Blog da Saúde

Entenda as principais doenças do verão

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postado em 15 de dezembro de 2011


  • Desidratação

A desidratação é a perda de líquidos e de sais minerais do corpo, que pode ser agravada por vários fatores inerentes ao verão, como o aumento da própria transpiração. Normalmente perdemos em média2,5 litrosde água por dia, seja pela urina, pelas fezes, pelo suor ou até mesmo pela respiração.

Quando desidratada, pessoa passa a apresentar sede, ficar muito tempo sem urinar, com a boca e mucosas secas e olhos ressecados. É uma doença grave, por isso deve ser evitada seguindo-se algumas dicas: prefira local arejado e com sombra, use roupas leves e beba líquidos constantemente.

Como tratamento, o soro caseiro pode ser utilizado, a pessoa pode tomar a vontade a cada 20 minutos e após cada evacuação se houver diarréia. Nesses casos, procure um médico.

  • Intoxicação Alimentar

A alimentação feita em locais que não dispõem de padrões de higiene adequados para o preparo ou para a conservação dos alimentos, que ficam expostos por longos períodos à temperatura ambiente, são os principais causadores da intoxicação alimentar.

Quando uma pessoa ingere um alimento contaminado, ela pode desenvolver alguns sintomas que variam de acordo com o microorganismo causador do distúrbio. Pode causar diarréia, um simples desarranjo intestinal, náuseas, vômitos, febre, cefaléias, e até mesmo, desidratação grave. Em geral, esses sintomas duram poucos dias.

  • Micoses

No verão temos mais contato com a água, seja transpirando ou pela ida à praia ou à piscina. Isso faz com que a pele fique úmida por mais tempo, o que favorece o aparecimento das micoses – doenças causadas por fungos. A doença pode aparecer nas virilhas, nos pés e nas unhas. Inicia-se sempre por uma pequena lesão vermelha, provoca escamação contínua da pele e coceira.

  • Conjuntivite bacteriana

É uma infecção das conjuntivas (aquela pele transparente que recobre os olhos). Entre os sintomas estão: olhos vermelhos e lacrimejantes, produção de secreção amarelada, dor ao olhar para a luz e uma sensação de que há areia dentro dos olhos. Às vezes, acontece de as pálpebras estarem grudadas quando a pessoa acorda.

O contágio pode ser por meio de contato direto com uma pessoa contaminada, compartilhando toalhas, mergulhando no mar em praias poluídas e usando piscinas com tratamento de cloro ausente ou ineficiente.

Para prevenir, não frequente praias impróprias para banho nem piscinas que não estejam devidamente tratadas. Não coloque as mãos nos olhos infectados e evite compartilhar toalhas.

  • Dengue

A dengue é uma das mais conhecidas doenças de verão. Ela é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, vetor do vírus. Quem é picado pelo inseto pode sentir febre alta, dores de cabeça, nos músculos e nas articulações, além de perder o apetite, ter náuseas e apresentar manchas vermelhas por todo o corpo, causando coceiras.

  • Hepatite A

Causada por vírus, a hepatite viral do tipo A, que ataca o fígado, é outra doença comum do verão. A pessoa pode levar até um mês para desenvolver os sintomas, tempo suficiente para o vírus atacar as células hepáticas, provocando amarelamento da pele, febre, dores de cabeça e musculares e o aumento do tamanho do fígado.

Mas nem sempre a pessoa apresenta todos esses sintomas, podendo sentir apenas mal-estar ou sinais de gripe. Neste caso, o atendimento médico é fundamental para o diagnóstico.

 

Cuidados a serem tomados com a chegada do verão

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postado em 14 de dezembro de 2011

 

Exposição prolongada ao sol, consumo de alimentos em locais de lazer, frequentar aglomerados de pessoas e vários outros fatores de risco são comuns no verão e exigem cuidados para garantir que a diversão não acabe mais cedo.

Isso porque o calor excessivo provoca a ocorrência de doenças sazonais, como desidratação, insolação, dengue, intoxicação alimentar, hepatite A e problemas de pele.

