Blog da Saúde

4 dúvidas sobre a alimentação da mãe durante a amamentação

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 3 de agosto de 2017

As unidades Itaim, Anália Franco e São Caetano do Hospital e Maternidade São Luiz contam com o Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (GAAM), que oferece apoio às mamães por meio de acompanhamento das mamadas, orientando-as em relação à pega, dificuldades e posições do bebê durante a amamentação. O grupo também atende as mães que já saíram de alta.

A supervisora de enfermagem da Maternidade São Luiz São Caetano, Leah Bitelli, explica que o aleitamento materno é fundamental, pois traz proteção para a mãe e para o bebê. “Além de todos os benefícios para o bebê, amamentar favorece, também, a prevenção do câncer de mama, fortalece o desenvolvimento cerebral do bebê, promove todo o aporte nutricional referente a anticorpos, vitaminas, glicose, gordura e minerais”, comenta.

Porém, quando o assunto é amamentação, outras dúvidas também podem surgir, como a questão da alimentação da mãe durante este período e se ela afeta a criança. Por isso, Leah Bitelli respondeu quatro perguntas sobre este tema:

O que a mãe come durante a amamentação influencia na qualidade do leite ou na saúde do bebê?

Sim. Nós sempre orientamos uma dieta mais leve, sem condimentos fortes e sem alimentos que vão produzir flatulência, por exemplo, feijão e repolho. Além disso, é importante reduzir também o consumo de café e evitar refrigerantes.

Qual a dieta recomendada durante a amamentação?

É recomendada a ingestão de grande quantidade de líquidos. É importante manter os hábitos saudáveis de alimentação adquiridos durante a gravidez, sempre com uma dieta rica em grãos e cereais integrais, frutas, verduras e alimentos que sejam boas fontes de proteínas, cálcio e ferro. Além disso, sempre evitar as gorduras saturadas (frituras, manteiga ou gordura vegetal).

Existem alimentos proibidos nesta fase?

A proibição está ligada principalmente aos alimentos que podem causar um desconforto intestinal no bebê. Dentre os itens proibidos, estão as bebidas alcoólicas, alimentos gordurosos e muito açucarados. Cebola, alho, brócolis e nabo, por exemplo, não são indicados, pois podem causar desconforto no bebê. Derivados do leite também podem causar esse mesmo desconforto, como queijos em geral.

Qual a importância de ter uma alimentação balanceada durante a amamentação?

A dieta correta vai prevenir os desconfortos no bebê, além de nutrir corretamente a mãe, que precisa de muito mais energia durante este período para conseguir amamentar com tranquilidade.

Mamilos não são polêmicos: especialista do Hospital São Luiz dá dicas para a amamentação em público

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 18 de novembro de 2016

Amamentar é um ato de saúde para mãe e bebê. Porém, apesar de ser um direito, muitas mulheres ainda sofrem preconceito ou se sentem constrangidas de amamentar em público. Patricia Scalon, consultora e enfermeira do Grupo de Apoio de Aleitamento Materno (GAAM) da Maternidade São Luiz Itaim, ressalta que a amamentação dever ser sobre livre demanda, sempre que o bebê estiver com fome, pois isso garantirá que ele cresça saudável e receba o alimento mais completo que existe.

“O leite materno protege contra inúmeras doenças, tem um papel importantíssimo na imunidade do bebê e diminui a chance de desenvolver alergias como rinite, dermatite, asma e outras”, explica a especialista. Além destes benefícios, protege e repara o intestino da criança, diminuindo a cólica, e é fundamental para o desenvolvimento da arcada dentária. Já para as mães, protege contra câncer de mama e ovários, diabetes e auxilia na perda de peso adquirida na gravidez.

Mother feeding breast baby on the grass in summer day

Para Patricia, o principal desafio ao amamentar em público é encontrar um lugar confortável para a mãe e o bebê. As mulheres não devem se preocupar com os olhares dos curiosos, mas apenas pensar no bebê e aproveitar esse momento independente de onde estejam. A seguir, a enfermeira dá informações importantes para facilitar a ocasião:

Quais são as principais orientações para amamentar fora de casa?

