Blog da Saúde

Candidíase é mais comum no verão

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postado em 30 de janeiro de 2015

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A candidíase é uma infecção vaginal causada por um fungo chamado Cândida albicans. Estima-se que cerca de 75% das mulheres terão candidíase em algum momento de suas vidas e o verão é a estação em que a infecção ocorre com mais frequência.

Dra. Karina Zulli, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, explica que os fungos são oportunistas e que o aparecimento da candidíase depende de uma agressão interna ou externa.

As causas da infecção estão relacionadas a qualquer situação que depõe contra o equilíbrio da flora vaginal, sejam agressores internos, como alterações hormonais das mulheres, por exemplo, ou externos, como uso de protetores diários de calcinha, maiôs e biquínis úmidos por cloro ou sal da água do mar.

E é no verão que as agressões, principalmente externas, são mais habituais. A umidade constante do biquíni ou maiô após os banhos de piscina ou no mar, por exemplo, dificulta arejar melhor a vagina e propicia a proliferação dos fungos.
A médica esclarece que entre os sintomas mais comuns da candidíase estão a presença de secreção amarela esbranquiçada na calcinha – cuja quantidade pode variar -, e/ou a presença possível de sensação de coceira ou ardência local.

A candidíase pode ser facilmente diagnosticada através de exame um clínico com o ginecologista. O exame laboratorial através da cultura da secreção vaginal também pode ser realizado, mas não é necessário se já houver a avaliação do médico.

Após o diagnóstico, o tratamento pode ser realizado por medicação via oral e/ou via vaginal de antifúngicos. Depende do ginecologista escolher a melhor opção para cada caso.

Por este motivo, não deixe de procurar seu médico caso apresente algum dos sintomas acima. E, claro, evite permanecer com o maiô ou biquíni molhado após o mergulho.

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O trabalho de parto começou. E agora?

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postado em 27 de janeiro de 2015

O ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Fúlvio Basso Filho, foi entrevistado pela Crescer em reportagem sobre o que fazer quando começar o trabalho de parto. Para ler a matéria completa, acesse: http://scup.it/7q87

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Incontinência urinária pode atingir homens e mulheres de todas as faixas etárias

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postado em 26 de janeiro de 2015

A incontinência urinária é a perda involuntária de urina e não é considerada uma doença, pois geralmente é decorrente de diferentes causas. A gravidade varia: em alguns casos, a pessoa não consegue segurar a urina ao fazer esforços como tossir ou espirrar, em outros casos, a vontade de urinar é tão súbita e forte que não dá tempo de chegar a um banheiro.

Segundo o urologista do hospital São Luiz Jabaquara, Ricardo De La Roca, pode haver um aumento rápido da incontinência urinária em homens e mulheres com o avançar da idade. “O problema pode se agravar por consequência do envelhecimento de sistemas como o nervoso e o muscular, além da ocorrência de derrames cerebrais, diabetes, Alzheimer e demência senil,” esclarece.

Em cada faixa etária pode haver problemas distintos que levam a perda de urina involuntariamente. Porém a presença de incontinência urinária desde a infância está relacionada com alguma má formação no organismo, como, por exemplo, no sistema urinário ou nervoso.

Um fator que pode causar incontinência urinária nas mulheres é a multiparidade (múltiplos partos) ou partos em que há grande demora para o nascimento do bebê, com compressão sobre o abdômen, incluindo a bexiga. “A perda involuntária da urina passa acontecer, pois a mulher depois do parto pode apresentar alterações do angulo de sustentação da uretra ou uma queda na posição da bexiga”, afirma o urologista.

Nos homens o problema é mais comum na faixa dos 50 anos, por isso é recomendável realizar o controle do crescimento da próstata e a avaliação das repercussões deste crescimento sobre a musculatura vesical.
Vale ressaltar que só um médico pode avaliar o problema e indicar o tratamento que deve ser seguido.

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Unidade Itaim promove curso de Shantala e Ofurô

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postado em 23 de janeiro de 2015

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O próximo curso de Shantala e Ofurô promovido pelo Hospital e Maternidade São Luiz Itaim acontece no dia 11 de fevereiro, das 19h30 às 21h30.

