Blog da Saúde

Na volta às aulas, monte uma lancheira saudável e gostosa com seu filho

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 30 de janeiro de 2012

Para algumas mães o ano só começa com a volta às aulas. Os preparativos para o ano letivo e a tarefa de dar conta de tudo fazem parte da vida das mulheres que trabalham e ainda tem a responsabilidade com a casa e os filhos.

A alimentação dos pequenos é sempre uma prioridade. Entre materiais escolares e outras pendências, a preparação da lancheira não precisa ser improvisada por conta da falta de tempo e ideias. Para ajudar as mamães, nossa nutricionista, Dra. Adriana Mesquita, dá algumas dicas para você se programar e não se perder na educação alimentar da criança.

O primeiro passo é escolher a lancheira correta. O material deve ser resistente e lavável, e a higienização deve ser feita com álcool assim que chegar da escola, não dispensando a lavagem com água e sabão, no mínimo, uma vez por semana. “Importante orientar as crianças para evitar o contato da lancheira direto com o chão e higienizar as mãos antes do consumo dos alimentos”, lembra a nutricionista.

Com relação ao armazenamento dos alimentos, na dificuldade da compra de lancheiras térmicas, utilize recipientes térmicos internos. Os lanches, por exemplo, devem ser embrulhados em papel-filme e depois colocados em potes de plástico. Aos que necessitam de refrigeração, como sucos ou leite, são imprescindíveis os recipientes térmicos.

Conversar com os filhos sobre suas preferências pode ajudar muito, até mesmo na economia de tempo e dinheiro. Reservem um momento para montar um cardápio quinzenal juntos. Assim você se programa e ainda pode negociar alguns itens para estimular o apetite, cuidado que também evita pecar nos excessos de alimentos industrializados, doces e refrigerantes. “Combine com a criança como farão parte do cardápio. Doces e frituras não são proibidos desde que consumidos com equilíbrio”, orienta Dra. Adriana.

Não se esqueça de dosar as quantidades. O lanche deve conter cerca de 300 calorias para as crianças com peso adequado. Procure colocar uma fonte de carboidratos (pães, biscoitos, barrinhas de cereais), uma de proteína (leite e derivados, frios) e outra de vitaminas e minerais (frutas e suco de frutas).

“O último e importante passo é verificar a quantidade consumida e a preferência deles ao chegar da escola, fazendo dessa tarefa uma atividade prazerosa e saudável”, conta a especialista.

Algumas dúvidas comuns como a bebida ideal, que tipo de fruta escolher e quais os recheios ideais para os lanches foram esclarecidas pela nutricionista no quadro abaixo:

Para montar um cardápio

Bebidas: Os sucos podem ser naturais, desde que colocados em garrafas térmicas, ou de caixinha, do tipo néctar. Achocolatados prontos e água de coco são ótimas variações.

Frutas: Boas opções são aquelas que podem ser cortadas em pedaços e não escurecem como mamão e melancia. Uma salada de frutas bem colorida também pode estimular a criança. Lembre-se de enviar um talher.

Pães: Alternar o tipo de pão pode evitar que seu filho enjoe dos lanches preparados e corra para a cantina da escola. Ofereça pão de forma comum ou integral, pão sírio, bisnaga, pão de leite, torradas e bolos simples, feitos em casa.

Recheio: Margarina, requeijão, queijos branco ou mussarela, geleia, peito de peru e presunto magro. Não se esqueça que frios são muito perecíveis, compre pequenas quantidades e verifique as datas de validade após abertos.

Fonte

Saiba como contornar a resistência da criança no primeiro dia de aula

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 27 de janeiro de 2012

Desde os primeiros dias de vida, a criança desenvolve uma aceitação à rotina que lhe é imposta. Na maioria das vezes, as ações da criança durante o dia são interligadas às da mãe, que impõe horários e regras que contribuem para seu desenvolvimento.

