Blog da Saúde

Trabalho psicoterapêutico durante a internação é essencial para a recuperação das crianças

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postado em 25 de agosto de 2017

No Hospital da Criança, psicólogos trabalham também com o apoio e orientação aos familiares

A internação é um momento difícil para os familiares, no caso das crianças, pela fragilidade e muitas vezes pela incompreensão de sua doença, é ainda mais delicada. É nesse momento que o trabalho do psicólogo pode ajudar. Esse profissional, cujo dia é comemorado no próximo dia 27, é essencial no atendimento e apoio aos pequenos pacientes e à família para enfrentar a situação da melhor maneira possível, principalmente na internação em uma UTI infantil.

No Hospital da Criança, da Rede D’Or São Luiz, a psicóloga Silvia Maria Gonçalves explica que o auxílio na internação de uma criança é essencial, pois é necessário proporcionar ao mesmo tempo um espaço de acolhimento dos pais e das crianças. “Essa situação deve ser tratada com carinho, cuidado e compreensão por parte de todos os profissionais envolvidos, pois estamos lidando com o emocional do pequeno internado e de seus pais, que estão extremamente apreensivos e tensos”, orienta.

Com relação ao paciente, o papel do psicoterapeuta é ajudar para que sua recuperação seja mais rápida, pois as questões psicológicas também são afetadas durante o tratamento. “Precisamos desenvolver estratégias de interpretação dos conflitos, medos e sentimentos que essas crianças estão sentindo, para entender de que forma podemos ajudá-las. É no momento de uma simples brincadeira lúdica, leitura de história e nos desenhos, que conseguimos ter insights e reflexões que auxiliarão na recuperação mais rápida desse pequeno. Nosso papel não é apenas distrai-los, mas tratá-los também”, explica Silvia Maria Gonçalves.

As crianças costumam ficar estressadas e irritadas por estar em um ambiente limitado de espaço, o que, muitas vezes, acaba atrapalhando o andamento do tratamento. Elas reagem com algumas defesas, como não tomar um remédio e tirar os acessos. Por esses motivos é muito importante que os psicólogos diminuam ou minimizem suas angústias e medos. “Quando conseguimos ajudar na mudança de comportamento, fazendo com que a criança entenda o momento que está vivendo, ela começa a colaborar na sua recuperação”, diz Silvia Maria Gonçalves.

Aproximação com os familiares

Em uma UTI infantil, promover a empatia entre a família, o hospital e principalmente os profissionais que estão cuidando do paciente é essencial para amenizar as tensões e controlar a insegurança dos pais. “Geralmente o ambiente de UTI tem uma conotação negativa, implica em estado grave para os leigos, por isso nosso trabalho é ajuda-los a sofrer menos, possibilitando que passem por esse momento de forma mais leve”, orienta a especialista.

Para construir essa parceria entre equipe e familiares, o Hospital da Criança faz um trabalho de aproximação: uma vez por semana o grupo multidisciplinar da UTI (médicos, enfermeiras responsáveis, nutricionistas e psicólogos) recebe entre 10 e 15 familiares para ouvi-los. Há dúvidas sobre a patologia, tratamento, mas o mais perceptível é que os pais usam esse espaço para trocar experiências, interagir com os profissionais e desabafar sobre seus medos e angústias.

Segundo Silvia Maria Gonçalves, os pais ficam desconfiados em um primeiro momento. Uma ação natural por conta da insegurança. Então é preciso minimizar os atritos internos, alterando suas percepções, e identificar possíveis casos que precisam de um acompanhamento psicoterapêutico mais aprofundado para auxiliá-los.

“Muitas mães e pais estão cansados e abalados psicologicamente, então tentamos recuperar pequenas experiências do dia a dia para que retomem sua identidade, aproveitando-as de maneira enriquecedora. Pequenas ações podem ser muito efetivas, como chamar o pai e a mãe pelo próprio nome e não ‘como pai e mãe do paciente’, recuperando sua identidade. Também tentamos afastar os fantasmas que percorrem a UTI, deixando os pais mais fortes e seguros, importante para a recuperação psicológica deles e, por consequência, dos pequenos”, completa.