A Shantala é uma massagem que traz muitos benefícios aos recém-nascidos após um mês de vida e aos bebês, mas pode ser feita também em crianças, adolescentes e adultos.

A psicóloga e professora do curso, Patricia Lomonaco, afirma que depois de fazer Shantala no bebê, o próximo passo é colocá-lo na água para tirar as últimas tensões.

A especialista explica que o ofurô é ainda mais indicado do que o banho na banheira, já que no baldinho ele ficará quietinho com água quente e em posição fetal, só relaxando e relembrando dos tempos do útero.
Patricia dá ainda algumas dicas para que o banho seja tranquilo, tanto para os pais quanto para os bebês.

1) Pegue um balde novo que só vai ser usado para isso – ou um balde especial para uso de bebê. Se você estiver usando um balde comum, verifique se há alguma parte que possa arranhar o bebê. Em caso positivo, lixe para tirar a imperfeição;

2) Coloque água – temperatura de banho – de modo que quando ele entrar, a água esteja na altura do peito;

3) Coloque o balde no chão e sente-se próximo dele, também no chão;

4) Coloque o bebê no balde e não deixe de segurá-lo em hipótese alguma. Se o bebê for maior e não precisar de sustentação, fique com suas mãos segurando o balde;

5) Deixe-o curtindo até a água esfriar ou ele pedir para sair;

6) Nos primeiros banhos, é importante estar sempre com uma segunda pessoa por perto para ajudar na hora de colocar e tirar o bebê do balde.

Mais informações sobre o curso, você encontra em: http://scup.it/5cxu

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Principais causas das disfunções do assoalho pélvico

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postado em 22 de janeiro de 2015

Sintomas como incontinência urinária e dor na relação sexual podem ser sinais de que a região do assoalho pélvico não está muito bem. Essa área consiste em um conjunto de músculos, localizados entre a vagina e o ânus, que tem como função armazenar e eliminar fezes e urina, além de ter um importante papel na parte sexual. De acordo com a ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Dra. Virginia Roncatti, a disfunção pode ser caracterizada por qualquer anormalidade ou dificuldade para segurar fezes e urina ou dor durante a relação sexual.

As causas que podem desenvolver a disfunção estão ligadas, geralmente, a fatores como obesidade, menopausa, envelhecimento dos músculos ou do colágeno e hereditariedade. Durante a gravidez, o problema também é comum devido à força exercida pelos músculos da região para suportar o peso do bebê. Os sintomas mais comuns são incontinência urinária, dores crônicas na região da vulva e sensação de esvaziamento incompleto do reto.

Não há exames específicos para realização do diagnóstico, mas o médico deve avaliar os sintomas com base no histórico clínico e orientar o melhor tratamento, segundo a especialista. Entre as opções estão medicamentos e fisioterapia, com exercícios específicos para fortalecer o assoalho pélvico.

Já os procedimentos cirúrgicos, indicados em casos mais graves, podem ser realizados, por exemplo, quando há prolapso dos órgãos pélvicos, que acontece quando a estrutura que segura os órgãos fica debilitada, fazendo com que esses deslizem do lugar. Em geral, a recuperação após as cirurgias pode variar de um a vários dias, dependendo do caso.

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Combinação de frutas cítricas com sol pode causar manchas na pele

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postado em 21 de janeiro de 2015

O ano de 2014 foi considerado o mais quente da história, ou pelo menos, desde 1880, quando começaram as medições, segundo a Organização Meteorológica Mundial, agência da ONU. E a tendência é que 2015 também seja um ano bem quente, já que estamos em uma era em que os recordes de temperatura devem ser cada vez mais comuns.

Por estes motivos, é essencial cuidar da pele durante todo o ano, com atenção especial para o verão. Dra. Samar Harati, dermatologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, orienta quem adora praia, piscina ou gosta de estar em ambientes abertos, mas também se preocupa com o surgimento de marcas na pele: “Prevenir é o melhor remédio para evitar o aparecimento ou o aumento de manchas no rosto e em outras partes do corpo. Além do uso contínuo do protetor solar – que deve ser reaplicado a cada duas horas – é preciso tomar alguns cuidados para manter a pele intacta com a chegada do sol mais forte do verão”.

