Blog da Saúde

Hora de dormir, uma hora danada!

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postado em 4 de outubro de 2011

A hora de colocar os filhos para dormir é sempre uma tortura para os pais. Além de uma boa dose de paciência, especialistas destacam a rotina como principal fator de ajuda na hora do sono.

“Mesmo que durmam muito, cerca de 20 horas por dia, os bebês devem se adaptar, aos poucos, aos ciclos do dia e da noite. Deixe os ambientes mais claros e mais escuros, de acordo com a hora do sono”, explica a pediatra Dr. Alessandra Cavalcante Fernandes, do Hospital e Maternidade São Luiz.

Conforme as crianças vão crescendo e as horas de sono diminuindo, é importante preparar um ambiente calmo para hora antes de ir para a cama. Dê o jantar de duas a três horas antes e evite brincadeiras agitadas, como games e computador. Vale colocar alguma música calma, ler histórias e não dar às crianças bebidas que possam conter cafeína, como alguns tipos de chá.

É importante também que, mesmo durante as férias e os fins de semana, você tente preservar ao máximo a rotina da criança.

Entender as mudanças nas necessidades de sonos dos seus filhos também é fundamental. Mesmo depois de deixar as mamadas noturnas, é comum que os bebês ainda acordem de madrugada por volta de um ano de idade. Uma dica é dar um beijinho de boa noite para que ele entenda que é hora de dormir. Na fase pré-escolar, é comum diminuir a quantidade da soneca durante o dia, o que também pode colaborar para um sono melhor durante a noite.

Portanto, fique de olho nos hábitos do seu filho. E enquanto ele ainda tiver medo do escuro, o ideal é deixar uma luz acesa por perto, seja no corredor ou um abajur mais leve no quarto. E não desista! Mesmo que pareça ser uma tarefa impossível, é importante cuidar da qualidade do sono do seu filho. “Enquanto a criança dorme, é liberado o hormônio do crescimento e, além disso, para um bom desempenho escolar e boa saúde, a criança precisa estar descansada”, diz Dr. Alessandra.

 Fonte

O Dia das Crianças é com o Hospital e Maternidade São Luiz

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postado em 4 de outubro de 2011

 

O Dia das Crianças está quase chegando e, para comemorar, o Hospital e Maternidade São Luiz lança uma série de matérias sobre crianças e os cuidados que se deve ter com elas. Aqui no Blog da Saúde, no Facebook (http://ow.ly/6MROy) e no Twitter (@hospsaoluiz), você terá dicas de saúde, de cuidados e até de brincadeiras para aproximar ainda mais você e seu filho.

Cuidados especiais com alguns alimentos comuns

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postado em 3 de outubro de 2011

Mandioca, tomate, pimenta e mais um monte de alimentos que a gente come quase todos os dias e nem imagina que, consumidos em excesso ou preparados de maneira errada, podem causar intoxicações alimentares.

Saiba quais são eles:

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Em mais uma ação de incentivo cultural, Hospital São Luiz realiza apoio ao espetáculo Varekai

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postado em 30 de setembro de 2011

O Hospital e Maternidade São Luiz assina o apoio cultural do Varekai, espetáculo do Cirque Du Soleil, que estreou em São Paulo no dia 15 de setembro e atualmente está sediado numa tenda do Parque Villa Lobos. Na capital paulista, a temporada segue até 27 de novembro.

“O São Luiz é uma marca que carrega em seu DNA a originalidade e a criatividade nas formas de se comunicar com o mercado e com seus públicos. Além disso, consideramos um compromisso com a sociedade participarmos de ações como o Cirque Du Soleil com o objetivo de colaborar com o desenvolvimento cultural do País”, afirma Claudio Tonello. “Este, sem dúvida, é um dos nossos maiores investimentos no apoio à cultura”, comenta Tonello.