É importante ter um local onde a mãe possa se sentar confortavelmente e apoiar as costas para que o bebê consiga realizar a pega correta. O corpo e a cabeça do bebê deverão ficar alinhados e encostar no corpo da mãe. O queixo tem que tocar o peito e o nariz ficar afastado da mama. O bebê precisa pegar toda região areolar, não só o mamilo. Além disso, a mãe deve higienizar bem as mãos com água e sabão e, se possível, complementar com álcool gel 70%. A roupa confortável, com abertura frontal, como botões, também facilita.

Pode ser prejudicial deixar de amamentar na rua por constrangimento? Por quê?

Sim, porque o bebê poderá ficar irritado e choroso, uma vez que os momentos de fome não são respeitados. A mama poderá ficar muito cheia, com pontos endurecidos e dolorosos, devido ao excesso de leite. Isso dificulta a pega na próxima mamada.

Extrair o leite em casa para amamentar depois é uma opção viável?

Não, pois durante o transporte o leite poderá ser contaminado. O correto seria ordenhar e armazenar em bolsas térmicas com gelo para garantir a qualidade do alimento. Mas, para oferecer o leite ordenhado, é necessário aquecer em banho-maria e servir no copinho ou colherzinha previamente esterilizada, pois a mamadeira pode levar ao desmame precoce. Desta forma, é muito mais fácil oferecer a mama, para que o bebê possa mamar em qualquer lugar, na temperatura ideal, na quantidade que desejar e livre de contaminação.

Participação do pai durante a amamentação é importante

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 23 de agosto de 2016

A amamentação pode tornar-se um momento familiar e não apenas entre mãe e bebê. É essencial que essa fase seja dividida também com o pai, que além de ajudar a mãe, cria um vínculo afetivo entre os três com sua presença e carinho durante a mamada.

Como toda nova experiência, dúvidas, problemas e insegurança surgirão e é nessa nova fase que o pai tem um papel fundamental junto à mãe, principalmente no apoio psicológico e no incentivo a não desistência da amamentação.
“O pai pode ajudar no posicionamento do bebê para a pega correta, por exemplo. Dando mais segurança e conforto à mãe”, explica Monica Pontin, supervisora do Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (GAAM) do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco.

Couple in living room with baby

São diversos os momentos que ele pode fazer parte e incentivar a amamentação, permitindo que a mãe descanse entre uma mamada e outra, além de criar seu próprio momento com o bebê. Conheça alguns deles:

1. Auxiliar durante os intervalos das mamadas, como por exemplo, colocando o bebê para arrotar;

2. Ser responsável pelo cuidado da higiene. Esses momentos de interação com o pequeno fortalece o vínculo afetivo entre os dois;

3. Resolver situações que possam colocar a mãe em momentos de stress, que prejudicam a produção do leite, como por exemplo, conflitos familiares;

4. Participar ativamente das decisões sobre o bebê. Isso fortalece o vínculo da família que está se formando.

“Participar ativamente da família que se forma permite conhecê-la melhor. A troca de experiências em tarefas simples fortalece o vínculo e forma laços que só aumentarão no decorrer dos dias. O auxílio nas pequenas atividades evita sobrecarga para as mães, que já estão dedicadas a amamentar. Os dois terão dúvidas e anseios, mas é essencial que ambos as dividam para superá-los juntos”, conclui Monica Pontin, supervisora do Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (GAAM) do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco.

Alimentação da mãe não influencia na produção e qualidade do leite

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 16 de agosto de 2016

Especialista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim esclarece dúvidas e ressalta que cafeína e álcool devem ser evitados

Alimentar-se bem e de maneira saudável é importante para todas as mães, mas não é um fator determinante e que influencia na produção e qualidade do leite. Diferente do muitas mulheres pensam, por falta de orientação e informação, todas produzem leite na quantidade e qualidade adequada para seu bebê.

Para Patricia Scalon, consultora e enfermeira do Grupo de Apoio de Aleitamento Materno da Maternidade São Luiz Itaim (GAAM), na indicação de uma boa dieta balanceada deve conter pães, cereais, frutas, legumes, verduras, derivados de leite e carnes. Para as mães vegetarianas, é importante ficar atenta ao controle da vitamina B, que não está presente nos vegetais. “As mães não devem esquecer também de consumir alimentos ricos em vitamina A, manter-se bem hidratada, consumindo de 2 a 3 litros de líquidos por dia, além de descansar o máximo que puder”, destaca.

