeira?

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postado em 16 de maio de 2011

O site do Estado de S.Paulo publicou uma notícia sobre um estudo feito em uma universidade americana sobre obesidade infantil por conta do uso de mamadeira durante um período prolongado.

 

Segundo o estudo, a principal razão está nos pais que dão a mamadeira para a criança com o objetivo de acalmá-la e conter choros e manhas. Contudo, os pais não levam em conta o consumo calórico aceitável em na dieta diária da criança.

 

Os pesquisadores comprovaram que 22,3% dos bebês analisados recebem de forma prolongada a mamadeira. Eles consideraram “uso prolongado” quando a mamadeira era a única forma de ingestão de líquidos, ou quando a criança mantinha o costume de dormir com ela.

 

Entre os bebês que abandonaram a mamadeira antes dos dois anos, 16,1% foram consideradas obesas. Já no grupo de crianças que mamavam após essa idade, o percentual pulou para 22,9%.

 

A nutricionista do Hospital São Luiz, Dra. Alexandra Savani, comentou o uso da mamadeira. “O problema é o conteúdo, que pode ter grande quantidade de açúcar e até alguns tipos de farinha para engrossar o leite. Ela pode ser substituída sem nenhum problema pelo leite no copo”.

 

Abaixo, veja algumas dicas de uma dieta ideal para as crianças:

  • Até seis meses: o bebê deve ser alimentado exclusivamente por meio da amamentação
  • De seis meses a dois anos: a partir dos seis meses, frutas amassadas e papinhas de legumes e verduras podem ser introduzidas. Se possível, a amamentação não deve ser interrompida. Gradativamente, devem ser introduzidos alimentos sólidos como cereais e carnes
  • A partir dos dois anos: a criança já tem capacidade física para consumir todos os grupos alimentares e também pode beber o leite no copo.
  • No caso das crianças que não puderam ser amamentadas, a transição da mamadeira para o copo deve ser feita, no máximo, quando ela completar um ano.
  • A transição deve ser gradativa. Neste momento, podem ser usados os copinhos com bico.
  • Em seguida, deve ser introduzido o copo comum de plástico, com borda grossa.
  • Usar copos coloridos e que tenham temas infantis é uma forma de ajudar a criança a encarar melhor a despedida da mamadeira

Fonte: Estadão.com

Fotos – Eu Nasci no São Luiz

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postado em 9 de maio de 2011

Veja abaixo as fotos enviadas pelos internautas no Twitter em comemoração ao Dia das Mães!

 

@alicino: Felicidade do papai e da mamãe. Lucas 2 meses.


 

@Patti_Amorim: Nasceu dia 01.09.10, mais um gaviãozinho.


 

@TachiReis: Hj tenho 24 anos mas #eunascinosaoluiz dia 16/09/86


 

@fkountakis: Meu bebê também nasceu no Hospital São Luiz em 26.03.2009


 

@Debbyaguiar: meu amor de 03 anos e minha cereja de 1ano e 6


 

Parabéns a todas as mamães!

Programa Eliana – Como evitar acidentes com crianças em casa

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postado em 25 de abril de 2011

O pediatra do Hospital São Luiz, dr. Marcelo Reibscheid, participou do Programa Eliana do último domingo. O especialista deu dicas para evitar acidentes com crianças em casa.

Confira abaixo as sugestões do médico:

O sono do bebê

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postado em 6 de abril de 2011

Dormir é um grande aliado para o crescimento e para a nutrição do bebê. A pediatra Dra. Cylmara Gargalak Aziz, do Hospital São Luiz, explica que o sono profundo libera 75% do hormônio do crescimento (GH) produzido pelo corpo, auxiliando na síntese de ossos e músculos. “O ciclo do sono vai desde a semiconsciência ao sono leve, segue-se o sono com sonhos e finalmente o sono profundo”, esclarece a médica.

Mas como criar um ambiente para um sono tranquilo que ajude no desenvolvimento do seu bebê? Veja três dicas básicas da especialista em sono pediátrico e diretora associada do Centro do Sono do Hospital das Crianças da Filadélfia, Jodi Mindell:

1- Banho morno – Aumenta a circulação sanguínea, ajudando na eliminação de toxinas e alívio de cólicas, além de relaxar as fibras musculares e tranqüilizar o bebê.
2- Massagem relaxante – Fazer massagens regularmente melhora a qualidade do sono, fazendo com que a criança durma mais e melhor.
3- Atividade tranquilizante – Um quarto com pouca iluminação é essencial para o relaxamento.

Abaixo, uma tabela com o tempo aproximado de sono para cada fase da criança:

Idade Número aproximado de horas de sono:
Recém-nascido                     16 a 20 horas por dia
Três semanas                       16 a 18 horas por dia
Seis semanas                        15 a 16 horas por dia
4 meses                               9 a 12 horas mais duas sonecas (2 a 3 horas cada)
6 meses                               11 horas mais duas sonecas (2 a 3 horas cada)
9 meses                               11 a 12 horas mais duas sonecas (1 a 2 horas cada)
1 ano                                   10 a 11 horas mais duas sonecas (1 a 2 horas cada)
18 meses                             13 horas mais uma ou duas sonecas (1 a 2 horas cada)
2 anos                                 11 a 12 horas mais uma soneca (2 horas)
3 anos                                 10 a 11 horas mais uma soneca (2 horas)

Fonte: Sempre Materna

Programa Eliana – Dr. Marcelo Reibscheid

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postado em 14 de março de 2011

Confira abaixo a participação do pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital São Luiz, no Programa Eliana. O médico falou sobre as mulheres que desejam engravidar e respondeu a perguntas de várias mães de todo o Brasil.

 

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