Criado e dirigido por Dominic Champagne em 2002, o Varekai, que na linguagem cigana significa “onde quer que seja”, conta a história de uma floresta fantástica existente no cume de um vulcão onde tudo pode acontecer. Foi essa temática que já levou mais de 6 milhões de pessoas à platéia ao redor do mundo para se admirarem com a mistura de teatro e acrobacias arriscadas, que exigem precisão do elenco para desempenhar com primor as coreografias enriquecidas com os movimentos corporais dos artistas. Ao longo das cenas são celebradas características da arte circense: a paixão e o espírito da vida nômade.

 

 

 

Cuidados com a coqueluche

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postado em 29 de setembro de 2011

A Secretaria de Saúde registrou aumento no número de pessoas com coqueluche no Estado de São Paulo neste ano. Até 19 de julho, foram diagnosticados 183 casos frente a 176 em 2010. De acordo com o Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan), o Brasil contabilizou 593 quadros da doença, dentre os quais 80% deles referem-se a bebês.

“A coqueluche é uma doença que, eventualmente, passa despercebida em adultos, sendo interpretada como sinusite ou gripe. O problema é que pessoas infectadas fiquem próximas a bebês, transmitindo a bactéria a crianças que ainda não tiveram oportunidade de completar a vacinação”, afirma Dr. Marco Aurélio Sáfadi, infectologista infantil do Hospital e Maternidade São Luiz. “Essa patologia, geralmente, é bastante dramática no primeiro ano de vida por ser associada a complicações pulmonares potencialmente graves”, explica.

A bactéria Bordetella pertussis, causadora da doença, gera uma toxina que desencadeia tosse, catarro e coriza. A principal característica da coqueluche são tosses ininterruptas e, por isso, é popularmente conhecida como tosse comprida.

A vacina para evitá-la é ministrada em três doses, com primeiro reforço realizado com um ano e o segundo, por volta dos cinco ou seis anos. Portanto, é essencial que indivíduos na idade adulta busquem ser vacinados novamente, sobretudo, na faixa etária em que há maior probabilidade de se tornarem pais ou quando há convívio com crianças. Importante alvo a ser orientado, as gestantes precisam receber recomendações antes de engravidar ou ainda no pré-natal, uma vez que o contágio pode ocorrer através da placenta no momento do parto.

As vacinas chamadas inativas, que contêm vírus ou bactérias mortos, podem ser tomadas por grávidas. Confira abaixo os tipos indicados:

  • Tríplice: combate ao tétano, difteria e coqueluche;
  • Gripe: além do tipo contra H1N1, também para os demais vírus, pois a gestação pode alterar o equilíbrio imunológico da mulher, sendo que há chance de a gripe se converter em um risco à mulher, que, em alguns casos, fica sob observação na UTI;
  • Poliomielite inativada;
  • Hepatites A e B.

“A análise da necessidade de vacinação na gestante deveria ser incluída no pré-natal com o objetivo de proteger e assegurar a saúde tanto à mãe quanto ao feto e ao bebê”, comenta o especialista.

É fundamental, entretanto, ter cuidado na recomendação da vacinação a grávidas, porque existem tipos que são contraindicados por possuírem na formulação componentes vivos que simulam a infecção no organismo, os quais podem alcançar o feto. Alguns exemplos são as vacinas de sarampo, caxumba, catapora, rubéola, poliomielite, BCG, febre amarela.

 

 

É possível só descobrir a gravidez na hora do parto?

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postado em 28 de setembro de 2011

Há quem diga que é impossível, mas acontece! Algumas mulheres só descobrem a própria gravidez ao entrar em trabalho de parto.

O ginecologista e obstetra Eduardo de Souza, do Hospital e Maternidade São Luiz, conta que este tipo de acontecimento é muito raro. Para o médico, mulheres passando por variações muito grandes de peso, por exemplo, podem mesmo não perceber a gravidez. Como nem todo mundo sente os sintomas clássicos da gestação, como as náuseas, fica mais difícil se dar conta.