A especialista explica que barreiras físicas também funcionam para prevenir o aparecimento de manchas na pele. “Atualmente, é possível encontrar roupas, chapéus e óculos escuros com proteção UV e que funcionam como uma defesa extra para a pele”.

Outra recomendação é o cuidado com as frutas cítricas, como o limão e o caju, por exemplo. Estas frutas contém uma substância psoralênica que, em contato com a exposição ao sol queima a pele. De acordo com a exposição solar, as queimaduras podem ser de terceiro grau. “Caso a pessoa tenha contato com líquidos como estes, ela deve lavar bem a pele, não se esquecendo das áreas em que o líquido apenas respingou. E deve aplicar o protetor solar adequadamente.”

Dra. Samar Harati ressalta que os cuidados com a pele devem ser tomados durante todo o ano, principalmente para quem mora em cidades onde a incidência da radiação UV é muito grande. “Mas é claro que no verão precisamos redobrá-los até porque esta radiação aumenta, as pessoas se expõem mais, já que o horário de verão contribui para as atividades ao ar livre”.

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Miomas atingem cerca de 35% das mulheres em idade fértil

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postado em 16 de janeiro de 2015

Miomas são nódulos benignos constituídos de músculo liso que se formam no útero. Estima-se que 35% das mulheres em idade fértil tenham fibromas ou leiomiomas, como também são conhecidos.

Dra. Fabiane Sabbag, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, explica que eles podem se localizar dentro da cavidade uterina (miomas submucosos), dentro da parede uterina (miomas intramurais) ou na superfície do útero (miomas subserosos).

A origem dos miomas é desconhecida, mas sabe-se que o crescimento dele ocorre por indução hormonal, principalmente pelo estrógeno.

Dra. Fabiane esclarece que os sintomas mais comuns destes nódulos são: sangramento uterino anormal, dor, compressão de órgãos ao redor do útero como bexiga e intestino, infertilidade, abortamento e anemia. Porém, em muitas mulheres eles são assintomáticos.

O tratamento da paciente dependerá da localização, do tamanho e da quantidade de miomas e poderá ser clínico ou cirúrgico. Segundo a médica, estes fatores também podem determinar se o mioma dificultará uma possível gravidez ou aumentará o risco de abortamento, assim com trará dor ou ocasionará um trabalho de parto prematuro.

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Transtorno Obsessivo Compulsivo: procure ajuda para evitar sofrimento

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postado em 12 de janeiro de 2015

Os transtornos mentais têm figurado nas listas das causas mais frequentes de afastamento do trabalho. Entre eles está o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), caracterizado pela presença de pensamentos obsessivos e compulsões.

Dra. Renata Bataglin, psiquiatra do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, explica que estes pensamentos “invadem” a pessoa com frequência, independentemente de sua vontade. “O indivíduo acometido por esse transtorno acredita que o único jeito de se ver livre desses pensamentos – e desta ansiedade – é realizar o ritual da compulsão, como por exemplo, checar se a porta esta trancada girando a chave três vezes. Ele acredita ainda que, se não agir deste modo, algo muito ruim pode acontecer”.

Segundo a médica, os rituais podem se desenvolver em qualquer área como limpeza, checagem, simetria, contagem, organização, entre outros, e podem tomar proporções catastróficas na vida da pessoa e de seus familiares.

O principal sintoma do TOC é a presença de pensamentos obsessivos, que levam à realização de um ritual compulsivo para aliviar a ansiedade. “Caso sofra destes pensamentos, o indivíduo deve passar o quanto antes por uma consulta com um psiquiatra, que fará uma avaliação e indicará o tratamento adequado”, esclarece.

É importante ressaltar que o transtorno pode acometer crianças a partir dos três, quatro anos de idade. Por este motivo, é fundamental que os pais fiquem atentos a qualquer manifestação de rituais compulsivos. “Infelizmente as pessoas demoram muito para procurar ajuda e, portanto, a maior parte dos casos é diagnosticada na idade adulta. E quanto mais tempo passar até o início do tratamento, mais grave a doença pode se tornar.”

