Blog da Saúde

Pele bronzeada e saudável

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postado em 24 de novembro de 2011

Nesta época do ano todo mundo começa a pensar nas férias de verão. Praia e muito sol estão nos planos da grande maioria. Para as mulheres, é hora de renovar o bronzeado, mas quais cuidados devem ser tomados para não prejudicar a saúde da pele?

Se hidratar e não esquecer o filtro solar são dicas infalíveis.

“Bronzear o rosto com o sol já é sinônimo de agressão à pele, mas é possível diminuir riscos de câncer e envelhecimento utilizando protetores solares e acessórios como óculos e boné ou chapéus”, recomenda Dra. Samar El Harati, dermatologista do Hospital e Maternidade São Luiz.

No rosto, o protetor solar deve ser aplicado antes da exposição solar e reaplicado a cada duas horas. “Se a pessoa praticar algum exercício físico e suar ou entrar na água, a reaplicação deve ser feita mesmo antes do período indicado. Além disso, das 10h às 16h, não é recomendável que a pele esteja exposta, mesmo com fator de proteção”, explica Dra. Samar.

De acordo com a dermatologista, peles brancas e morenas claras exigem fator de proteção solar de no mínimo 30 e as morenas escuras e negras, no mínimo 20. Vale lembrar que o protetor deve ser usado diariamente, não só no verão e na praia.

Bronzeamento sem riscos

Para manter o rosto saudável e bonito com ar de bronzeado sem riscos para a saúde o ideal é utilizar algum método de bronzeamento à tinta, que não expõe a pele a nenhuma radiação. “Uma alternativa que recomendo são as maquiagens com protetor solar, como base ou pó facial”, diz Dra. Samar. E, ao aplicar o protetor sobre a pele, é importante lembrar que a quantidade deve ser suficiente para cobrir toda a região. Não vale economizar, já que a saúde pode estar em risco.

Hospital São Luiz recebe certificação de Centro de Excelência de Cirurgia Bariátrica

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postado em 23 de novembro de 2011

Dr. Alexander Morrell e equipe

 

As unidades Itaim e Morumbi do Hospital São Luiz receberam o selo de Centro de Excelência em Cirurgia Bariátrica no Brasil, acreditação dada pela Surgical Review Corporation (SRC). A organização tem como foco melhorar a segurança e a qualidade do atendimento dado ao paciente, além de ser a responsável pelos melhores centros de tratamento da obesidade mórbida no mundo, administrando o maior sistema de base de dados de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos deste tipo.

A certificação para a unidade Morumbi foi concedida no dia 10 de novembro, durante o Congresso Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, que aconteceu em Gramado (RS).  Antes, o Itaim também havia obtido o mesmo selo. Para isso, as unidades passaram, no decorrer de aproximadamente um ano, por rigorosos processos de qualificação, com visita técnica de profissionais da SRC para avaliação de equipe de cirurgiões e análise da infraestrutura adequada aos pacientes, como mobiliário customizado para proporcionar maior funcionalidade e conforto, tomógrafo e demais equipamentos apropriados ao atendimento de casos de obesidade, enfermeiros e fisioterapeutas especializados no tratamento de obesos.

“Nossa dedicação para obtenção do certificado como centro de excelência em tratamentos cirúrgicos para a obesidade mórbida demonstra o compromisso do São Luiz em oferecer serviços médicos extremamente qualificados e com padrão internacional a pacientes de cirurgia bariátrica, com infraestrutura tecnológica e totalmente adaptada às necessidades de quem passa por um procedimento como este”, afirma dr. Alexander Morrell, diretor do Centro de Excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica do São Luiz, Unidade Morumbi.

Alguns pré-requisitos são exigidos pela SRC para que a instituição de saúde adquira tal reconhecimento. O hospital deve apresentar, por exemplo, baixo índice de complicações nos casos cirúrgicos de obesidade, os quais são considerados de alto risco, e número mínimo de cirurgias bariátricas já realizadas.

 

Como falar sobre separação com os filhos?

