Blog da Saúde

Saiba mais sobre o câncer que matou Steve Jobs, o mestre da tecnologia mundial

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 6 de outubro de 2011

Steve Jobs, fundador da Apple, faleceu ontem, aos 56 anos de idade, após anos de luta contra um câncer de pâncreas. A notícia, que deixa órfãos os amantes da tecnologia, traz à tona algumas dúvidas. Por exemplo, o que é o pâncreas? O que ele faz? Qual o papel deste órgão no funcionamento do nosso corpo? Por que um câncer no pâncreas pode ser tão avassalador?

O Hospital e Maternidade São Luiz ajuda você no esclarecimento dessas informações.

O pâncreas: glândula que faz parte do aparelho digestivo. Está localizada na parte superior do abdome e atrás do estômago.

Função: produção de enzimas, que atuem na digestão dos alimentos, e insulina, o hormônio responsável pela diminuição do nível de glicose (açúcar) no sangue.

Câncer de pâncreas: tem como fatores de risco, principalmente, o tabagismo, o consumo excessivo de gordura, carnes e bebidas alcoólicas, e longa exposição a compostos químicos, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Quem desenvolve: a doença é rara antes dos 30 anos de idade e mais frequente a partir dos 60 anos. O sexo masculino tem uma maior incidência da patologia.

Incidência: no brasil, representa 2% de todos os tipos de câncer e 4% do total de mortes por câncer. A taxa de mortalidade da doença é alta, pois na maioria dos casos ela só é descoberta quando já está em estágio avançado, pois é assintomática.

Prevenção: adotação de medidas como erradicar o consumo de derivados do tabaco e consumir de maneira consciente bebidas alcoólicas e gorduras.

Sintomas: perda de apetite e de peso, fraqueza, diarreia tontura e dor nas costas.

Diagnóstico: exames de sangue, fezes e urina, além de tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância nuclear e biópsia do tecido.

 

Saiba qual presente escolher para um Dia das Crianças feliz e seguro

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 6 de outubro de 2011

O desejo do filho, o preço do brinquedo, o quão seguro é o acessório e se ele atende à faixa etária, esses são alguns dos cuidados que os pais devem ter na hora de escolher o presente de Dia das Crianças dos seus filhos.

O pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Marcelo Reibscheid, dá a dica: “Cada idade pede passatempos diferentes, de acordo com a maturidade da criança. No entanto, é importante deixar que o filho tenha participação na escolha do presente. Se não for aprovada pelos pais, outras opções podem ser oferecidas”, alerta.

Escolha o brinquedo ideal de acordo com a idade do seu filho:

0 a 5 meses:

Precisam de brinquedos que estimulem principalmente a visão, tato e audição como livros ilustrados.

6 meses e 1 ano:

A criança já necessita de outros estímulos. Sendo assim, artigos que emitam sons e jogos de encaixe são grandes aliados.

1 a 3 anos:

A criança já pode ganhar as tradicionais bonecas, carrinhos e bichos de pelúcia. Nessa etapa o controle motor e a interação com o ambiente já estão muito fortalecidos. Por isso é um momento muito criativo para estimular a linguagem e as brincadeiras dentro e fora de casa.

“Até aos três anos, as crianças costumam levar objetos à boca. Por isso é importante que os pais redobrem os cuidados, se atentando a partes pequenas que podem ser engolidas”, destaca Reibscheid.

3 a 6 anos:

É o momento de estimular a criatividade. Massinhas de modelar, games eletrônicos e brinquedos educativos são bem recomendados.

A partir dos 6 anos:

Meninos e meninas já podem praticar esportes coletivos e estão prontos para assumir pequenas responsabilidades, pois apresentam maior maturidade. Além disso, inicia-se nessa idade a alfabetização. Sugira alguns brinquedos pedagógicos e jogos de tabuleiros que possam ser divertidos.

 

Cuidados especiais com alguns alimentos comuns

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 3 de outubro de 2011

Mandioca, tomate, pimenta e mais um monte de alimentos que a gente come quase todos os dias e nem imagina que, consumidos em excesso ou preparados de maneira errada, podem causar intoxicações alimentares.

