Blog da Saúde

Como fazer a criança dormir bem?

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postado em 19 de setembro de 2012

Um bebê em casa traz muitas alegrias e mudanças na rotina da família se fazem necessárias de uma hora para outra. Com a vida atribulada de muitos pais, isso nem sempre acontece da melhor forma.

De acordo com Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, com a rotina adequada, qualquer criança dorme as boas X horas ideais de sono tranquilamente, garantindo assim o descanso desses pais.

O horário é uma decisão do casal, mas são os costumes dos familiares que moldam as crianças. Muitas vezes, ao chegar do trabalho, os pais querem curtir os momentos valiosos em que estão por perto e acabam fazendo com que essas crianças durmam além do necessário durante o dia.

Outro erro comum é passar longo tempo em frente à televisão: “A televisão causa uma euforia na criança que pode fazer com que o sono seguido do entretenimento venha acompanhado de pesadelos. Também não é certo deixar com que a criança relacione a atividade com o horário de se deitar. Se for para relacionar, que seja com o banho e a mamada, alerta.

Ainda de acordo com o pediatra, contar histórias pode ser uma boa saída. Além de ser um momento muito gostoso com as crianças, acalma e é uma interação muito mais saudável que TV. Músicas suaves em volume baixo também podem agradá-los.

Veja os 10 erros dos pais que atrapalham o sono da criança:

1- Estimular demais o bebê principalmente próximo da hora de dormir.

2- Não ter rotina.

3- Criar histórias de bicho-papão.

4- Esperar até que a criança esteja cansada demais.

5 – Usar o berço como playground.

6- Ir ao quarto ao menor resmungo.

7- Manter o bebê acordado o dia todo para que durma melhor à noite.

8- Descobrir que existe o dia e a noite.

9- Deixar que adormeça no colo ou na cama dos pais para depois colocá-Io no berço.

10 – Fazer com que a criança fique dependente da sua presença para adormecer.

 Fonte

Você conhece o exame Ecofetal?

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postado em 17 de setembro de 2012

Os cuidados com a saúde do coração devem começar cedo. Ainda durante o pré-natal, é natural que a saúde cardiovascular do feto esteja entre as principais preocupações da gestante.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a cada 100 bebês nascidos vivos, um apresenta problemas cardíacos, por isso o ecocardiograma fetal já está sendo visto como um exame de rotina durante a gravidez.

Ele consiste em uma avaliação completa do coração do feto e permite tratamento rápido e eficaz logo após o nascimento, caso haja necessidade e deve ser realizado entre a 24ª e 28ª semanas de gestação, período em que é possível obter melhor resultado e visualização do órgão. O procedimento, feito em um aparelho de ultrassom comum, não oferece nenhum risco para o bebê e não necessita de preparo da gestante, jejum ou ingestão de líquido.

De acordo com a cardiologista Claudia Regina Pinheiro, do Hospital e Maternidade São Luiz, “um ultrassom normal tem sensibilidade para avaliar 80% das cardiopatias existentes, enquanto o ecofetal pode identificar até 95% delas”. Isso porque, segundo explica, com o exame é possível ter dados mais precisos e avaliar detalhes da anatomia e do funcionamento do coração.

Ainda de acordo com a Dra. Claudia, o ecofetal é indicado formalmente quando há presença de cardiopatia congênita (anormalidade na estrutura ou formação do coração) nos pais ou irmãos; quando a mãe apresenta hipertensão ou diabetes; e quando há qualquer indício de má formação fetal. “É importante que, nesses casos, a criança receba tratamento cirúrgico logo após o nascimento para correção da cardiopatia”, finaliza a cardiologista.

Fonte

Incentive seu filho a desenhar!

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postado em 12 de setembro de 2012

Mesmo na fase dos rabiscos, os desenhos são uma forma de expressão muito importante no desenvolvimento das crianças. Os desenhos infantis, na maioria das vezes sem lógica para os adultos, podem demonstrar a maneira como a criança entende o objeto desenhado e não apenas como ela o vê.

Por isso, nem sempre o desenho é uma cópia fiel da realidade. “Ao desenhar, a criança também imprime suas ideias e sentimentos”, afirma Dr. Marcelo Reibscheid. O desenho infantil pode dar pistas de como o raciocínio da criança está estruturado, portanto, incentive.