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postado em 22 de novembro de 2011

O número de casais separados cresce a cada dia em todo o mundo. Mesmo se tornando um fato comum na sociedade, o momento ainda é complicado e causa sofrimento não só para o casal, mas também para os filhos.

Surge ai a dúvida: como tratar o assunto com as crianças?

Para orientar os pais, o “Canal do Médico” de hoje fala do tema com muita clareza em entrevista com Dr. Marcelo Reibscheid e se dispõe a ajudar você a passar por esse momento da melhor maneira possível.

 

Hospital e Maternidade São Luiz: Qual o momento certo para falar com os filhos sobre a separação?

Dr. Marcelo: O momento mais adequado para conversar com o filho seria um pouco antes do casal se separa fisicamente, ou seja, morar em locais separados. Não é correto fazer a separação dos corpos e somente então informar a criança. É importante dar um tempo para que ela entenda a idéia e, depois disto, fazer a “separação dos corpos”.
HMSL: Como falar com os filhos sobre separação?

Dr. Marcelo: Deve ser uma conversa franca e sem mentiras. Obviamente, para cada idade será usada um tipo de linguagem, mas nunca com mentiras ou falando mal de um ou outro do casal.

 

HMSL: Pai e mãe devem estar presentes na conversa?

Dr. Marcelo: Com certeza. É importante estarem juntos nesta conversa até mesmo como forma de demonstrar para a criança que eles não são “inimigos”, somente não se amam mais para ficarem juntos. Pode-se falar em separado depois, mas a notícia inicial deverá ser dada pelo “casal”.

 

HMSL: O que fazer se a criança apresentar mudanças de comportamento após a separação?

Dr. Marcelo: É muito importante que a criança se sinta amparada e querida pelos dois lados. Se os pais perceberem que estão perdidos no processo, a ajuda de um psicólogo é providencial. Quando a criança começa a ter mudanças importantes de comportamento também pode ser importante a ajuda de um psicólogo. Os pais devem ficar muito atentos aos quadros depressivos infantis, que são muito comuns nesse momento.
HMSL: Os pais devem se sentir culpados pelo possível sofrimento dos filhos?

Dr. Marcelo: Não, pois se ficassem juntos provavelmente estes filhos sofreriam mais ainda. Para a criança em formação, é de extrema importância crescer em um ambiente saudável e sem brigas. Filho não segura casamento!

Dr. Marcelo também explicou o que passa na cabeça das crianças quando ficam sabendo que os pais estão se separando.

Divórcio com filhos entre um e três anos

Na época da separação, é provável que a criança torne-se muito tímida, comporte-se como uma criança menor que sua idade afetiva, requeira muito mais atenção e tenha pesadelos noturnos.

Divórcio com filhos entre 2 e 6 anos?

A criança não entende ainda o que é uma separação, mas ao notar que um dos membros do casal não dorme em casa, é provável que pense que é por sua culpa, e reaja de formas opostas: ou fique muito obediente (pensando que se for bom, o papai voltará), ou também muito mais agressivo ou rebelde, como era de se esperar quanto ao seu caráter.

Nesta idade, alguns dos pequenos negam a separação tanto a si mesmos quanto aos demais. Mentem aos parentes e amigos dizendo que seus pais ainda dormem juntos à noite, e continuam brincando de bonecas durante meses, simulando sua própria família e fazendo que seus pais durmam um ao lado do outro.

Divórcio com filhos até os 6 anos

As crianças sofrem um grande temor de serem abandonadas, junto com uma profunda sensação de perda e de tristeza. Podem sofrer transtornos do sono, de alimentação, e adotar condutas regressivas.

Divórcio com filhos entre 6 e 9 anos

Aparecem sentimentos de rejeição, fantasias de reconciliação e os problemas de atitude. É possível que as crianças experimentem raiva, tristeza e nostalgia pelo pai que se foi. Nos casos em que os cônjuges tenham tido conflitos graves, alguns filhos podem viver uma luta entre seus afetos pelos pais e pela mãe. Outras vezes, se descuidam no aspecto material, obrigando-os a prepararem a comida, a vigiar os irmãos menores e que assumam responsabilidades muito pesadas para sua idade.