De acordo com nosso infectologista, Dr. Marco Aurélio Sáfadi, entre os sintomas mais relatados pelos pacientes nesta época estão diarréia, dor de cabeça, dor no corpo, vômito e mal-estar em geral.  “A indicação para que isso não aconteça é, principalmente, tomar dois litros de água por dia, banhos em temperatura ambiente e usar roupas leves”, recomenda.

Os alimentos também devem receber atenção especial, pois o calor possibilita a rápida proliferação de bactérias. Eles devem ser bem lavados, de preferência deixando por algum tempo em um recipiente com água e algumas gotas de água sanitária adicionadas.

Além disso, o especialista sugere que se evite alimentos gordurosos. “No verão o certo é consumir alimentos leves e não gordurosos, pois o calor deixa o produto mais perecível, podendo estragar rapidamente”, diz o Dr. Marco Aurélio.

DICAS PARA EVITAR DOENÇAS TÍPICAS DO VERÃO

  • Evitar tomar sol, muito menos fazer exercícios físicos sob o sol, entre 10h e 16h;
  • Tomar cerca de dois a três litros de água por dia;
  • Aplicar protetor solar pelo menos 15 minutos antes da exposição ao sol, repetindo a aplicação a cada duas hora;
  • Evitar banhos prolongados e com água muito quente;
  • Evite esfregar buchas diariamente na pele, pois pode desencadear um ressecamento;
  • Passar hidratante no corpo, diariamente, com a pele ainda um pouco úmida;
  • Dar preferência a alimentos leves como saladas e carnes grelhadas;
  • Evitar comer alimentos crus, especialmente peixe.

 

Pacientes com câncer devem ter acompanhamento nutricional para evitar desnutrição

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postado em 13 de dezembro de 2011

 

No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) 66,3% dos pacientes com câncer estão com o peso abaixo do ideal devido ao tratamento quimioterápico. Pessoas  diagnosticadas com câncer apresentam quase três vezes mais quadro de desnutrição do que aquelas que sofrem de doenças como a tuberculose e o HIV.

De acordo com nosso nutrólogo, Dr. Celso Cukier, além do comprometimento do estado nutricional causado pelo tumor, o tipo de tratamento também influencia em seu estado de saúde. “Qualquer paciente tende a ficar fraco durante o tratamento oncológico, por isso um especialista precisa formular uma alimentação balanceada e que seja aliada a este tratamento”, explica o especialista.

No momento do diagnóstico, aproximadamente 80% dos pacientes perdem peso substancialmente.  A ocorrência e a severidade da desnutrição são maiores em portadores de tumores gastrointestinais e pulmonares.

Isso acontece porque as doenças ligadas à respiração e à digestão os deixam mais sensíveis aos alimentos que ingerem e causam alteração do paladar e dificuldade em sentir sabores, além de sensibilidade ou de insensibilidade ao doce e de intolerância ao amargo.

É comum que com o tratamento quimioterápico o paciente tenha uma diminuição no apetite, por outro lado, ele apresenta um aumento de suas necessidades de energia e de ingestão proteínas em virtude da doença.

A somatória destes fatores pode contribuir com a desnutrição. “Com a dificuldade na alimentação e a falta de alguns nutrientes, ele começa a perder peso, por isso o tratamento nutricional deve ser simultâneo ao do câncer”, afirma Cukier.

Quando existe um desequilíbrio entre as necessidades do organismo e a ingestão de nutrientes, o indivíduo pode entrar neste estado de desnutrição. Um de seus sinais mais simples é a perda de peso. Outros que podem ser citados são desânimo, cansaço, mal-estar, unhas quebradiças e pele ressecada.

“Mesmo as pessoas com um histórico saudável antes de ter o câncer podem ficar desnutridas após o diagnóstico, pois a doença afeta o metabolismo”, diz o especialista.