A necessidade de inserir a criança na escola é um processo que muda totalmente a rotina com a qual está acostumada. Ter horários diferentes, ver outras pessoas e conviver em um ambiente novo é muito importante, mas a iniciação da criança em uma escola pode se tornar um problema de adaptação não só para ela como também para os pais.

Segundo nossa pediatra, Dra. Alessandra Cavalcante, o processo de adaptação é difícil, principalmente devido às mudanças de rotina. A criança passa a ter novas regras e horários diferentes, que devem ser respeitados pelos pais para que esse momento seja visto com naturalidade.

“Nas primeiras semanas é normal que a criança chore, até conhecer bem o ambiente. Muitas vezes o choro não vem no primeiro dia, onde tudo é novidade, e aparece quando a criança percebe que aquela será sua rotina e que novas regras serão estabelecidas”, comenta.

No caso dos bebês, que costumam ingressar a partir dos quatro meses na escola, a dificuldade de adaptação é tomada pela mãe. Mas, se for possível, é indicado que a criança entre na escola com dois ou três anos, pois pode compreender melhor os motivos da mudança.

“No primeiro dia, a presença dos pais é muito importante para mostrar que aquele ambiente é seguro e confiável. Os pais devem ser firmes e tentar não desistir de deixar a criança na escola, no momento do choro. O ideal é esperar que ela se acalme e não entregá-la a força às professoras e funcionários. Vale lembrar que a escola é um lugar legal e que a aceitação tem que partir primeiramente dos pais”, explica a Dra. Alessandra.

Existem alguns fatores que podem facilitar a adaptação da criança a esse novo ambiente, como conhecer a escola junto aos pais. É uma boa oportunidade para explicar o que vai acontecer, que irão aprender coisas novas, fazer novas amizades e que sempre vão retornar para casa, pois esse processo não deve ser associado à um abandono.

Ainda de acordo com a Dra. Alessandra, muitas escolas fazem adaptação no período de férias, onde a criança conhece a escola como um espaço de lazer, sem agregar atividades pedagógicas obrigatórias. É importante também, que os pais estejam de olho no comportamento dos filhos durante as primeiras semanas de aula.

“Algumas crianças sofrem mais com o ambiente escolar e não se adaptam facilmente, tornando-se mais agressivas ou acuadas. Neste caso um acompanhamento psicológico passa a ser interessante. É comum, também, que as crianças mostrem casos de febres, resfriados e até mesmo diarrérias, por conta do contato com outras crianças.

Em geral, nós mães sabemos que, mesmo com o coração apertado, essa é só uma fase e que o ambiente escolar proporciona independência e contribui muito para o desenvolvimento dos pequenos”, finaliza a pediatra Alessandra Cavalcante.

 

Qual o modelo e o peso ideal para a mochila do seu filho?

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 23 de janeiro de 2012

Semana que vem a maioria das crianças voltam à rotina escolar. E uma das grandes preocupações dos pais é o peso e a forma correta de os filhos carregarem a mochila.

O Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia (Into), órgão ligado ao Ministério da Saúde, alerta: crianças que carregam mochilas muito pesadas correm o risco de sentir dores nas costas, desenvolver postura incorreta e apresentar desvios na coluna vertebral.

O ideal é que as crianças levem mochilas com rodinhas para a escola, assim elas evitam problemas de coluna. Mas as crianças maiores estão muito mais preocupadas com a aparência imediata do que com os problemas futuros na coluna.

Nestes casos, o peso das mochilas não deve ultrapassar o limite de 10% do peso da criança, ou seja, uma pessoa que pese 30kg não pode carregar uma mochila com mais de 3kg de material escolar.

Outra recomendação é que as mochilas sejam carregadas com as alças nos dois ombros, nunca só em um deles, para que a carga fique distribuída na região central mediana do corpo. Os estudantes que optam pelas bolsas do tipo “carteiro” são aconselhados a alternar os lados em que conduzem o material.