Em adultos, o tratamento mais eficiente consiste na associação de medicamentos (antidepressivos, ansiolíticos) com a psicoterapia. Dra. Renata alerta para o fato de que o paciente deve manter o tratamento após a melhora inicial dos sintomas, uma vez que há um alto índice de recidiva, ou seja, de recaídas.

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Como aliviar sua rotina em 2015

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postado em 8 de janeiro de 2015

UOL

O UOL publicou reportagem com dez pequenas mudanças que podem aliviar sua rotina em 2015. Sílvia Maria Gonçalves, psicóloga do Hospital São Luiz Jabaquara, foi ouvida pelo portal e deu algumas recomendações. Confira quais são elas. Para ler as outras dicas, acesse a matéria: http://scup.it/7jxf

Arrume tempo para fazer… nada

E, na opinião de Sílvia Maria Gonçalves, psicanalista e psicóloga do Hospital São Luiz Jabaquara, na capital paulista, isso não significa ficar zapeando diante da TV ou fuçando a internet. “É se desligar o máximo que puder do trabalho ou das obrigações, dar uma pausa, limitar os estímulos”, comenta a especialista. Alguns exemplos: meditar, rezar, tirar uma soneca, dar um tempo de uns dez minutos para tomar um cafezinho durante o expediente, contemplar uma obra de arte ou uma paisagem, fazer um exercício de respiração… “Tudo isso é revigorante e ajuda a atenuar um cotidiano sobrecarregado”, fala Sílvia Maria.

Livre-se da obrigação de se informar

Seriados, filmes, músicas, exposições, restaurantes, passeios, campanhas, modismos, desfiles, protestos… O mundo nunca foi tão vibrante e sedutor como na era da internet e das redes sociais. O acesso à informação não deve se transformar na obrigação da informação, segundo Sílvia Maria Gonçalves, psicanalista e psicóloga do Hospital São Luiz Jabaquara, de São Paulo (SP). “Há muita oferta e as pessoas estão extremamente ansiosas, reféns da sensação de que o tempo todo estão perdendo algo. E estão, mesmo, e precisam fazer escolhas. O único modo de driblar essa ansiedade é aprender a escolher, priorizar e se entregar à opção”, explica.

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Saiba como prevenir a perda auditiva

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postado em 8 de janeiro de 2015

A perda auditiva nem sempre está associada à idade avançada. Crianças, jovens e adultos também podem ter sua audição prejudicada se não tomarem alguns cuidados.

“A perda auditiva pode ser prevenida com simples hábitos, como evitar locais com barulho excessivo, não ouvir música em alto volume e usar protetores auriculares em locais com ruído alto. Também não é recomendado usar hastes flexíveis (cotonete) para a limpeza do ouvido. O objeto pode lesar a membrana timpânica ao retirar proteção promovida pela cera”, explica Dr. Ulisses José Ribeiro, otorrinolaringologista do Hospital São Luiz Jabaquara.

Manter a carteira de vacinação em dia é outra medida preventiva que merece atenção. Mulheres entre 15 e 35 anos, por exemplo, devem tomar vacina contra a rubéola. Em caso de gravidez, a vacina previne uma possível surdez do bebê.

Crianças e idosos demandam uma cautela maior. Em relação à perda auditiva infantil, os pais ou responsáveis devem ficar atentos a infecções de orelha que podem resultar em quadros futuros de perda de audição aguda ou crônica. “Se há suspeita de infecção, recomendamos procurar um otorrinolaringológico imediatamente. Quanto antes for iniciado o tratamento, melhor será o aproveitamento da criança na aquisição da linguagem”, diz Dr. Ulisses.

Já no caso dos idosos, a perda auditiva é comum devido à chamada presbiacusia (surdez adquirida pela idade). A partir dos 60 anos é recomendável acompanhamento médico anual. Em caso de perda de audição é recomendável o uso de aparelho auditivo para diminuir a velocidade e postergar a surdez.

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