Blog da Saúde

Hora de dormir sozinho

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postado em 15 de março de 2012

Boa parte do tempo das mamães e papais durante os nove meses de gestação é reservado aos preparativos do quarto do bebê. Do berço até a decoração, cada detalhe é planejado para o conforto do bebê.

Os primeiros dias, o medo, a ansiedade e preocupação dos pais podem fazer com que o recém-nascido não desfrute de seu próprio quarto. Outro fator importante é a amamentação, que ocorre com maior frequência nos primeiros meses. Entretanto, a recomendação de especialistas é de que os pais procurem se adaptar aos hábitos do filho, não o contrário.

Outra recomendação importante é manter a rotina para a hora de dormir. Aos poucos, o próprio bebê estabelece suas regras e cabe à família se adaptar a elas.

Nossa pediatra Alessandra Cavalcante ainda reforça que vale manter a baixa luminosidade. Vale optar por luzes de tomada, pequenos abajures ou luminárias com regulagem de intensidade.

Alessandra explica que, assim como a luz, o barulho também atrapalha o sono. Músicas são só recomendadas em casos de bebês muito agitados. “E, por mais tranquila que seja, a música precisa ser desligada depois que ele adormecer para não prejudicar suas funções cerebrais”, completa a especialista.

Quando a insegurança dos pais for muito grande, é interessante optar pela babá eletrônica, mas, segundo os especialistas, o aparelho não é indispensável. Portas entreabertas entre os cômodos bastam para atender a qualquer chamado.

O envelhecimento e a dificuldade em perder peso

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postado em 14 de março de 2012

Peso extra não é resultado apenas do processo de envelhecimento, mas principalmente de mudanças de hábitos como exercitar-se menos e comer a mesma quantidade mesmo quando o ritmo do metabolismo diminui.

Conforme envelhecemos, manter o mesmo peso e  corpo parece ficar cada ano mais difícil.  “O que faz o corpo das pessoas mudar da fase dos vinte e poucos anos em diante são os hábitos de vida. Numa fase mais madura, a pessoa torna-se menos ativa, cessa ou reduz o nível de atividade física que praticava quando era mais jovem”, diz o nosso endocrinologista Alex Leite.

A redução do ritmo do metabolismo fica evidente e ganha potência com a chegada da menopausa, quando as alterações hormonais podem fazer com que a gordura se acumule mais facilmente na barriga do que nos quadris e nas coxas.

A genética, nesse caso, tem um papel fundamental. Se a família tiver tendência a acumular gordura nessa região, é bem capaz que seu corpo passe a fazer o mesmo.

Driblar o ganho de peso, no entanto, é possível. Entre os especialistas, o exercício físico é uma unanimidade. Além de melhorar a condição cardiorrespiratória e contribuir para uma vida mais saudável, a ginástica pode evitar a redução do metabolismo com a idade.

O exercício físico ajuda a manter e aumentar o tecido muscular, promovendo uma composição corporal com maior teor de massa magra, que irá auxiliar na queima da energia obtida através dos alimentos. O Departamento de Cinesiologia (o estudo dos movimentos) da University of Colorado, nos Estados Unidos, pesquisou a taxa de metabolismo basal e o ganho de peso com o passar dos anos.

Mas não basta se movimentar. Também é preciso cuidar da alimentação. E, para isso, não é necessariamente preciso reduzir a quantidade de comida, apenas apostar em trocas inteligentes, fazer inversões no cardápio. Reduzir a farinha e o açúcar e, em contrapartida, aumentar o aporte de proteína, que ajuda na queima de gordura.

Fonte:

Conviva com a incontinência urinária

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postado em 13 de março de 2012

Os dados do International Continency Society (ICS) confirmam que 20% da população mundial sofre de incontinência urinária, e depois da menopausa esse número chega aos 40%. Apesar dos casos aumentarem à medida que a mulher envelhece, pela presença de fragilidade tecidual, a doença pode ser revertida, desde que haja acompanhamento de uma equipe multidisciplinar formada por ginecologista, urologista, fisioterapeuta e psicólogo.

A incontinência é um problema que causa desconforto. Tosse, espirro e atividade física são sinônimos de insegurança para mulheres que sofrem dessa doença, pois mesmo pequenos esforços podem causar perda urinária, ainda que em pequenas quantidades.  “A incontinência é condição frequente e suas consequências são devastadoras na vida da paciente e de seus familiares”, diz nossa ginecologista do Control – Centro de Controle dos Distúrbios Urinários e Fecais da unidade Itaim do Hospital São Luiz, dra. Ivani Kehdi.