Os pais devem estar atentos quando seus filhos se queixarem de dor. A partir do momento em que as crianças reclamam de dores musculares constantes, que as impedem de brincar e se divertir, é dado um sinal de alerta para a existência de problemas de coluna.

É preciso tentar convencer os filhos a usar a mochila com rodinhas. É importante também que os alunos levem para as aulas somente o material necessário que utilizarão em determinado dia da semana. Os livros maiores podem ser deixados nos armários na escola. Caso seja inevitável levar muito material para o colégio, os filhos precisarão da ajuda dos pais para carregar os materiais.

A prática de atividades físicas também é recomendável às crianças em idade escolar. Os exercícios, especialmente esportes aquáticos, aumentam a resistência muscular das crianças. A natação se destaca, pois trabalha toda a musculatura do corpo, é bem vinda a todas as articulações e ajuda a prevenir as dores.

Outra dica é levar as crianças pelo menos uma vez por ano ao pediatra. Somente o médico pode ajudar a detectar doenças comuns na fase de crescimento, como a escoliose, um desvio na coluna que apresenta poucos sinais durante o aparecimento.

Fonte: www.pediatriaemfoco.com.br

Exercícios físicos para respirar fundo

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 11 de janeiro de 2012

Que os exercícios físicos fazem bem para para a saúde todo mundo sabe. Mas as atividades ganham destaque também por melhorar a qualidade de vida dos asmáticos. Os exercícios, aliados ao tratamento de controle da alergia, que é uma inflamação dos brônquios, ajudam a diminuir possíveis crises.

De acordo com nossa pediatra e pneumologista, Dra. Eliane Alfani, a partir dos cinco anos os exercícios físicos já são importantes para ajudar a fortalecer a musculatura respiratória. Natação e atividades com bola estão entre eles. “Com o tempo, é possível, inclusive, que a dosagem da medicação seja reduzida por conta da atividade”, diz.

A prática tem efeito acumulativo, ou seja, mesmo que seu filho faça esporte durante o ano todo e pare um pouco nas férias, não há problema, porque a musculatura já está desenvolvida. Só é preciso retomar logo mais para que ela não regrida.

Para que os exercícios físicos sejam benéficos, a criança não pode estar em crise, uma vez que o quadro de asma pode se agravar ainda mais com o esforço. “Se a criança não estiver muito bem naquele momento, ela não vai conseguir fazer o exercício, porque está com a capacidade pulmonar reduzida, e os sintomas podem piorar”, afirma Alfani.

Nem mesmo aquelas crianças que têm a asma desencadeada pelo esforço físico devem abandonar a atividade. “Esse tipo de alergia pode ser inibida com os medicamentos, para que a criança não precise parar com os exercícios, o que só melhora sua qualidade de vida”, finaliza Dra. Eliane.

Mais dica:

Além da atividade física, manter a higiene da casa, deixando-a livre de pó e ácaros, proporcionar uma dieta equilibrada para a criança, substituindo alimentos industrializados — em especial aqueles que têm corantes que podem acarretar em crises de alergia – por frutas, verduras, legumes, carnes magras e cereais e evitar o contato da criança com a fumaça de cigarro são fundamentais para garantir sucesso no tratamento.

Cuide bem da pele e cabelo do seu filho neste verão

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 29 de dezembro de 2011

O filtro solar não é suficiente para proteger a pele da sua criança. Marcelo Reibscheid, nosso pediatra, diz que o uso de bonés e chapéus é tão importante quanto repetir a aplicação do protetor toda vez que a criança sai da água. Os acessórios também servem como protetor não só da pele, mas também dos cabelos, evitando que fiquem muito danificados.

Lavar bem a cabeça da criança com xampu neutro logo após a ida à praia ou piscina também ajuda. “É preciso cuidar da higiene pós-sol, para tirar o cloro ou resíduos do mar do corpo e dos cabelos”. Se a criança for passar um dia inteiro entre água e areia, um banho na hora do almoço e outro ao final da tarde é o mais indicado.