Se não houver o acompanhamento nutricional, o tratamento de câncer, apesar de combater o tumor, pode ter um impacto negativo sobre o organismo. “Os pacientes diagnosticados com câncer podem se alimentar com que mais gostam, de forma balanceada e moderada, para que a perda de peso não aconteça”, finaliza o nutrólogo.

Dicas de alimentação no tratamento do paciente com câncer:

– Faça uma dieta fracionada, comendo pequenas quantidades e frequentemente;

– Evite a ingestão de líquidos durante as refeições, pois pode causar refluxo;

– Evite comer em locais abafados, quentes ou que tenham cheiros vindos da cozinha que podem causar náuseas;

– Não tente ingerir seus alimentos preferidos quando sentir náuseas. Isso pode criar repugnância permanente por esses alimentos;

– Descanse após refeições, pois a atividade pode retardar a digestão. É melhor descansar sentado durante cerca de uma hora após as refeições;

– Se a náusea costuma aparecer durante o tratamento, evite comer uma ou duas horas antes da quimioterapia ou da radioterapia;

– Tente descobrir quando a náusea ocorre e qual sua causa (determinados alimentos, situações, ambientes);

– Introduza mudanças no seu plano alimentar. Fale com seu médico e/ou nutricionista.

 

Mostre a língua!

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postado em 12 de dezembro de 2011

 

Se você acha que a função mais importante da língua é a fala, está muito enganado! O órgão pode revelar muito mais do que imaginamos, detalhando desde problemas respiratórios até infarto do miocárdio.

A ideia de analisar a língua para desvendar eventuais problemas no corpo humano veio da medicina tradicional chinesa. Praticantes desta abordagem terapêutica de 1600 a.C. acreditam que sua textura, seu formato e sua cor são capazes de dedurar desequilíbrios e dar pistas sobre o estado físico do indivíduo.

A aparência da mucosa, em si, é a primeira a ficar diferente quando algo não vai tão bem. Isso porque nosso corpo mantém um estoque de substâncias importantes, como certos nutrientes. Se essas reservas ficam no limite, logo surgem tonalidades estranhas, por exemplo.

Um problema bastante comum é a língua ficar mais avermelhada do que o normal e perder sua aspereza característica. “Isso acontece quando há falta de vitaminas do complexo B e ferro”, exemplifica Débora Dourado, nossa gastroenterologista.

Doenças mais graves, por sua vez, fazem mais do que alterar a língua em si. Elas tendem a afetar o fluxo salivar. A saliva é formada por uma parte líquida e uma sólida, quando alguém adoece, a tendência é o problema diminuir a produção só da primeira parte. Então, os resíduos sólidos, capazes de entregar a disfunção, formam um revestimento mais aderente e espesso que, conforme a cor — amarelada, branca, com pontos negros, entre outros tons —, irá levantar suspeita do mal que está à espreita.

Você sabia?

Nas papilas gustativas há sensores que distinguem cada sabor. Eles enviam mensagens ao cérebro, que reconhece as sensações:

Saiba mais sobre hiperatividade

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postado em 9 de dezembro de 2011

A hiperatividade é uma doença genética que se não for tratada pode trazer insucesso acadêmico e profissional, além de mais propensão ao uso abusivo de substâncias químicas.

De acordo com nosso neuropediatra, Dr. Paulo Breines, quem sofre de hiperatividade
apresenta sintomas de falta de atenção e impulsividade.

“Pais e professores têm um papel importante no diagnóstico de uma criança hiperativa. Se ela não para quieta e por isso tem problemas de aprendizado, levando a um baixo rendimento escolar, é importante levá-la a um especialista”, explica Dr. Paulo.

Todas essas características somadas ao fator genético merecem ainda mais atenção. “Pesquisas mostram que 60 a 70% dos pais que têm hiperatividade têm um filho com a mesma patologia”, alerta o neuropediatra.

A hiperatividade não tem cura, mas se tratada pode ser controlada. “Quando a pessoa recebe o diagnóstico, fica mais fácil que ela se controle, tornando-se mais consciente de seus problemas e sabendo como enfrentá-los”, diz.