Benefícios da atividade:

1. Ajudam na organização do pensamento

2. Auxiliam na coordenação motora

3. Contribuem para o desenvolvimento infantil

4. Atividade lúdica e divertida

5. Construção de noção espacial e outros aspectos cognitivos

Para as crianças pequenas, de até 4 anos, o ideal é utilizar folhas maiores (uma cartolina dividida ao meio ou papel pardo), pois como a criança ainda está desenvolvendo sua coordenação motora, ela terá mais espaço para executar movimentos amplos com o lápis.

Uma folha pequena dificulta isso e também é garantia de ter a mesa “rabiscada”, pois certamente o espaço limitado não será suficiente para o desenho. Também deve ser usado também giz de cera grosso, pois é mais resistente e adapta-se melhor às pequenas mãos das crianças.

Fontes 

Crianças saudáveis e sem sobrecargas

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postado em 14 de agosto de 2012

Andar de bicicleta é uma das atividades que, se feita em excesso, pode prejudicar os joelhos

Assim como qualquer outra atividade, o excesso de exercícios físicos podem causar problemas à saúde. O ‘overuse’ ou o excesso de treino podem sobrecarregar o joelho das crianças trazendo problemas como dor, cansaço e edema localizado. A mochila também pode prejudicar os joelhos, trazer dores nas costas e problemas posturais. O ideal é que seu peso não ultrapassem 15% do peso da criança.

As crianças sedentárias que se submetem a uma atividade física esporádica sem estar preparadas também podem sentir a sobrecarga em seus joelhos. Fabiano Prataan, ortopedista infantil do Hospital e Maternidade São Luiz, alerta sobre as atividades que forçam os joelhos. “Cada atividade esportiva requer movimentos específicos, e sem dúvida aquelas que requisitam mais as articulações dos joelhos vão provocar mais sobrecarga e lesões, como futebol, ciclismo, basquete, ginástica olímpica e patinação”, enumera.

Eliminar os excessos é uma forma fácil e importante de evitar que as crianças adquiram alguma lesão no joelho. “Bom senso e equilíbrio são essenciais. A criança não deve ser forçada e sim estimulada. Se acaso aparecer qualquer queixa, procurar um especialista”, alerta Prataan.

Amigos imaginários

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postado em 9 de agosto de 2012

           Nicholas (do Diário de Mãe) e seu amigo 

Se seu filho insiste em conversas imaginárias com alguém que você não vê, fique tranquilo. Não é alucinação nem mediunidade, apenas uma criança usando a imaginação. Uma pesquisa do Instituto da Educação em Londres revelou que 65% das crianças têm amigos imaginários.

A pesquisa demonstrou ainda que esses amigos invisíveis tornam as crianças mais confiantes e articuladas. Essa brincadeira pode começar aos 3 anos e são normais até os 7 ou 8 anos de idade, no máximo. Ultrapassado Publicidade esse período, observe a maturidade do seu filho e, se for o caso, procure um especialista.

O pediatra Marcelo Reibscheid explica que o importante nessa fase é deixar os filhos em paz e só participar da brincadeira se for convidado. “A criança sabe que o amigo é fruto da sua imaginação. Então, não adianta fingir que também está vendo, ok? Essa atitude pode deixá-la confusa. Dizer que aquilo é mentira ou besteira também é uma agressão. O melhor a fazer é agir com naturalidade”.

De acordo com o médico, essa pode ser a forma que as crianças encontram de entender como é ter um amigo de verdade. Por meio da brincadeira, elas tentam aprender sobre o mundo dos adultos e se colocar no lugar do outro.

Além disso, ao criar um amigo só para ela, a criança fica no controle da situação – poder que ela não tem em outras ocasiões. É nessa brincadeira que ela abre portas para dividir seus sentimentos de raiva, tristeza e angústia. Tudo muito saudável. Curta essa fase!

Fonte:

Crescendo fora da barriga

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postado em 7 de agosto de 2012

Um bebê prematuro é aquele que nasce antes das 37 semanas de gestação. Por isso, a maioria deles precisa ficar na unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal antes ser levado para casa pela mãe. A espera pode ser de apenas alguns dias ou até mesmo de vários meses – o que muitas vezes gera angústia e dúvidas na família.