O sol e o bebê

Com crianças de menos de um ano, todo cuidado é pouco. “Eu não libero os pais para levarem as crianças com menos de um ano para a praia ou piscina. Se eles forem mesmo assim, é importante deixá-las até mesmo com roupa”, diz o pediatra.

Proteger a pele das crianças com uma camiseta mais larguinha é o ideal, e os pais devem se ater aos horários em que o sol está mais fraco. “Somente entre oito e dez da manhã, ou depois das quatro da tarde”, alerta Reibscheid.

O bebê não deve passar mais do que 20 minutos ao sol. Como não é recomendado o uso do protetor, os pais devem abusar do guarda-sol e deixar a criança bem hidratada.

Insolação: cuidado

Se a criança volta para casa ardida de sol, não adianta passar pasta de dente para ver se melhora. O melhor mesmo é passar compressas de soro fisiológico ou de água fria. Alguns especialistas recomendam também um banho com chá de camomila.

No entanto, de acordo com Reibscheid, os pais devem estar sempre atentos a sinais de desidratação. “Se ela ficar avermelhada, dolorida, sonolenta e até vomitar, é preciso deixá-la descansar e usar alguma loção calmante para a pele”. Se os sintomas forem mais fortes e preocupantes, um médico deve ser procurado.

Alergias de verão

A areia da praia ou a água tratada quimicamente da piscina são ótimos gatilhos de alergia para crianças. Se houver reação alérgica, os pais devem tirar os resíduos da pele infantil com água doce – sem sabão, somente água.

É importante procurar praias limpas, sem animais ou lixo ao redor. Se a dermatite não passar, buscar um médico é a melhor solução.

Às crianças maiores, o uso moderado de repelentes pode ser preciso para evitar picadas. Para as alérgicas, os repelentes à base de citronela podem ajudar.

Secar os pezinhos assim que voltarem para casa é importante, para evitar o aparecimento de frieiras.

Cabelos maltratados

Muitas crianças ficam com os cabelos verdes após passar alguns dias na piscina. Segundo Reibscheid, não há com o que se preocupar. “A água da piscina tem componentes químicos que podem deixar o cabelo verde, sim, mas se os pais fizerem a higiene bem feita assim que a criança chegar em casa, o verde sai”. Se não no primeiro dia, pouco tempo depois os cabelos da criança já voltarão ao normal.

 

 

Saiba mais sobre hiperatividade

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 9 de dezembro de 2011

A hiperatividade é uma doença genética que se não for tratada pode trazer insucesso acadêmico e profissional, além de mais propensão ao uso abusivo de substâncias químicas.

De acordo com nosso neuropediatra, Dr. Paulo Breines, quem sofre de hiperatividade
apresenta sintomas de falta de atenção e impulsividade.

“Pais e professores têm um papel importante no diagnóstico de uma criança hiperativa. Se ela não para quieta e por isso tem problemas de aprendizado, levando a um baixo rendimento escolar, é importante levá-la a um especialista”, explica Dr. Paulo.

Todas essas características somadas ao fator genético merecem ainda mais atenção. “Pesquisas mostram que 60 a 70% dos pais que têm hiperatividade têm um filho com a mesma patologia”, alerta o neuropediatra.

A hiperatividade não tem cura, mas se tratada pode ser controlada. “Quando a pessoa recebe o diagnóstico, fica mais fácil que ela se controle, tornando-se mais consciente de seus problemas e sabendo como enfrentá-los”, diz.

Caso a pessoa não tenha esse diagnóstico e não seja tratada, é possível que ela tenha insucesso academio ou profissional, baixa autoestima e propensão ao uso excessivo de substâncias químicas.

Educação financeira para crianças

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 8 de dezembro de 2011

Muitos adultos têm dificuldades para controlar os gastos e poupar dinheiro, por isso, ensinar educação financeira para os filhos pode ser uma tarefa mais do que complicada.

São poucas as escolas que iniciam o assunto e por isso ensinar às crianças o valor do dinheiro e pequenas noções de administração é papel da família.