Divórcio com filhos entre 9 e 12 anos?

Os filhos podem manifestar sentimentos de vergonha pelo comportamento dos seus pais, e cólera ou raiva pelo que tomou a decisão de se separar. Além disso, aparecem as tentativas de reconciliar aos seus pais, o descontrole dos hábitos adquiridos e problemas somáticos (dores de cabeça, estômago, etc.).

Divórcio com filhos adolescentes?

Dos 13 aos 18 anos, a separação dos pais causará problemas éticos, e provocará, portanto, fortes conflitos entre a necessidade de amar ao pai e a mãe e a desaprovação de sua conduta. Geralmente as reações mais comuns nesta etapa são:

• Amadurecimento acelerado, ou seja, o adolescente adota o pai progenitor ausente, aceitando suas responsabilidades.

• Por outro lado, poderá adotar uma conduta antisocial: não acata nem aceita normas, desobediência, condutas de roubo, consumo de álcool, drogas, etc.

 

 

 

Cuidados que evitam os acidentes domésticos

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postado em 21 de novembro de 2011

Quando as crianças começam a engatinhar, começam também os perigos dentro de casa. Tomadas, aparelhos domésticos, panelas e milhares de detalhezinhos que parecem inofensivos, pode ser um problemão para os pais.

O pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Marcelo Reibscheid, alerta que 90% dos acidentes domésticos poderiam ser evitados.

Para ajudar você a garantir a segurança do seu filho, Dr. Marcelo dá as dicas:

 

NA SALA

Aparelhos eletrônicos como Tv’s, DVD’s e videocassete. Todos os aparelhos têm que estar fixos ao móvel ou à parede. Os televisores do tipo LED, por exemplo, são muitos leves e podem ser facilmente empurrados. A fiação dos eletrônicos também deve estar devidamente presa. Cuidado especial também para controles remotos. Fique atento às pilhas! O ideal é que elas sejam mantidas fora do alcance das crianças.

Tomadas: os protetores de tomada são simples, com preços acessíveis e encontrados facilmente em comércios. Apesar de os pequenos conseguirem retirá-los com a unha, essa precaução diminui os riscos de queimaduras e choques.

Cortinas: a melhor cortina para quem tem crianças em casa é a cortina horizontal, de forma que ela não chegue à altura das crianças. Evite também cortinas com puxadores.

BANHEIRO

Vaso sanitário: acredite, crianças de até 3 anos podem se afogar em vasos sanitários com apenas 5 cm a 7 cm de água. Além disso, para elas é tentadora a ideia de subir nos vasos para alcançar objetos que estão fora de seu alcance. Fique de olho!

Piso: a melhor opção é o azulejo, de fácil higienização e menor risco de escorregamento.

Tapetes de banho: os tapetes de plástico com ventosas, que fixam-se ao chão são os mais seguros. Podem ser usados também tapetes com tecidos. Aposte nas fitas antiescorregamento.

COZINHA

Fogão: evite ao máximo utilizar as bocas da frente. Com relação às panelas, deixe o cabo sempre para dentro. O ideal é manter os pequenos fora da cozinha, mas caso seu filho esteja presente, o mantenha longe do forno. As queimaduras são as maiores causas de acidentes domésticos com crianças.

Botijão de gás: mantenha este item longe de tomadas para evitar explosões e dos ralos para que não haja contaminação da água quando houver vazamentos. Outro cuidado essencial é abrir a válvula do botijão somente quando for cozinhar.

Pia: guarde os eletrodomésticos nos armários altos ou com travas. Aparelhos em cima da pia podem ser puxados pelas crianças e os fios podem despertar a curiosidade e causar acidentes fatais como enforcamento.

Escorredor de louças: o ideal é escorrer a louça enquanto se está higienizando. Assim que terminar guarde os artigos no armário.