Saiba quais são eles:

f

Em mais uma ação de incentivo cultural, Hospital São Luiz realiza apoio ao espetáculo Varekai

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 30 de setembro de 2011

O Hospital e Maternidade São Luiz assina o apoio cultural do Varekai, espetáculo do Cirque Du Soleil, que estreou em São Paulo no dia 15 de setembro e atualmente está sediado numa tenda do Parque Villa Lobos. Na capital paulista, a temporada segue até 27 de novembro.

“O São Luiz é uma marca que carrega em seu DNA a originalidade e a criatividade nas formas de se comunicar com o mercado e com seus públicos. Além disso, consideramos um compromisso com a sociedade participarmos de ações como o Cirque Du Soleil com o objetivo de colaborar com o desenvolvimento cultural do País”, afirma Claudio Tonello. “Este, sem dúvida, é um dos nossos maiores investimentos no apoio à cultura”, comenta Tonello.

Criado e dirigido por Dominic Champagne em 2002, o Varekai, que na linguagem cigana significa “onde quer que seja”, conta a história de uma floresta fantástica existente no cume de um vulcão onde tudo pode acontecer. Foi essa temática que já levou mais de 6 milhões de pessoas à platéia ao redor do mundo para se admirarem com a mistura de teatro e acrobacias arriscadas, que exigem precisão do elenco para desempenhar com primor as coreografias enriquecidas com os movimentos corporais dos artistas. Ao longo das cenas são celebradas características da arte circense: a paixão e o espírito da vida nômade.

 

 

 

Cuidados com a coqueluche

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 29 de setembro de 2011

A Secretaria de Saúde registrou aumento no número de pessoas com coqueluche no Estado de São Paulo neste ano. Até 19 de julho, foram diagnosticados 183 casos frente a 176 em 2010. De acordo com o Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan), o Brasil contabilizou 593 quadros da doença, dentre os quais 80% deles referem-se a bebês.

“A coqueluche é uma doença que, eventualmente, passa despercebida em adultos, sendo interpretada como sinusite ou gripe. O problema é que pessoas infectadas fiquem próximas a bebês, transmitindo a bactéria a crianças que ainda não tiveram oportunidade de completar a vacinação”, afirma Dr. Marco Aurélio Sáfadi, infectologista infantil do Hospital e Maternidade São Luiz. “Essa patologia, geralmente, é bastante dramática no primeiro ano de vida por ser associada a complicações pulmonares potencialmente graves”, explica.

A bactéria Bordetella pertussis, causadora da doença, gera uma toxina que desencadeia tosse, catarro e coriza. A principal característica da coqueluche são tosses ininterruptas e, por isso, é popularmente conhecida como tosse comprida.

A vacina para evitá-la é ministrada em três doses, com primeiro reforço realizado com um ano e o segundo, por volta dos cinco ou seis anos. Portanto, é essencial que indivíduos na idade adulta busquem ser vacinados novamente, sobretudo, na faixa etária em que há maior probabilidade de se tornarem pais ou quando há convívio com crianças. Importante alvo a ser orientado, as gestantes precisam receber recomendações antes de engravidar ou ainda no pré-natal, uma vez que o contágio pode ocorrer através da placenta no momento do parto.

As vacinas chamadas inativas, que contêm vírus ou bactérias mortos, podem ser tomadas por grávidas. Confira abaixo os tipos indicados:

  • Tríplice: combate ao tétano, difteria e coqueluche;
  • Gripe: além do tipo contra H1N1, também para os demais vírus, pois a gestação pode alterar o equilíbrio imunológico da mulher, sendo que há chance de a gripe se converter em um risco à mulher, que, em alguns casos, fica sob observação na UTI;
  • Poliomielite inativada;
  • Hepatites A e B.

“A análise da necessidade de vacinação na gestante deveria ser incluída no pré-natal com o objetivo de proteger e assegurar a saúde tanto à mãe quanto ao feto e ao bebê”, comenta o especialista.