Nosso pediatra, Dr. Marcelo Reibscheid, afirma que a partir dos 6 anos a criança já desenvolveu a capacidade de entender melhor a ideia de dinheiro, principalmente com o grande número de propagandas comerciais e ofertas de consumo.

“Com crianças menores os pais podem introduzir o assunto contando fábulas como ‘A cigarra e a formiga’, explicando primeiramente a importância do trabalho para as conquistas. Quando maiores, jogos como Banco Imobiliário e Jogo da Vida, que ensinam como comprar, vender, lucrar e, principalmente, perdas e ganhos, podem ser boas opções”, sugere o especialista.

Não adianta querer poupar as crianças deste momento de descoberta. A melhor maneira para lidar com a educação financeira dos filhos é o exemplo. Quanto mais organizados são os pais, mais organizadas serão as crianças.

Outra dúvida frequente dos pais está relacionada à mesada. Não há uma fórmula pronta para todos os casos, mas deve se levar em conta as necessidades da criança. Vale observar o padrão financeiro dos colegas do filho e estipular um valor na média, nem menor e nem maior do que o de outros amigos.

“Uma boa opção na hora de calcular a mesada é estipular R$1 por idade e por semana. Esse cálculo pode funcionar muito bem no início e com o tempo o adulto vai perceber se será preciso um aumento”, explica Reibscheid.

 

Filhos mais responsáveis e organizados

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 7 de dezembro de 2011

Seus filhos ajudam em casa? É um fato que crianças que ajudam nas tarefas domésticas se tornam adolescentes mais responsáveis, solidários e independentes. E não pense que apenas as meninas devem assumir deveres como lavar a louça e arrumar a própria cama. Os meninos, acredite, também são capazes!

“Todos na casa devem participar de todas as funções e atividades domésticas. Imagina, por exemplo, aquele menino que nunca lavou uma louça ou arrumou uma cama apenas pelo fato de ser menino. Como que ele poderá viver sozinho em uma casa quando, por exemplo, seus pais viajarem por alguns dias? Como ele poderá morar sozinho?”, diz o Dr. Marcelo Reibscheid, nosso pediatra.

As crianças reclamam muito quando você pede para eles lavarem ou secarem a louça?

“Opte por mostrar outras possibilidades a eles como ensinar a preparar um prato que a família consuma com frequência. Assim você pode estipular que naquele dia da semana quem cuida do almoço é ele”, orienta o médico.

“Dar certa liberdade aos filhos e elogiar sempre o trabalho deles é fundamental para alcançar o objetivo e principalmente para uma relação harmoniosa”.

Quanto aos brinquedos: brincou, guardou. “Os pais podem até ajudar no caso de crianças menores, mas é importante que elas aprendam que após o uso tudo deve voltar ao seu lugar. As noções de organização devem ser ensinadas desde cedo”, sugere o pediatra.

Para os adolescentes, as roupas pela casa são o maior desafio dos pais. “Experimente deixá-las exatamente no mesmo lugar até que seu filho não tenha mais o que vestir se for necessário. Quando chegar o momento, ele mesmo falará sobre o assunto e dará abertura para uma boa conversa”.

E, se nada der certo e a bagunça prevalecer, o pediatra diz que, sim, as crianças ou adolescentes devem arcar com sérias consequências a fim de aprenderem a colaborar. “O ideal é sempre conversar e explicar a importância da ajuda. Caso isso já tenha sido feito e nenhum efeito surtido o uso de castigos é valido. Mas como estamos falando de adolescentes ou crianças maiores, os “melhores” castigos são a retirada daquilo que gostam MUITO.

Por exemplo: ‘Se você não ajudar a mamãe a manter seu quarto arrumado, o futebol de sexta não terá’’; ‘Se você continuar jogando as roupas no chão, não irá mais jogar videogame. E por ai vai. O importante é, uma vez que foi feita a ameaça, se ele não ajudar você DEVE cumprir!”.