Mas e a menstruação atrasada? Segundo Dr. Eduardo, não é incomum passar por pequenos sangramentos durante a gestação e creditá-los ao ciclo menstrual normal. “Mas é raro isso confundir a tal ponto de não perceber a gestação”, diz.

Outros motivos também podem confundir a mulher. Se ela for muito distraída, cheia de compromissos e pouco ligada ao próprio corpo, também corre riscos de não descobrir a gravidez em curso. “A mulher pode se atrapalhar com o ciclo menstrual, por exemplo, e não dar atenção a isso”, diz o médico Eduardo Souza. “Às vezes ela está com menstruação irregular e acha que é por causa da menopausa, e não irá mais engravidar”, explica.

Para Eduardo Souza, além dos aspectos físicos, há um componente psicológico. Quando a mulher descobre a gravidez em cima da hora, pode estar com dificuldades em aceitá-la.

A gravidez pode estimular alguns mecanismos naturais de defesa do ego. Em alguns casos há também a negação do próprio corpo. É o caso da mulher que, ao começar a sofrer os sintomas da menopausa, não aceita a chegada da fase e prefere acreditar estar grávida. Mesmo sem ter tido relacionamento sexual recente, na cabeça dela a gravidez está acontecendo. O oposto também é verdadeiro, sempre há gestações que, no fundo, a mulher não queria.

 

A TPM e seus sintomas

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postado em 27 de setembro de 2011

Irritabilidade, dor de cabeça, cólica e até depressão. A maioria das mulheres sofre com esses sinais durante a Tensão Pré-Menstrual, a famosa TPM.

Os cientistas não sabem ainda a razão pela qual algumas mulheres têm TPM mais acentuadas do que outras, mas eles acreditam em uma combinação de fatores como genética, alimentação, questões psicológicas e alterações hormonais.

De qualquer maneira, quando o assunto é tratamento para a TPM, toda mulher tem um “remedinho” convencional na farmácia de casa. Mas além da medicina tradicional, recorrer a alternativas naturais pode ser uma boa ideia, podendo até ser uma solução a longo prazo.

Com objetivos diferentes da medicina tradicional, que cuida das características hormonais, comportamentais e físicas da mulher, a terapia natural com remédios fitoterápicos ou homeopáticos busca tratá-la de forma integral e oferecer um caminho de autopercepção. “Médicos cartesianos costumam tratar individualmente cada sintoma e não o indivíduo, quando é preciso investigar as características da paciente para equilibrá-la de uma forma holística”, compara o Dr. Eliezer Berenstein, ginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz e feminólogo, profissional que tem a sensibilidade de perceber a mulher como um todo e colocar em prática diversas ações para ajudá-la.

Para qualquer sintoma, seja da TPM ou de qualquer outro transtorno, a ajuda médica é sempre a melhor opção. Mas para que você se sinta melhor, o Hospital e Maternidade São Luiz preparou algumas dicas para aliviar a sua TPM.

 

Mãe, estou com dor de estômago!

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postado em 26 de setembro de 2011

Os problemas gastrointestinais têm atingido cada vez mais a crianças e jovens adolescentes. Má alimentação, consumo de bebidas alcoólicas e o estresse do dia a dia são os grandes vilões para o estômago da juventude.

“As crianças de hoje passam por muito mais estresse do que há 20 anos. Hoje em dia as crianças têm muitas atividades e preocupações escolares. Existe também o problema do estresse familiar, decorrente de divórcios dos pais, cada vez mais frequentes em nossa sociedade. Existe o estresse decorrente do “bulling” tão frequente nas escolas. Devemos tentar entender essas causas de estresse nas crianças e ajudá-los, mudando hábitos alimentares e, se preciso, com terapia ou mudança de escola”, explica o doutor Roberto Rizzi, gastroenterologista do Hospital e Maternidade São Luiz. A seguir, o médico alerta sobre a gravidade do problema.

Segundo Dr. Roberto, as crianças, assim como os adultos, devem fazer de três a cinco pequenas refeições bem balanceadas ao dia. Elas também devem evitar abusos de doces, frituras e bebidas gasosas.