O bebê pode ter problemas devido à imaturidade de algumas funções do corpo.

O mais comum deles é a dificuldade respiratória, porque o pulmão ainda está pequeno e pode conter líquido. Normalmente, o recém-nascido recebe suporte respiratório na incubadora até que o órgão se desenvolva e ele consiga respirar sozinho.

A incubadora ainda ajuda no aquecimento. A pele do prematuro é mais fina e, por isso, ele perde calor mais facilmente.

Na UTI, o recém-nascido recebe o amparo para que possa se desenvolver gradualmente fora do útero. “Conforme vai havendo o crescimento, ele vai amadurecendo. Nós respeitamos as etapas do bebê. Começamos com alimentação na veia para depois dar pela boca”, conta Graziela Del Bem, coordenadora da UTI neonatal do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo.

O tempo que o bebê deve permanecer na UTI varia conforme o caso e sua precocidade. Os prematuros tardios, caso dos bebês próximos da 37ª semana, podem ficar somente alguns dias. Muitos deles nem passam pela UTI. Já nos casos mais extremos, como nos bebês com menos de 32 semanas, a permanência pode ser de vários meses.

É também nos casos dos bebês mais precoces que estão as maiores chances de desenvolvimento de problemas graves. Eles podem apresentar distúrbios do metabolismo, como hipoglicemia, e ter as partes oftalmológica, auditiva, neurológica e imunológica comprometidas. As chances de ele pegar infecções são maiores com a imunidade mais baixa. Os problemas neurológicos e a falta de oxigênio podem levar a convulsões. Em cenários mais extremos, ele pode ter hemorragia intracraniana.

Por conta desses riscos, é necessário o acompanhamento multidisciplinar do recém-nascido na UTI. “A maioria responde muito bem. Se considerarmos os bebês abaixo de 32 semanas, a taxa de sobrevida é de 95%. Abaixo de 30, 90%”, afirma a médica.

O tratamento, no entanto, não é isento de complicações. “Nesse período, ele pode pegar uma infecção ou ter hemorragia. O prematuro não é estável. Principalmente nos primeiros 10 dias, é um estresse, mesmo”, comenta.

Após a alta do bebê, os pais devem reduzir o contato dele com visitas, para diminuir o risco de viroses. Além disso, o acompanhamento pediátrico é essencial. “Isso é para qualquer criança, mas nos prematuros é bom que seja mais frequente até o quatro ou quinto ano. O pediatra determina se ele precisa de algum tratamento”, diz Graziela.

Participação dos pais

Embora a mãe receba alta normalmente entre 2 e 4 dias após o parto, o acompanhamento na UTI é permitido. “A presença ajuda bastante, pelo contato afetivo. Os pais podem fazer carinho, conversar com o bebê”, conta a médica.

A técnica do canguru, em que os pais têm contato pele a pele com o bebê, é incentivada, quando liberada pelo médico. Ela ajuda no aquecimento e na saturação de oxigênio do bebê, que fica mais calmo e confortável. A técnica também melhora a produção do leite materno. “É importantíssimo esse contato. Não só pela humanização, mas também pelo crescimento do bebê”, afirma a médica.

Fonte

Ajuda na amamentação

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postado em 1 de agosto de 2012

No dia 1º de agosto, comemora-se o Dia Mundial da Amamentação, data que tem como objetivo lembrar os inúmeros benefícios que esse ato traz para a mãe e seu bebê. Além de reforçar o vínculo entre mãe e filho, a amamentação tem papel fundamental para nutrir e proteger o bebê contra infecções. Desse modo, até os primeiros seis meses de vida da criança, essa deve ser sua única fonte de alimentação. Os benefícios são indiscutíveis, mas para que a mãe consiga amamentar por todo o período necessário é preciso estar preparada para algumas dificuldades muito comuns que podem aparecer.