Breastfeeding

Não é a alimentação que influencia no aumento da produção do leite materno. Há fatores determinantes que garantem uma amamentação abundante, são eles: colocar o bebê para mamar sob livre demanda, ou seja, quando ele quiser; observar e garantir que a pega esteja correta (abocanhando toda aréola); deixar o pequeno esvazie por completo as mamas; evitar o uso da chupeta; que a mãe beba bastante líquido e por fim, que consiga descansar, tarefa difícil nessa fase, podendo aproveitar o mesmo período de quando o bebê estiver dormindo.

“Toda mãe produzirá o leite adequado e nutritivo para o desenvolvimento do seu filho, mesmo as que não tenham uma dieta saudável. É um mito dizer, por exemplo, que o consumo de alimentos como canjica ou de cerveja preta contribuem na produção do leite”, orienta Patricia Scalon.

Há apenas dois produtos que influenciam a amamentação e merecem atenção. Os cafeinados, que devem ser consumidos com cautela, e a bebida alcoólica. Ambos entram na corrente sanguínea da mãe e passam para o bebê através do leite materno, prejudicando seu desenvolvimento. Outro fator importante, que traz restrições a mãe, é o consumo de alimentos com lactose quando o bebê desenvolve uma intolerância. Nesse caso, é recomendável que a mãe pare de consumi-los apenas durante a amamentação.

Uma dúvida muito frequente das mães é a relação entre os alimentos que ingerem, quando está amamentando, e a cólica do bebê. “Dificilmente uma alimentação

influenciará na cólica do pequeno. “Hoje sabemos que é algo fisiológico, ou seja, está relacionada ao seu desenvolvimento normal e pode aparecer entre os 15/20 dias de vida do bebê, permanecendo até o 3º ou 4º mês de vida”, explica Patricia Scalon. “De modo geral, as mães não precisam evitar determinados alimentos. Caso perceba que algum componente de sua alimentação está causando algum efeito no bebê, deverá fazer uma prova terapêutica, ou seja, retirar de sua alimentação por um tempo o que julga causar desconforto e reintroduzi-lo por um tempo, observando atentamente a reação do bebê”, acrescenta.

Amamentar é um exercício diário que requer paciência e persistência

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 9 de agosto de 2016

Especialista da Maternidade São Luiz lista os principais benefícios da amamentação e alerta que nem sempre é uma tarefa simples

Amamentar é uma experiência única que traz benefícios físicos e emocionais tanto para a mãe quando para o bebê. Na maioria das vezes, não é uma tarefa fácil, que exige paciência e persistência, pois é um aprendizado contínuo para ambos.
Para a Márcia Kuriki Borges, supervisora da equipe de enfermagem da maternidade do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, o mais importante é confortar as mulheres de que não se nasce sabendo amamentar. Como toda nova experiência, dificuldades e dúvidas surgirão, é natural. O essencial é entender os benefícios do aleitamento materno e não desistir no primeiro problema.
A especialista listou 6 benefícios da amamentação. Conheça cada um deles:

1. Para a mãe: ajuda na queima de calorias e perda de peso acumulados durante a gestação, diminui o sangramento via vaginal do pós-parto e recuperação do útero, desprendimento da placenta, previne o desenvolvimento futuro de câncer de mama e ovários, das doenças cardiovasculares, osteoporose e diabetes.

Cute young mother with baby boy at home

2. Para o bebê: favorece a eliminação do mecônio, o leite materno é de fácil digestão, não sobrecarrega o intestino e os rins; protege contra doenças em especial diarreias, pneumonia e otite; diminui a possibilidade de surgir problemas alérgicos, respiratórios e doenças tardias, como a obesidade, pressão alta, colesterol e diabetes; e a sucção ajuda no desenvolvimento da fala e da arcada dentária, além de promover uma boa respiração, já que durante a mamada ele aprende a respirar pelo nariz e não pela boca.

3. Produz hormônios que são essenciais para a amamentação: quando o bebê suga o mamilo é gerado um estimulo sensorial que vai do mamilo ao cérebro, provocando a liberação da ocitocina, que por sua vez, estimula a produção da prolactina. Enquanto a prolactina é encarregada de estimular a produção de leite, a ocitocina estimula os músculos da mama para que o leite dirija-se as glândulas mamarias. Além disso, a ocitocina, conhecida como hormônio do amor, reforça o sentimento de carinho e vinculo entre mãe e bebê.