 Fonte

Natação para o bem dos pulmões das crianças

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 5 de dezembro de 2011

Estudo realizado pela Universidade Médica de Taipei, em Taiwan, comprovou que a natação atua no aumento do volume dos pulmões e, consequentemente, no desenvolvimento de uma respiração mais profunda e proveitosa para o organismo, evitando crises nos pequenos.

Além disso, já é sabido que nadar contribui para o desenvolvimento físico, psicológico e social da criança.

De acordo com nossa pneumologista, Dra. Eliane Alfani, crianças que fazem natação sofrem menos quando têm crises de asma. “A natação ativa a circulação, aumenta a estrutura muscular e facilita o trabalho mecânico do pulmão, ou seja, a criança passa a respirar menos pela boca e mais tranquilamente, reduzindo os chiados”, explica.

Mas fique atendo! Não é porque a natação faz bem à saúde dos pulmões de seu filho que ele precisa praticá-la. O melhor esporte para a criança é aquele de que ela mais gosta e que se sente melhor quando pratica.

 

Cuidados que evitam os acidentes domésticos

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 21 de novembro de 2011

Quando as crianças começam a engatinhar, começam também os perigos dentro de casa. Tomadas, aparelhos domésticos, panelas e milhares de detalhezinhos que parecem inofensivos, pode ser um problemão para os pais.

O pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Marcelo Reibscheid, alerta que 90% dos acidentes domésticos poderiam ser evitados.

Para ajudar você a garantir a segurança do seu filho, Dr. Marcelo dá as dicas:

 

NA SALA

Aparelhos eletrônicos como Tv’s, DVD’s e videocassete. Todos os aparelhos têm que estar fixos ao móvel ou à parede. Os televisores do tipo LED, por exemplo, são muitos leves e podem ser facilmente empurrados. A fiação dos eletrônicos também deve estar devidamente presa. Cuidado especial também para controles remotos. Fique atento às pilhas! O ideal é que elas sejam mantidas fora do alcance das crianças.

Tomadas: os protetores de tomada são simples, com preços acessíveis e encontrados facilmente em comércios. Apesar de os pequenos conseguirem retirá-los com a unha, essa precaução diminui os riscos de queimaduras e choques.

Cortinas: a melhor cortina para quem tem crianças em casa é a cortina horizontal, de forma que ela não chegue à altura das crianças. Evite também cortinas com puxadores.

BANHEIRO

Vaso sanitário: acredite, crianças de até 3 anos podem se afogar em vasos sanitários com apenas 5 cm a 7 cm de água. Além disso, para elas é tentadora a ideia de subir nos vasos para alcançar objetos que estão fora de seu alcance. Fique de olho!

Piso: a melhor opção é o azulejo, de fácil higienização e menor risco de escorregamento.

Tapetes de banho: os tapetes de plástico com ventosas, que fixam-se ao chão são os mais seguros. Podem ser usados também tapetes com tecidos. Aposte nas fitas antiescorregamento.

COZINHA

Fogão: evite ao máximo utilizar as bocas da frente. Com relação às panelas, deixe o cabo sempre para dentro. O ideal é manter os pequenos fora da cozinha, mas caso seu filho esteja presente, o mantenha longe do forno. As queimaduras são as maiores causas de acidentes domésticos com crianças.

Botijão de gás: mantenha este item longe de tomadas para evitar explosões e dos ralos para que não haja contaminação da água quando houver vazamentos. Outro cuidado essencial é abrir a válvula do botijão somente quando for cozinhar.

Pia: guarde os eletrodomésticos nos armários altos ou com travas. Aparelhos em cima da pia podem ser puxados pelas crianças e os fios podem despertar a curiosidade e causar acidentes fatais como enforcamento.

Escorredor de louças: o ideal é escorrer a louça enquanto se está higienizando. Assim que terminar guarde os artigos no armário.

 

 

Produzido por Connexion Net

(c) 2010 - Blog da Saúde - Todos os direitos reservados