Hospital da Criança terá programação especial para os pequenos pacientes

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postado em 7 de outubro de 2016

Serão atividades como contação de histórias, cinepipoca e culinária especial para trazer alegria e descontração dentro do ambiente hospitalar

Quem já foi hospitalizado ao menos uma vez com certeza sabe que essa situação é sempre muito complicada. Agora, esse peso pode dobrar quando o paciente internado é uma criança. Ela entende o ambiente hospitalar como um novo local, onde sempre há um acontecimento diferente, podendo lhe causar certo desconforto e vontade de voltar às atividades do dia-a-dia o quanto antes.

Pensando nisso, o Hospital da Criança, da Rede D’Or São Luiz, se tornará um Circo; levanta sua lona e dá início às atividades em comemoração à Semana da Criança. Serão cinco dias de atividades como contação de histórias, cinepipoca, teatro de fantoches, show de mágicas, marionetes e culinária especial.

As atividades junto às crianças têm como objetivo trazer alegria e descontração para o ambiente hospitalar, principalmente no mês tão aguardado pelas crianças. Além disso, as interações visam proporcionar condições para que os pequenos mantenham contatos sociais, se desenvolvam e aprendam cada vez mais.

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Para a Dra. Christina Paola, diretora médica do Hospital da Criança, da Rede D’Or São Luiz, as atividades tem o intuito de aumentar o contato social e aprendizado, trazer bem-estar e humanização para a internação infantil. “Por meio de um ambiente lúdico e mágico, as crianças ficam mais próprias de seu universo, além de oferecer condições de um enfrentamento satisfatório da situação de internação e diminuição da ansiedade para alta”, explica.

O ato de brincar facilita a comunicação da criança com o mundo externo e quando o hospital propicia um local livre para as brincadeiras ocorrerem está agindo em prol da saúde e do bem-estar.

Portanto, as atividades de recreação feitas cotidianamente e, em especial, na semana das crianças, buscam trazer conforto e qualidade de vida para os pequenos, apresentando elementos que ajudem a criança a fantasiar, interagir, brincar e criar laços com a instituição e seus cuidadores.

Contação de história coletiva (Viva e Deixe viver)
Quando: Dia 10, segunda-feira, 10h30
Atividades: As crianças serão reunidas no espaço montado especialmente para elas e escutarão histórias contadas pelas voluntárias do projeto Viva e deixe viver. As contadoras também ajudarão na produção de dobraduras, além de presentea-los com livretos impressos com atividades sobre histórias infantis.

Cinepipoca especial
Quando: Dia 10, segunda-feira, 14h
Atividades: Sessão de cinema com pipoca. Terão seu ingresso para o filme e um balde de pipoca, que poderá ser levado para a casa.

Teatro de fantoche
Quando: dia 11, terça-feira, 10h
Atividades: Teatrinho de fantoches para as crianças com a temática do trânsito e cuidados.

Show de Mágica
Quando: Dia 12, quarta feira, 10h
Atividades: Mágico Miguel fará um show completo para alegrar o Dia das Crianças.

Narizes de plantão
Quando: Dia 12, quarta-feira, 14h
Atividades: Os voluntários farão uma roda com as crianças com música, piadas e muita diversão. Ao final, entregarão os brindes doados pelo hospital.

Show de mágica com palhaço
Quando: Dia 13, quinta-feira, 10h30
Atividades: O palhaço percorrerá os leitos da UTI e se junta às crianças internadas no espaço dedicado à semana especial, onde fará um show de mágica interativo com os presentes.

Culinária especial
Quando: Dia 13, quinta-feira, 14h30
Atividades: As crianças farão seu docinho de forma divertida e lúdica, serão várias guloseimas.

Show de marionetes (Julia Barnabé)
Quando: Dia 14, sexta-feira, 10h30
Atividades: A atriz fará uma performance com marionetes.