 

 

A diabetes e seus sintomas, tratamentos e soluções

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postado em 18 de novembro de 2011

Aproximadamente 300 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de diabetes. No Brasil, cerca de 11 milhões são portadores desta doença que mata um cidadão a cada dez segundos no mundo, de acordo com estatística da Federação Internacional de Diabetes, ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS).

A doença é crônica e resulta do mau funcionamento do pâncreas, órgão que reduz ou para de produzir a insulina – hormônio responsável pela queima da glicose presente nos alimentos, particularmente nos doces e nas massas. Ela pode ocorrer por hereditariedade, obesidade, gravidez, estresse físico ou emocional, ou ainda por fatores relacionados à idade.

De acordo com Dr. Renato Zilli, endocrinologista do Hospital e Maternidade São Luiz, atividades físicas, perda de peso e uma alimentação balanceada sem exageros e rica em fibras podem ajudar e evitar a diabetes. “As fibras tornam a absorção do açúcar mais lenta, por isso são importantes para os diabéticos”, explica o especialista.

Os sintomas mais comuns da doença são sede excessiva, perda de peso sem justificativa, fome exagerada e vontade de urinar várias vezes ao dia. Mas é importante ter atenção, nos casos iniciais a doença não apresenta sintomas, o que faz com que os exames preventivos sejam ainda mais importantes.

A partir do diagnóstico da diabetes, a pessoa deve controlar a glicemia, já que as altas taxas de açúcar no sangue podem causar sérios danos à saúde do diabético. “O açúcar elevado no sangue ao longo dos anos causa alteração nos vasos sanguíneos, podendo acarretar em cegueira, infarto e até amputação dos membros inferiores”.

Com o avanço da tecnologia médica e as muitas informações disponíveis hoje à sociedade, é absolutamente possível ter uma vida normal sendo portador da doença.

Quem dá as dicas é Dr. Renato:

• Cuide do seu pé! Mantenha-o sempre bem hidratado, corte a unha reta e não tire cutícula. Verifique sempre se há lesões, qualquer alteração consulte o seu médico.

• Não deixe de fazer o acompanhamento do diabetes com seu médico. Exames de hemoglobina glicada precisam ser realizados pelo menos de seis em seis meses. Além disso, exames de colesterol, tireóide, fundo do olho e avaliação dos pés são fundamentais.

• Não se esqueça dos exercícios físicos. Ao menos 30 minutos diários de qualquer atividade que seja prazerosa e regular.

• Adote uma dieta rica em fibras e sem exageros. Procure um nutricionista que possa adequar a dieta aos seus hábitos.

• Monitore sempre os níveis de açúcar no seu sangue. Para cada caso de diabetes existe uma periodicidade para o automonitoramento, ele é a chave do bom controle.

Saiba tudo sobre o primeiro mês de gravidez

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postado em 17 de novembro de 2011

Dr. Claudio Basbaum, ginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz participa do quadro Projeto Gerar, exibido pelo Programa Mulheres da TV Gazeta.

A ideia do quadro é esclarecer as dúvidas de mulheres que pretendem engravidar ou que já estão grávidas. Como uma vida é gerada? Como acontecem as transformações no corpo da mulher durante a gravidez?

Toda semana, Dr. Claudio aborda um tema diferente. No primeiro episódio da série o assunto foi o primeiro mês de gravidez.

Hospital São Luiz participa da simulação preparatória para o GP do Brasil de Fórmula 1

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postado em 16 de novembro de 2011

Foto: Nicola Labate

Para que tudo corra bem, todos os anos os responsáveis pela área de box, sinalização, resgate e combate ao fogo simularam os procedimentos padrões de um dia de prova, além do resgate em caso de acidente.

Neste ano a simulação aconteceu no último sábado, 12 de novembro, usando carros da Fórmula Alpie para testar os grupos que cuidaram do evento.