É fundamental, entretanto, ter cuidado na recomendação da vacinação a grávidas, porque existem tipos que são contraindicados por possuírem na formulação componentes vivos que simulam a infecção no organismo, os quais podem alcançar o feto. Alguns exemplos são as vacinas de sarampo, caxumba, catapora, rubéola, poliomielite, BCG, febre amarela.

 

 

Alongue-se

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 12 de setembro de 2011

O Doutor Douglas Rocha Russo, ortopedista do Hospital São Luiz, alerta: cinquenta minutos é o tempo máximo recomendado para permanecer dentro do carro. Excedendo esse limite, os músculos e articulações começam a ser prejudicados.

Como fugir do transito das grandes cidades é quase impossível, é importante que você ajuste o banco do carro de forma que as pernas e braços fiquem levemente flexionados. Além disso, é importante regular o encosto de cabeça de acordo com sua altura.

Além de ajudar a amenizar o estresse do trânsito, um bom alongamento também ajuda e muito a acabar com a má postura e dores musculares causadas pelo excesso de tempo na mesma posição.

Siga o passo a passo do nosso alongamento:

Hospital São Luiz promove palestra gratuita sobre ansiedade

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 2 de setembro de 2011

No dia 15 de setembro, quinta-feira, às 19h00, o psiquiatra dr. Ivan Morão Dias irá ministrar a palestra “Ansiedade: é possível controlar?” no auditório do Centro de Estudos do Hospital São Luiz, na unidade Anália Franco, localizada no Tatuapé, Zona Leste.

Na palestra, com entrada gratuita, o psiquiatra irá discorrer sobre a ansiedade e seus vários tipos. O especialista também explicará as manifestações físicas e emocionais da doença, além de falar sobre o tratamento medicamentoso e terapêutico.

As palestras na unidade Anália Franco são gratuitas e tratam de assuntos presentes no dia a dia, como: nutrição, obesidade, diabetes, cirurgia plástica e câncer de próstata, entre outros. A finalidade é discutir os temas atuais e informar sobre prevenção, detecção e tratamento de doenças.

Para participar, os interessados podem se inscrever pelo telefone (11) 3386-1584 ou pelo site www.saoluiz.com.br.

Câncer exige mais cuidado bucal

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 1 de setembro de 2011

Os problemas bucais podem aparecer em pacientes com câncer como efeito colateral de quimioterapia e radioterapia. Por isso todas as pessoas que forem começar a se tratar devem procurar um dentista para que seja feita uma avaliação e uma orientação de tratamento.

O cuidado é necessário por que, com a queda da imunidade causada pelo tratamento do câncer, uma situação que seria corriqueira em uma pessoa saudável pode sair do controle em um paciente oncológico. Isso acontece por que a quimioterapia não é seletiva e ataca, além das células do tumor, células de outros tecidos, como a boca.

No caso das pessoas que passam por radioterapia, há ainda o risco das chamadas cáries de radiação. Com o tratamento, a produção de saliva sofre uma queda. Sem saliva os dentes se quebram mais facilmente e as cáries progridem rápido.

O dentista Marcelo Fardin, que atende pacientes com câncer no Hospital São Luiz, alerta que em alguns casos é preciso até interromper a quimioterapia para tratar uma infecção adquirida por um paciente em decorrência de um problema bucal. Por isso o centro de tratamento de câncer do São Luiz tem área reservada para odontologia.

É importante que os pacientes em tratamento do câncer intensifiquem os cuidados com o fio dental e escovação, e adquira o hábito do bochecho com líquidos especiais receitados pelo seu dentista.

Fique atento às dicas do Hospital São Luiz!

Hospital São Luiz participa do programa Mais Você

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 3 de agosto de 2011

A maternidade é uma experiência única e riquíssima, que causa transformações não apenas na gestante, mas também nas pessoas que estão ao seu redor e convivem de perto com a evolução da gravidez. Como essa é uma fase que exige diversos cuidados, é normal que muitas mulheres sintam-se por vezes inseguras, principalmente quando apresentam alguma complicação em determinado momento durante os noves meses.