Caso a pessoa não tenha esse diagnóstico e não seja tratada, é possível que ela tenha insucesso academio ou profissional, baixa autoestima e propensão ao uso excessivo de substâncias químicas.

Educação financeira para crianças

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postado em 8 de dezembro de 2011

Muitos adultos têm dificuldades para controlar os gastos e poupar dinheiro, por isso, ensinar educação financeira para os filhos pode ser uma tarefa mais do que complicada.

São poucas as escolas que iniciam o assunto e por isso ensinar às crianças o valor do dinheiro e pequenas noções de administração é papel da família.

Nosso pediatra, Dr. Marcelo Reibscheid, afirma que a partir dos 6 anos a criança já desenvolveu a capacidade de entender melhor a ideia de dinheiro, principalmente com o grande número de propagandas comerciais e ofertas de consumo.

“Com crianças menores os pais podem introduzir o assunto contando fábulas como ‘A cigarra e a formiga’, explicando primeiramente a importância do trabalho para as conquistas. Quando maiores, jogos como Banco Imobiliário e Jogo da Vida, que ensinam como comprar, vender, lucrar e, principalmente, perdas e ganhos, podem ser boas opções”, sugere o especialista.

Não adianta querer poupar as crianças deste momento de descoberta. A melhor maneira para lidar com a educação financeira dos filhos é o exemplo. Quanto mais organizados são os pais, mais organizadas serão as crianças.

Outra dúvida frequente dos pais está relacionada à mesada. Não há uma fórmula pronta para todos os casos, mas deve se levar em conta as necessidades da criança. Vale observar o padrão financeiro dos colegas do filho e estipular um valor na média, nem menor e nem maior do que o de outros amigos.

“Uma boa opção na hora de calcular a mesada é estipular R$1 por idade e por semana. Esse cálculo pode funcionar muito bem no início e com o tempo o adulto vai perceber se será preciso um aumento”, explica Reibscheid.

 

Filhos mais responsáveis e organizados

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postado em 7 de dezembro de 2011

Seus filhos ajudam em casa? É um fato que crianças que ajudam nas tarefas domésticas se tornam adolescentes mais responsáveis, solidários e independentes. E não pense que apenas as meninas devem assumir deveres como lavar a louça e arrumar a própria cama. Os meninos, acredite, também são capazes!

“Todos na casa devem participar de todas as funções e atividades domésticas. Imagina, por exemplo, aquele menino que nunca lavou uma louça ou arrumou uma cama apenas pelo fato de ser menino. Como que ele poderá viver sozinho em uma casa quando, por exemplo, seus pais viajarem por alguns dias? Como ele poderá morar sozinho?”, diz o Dr. Marcelo Reibscheid, nosso pediatra.

As crianças reclamam muito quando você pede para eles lavarem ou secarem a louça?

“Opte por mostrar outras possibilidades a eles como ensinar a preparar um prato que a família consuma com frequência. Assim você pode estipular que naquele dia da semana quem cuida do almoço é ele”, orienta o médico.

“Dar certa liberdade aos filhos e elogiar sempre o trabalho deles é fundamental para alcançar o objetivo e principalmente para uma relação harmoniosa”.

Quanto aos brinquedos: brincou, guardou. “Os pais podem até ajudar no caso de crianças menores, mas é importante que elas aprendam que após o uso tudo deve voltar ao seu lugar. As noções de organização devem ser ensinadas desde cedo”, sugere o pediatra.

Para os adolescentes, as roupas pela casa são o maior desafio dos pais. “Experimente deixá-las exatamente no mesmo lugar até que seu filho não tenha mais o que vestir se for necessário. Quando chegar o momento, ele mesmo falará sobre o assunto e dará abertura para uma boa conversa”.