Conheça os efeitos colaterais mais comuns das vacinas para os bebês

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postado em 9 de junho de 2015

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A imunização é a forma mais eficaz de prevenir doenças causadas por bactérias e vírus. Desde muito pequenas, as crianças devem ser vacinadas contra uma série de enfermidades.

Dra. Maria Inês Pinto Nantes, coordenadora do Pronto Socorro Infantil do Hospital da Criança, explica que para recém-nascidos, ou seja, menores de 30 dias, a vacina indicada é Hepatite B, que não tem efeitos colaterais.

Já no segundo mês, as vacinas preconizadas são: Difteria, Tétano, Coqueluche, Haemophilus, Poliomielite, Rotavírus e Pneumocócica. Diferentemente da Hepatite B, elas podem ter efeitos colaterais como febre, irritabilidade e dor. A médica esclarece que a vacina contra o rotavírus também pode apresentar vômitos e diarreias, além dos efeitos colaterais citados anteriormente.

“Em caso de diarreia, deve-se manter hidratação com oferta líquida abundante. Caso a criança tenha dor, costuma-se administrar Paracetamol ou Dipirona. Porém, não devemos medicar preventivamente. Os pais também não devem administrar nenhum medicamento sem orientação médica”, esclarece. A pediatra também ressalta que um médico também deve ser procurado se a criança apresentar vômitos que não cedam ou a presença de sangue nas fezes.

Para saber quais vacinas a criança deve tomar a partir do terceiro mês, acesse nosso site: http://scup.it/8xuf

#HospitalSaoLuiz

Hospital da Criança promove atividade musical com os pacientes

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postado em 18 de dezembro de 2014

O Hospital da Criança realiza, semanalmente, uma programação para distrair os pequenos e auxiliar em sua recuperação.

Uma das ações é relacionada à música. Os voluntários, juntamente com as crianças, formam uma banda cujos instrumentos são criados a partir de material reciclável.

As atividades são destinadas a todos os pacientes do hospital, exceto aqueles que apresentam alguma restrição médica ou que estão em isolamento.

#HospitalSaoLuiz #HospitaldaCrianca #banda

Banda

Hospital da Criança recebe visita dos Palhaços Narizes de Plantão

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postado em 11 de dezembro de 2014

Hospital da Crianca

Os pequenos pacientes do Hospital da Criança receberam uma visita muito especial: os Palhaços Narizes de Plantão. Os quatro voluntários visitaram a internação, a UTI e o Pronto-Socorro e alegraram a criançada.

O grupo Palhaços Narizes de Plantão é composto por alunos dos cursos de Medicina, Enfermagem, Nutrição, Biomedicina, Fisioterapia e Terapia Ocupacional do Centro Universitário São Camilo.

#HospitalSaoLuiz #HospitaldaCrianca

Hospital da Criança recebe visita de cães terapeutas

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postado em 2 de dezembro de 2014

O Hospital da Criança recebeu hoje a visita dos cachorrinhos do Instituto Cão Terapeuta. A atividade foi realizada em uma das salas de recreação do hospital e durou em torno de 45 minutos. Cerca de dez crianças se divertiram com os animais.

“Eu fiz carinho, eu fiz cócegas na barriga dele, dei água e comida pra ele e levei pra passear”, conta Gabriel Felipe Bruno, paciente da unidade. “Ela é muito fofa, muito bonita, eu queria ter uma igualzinha”, diz Isadora Pereira Barros, também internada no Hospital da Criança.

A terapia assistida com animais em hospitais oferece diferentes estímulos ao pequeno paciente, auxiliando em sua recuperação. O contato com os cachorrinhos aumenta a autoestima e confiança da criança e diminui sintomas de ansiedade e depressão.

A atividade é destinada a todos os pacientes do hospital, exceto aqueles que apresentam alguma restrição médica ou que estão em isolamento.

A parceria entre o Hospital da Criança e o Instituto Cão Terapeuta faz parte das ações e atividades lúdicas realizadas na unidade para auxiliar a recuperação das crianças. A visita dos cachorrinhos acontece uma vez por mês.

#HospitalSaoLuiz #HospitaldaCrianca #caesterapeutas

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