4. Alimentar o bebê quando quiser: A amamentação por livre demanda é muito importante, já que a sucção estimula o corpo materno a produzir mais leite, ou seja, quanto mais ele suga, mais leite é produzido.

5. Alimento completo: O leite materno contém todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento adequado do bebê. Não há necessidade de oferecer água, chá e outros tipos de leites até o bebê completar 6 meses de vida. Engana-se quem acha que o leite materno é fraco. Não existe leite fraco.
A amamentação é tão completa que, podemos dar como exemplo o colostro, primeiro leite que sai do peito da mãe, produzido nos primeiros dias após o parto, podendo ser claro ou amarelo, grosso ou ralo, alimento que defende o bebê de muitas doenças, como se fosse a primeira vacina do pequeno. É importante destacar que toda mulher é capaz de produzir o próprio leite, na quantidade e qualidade adequada para o seu bebê.

6. O leite materno é mais equilibrado e saudável: tanto as fórmulas (leite de vaca modificado) quanto o leite de vaca sobrecarregam o intestino e os rins do bebê. Quando ele ingere a fórmula láctea, a digestão é mais difícil e demorada, pois seu organismo está apenas preparado para receber o leite materno. Como a digestão é mais lenta, a criança tem sensação de saciedade por mais tempo e demora mais para querer mamar. Com relação aos rins, o leite de fórmula contém muito sal, fazendo com que o bebê sinta mais sede. Quando o ele ingere fórmulas, a chance de cólica é muito maior. O leite materno, por sua vez, é mais equilibrado, pois nos primeiros minutos de cada mamada, o bebê ingere o “leite anterior”, rico em água que sacia a sede da criança, chamado colostro. Posteriormente, ele começa a ingerir o “leite posterior”, rico em vitaminas, proteínas e gorduras, que “mata” sua fome.

É possível seguir o aleitamento materno exclusivo após a licença-maternidade

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 4 de agosto de 2015

Mother breastfeeding a newborn baby skin-to-skin contact

Enfermeira da maternidade São Luiz ensina também os seis passos para a ordenha correta de leite materno

A amamentação exclusiva e a volta ao trabalho é o tema da Semana Mundial do Aleitamento Materno deste ano, que começou no dia 1º de agosto e vai até o dia 7. Para ajudar as mães que desejam seguir com a amamentação exclusiva após a licença-maternidade, Patrícia Scalon, consultora e enfermeira da equipe do Grupo de Apoio de Aleitamento Materno da Maternidade São Luiz Itaim, reforça a importância e benefícios do leite materno e ensina o passo a passo para a ordenha correta.

Por lei, até o 6º mês de vida do bebê, a mãe tem o direito de duas pausas (de 30 minutos cada) durante o experiente para realizar a ordenha. “A coleta de leite nas horas de trabalho é importante para mãe e filho. A criança segue com a amamentação exclusiva e a mulher evita o acúmulo de leite nas mamas. Além disso, quanto mais a mãe amamenta e/ou ordenha, mais leite produz”, explica Patrícia. Recomenda-se que a ordenha seja feita na hora da mamada.

A amamentação por mais tempo também evita o excesso de leite nas mamas (ingurgitamento mamário ou leite empedrado), que é desconfortável e favorece a instalação de microorganismos, podendo levar a uma mastite – inflamação nas mamas que causa febre, dor no corpo, mal estar e deixa o seio avermelhado. “A massagem manual com movimentos circulares nas mamas é uma alternativa para aliviar o desconforto. Para quadros de mastite recomendamos consultar um especialista, pois em alguns casos o tratamento é feito com antibióticos”, diz Patrícia.

Passo a passo para a ordenha correta

1º passo – Recipiente
– Escolha um frasco de vidro incolor com tampa plástica. O recipiente deve ser usado exclusivamente para armazenar o leite materno. Importante lavá-lo e esteriliza-lo corretamente para evitar o risco de contaminação.
– Lave o recipiente com água e sabão neutro e, em seguida, esterilize (deixe-o em água fervente por 15 minutos, contatos a partir do início da fervura). Não seque o recipiente com panos ou toalhas. Coloque encima de um pano limpo e deixe-o secar naturalmente.