A médica explica que o primeiro passo para enfrentá-la é ter a consciência de que a incontinência não é algo normal, mesmo que a mulher tenha idade avançada. O diagnóstico deve ser feito por meio da avaliação das queixas e dos sintomas da paciente, de exame clínico e de teste urodinâmico. Este exame permite, através de sensores colocados na bexiga, registrar em um software as pressões de perda urinária e a atividade do músculo detrusor (músculo da bexiga), bem como acompanhar a fase de esvaziamento da bexiga. Após a realização deste exame, somando-se os dados trazidos pela paciente e o exame clínico, é realizado diagnóstico definitivo e a correta indicação do tratamento.

Abaixo cinco dicas da especialista para prevenir a incontinência urinária:

  • Evitar o ganho de peso em excesso para não pressionar e sobrecarregar a região do assoalho pélvico;
  • Procurar orientação de um fisioterapeuta especializado em assoalho pélvico antes de iniciar esporte ou atividade física de impacto;
  • Não exagerar no peso de determinados tipos de exercício na academia, como leg press, agachamento e abdominal com grande número de repetições e inclinação;
  • Antes de engravidar, realizar treinamento perineal com fisioterapeuta, com a finalidade de prevenir possíveis lesões no parto e ajudar na recuperação após dar à luz;
  • Mulheres com tosse crônica devem deixar de fumar, evitando chance de descida do útero e da bexiga.

Proteja as pernas das varizes

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postado em 7 de março de 2012

 

Salto alto, hereditariedade, idade, gestação, obesidade, postura e anticoncepcionais são as principais causas de varizes que são caracterizadas pelas dilatações das veias dos membros  inferiores, que se encontram tortuosas e com perda das funções.

A Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular estima que cerca de 40% dos brasileiros tenham algum grau da doença sendo mais comum nas mulheres devido aos hormônios progesterona e estrógeno.

As veias têm a finalidade de transportar o sangue de retorno ao coração. Em uma veia varicosa esta atividade fica prejudicada, uma vez que dilatada pode comprometer a condução do sangue na velocidade necessária reduzindo o fluxo sanguíneo.

Os sintomas mais frequentes são desconforto estético, dor, sensação de peso nas pernas, cansaço – principalmente ao fim do dia -, câimbras, formigamento e inchaço. Em casos mais sérios manchas roxas e marrons irreversíveis podem ser percebidas.

A falta de um tratamento correto pode trazer complicações para a saúde do pacientes causando eczemas, hiperpigmentações, hemorragias, ulcera varicosa e, até mesmo, tromboses.

Portadores da doença devem procurar um cirurgião vascular para minucioso e cuidadoso exame clínico. “O diagnóstico é realizado no consultório, sempre com a paciente em pé. O exame de Ultrassom Doppler ou Duplex Scan deve ser realizado quando houver dúvidas, porém deve ser auxiliar ao exame clínico”, afirma Dr. Jorge Kalil, nosso cirurgião vascular e chefe do Serviço de Cirurgia Vascular do São Luiz.

A gravidez é um importante fator que pode desencadear as varizes. “Realizamos uma pesquisa com mulheres grávidas e observamos que as varizes preexistentes pioram muito e tornam a gestação bastante desconfortável se não forem tratadas anteriormente. A recomendação é tratar a doenças antes de engravidar”, afirma doutor Kalil.

Tratamentos disponíveis

As varizes devem ser tratadas logo que apareçam os primeiros sintomas. O tratamento com remédios é paliativo e combate apenas os sintomas e não elimina as varizes, muito menos a previne. A utilização de meias elásticas traz benefício nos sintomas e na prevenção e devem ser utilizadas somente durante o dia, afirma Dr. Kalil.

“O tratamento de escleroterapia (secagem de vasos) é realizado no consultório, sem restrição após as sessões. Na maioria das vezes é indolor, utilizamos anestésicos locais, não há restrição ao sol nem ao trabalho. Exercícios físicos podem ser realizados no dia seguinte”, afirma Dr. Kalil. Já nos casos de cirurgia é feito um procedimento minimamente invasivo, realizado com agulhas, sem cortes, sem pontos na maioria dos casos e na maioria das operações não é retirada a veia safena.

 

Muito cansado?

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postado em 1 de março de 2012

Começa hoje o terceiro mês do ano. Antes disso, teve férias, carnaval e um tempinho para descanso, mas mesmo assim você está se sentindo casado, não é? Conheça cinco causas que podem estar motivando essa sua fadiga:

  • Pouco tempo de sono

O período do sono serve para repor nossas energias. É nesse período que acontece a síntese de proteínas, fazendo com que o cansaço do dia desapareça. Assim, se não há o tempo de sono adequado, a fadiga bate à porta.