O simulado geral funcionou exatamente como no dia da corrida. Cerca de 450 voluntários participaram do teste. Além deles, a equipe médica do Hospital e Maternidade São Luiz, responsável pelo atendimento da prova, e o Corpo de Bombeiros participaram da operação.

Nos três dias do evento, o São Luiz conta com  170 profissionais no autódromo, dos quais 50 médicos (18 na pista, três nos box, quatro nas ambulâncias e 25 no centro médico). Além disso, as três unidades do São Luiz (Morumbi, Itaim e Anália Franco) contarão com equipes de plantão.

O diretor-médico adjunto, Pedro Rozolen Jr., disse que o ensaio testou todos os serviços essenciais para a corrida. E afirmou: “Tudo está bem afinado”!

 

Sete atividades físicas para uma gravidez mais saudável

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postado em 14 de novembro de 2011

A prática de esporte durante a gestação controla o peso, melhora a postura e as condições cardiocirculatórias, previne a diabetes gestacional e alivia o estresse e tensões das gestantes. Colocar o corpo em movimento libera mais endorfina e traz sensação de bem-estar para a futura mamãe.

“Atividade física é super indicada para gestantes, salvo os casos em que a paciente tenha alguma patologia, sangramento, começo de aborto, placenta baixa, hipertensão ou outros problemas”, afirma o ginecologista Dr. Aléssio Calil Mathias, do Hospital e Maternidade São Luiz.

Geralmente, a indicação é incluir os exercícios a partir do primeiro trimestre de gravidez, com liberação prévia do obstetra. Entre as modalidades mais recomendadas pelos médicos estão aquelas de baixo impacto, como hidroginástica, ioga e pilates. “Caminhar meia hora por dia também é ótimo, pois vai melhorar muito a função cardiorrespiratória da gestante”, recomenda o médico.

Os esportes de contato, como futebol, vôlei e basquete, são contraindicado para as grávidas por conta do risco de choques contra a barriga. As futuras mamães também devem evitar andar de bicicleta, a alteração do centro de gravidade, ocorrida durante a gestação, pode causar quedas. Proibido também é andar a cavalo, de patins e mergulhar.

Outra recomendação importante antes de iniciar qualquer atividade física é vestir roupas leves, usar um calçado confortável, alimentar-se adequadamente e tomar bastante líquido para hidratar, tanto antes como depois dos exercícios. Também é imprescindível respeitar os limites do corpo. A qualquer alteração ou desconforto, suspenda a prática e consulte o obstetra.

Confira as 7 atividades físicas que podem deixar sua gravidez ainda mais saudável:

 

  • Musculação

Apesar de parecer incompatível com a gestação, a musculação pode, sim, ser adotada na gravidez, especialmente se a mulher já praticava a modalidade. Mas não é liberada por todos os médicos e é preciso consultar o ginecologista. Quando bem orientada, a musculação é atividade muito interessante, uma vez que fortalece musculaturas responsáveis pelo controle postural.

  • Pilates

O pilates é uma das modalidades mais praticadas pelas mulheres grávidas. No entanto, ao contrário do que se pensa, esta não é uma atividade indicada para mulheres sedentárias antes de engravidar, ou que nunca fizeram pilates antes.

A modalidade ajuda no fortalecimento muscular e na região pélvica – importante para o parto normal –, melhora a distribuição do peso corporal, alivia desconfortos lombares e amplia o ganho de força para tarefas do dia a dia.

  • Hidroginástica

Esta é ainda a atividade mais indicada pelos médicos. Seus benefícios para as gestantes, principalmente no último trimestre, são diversos, pois é nesta fase que muitas sofrem com o inchaço nas pernas. No entanto, há de se tomar cuidado com o local escolhido para a prática, pois as aulas devem ser específicas para grávidas.

  • Caminhada

Caminhar em esteira ou ao ar livre é um exercício sem impacto, liberado para gestantes que não faziam exercícios. É uma das modalidades mais recomendadas pelos médicos, por ser uma atividade simples, que não requer um nível de aptidão elevado. Além disso, o ritmo regular da prática ajuda a manter a forma física sem sobrecarregar os joelhos. O ideal é caminhar pelo menos meia hora por dia.