E, se nada der certo e a bagunça prevalecer, o pediatra diz que, sim, as crianças ou adolescentes devem arcar com sérias consequências a fim de aprenderem a colaborar. “O ideal é sempre conversar e explicar a importância da ajuda. Caso isso já tenha sido feito e nenhum efeito surtido o uso de castigos é valido. Mas como estamos falando de adolescentes ou crianças maiores, os “melhores” castigos são a retirada daquilo que gostam MUITO.

Por exemplo: ‘Se você não ajudar a mamãe a manter seu quarto arrumado, o futebol de sexta não terá’’; ‘Se você continuar jogando as roupas no chão, não irá mais jogar videogame. E por ai vai. O importante é, uma vez que foi feita a ameaça, se ele não ajudar você DEVE cumprir!”.

 Fonte

Conheça a meningite que acomete Ivete Sangalo

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postado em 6 de dezembro de 2011

Meningite é uma infecção que se instala principalmente quando uma bactéria ou vírus, por alguma razão, consegue vencer as defesas do organismo e atacam as meninges, três membranas que envolvem e protegem o cérebro, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central.

Mais raramente, as meningites podem ser provocadas por fungos ou pela bactéria causadora da tuberculose.

A meningite viral caracteriza-se por um quadro clínico que evolui de forma benigna. De acordo com o Ministério da Saúde, a doença chega a matar cerca de 10% das pessoas e 50% só procuram tratamento quando o quadro já atingiu a corrente sanguínea.

Nas meningites virais, o quadro é mais leve, os sintomas se assemelham aos das gripes e resfriados. A doença acomete principalmente as crianças, que têm febre, dor de cabeça e um pouco de rigidez da nuca.

Uma vez que os exames tenham comprovado tratar-se de meningite viral, a conduta é esperar que o caso se resolva sozinho, como acontece com as outras viroses.

Assim como para as outras enfermidades causadas por vírus, não existe tratamento específico para as meningites virais. Os medicamentos antitérmicos e analgésicos são úteis para aliviar os sintomas.

 

Natação para o bem dos pulmões das crianças

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postado em 5 de dezembro de 2011

Estudo realizado pela Universidade Médica de Taipei, em Taiwan, comprovou que a natação atua no aumento do volume dos pulmões e, consequentemente, no desenvolvimento de uma respiração mais profunda e proveitosa para o organismo, evitando crises nos pequenos.

Além disso, já é sabido que nadar contribui para o desenvolvimento físico, psicológico e social da criança.

De acordo com nossa pneumologista, Dra. Eliane Alfani, crianças que fazem natação sofrem menos quando têm crises de asma. “A natação ativa a circulação, aumenta a estrutura muscular e facilita o trabalho mecânico do pulmão, ou seja, a criança passa a respirar menos pela boca e mais tranquilamente, reduzindo os chiados”, explica.

Mas fique atendo! Não é porque a natação faz bem à saúde dos pulmões de seu filho que ele precisa praticá-la. O melhor esporte para a criança é aquele de que ela mais gosta e que se sente melhor quando pratica.

 

Cresce o número de mulheres grávidas com 30 anos ou mais

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postado em 2 de dezembro de 2011

 

Será uma tendência? De acordo com pesquisa do IBGE, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 30% dos partos realizados são em mulheres com mais de 30 anos.

De 2000 para 2010, este número subiu de 23,3% para 28,2%. Por outro lado, no mesmo período, o número de mães com idade inferior a 25 anos caiu de 52,5% para 45,9%.

O IBGE explica que a queda das taxas de fecundidade em todos os segmentos etários e o adiamento da maternidade, em especial no caso de mulheres com maior escolaridade, são elementos que explicam as reduções dos nascimentos, principalmente entre a população feminina de 15 a 24 anos de idade.

A faixa etária de mulheres entre 20 e 24 anos ainda é a que concentra o maior percentual de nascimentos. A participação desse grupo, no entanto, caiu de 30,8%, em 2000, para 27,5%, em 2010.

No mesmo período, também foi verificada uma redução na proporção de nascimentos entre a população feminina menor de 20 anos, de 21,7% para 18,4%.

Confira os gráficos:

Fonte: g1.com.br

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