Segundo a enfermeira responsável pelo curso de gestantes do Hospital e Maternidade São Luiz, Márcia Regina da Silva, é fundamental que a mãe tenha conhecimento de todos os fatores de risco à amamentação já durante a gestação, para que consiga afastá-los na medida do possível. Por isso, a especialista alerta para alguns pontos aos quais as mães precisam ficar atentas nesse período:

Rachaduras no bico do peito

Algo simples como a posição errada na hora da amamentação pode fazer com que a mulher apresente algum tipo de lesão ou inflamação no mamilo. Por isso, a melhor maneira de prevenir fissuras é levando o bico do peito à boca do nenê da maneira adequada. “O bebê que consegue abocanhar grande parte da auréola materna tem condições de realizar uma sucção nutritiva, extraindo o leite com facilidade. Isso deixa o mamilo livre de lesões, ao mesmo tempo em que o bebê se mostra saciado, dorme melhor, fica mais calmo e ganha peso corretamente”, conta.

Mamas empedradas

Nesse caso, é preciso esvaziar bem as mamas e não deixar de amamentar, pelo contrário, até mesmo aumentar a frequência das mamadas, inclusive à noite. “É importante retirar um pouco de leite antes da mamada para amolecer a mama e facilitar que o bebê pegue o peito. Porém, se o quadro piorar, é necessário procurar um médico”, diz Márcia Regina.

Pouco leite

Para manter uma boa quantidade de leite, é importante que a mãe amamente com frequência, pois a sucção é o melhor estímulo à produção do leite – quanto mais o bebê suga, mais leite a mãe produz. A enfermeira salienta: “Deve-se dar tempo ao bebê para que ele esvazie bem o peito em cada mamada. Se ele dorme bem e ganha peso normalmente, é sinal de que a quantidade de leite está sendo suficiente”.

E quando o bebê tem alergia ao leite da mãe?

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postado em 31 de julho de 2012

O leite materno traz benefícios incontestáveis às crianças. Ganho de peso, aumento da imunidade e melhora no sistema digestivo são apenas alguns exemplos. Mas, infelizmente, em alguns casos a proteína do leite pode causar reações alérgicas no bebê, que provocam sintomas parecidos com os de intolerância à lactose.

O problema pode ser causado, principalmente, por dois motivos: pré-disposição genética, porque esta patologia pode ser hereditária; ou caso o sistema digestivo do bebê não esteja pronto para receber alimentos alergênicos, como leite de vaca e o ovo, por exemplo, que a criança recebe mesmo se alimentando apenas com o leite da mãe.

De acordo com a pediatra Cylmara Gargalak Aziz Silveira, do Hospital e Maternidade São Luiz, o problema pode ser deflagrado por causa da alimentação da mãe. “Muitas vezes, por acreditar em mitos, as mulheres consomem alimentos derivados do leite em doses exageradas pensando que assim produzirão mais leite para a amamentação. Mas os componentes do leite de vaca acabam passando para a criança, por vezes resultando em casos alérgicos”, diz.

Apesar de serem patologias distintas, se não for tratada, a alergia ao leite materno pode causar intolerância à lactose. Os sintomas da alergia variam entre cólicas, refluxo, azia e colite (presença de sangue nas fezes), que podem desencadear um quadro de anemia. Além de causar também vermelhidão e coceira na pele, espirro, tosse, irritabilidade, infecção no ouvido, choque anafilático, entre outros.

Para tratar o problema, a mãe deve adotar uma dieta especial que pode durar até 9 meses, principalmente aquelas que consomem alimentos muito gordurosos. “Cortamos todos os derivados e produtos de padaria que possam conter leite em sua composição. Tudo o que a mãe come passa para o leite, que acaba ficando carregado de gorduras, acarretando em cólicas e problemas intestinais para os bebês”, explica Dra. Cylmara.

Se o tratamento não alcançar o resultado previsto e o problema persistir, a alternativa será o pediatra indicar um leite hipoalergênico. “A mulher deve saber que enquanto está grávida ou amamentando não precisa cortar nada da sua alimentação, apenas moderar. O ideal é se hidratar muito bem e ter uma dieta equilibrada, com peixes, frutas, legumes, carboidratos em geral e ovo cozido, que contém Colina, nutriente do complexo B de vitaminas que ajuda nos impulsos nervosos do cérebro”, sugere a Dra. Cylmara. Caso o desmame seja necessário, a mãe deve procurar um profissional para orientá-la.