Para tratar os problemas gastrointestinais, os pais podem optar por uma reeduação alimentar para seus filhos.

“A orientação nutricional deve ser feita com apoio de nutricionista. Esse profissional saberá como fazer uma reeducação alimentar, levando em conta o dia a dia da criança e também respeitando o seu paladar, de forma a elaborar uma orientação prazerosa e viável dentro da rotina da criança. Devemos pedir para o jovem evitar fumo, café e antiinflamatórios. Se essas medidas não surtirem efeito, deveremos solicitar um exame de Endoscopia Digestiva Alta com Pesquisa de Helicobacter Pilori (bactéria causadora da úlcera) e eventualmente receitarmos medicamentos que diminuam a produção de ácido clorídrico”.

 

Fortalecimento muscular combate lesões musculares

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postado em 23 de setembro de 2011

O grande desafio da vida contemporânea é equilibrar vida profissional, pessoal e hábitos saudáveis. Ainda que a rotina atribulada faça parte da grande maioria, é de extrema importância encaixar na agenda a prática de alguma atividade física para combater o sedentarismo, um vilão do bem-estar e de doenças crônicas. Entretanto, antes de iniciar qualquer modalidade esportiva, é imprescindível buscar orientação médica para prevenir lesões musculares.

 

A primeira medida a ser tomada pelo especialista consultado é entender qual o objetivo do paciente ao aderir àquela determinada atividade. “Primeiramente, o médico tem de saber por que a pessoa quer realizar o exercício, se precisa perder peso ou ganhar massa muscular, por exemplo. Depois disso, é necessário avaliar vários fatores, como idade, sexo, tempo que permaneceu sedentário e o tipo de esporte”, afirma Dr. Vinícius de Mathias Martins, ortopedista e traumatologista do Hospital São Luiz.

 

O fortalecimento muscular é um aliado na prevenção de lesões musculares, articulares e até de fraturas ósseas. Mas, para isso, um preparador físico deve orientar a pessoa para que o treino individualizado tenha duração e intensidade progressivas com a finalidade de ser um trabalho a longo prazo realizado por toda a vida. “O preparo da musculatura, com fortalecimento e alongamento, evita que as lesões apareçam, mesmo fora dos exercícios, na vida cotidiana. No futuro, ajuda a prevenir problemas de coluna e articulares”, explica o especialista.

 

Dr. Martins dá algumas dicas para impedir as lesões:

 

Incompetência do istmo cervical precisa de acompanhamento de especialista

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postado em 22 de setembro de 2011

 

Muitas vezes a expectativa da chegada de um bebê é interrompida por conta de um aborto espontâneo que, entre diversos motivos, pode também ser causado pela Incompetência do Istmo Cervical, patologia que atinge de 1 a 5% das mulheres, de acordo com a ginecologista do Hospital São Luiz Dra. Mônica Rezende.

Para explicar o problema, a médica faz a seguinte analogia: “Imagine o útero como uma garrafa de cabeça para baixo: o centro dessa garrafa é onde o bebê deverá crescer ao longo dos meses”, afirma. No entanto, em mulheres que apresentam Incompetência do Istmo Cervical o colo do útero, que deveria ficar fechado, se abre fazendo com que o feto seja expelido.

Ao contrário de outros tipos de aborto, a Incompetência do Istmo Cervical provoca uma interrupção da gestação tardia por ocorrer, em geral, quando as mulheres já estão de 12 a 20 semanas de gravidez. Outra característica que a difere de outros tipos de aborto é o sangramento com ausência de dor.

Ainda segundo a especialista, as principais causas são más formações uterinas, alterações anatômicas e sequelas de intervenções cirúrgicas na região do útero.

Embora ainda não exista exame específico para diagnosticar o problema com antecipação, a investigação das causas de um aborto prévio pode ajudar o ginecologista a identificar e tratar por meio de repouso absoluto e remédios.

 

 

 

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