2º passo – Preparação para a ordenha
– A mãe deve identificar o recipiente com o seu nome, data e hora da coleta;
– Escolha um local limpo e tranquilo para realizar a ordenha. Banheiros e cozinhas devem ser evitados. Algumas empresas possuem salas para amamentação;
– Retire anéis, pulseiras e relógios;
– Coloque uma touca ou um lenço no cabelo e uma máscara descartável ou pano de tecido limpo na boca;
– Lave as mãos até cotovelos com água e sabão e complemente com álcool gel;

3º passo – Ordenha
– A ordenha deve ser feita nas duas mamas. Geralmente o tempo de coleta é de 15 minutos para cada mama;
– Inicie massageando as mamas: faça movimentos circulares com a ponta dos dedos em toda a auréola (parte escura das mamas). Em seguida, continue massageando toda a mama com movimentos circulares;
– Coloque o polegar encima da linha em que acaba a auréola e os dedos indicador e médio abaixo dela;
– Firme os dedos e empurre para trás em direção ao tronco. Em seguida, com cuidado, aperte o polegar contra os outros dedos e espere o leite sair;
– Despreze os primeiros jatos ou gotas e inicie a coleta;
– Coloque o leite no recipiente até faltarem dois dedos para enchê-lo e feche bem;
– Além da ordenha manual (detalhada acima), também é possível coletar com a bomba elétrica;

4º passo- Como armazenar o leite materno
– O leite materno pode ser armazenado na geladeira ou no congelador;
– Validade: o leite materno tem duração de 12 horas se armazenado na geladeira ou 15 dias se estocado no congelador;

5º passo – Como transportar
– Caso a ordenha seja feita no local de trabalho, armazene o leite na geladeira e transporte-o em uma bolsa térmica com gelo para manter a temperatura durante o trajeto (o gelo descartável é uma opção);

6º passo – Hora de mamar
– Amorne o leite em banho-maria (água quente em fogo desligado). Evite micro-ondas ou água muito quente, pois poderá destruir os fatores de proteção do leite;
– Ofereça o leite em copinho, xícara ou colherinha;
– Mamadeiras não devem ser usadas, pois podem provocar o desmame precoce;

Para mais informações veja a Cartilha para Mãe Trabalhadora que Amamenta do Ministério da Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_mae_trabalhadora_amamenta.pdf

Você sabia?
O aplicativo “Bebê São Luiz” tem o ?Hora de Mamar, um cronômetro para monitorar o tempo de amamentação de cada mama, registrando a data e o horário exatos.
O Bebê São Luiz é uma plataforma completa para iPad e iPhone que acompanha as gestantes desde o início da gravidez até o primeiro ano de vida do bebê. É gratuito e composto por diversos conteúdos sobre gravidez. Baixe o app gratuitamente pelo link: http://www.saoluiz.com.br/maternidade/mamaes_e_papais/bebesaoluiz.aspx

Você conhece o Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (GAAM) do Hospital São Luiz?

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 5 de setembro de 2014

amamentação

Como amamentar corretamente? Como segurar o bebê? Será que o leite materno é suficiente para alimentá-lo? Para responder a dúvidas como essas, foi criado em 1996 o Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (GAAM). A missão é simples: incentivar ao máximo a amamentação ainda na fase de internação das mães.

Para o caso específico de bebês de alto risco, o São Luiz criou um Banco de Leite Humano. O berçário também tem espaço de apoio, com maior conforto para as mães de prematuros. Na Unidade Semi-Intensiva, área de observação para os bebês que superaram a fase crítica, as mães treinam a amamentação e banham o nenê com orientação individual.

As mamães internadas na Maternidade São Luiz assistem ao curso com as dicas do GAAM via circuito interno de televisão, pelo Canal São Luiz. Os programas são exibidos diariamente, durante todo o período, além dos horários prefixados: 11h, 14h, 17h, 17h15, 20h15. Dúvidas sobre o conteúdo do programa podem ser respondidas por telefone.

Disque Bebê:

Você poderá tirar dúvidas sobre os cuidados com seu filho ou agendar uma consulta sobre aleitamento materno através dos telefones abaixo.

Itaim: (11) 3040-1649
Anália Franco: (11) 3386-1330

#HospitalSaoLuiz #amamentacao #aleitamento

Produzido por Connexion Net

(c) 2010 - Blog da Saúde - Todos os direitos reservados