Com o objetivo de fornecer mais informações sobre o tema, o Hospital e Maternidade São Luiz estréia em agosto, no programa Mais Você, da Rede Globo, uma série de episódios sobre o sonho da maternidade e, em alguns casos, situações complexas de gravidez.

“Um dos traços marcantes da característica do Marketing do São Luiz é a inovação na maneira de nos comunicarmos com o mercado, por isso, buscamos imprimir criatividade a cada novo trabalho”, afirma Cláudio Tonello, diretor corporativo de Marketing da Rede D’Or. “Além disso, temos em nosso DNA levar informação e conteúdo de qualidade aos espectadores, clientes, pacientes, médicos e população de forma geral, o que resulta no fortalecimento da marca”, explica.

O público assistirá a histórias e experiências de gestantes que tiveram o suporte humanizado do São Luiz com uso de recursos tecnológicos, além da infraestrutura de ponta e da equipe médica multidisciplinar para levar adiante uma gestação de risco. Os casos são de alta complexidade, como endometriose, hipertensão, abortos repetitivos, entre outros.

A série acompanhará os últimos momentos do pré-parto das futuras mamães, como consultas e orientações médicas, passando pela emoção do papai ao presenciar o nascimento, até o acolhimento do bebê por toda a família.

Hepatite: informação é o melhor remédio

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 27 de julho de 2011

Amanhã, 28 de julho, é celebrado o Dia Mundial de luta contra as Hepatites virais. Conhecida por agir de forma silenciosa no organismo (em especial no fígado), a hepatite só se manifesta quando o quadro clínico se mostra avançado. Por causa desse fator, ela atinge cerca de quatro milhões de brasileiros por ano, mas poucos são os que tomam conhecimento a doença.

Apesar dos avanços médicos que resultaram no desenvolvimento de vacinas e/ou remédios que auxiliam no processo de cura, o infectologista do Hospital São Luiz, Orlando Jorge Gomes da Conceição, admite que a informação ainda se mostra a melhor forma para a prevenção, diagnóstico e tratamento da hepatite.

Mesmo apresentando diferentes efeitos no organismo – dependendo do tipo de hepatite -, alguns sintomas são comuns entre elas: pele amarelada (também conhecida como icterícia), febre, fraqueza, enjoos, urina escura e fezes claras.

A hepatite é classificada em cinco grupos diferentes, que possuem formas de contágio e efeitos colaterais distintos:

Hepatite A – Curável em 99% dos casos, ele foi erradicada da maioria das cidades devido a criação de vacinas e melhorias de infraestrutura. A transmissão é feita através da ingestão de água ou alimentos contaminados e o tratamento é realizado a base de remédios.

Hepatite B – As formas de contágio se assemelham do vírus HIV: contato sexual, transfusão de sangue e compartilhamento de agulhas e seringas. Também possui vacina, porém dispensa mais cuidados, pois aproximadamente 10% dos casos de hepatite B podem evoluir e se tornar crônicos.

Hepatite C – É o tipo mais grave da doença, é transmitida através do contato sanguíneo e não existe vacina para combatê-la. Em 80% dos casos alcança a forma crônica, necessitando na maioria dos casos a realização de um transplante de fígado.

Hepatite D – Apenas quem já possui hepatite B desenvolve essa forma da doença, que não raro evolui para uma forma mais aguda, necessitando assim de um transplante.

Hepatite E – Semelhante a hepatite A, também é contraída por meio do consumo de alimentos e água contaminados. É o tipo menos crônico e raramente é transmitida de uma pessoa para outra.

O não compartilhamento de seringas, agulhas ou alicate de unhas, aliado ao uso de preservativo e a ingestão de água filtrada e alimentos bem lavados diminui consideravelmente a chance de se adquirir a doença.

Produzido por Connexion Net

(c) 2010 - Blog da Saúde - Todos os direitos reservados