A necessidade do sono depende do cansaço físico e mental, da idade e até da genética de cada pessoa. Em média, um adulto deve dormir entre sete e oito horas por dia.

Para que o seu sono tenha qualidade, é necessário que ele passe por todos os estágios, sendo cinco ao todo. Os dois primeiros representam o sono superficial, consumindo entre 55 e 60% do tempo dormido. Nos estágios três e quatro, acontece o descanso “físico”, que dura 20% do tempo. O quinto e último estágio ocupa os 20% restantes do tempo e nele acontecem os sonhos, considerados importantes para preservar a memória.

  • Sedentarismo

Subir um lance de escadas e já ficar cansado é apenas um dos incômodos que a vida sedentária traz. Isso se deve à falta de condicionamento do sistema cardíaco, ou seja, o coração não bate saudável a ponto de mandar sangue para o corpo todo.

Nosso cardiologista, Dr. João Vicente da Silveira, explica que isso se deve por causa do acúmulo de ácido lático nos músculos, fazendo com que o sistema muscular fique fraco.

Para resolver esse problema, não há outra solução: mexa-se!

“O sedentário tem que se mexer, fazer caminhada, natação, hidroginástica”, aconselha João Vicente, que lembra que a falta de tempo ou dinheiro não é desculpa para ficar parado. Descer do ônibus a dois ou três pontos de seu destino, caminhar até a padaria ou o banco, trocar o elevador pela escada são dicas valiosas para quem ainda insiste em dar desculpas.

  • Apneia do sono

Esse distúrbio é caracterizado pelo fechamento repetitivo da passagem do ar pela garganta durante o sono, podendo interromper a respiração por até 40 segundos. Essas pequenas paradas fazem com que o indivíduo acorde durante a noite, interrompendo o sono.

Fadiga, falta de concentração, alteração de humor e perda de memória e libido são sintomas comuns de quem sofre de apneia. Para detectar o problema, é necessário procurar ajuda médica, pois apenas exames em um laboratório de sono podem indicar o distúrbio. Em alguns casos, o tratamento se restringe à perda de peso, já que a gordura em excesso na região do pescoço estreita ainda mais a laringe, provocando a doença.

  • Anemia

A sensação de fadiga pode estar ligada a essa doença, que nada mais é do que a diminuição da hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio e nutrientes pelo corpo.

  • Consumo de café

Quem diria! A cafeína, conhecida por fornecer energia, pode ser o agente causador da fadiga inexplicável. Essa substância é termogênica, logo, obrigará teu organismo a gastar mais energia. No entanto, quando você não tem essa energia para gastar, tudo o que fica é o cansaço, a moleza.

Quer uma menopausa tranquila

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postado em 24 de fevereiro de 2012

A menopausa é definida como ultima menstruação. Trata-se da transição da fase reprodutiva para a fase não reprodutiva. No geral, as mulheres brasileiras entram no período da menopausa aos 45 anos.

O grande problema desta fase é que, além das transformações hormonais e, consequentemente físicas, as mulheres acabam sofrendo alterações psicológicas. Investir na sua saúde e nas suas vontades faz com que sua autoestima fique sempre em alta e ajuda você a passar por esta fase sem muitos problemas.

Dormir mal aumenta chances de hipertensão

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postado em 24 de fevereiro de 2012

É um erro pensar que os problemas do sono atingem apenas o dia seguinte. O desgaste e a falta de vontade que uma noite mal dormida proporciona são sintomas claros das anomalias dos insones, por exemplo. Contudo, quem não consegue viver em paz com o travesseiro pode carregar enfermidades que vão muito além do cansaço depois do despertar.

A hipertensão é um dos problemas que se intensificam em decorrência de um sono ruim. Por esse motivo e por outros causados pelo descanso ineficaz do organismo é importante que os indivíduos procurem um especialista assim que detectarem problemas frequentes. Essa ida ao médico poderá ajudar o paciente a dormir melhor e descobrir eventuais padrões que o corpo adquiriu em decorrência do sono de má qualidade.

No caso da hipertensão, um estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovou que um dos fatores que causam menores níveis de pressão arterial é um sono profundo e ininterrupto.

No Brasil, os médicos que cuidam do sono dos pacientes já incluem a pressão arterial como uma das preocupações a serem abordadas quando uma pessoa se apresenta para uma consulta com dificuldade para dormir.

É importante lembrar que a hipertensão não é a causadora da noite ruim, mas sim o contrário: quando alguém não consegue dormir bem, a hipertensão pode aparecer.