Cuidando das crianças no inverno

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postado em 27 de junho de 2012

Realmente, essa é uma estação que castiga mais os pequenos durante essa estação:

“É a época que chamamos de período sazonal de favorecimento para infecções do sistema respiratório”, alerta a pediatra Eliane Enriques Alfani, do Hospital São Luiz, de São Paulo. Existe uma maior concentração de pessoas em locais fechados, mais choque térmico, a poluição aumenta, o ar fica seco e as vias áreas ficam irritadas.

O resultado é o organismo exposto agripes, resfriados e ao desencadeamento de males como bronquite, asma e alergias. E a probabilidade da criança contrair uma doença aumenta caso ela frequente uma creche ou escolhinha, onde o contato com outros pequenos é maior.

Confira algumas dicas postadas abaixo que vão te ajudar a proteger a criança das indisposições mais comuns nessa estação

Prevenindo

Crianças com idade a partir dos seis meses de idade já estão liberadas para receber a vacinac ontra o vírus influenza (o causador da gripe), que atinge, principalmente, crianças e idosos. Segundo estudos realizados pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), os casos de complicações respiratórias, como pneumonia, aumentaram entre crianças de seis meses a 5 anos de idade.

Capriche na alimentação

A proteína, das carnes, ovos e queijos, e as vitaminas, das frutas, legumes e verduras, não podem faltar no prato. A alimentação rica e balanceada ajuda a fortalecer o sistema imunológico das crianças. “É importante buscar os nutrientes em alimentos naturais e variados para não ficar só nas guloseimas industrializadas que, além de pouco nutritivas, também são calóricas”, acrescenta Eliane.

Muito líquido!

Vale água, sucos, água de coco, chás. Mas tem que beber bastante! Para manter o corpo das crianças hidratado, deixar as vias nasais umedecidas e evitar as irritações provocadas pelo clima muito seco dos dias frios.

Sem mofo

Ameaçou dar aquele friozinho? Hora de separar as roupas de inverno e cobertores para uma sessão limpeza e colocar a máquina de lavar para funcionar. “Depois de muito tempo guardadas, essas peças reúnem além da poeira, fungos e ácaros, que facilitam processos alérgicos”, explica .

Aqueça-o

Corpo aquecido é corpo protegido. Pés descalços no chão frio, cabelo molhado ao vento e pouco agasalho nos dias frios nem pensar. Colocar um gorro no filhote antes de sair ao relento pode ser a salvação para o chororô de um possível resfriado. E, na hora do banho dos bebês , certifique-se que a água está quentinha e que não há correntes de ar frio no local para evitar choque térmico.

Fonte: Minha Vida

Virose em crianças

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postado em 25 de junho de 2012

 

Febre, moleza no corpo, diarreia e chiado no peito são sinais que toda a mãe já teve ou terá que enfrentar. Isso tudo sem motivo aparente. Lá vão os pais para o consultório médico e saem de lá com o diagnóstico que nem sempre diz muita coisa: virose. Muitos pais acreditam que, nesses caos, o médico não sabia o que era e “chutou” o tal nome.

Mas não é bem assim. As tais viroses existem e são frequentes. “Virose é qualquer quadro infeccioso causado por vírus, totalizando quase 90% de todas as ocorrências de infecção infantil”, explica o pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo.

O diagnóstico de virose pode parecer generalista demais por que o médico, na maior parte das vezes, não tem ideia de qual é o vírus que está causando aquele estrago. Há centenas deles passeando por aí, no ar. Não valeria a pena fazer uma investigação mais profunda do pequeno paciente para descobrir qual é o vírus que está atacando naquele momento. Uma avaliação como essa pode levar dias, mais tempo do que a doença durará, provavelmente.

Poucos males causados por vírus podem ser tratados com medicamentos, pois cada espécie age de um jeito dentro do corpo. Então, o que o médico faz, no geral, é aconselhar os pais a terem paciência e esperar o corpo dar cabo do intruso. No máximo, um analgésico e um antitérmico para diminuir o mal-estar. Pode também indicar inalação e líquidos hidrantes no caso de diarreia e vômito.

Fonte: UOL

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