  • Ioga

A prática da ioga é ótima para deixar a gestante mais flexível, além de tonificar os músculos e melhorar o equilíbrio e a circulação. A modalidade trabalha com técnicas de respiração e relaxamento que podem ser extremamente úteis na hora do parto, além de aliviar o estresse.

  • Alongamento

Para aumentar a flexibilidade e relaxar os músculos já tão sobrecarregados pelas mudanças posturais na gravidez, o alongamento é muito importante para as gestantes. A prática também proporciona maior agilidade e elasticidade do corpo, ajudando a prevenir lesões.

  • Treinamento funcional

O treinamento funcional é composto por um “combinado” de exercícios com o uso de diversos tipos de equipamento, visando proporcionar maior equilíbrio, força, resistência, flexibilidade e coordenação. Já há profissionais no mercado que desenvolvem um programa de treinamento funcional específico e adaptado às gestantes – retirando, é claro, exercícios arriscados e de instabilidade.

Como ajudar a criança a passar de ano?

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postado em 11 de novembro de 2011

O mês de dezembro já está batendo à porta e, com ele, as provas de fim de ano, o que causa a angústia de diversos pais cujos filhos dependem do resultado desse último exame para saber se conseguiram ou não passar para a próxima série.

Nesse momento, os pais precisam ajudar a criança e, principalmente, definir uma rotina de estudos.

“Na hora de estudar, estabeleça um cantinho e um horário fixos, bem longe de qualquer distração. Isso facilita a concentração. Quando possível também vale combinar com outras mães para os filhos estudarem juntos e trocarem informações sobre as matérias. Mas isso somente se tiver um adulto para supervisionar e orientar os pequenos”, explica Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz.

De acordo com o pediatra, os pais precisam estar atentos às dificuldades da criança e ajudá-la no que for preciso.

Mas, sempre é importante lembrar, ajudar não significa dar todas as respostas para o pequeno e sim fazer com que ele as encontre por si só.

Garanta que seu filho não só estudou, mas que também absorveu tudo o que leu durante o dia. Vale pedir para a criança fazer um resumo de tudo o que viu sobre cada matéria e aplicar uma pequena prova sobre os principais pontos vistos, assim, ele assimila com mais facilidade tudo o que viu e fica mais motivado ao perceber que aprendeu.

E por fim, preste atenção no modo como seu filho estuda. Em muitos casos a criança não vai bem na escola porque possui algum problema que atrapalha o seu aprendizado, desde uma dificuldade em enxergar objetos distantes até mesmo dislexia, que altera a maneira como o pequeno lê, soletra e escreve.

Entenda a meningite

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postado em 10 de novembro de 2011

A meningite é uma infecção que se instala no organismo quando uma bactéria ou vírus compromete as defesas do organismo e ataca as meninges, três delicadas membranas que revestem e protegem o sistema nervoso central, medula espinal, tronco encefálico e o encéfalo. Algumas raras vezes, a doença pode ser provocada por fungos ou pelo bacilo de Koch, causador da tuberculose.

Dr. Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, alerta que é importante orientar a população com relação à prevenção. “A infecção invasiva pelo Pneumococo, por exemplo, é a doença imuno-prevenível que mais mortes provoca em crianças menores de 5 anos no mundo, sendo uma das principais causas de meningite, pneumonia e outras doenças invasivas em crianças e adultos”, destaca.

Todas as crianças a partir de dois meses têm indicação de vacinação para diversos tipos de meningite. Hoje existe vacina contra vários tipos de bactéria, mas  infelizmente, não existem vacinas para nenhuma meningite por vírus.

Para as gestantes e mães de primeira viagem, Dr. Marcelo deixa a dica: “Existem vacinas que as gestantes e os recém-nascidos não podem tomar. Então o maior cuidado é não ir a locais de risco, como hospitais ou regiões onde acontecem surtos de meningite”.

 

 

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