A neurologista e responsável pelo Laboratório do Sono do Hospital São Luiz, Rosa Hasan, explica que, de fato, a dificuldade no descanso noturno age como se o paciente estivesse sob um estado frequente de estresse. Segundo a especialista, dormir mal aumenta a atividade da adrenalina no corpo. Isso deixa o organismo em estado de alerta, como se fosse um estado de estresse.

De acordo com Rosa Hasan, não é apenas a insônia que pode causar a hipertensão. A má qualidade do sono tem um efeito similar aos sentidos pelos insones em suas atividades cotidianas. Por isso, é importante ter um sono ininterrupto e que seja profundo.

Como a hipertensão é um fator de risco e uma chamada “doença silenciosa”, que ajuda a deteriorar os órgãos sem causar sintomas de dor, os indivíduos que não têm um sono de qualidade precisam fazer a medição da pressão arterial regularmente e, caso os problemas decorridos das noites ruins tenham causado quadro hipertensivo, os médicos podem até receitar medicamentos para o controle desse quadro enquanto o sono não é normalizado.

Fonte: http://plox.com.br

A ressaca da quarta-feira de cinzas

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postado em 22 de fevereiro de 2012

Durante a curtição do Carnaval, a bebida alcoólica é companheira de muita gente. Emendando uma bebedeira atrás da outra, as pessoas só percebem os efeitos do álcool quando acaba a folia e chega a ressaca.

Dores de cabeça, mal-estar, boca amarga e sensibilidade à luz e ao som são características deste quadro classificado pelos especialistas como um tipo de abstinência.

De acordo com nossa gastroenterologista, Dra. Cylmara Gargalak Aziz, é muito importante ingerir água antes, durante e depois da bebida, ajudando a diluí-la e facilitando o trabalho de eliminação dos resíduos tóxicos pelos rins e fígado.

Também é aconselhável a ingestão de carboidratos antes e durante o consumo de álcool. “Massas, doces e batatas são boas opções para identificar a absorção pela corrente sanguínea”, alerta.

Para quem não sabe por que a ressaca acontece, Dra, Cylmara explica: “O organismo se esforça para metabolizar e expelir o álcool, causando exaustão do fígado e do cérebro, manifestando os sintomas desagradáveis.

 

Com que calçado você pulou o carnaval?

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postado em 22 de fevereiro de 2012

Escolheu o chinelo ou as rateirinhas como calçado oficial do carnaval? Grande erro!

“Nos blocos, as pessoas costumam usar sandálias ou ficar descalças. Um corte no pé, essa situação, pode provocar uma contaminação pelo microorganismo causador do tétano”, afirma Dra. Danielle Borghi, infectologista do Hospital Copa D’Or.

Em casos de ferimentos, o folião deve procurar um hospital para higienizar o machucado e avaliar o risco para o tétano. Manter a vacinação em dia também é outra forma de se livrar deste problema. A imunização é feita em três doses e deve ser repetida a cada dez anos em adultos.

O uso de banheiro químicos, onde não é possível lavras as mãos, também aumenta os contágios de hepatite A. A doença demora de 15 a 42 dias para manifestar seus sintomas, que vão de icterícia (aparência amarelada na pele e nos olhos) à prostração.

Uma dica legal e simples para reduzir o risco de contágio é levar um vidrinho de álcool em gel no bolso ou na bolsa para higienizar as mãos sempre que for ao banheiro.

Bebeu demais nesses dias de carnaval? Então siga algumas dicas para se recuperar.

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postado em 20 de fevereiro de 2012

Errou a mão na bebida ontem, não é? Já jurou por todos os santos que nunca mais vai beber tanto e se arrependeu de uma série de coisas que fez e falou? Muito bem! Então agora é hora do que realmente interessa e funciona: sua recuperação!

“Para ressaca não há remédio, mas a melhor forma de amenizar seus sintomas é hidratar constantemente o corpo”, afirma nosso clínico geral, Dr. André Negrão.

Ficar sem se alimentar durante a ressaca é um erro. Isso pode ocasionar a hipoglicemia, que surge com o passar do tempo e atua diretamente no fígado, órgão responsável pelo acúmulo e pela liberação de glicose para todo o organismo, provocando a redução de açúcar no sangue. Por isso, é aconselhável que você faça uma refeição balanceada, inserindo no cardápio as saladas ricas em carboidratos, para dar sustância ao corpo.

Além disso, os sucos ajudam a diluir os efeitos do álcool e amenizar o mal-estar. “Os sucos desintoxicantes são essenciais para limpar o organismo, mas devem ser equilibrados com alimentos que ajudam a eliminar os excessos. Dentre os líquidos recomendados estão água de coco, limonada sem açúcar, batida com folhas verde-escuras, como couve, agrião, rúcula e salsinha, que aumentam a função desintoxicante”, sugere o clínico geral.

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