Blog da Saúde

F1 de perto pela equipe médica da Rede D’Or São Luiz

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postado em 28 de novembro de 2012

O GP Brasil de Fórmula 1 acabou, mas você pode conferir aqui como foi a rotina de um dos médicos da Rede D’Or São Luiz que fez parte da equipe médica do evento.

Veja agora a rotina do Dr. Dorival Carlucci, coordenador do Centro Médico montado especialmente para a corrida.

Quer saber mais informações sobre o trabalho na Rede D’Or São Luiz no GP de Fórmula 1? Acesse nossa Fan Page e leia os posts que fizemos sobre o tema!

 

 

Rede D’Or São Luiz no Simulado Geral do GP de Fórmula 1

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postado em 12 de novembro de 2012

A equipe médica da Rede D’Or São Luiz esteve hoje no autódromo de Interlagos para realizar o simulado geral do GP Brasil de F1, que acontece sempre 15 dias antes da prova oficial e conta com uma operação de resgate e atendimento médico, realizadas como objetivo de conferir o preparo médico do grupo que estará presente durante a corrida do dia 25.

 “O simulado foi excelente. Tanto o atendimento médico como a extração da piloto foram feitos de forma perfeita e tranquila. Graças ao treinamento realizado todos os anos, podemos dizer que nossa expertise médica se aprimora a cada edição”, afirma Pedro Rozolen, Diretor Médico Adjunto do GP de Fórmula 1.

 Esse evento contou com uma novidade em comparação às edições anteriores: o atendimento médico foi feito com safety car na pista, fazendo com que todos os carros passando muito perto do local do acidente enquanto o atendimento estava sendo efetuado.

“Essa situação exigiu uma preocupação maior com o posicionamento da equipe e dos veículos utilizados durante o resgate, posicionando-os matematicamente em seus postos. Foi uma experiência boa para nós, pois nos aproximamos de uma situação real.”, afirma Rozolen.

 

Com o sucesso do simulado, agora é aguardar a etapa brasileira do GP, que acontece no próximo dia 25 e conta com a Rede D’Or São Luiz como apoio oficial.

 Também realizaremos a cobertura on-line do evento, fique ligado em nossos perfis no Facebook e Twitter e acompanhe a prova junto com a gente!

Rede D’Or São Luiz é destaque na novela Guerra dos Sexos a partir de hoje

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postado em 24 de outubro de 2012

Começa hoje (dia 24) a nova campanha de marketing da Rede D’Or São Luiz como hospital oficial do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. Por meio de merchandising na novela Guerra dos Sexos, nos capítulos entre os dias 24 e 26 de outubro, a rede irá apresentar ao público o Smart Track, modelo pioneiro que reduziu o tempo de espera para o primeiro atendimento no pronto-socorro para, no máximo, 20 minutos. Um dos atores irá utilizar os serviços do Smart Track em um dos Hospitais da Rede D’Or São Luiz, mostrando em detalhes as etapas de atendimento. Essa é a segunda ação de merchandising realizada pelo hospital em novelas da TV Globo.

“Neste ano, o objetivo da campanha é comunicar o lançamento do Smart Track sem perder o território de Fórmula 1, que é muito importante para a marca. Iremos reforçar que, com a adoção da metodologia Smart Track, nossos pacientes contam com a mesma precisão, excelência e agilidade necessárias no atendimento aos pilotos da Fórmula 1, onde a exigência é altíssima”, afirma Claudio Tonello, Diretor Executivo de Marketing e Comunicação da Rede D’Or São Luiz.

Assista em primeira mão o vídeo da campanha e também o making of:

 

Saúde na F1

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postado em 23 de julho de 2012

Crédito da foto: Nicola Labate

 

Responsável médico do Grande Prêmio Brasil e cirurgião do Hospital São Luiz, de São Paulo, Dino Altmann trabalha na Fórmula 1 há 22 anos e conta um pouco sobre como foi parar na beira das pistas de corrida.

“Minha especialidade é cirurgia oncológica, mas tive treinamento intensivo em pronto socorro (PS). Comecei no internato na faculdade de medicina. Depois de formado, ainda trabalhei por 12 anos em PS. Vivemos em um país violento, fazemos muitos atendimentos de trauma. Isso dá uma grande experiência para lidarmos com emergências em um evento como a F1”, diz.

É básico, portanto, que os profissionais médicos da F1 tenham preparação para atender traumas. “Outras características os qualificam para o trabalho: eles são bastante ativos, gostam de desafios, têm respostas rápidas diante de situações inusitadas e são ágeis nos pensamentos e nas ações”, afirma Altmann.

Para quem vê glamour no trabalho na pista de Interlagos, o especialista avisa: “É um trabalho como outro qualquer. Parece bonito, diferente, mas é muito parecido com o que a gente faz no dia a dia. Não tenho tempo para ficar vendo a corrida”.

Sempre de prontidão, a equipe está apta para chegar à pista segundos após o acidente. “Toda atenção é pouca. Olhando a magnitude do impacto, já temos ideia do que vamos encontrar no local. Podemos achar um piloto em coma que depois de cinco minutos acorda como se nada tivesse acontecido ou um piloto que está falando normalmente e de repente apaga. Nossa missão não é só socorrer as lesões aparentes, mas prever o que pode acontecer após o impacto e prevenir maiores danos”, explica o responsável médico pelo GP Brasil.

Sobre ocorrências marcantes, ele destaca o atendimento feito ao piloto espanhol Fernando Alonso, em 2003. Chovia torrencialmente naquele dia. O australiano Mark Webber bateu na reta dos boxes, espalhando detritos pela pista.

“O Alonso encontrou um pneu voando em sua direção e não conseguiu desviar, chocando-se violentamente contra o muro de proteção. Foi um fato que marcou devido a magnitude do acidente”, lembra Altmann. Após a batida, a direção da prova deu bandeira vermelha e a corrida foi interrompida. Nenhum dos pilotos sofreu sequelas graves.Apesar da dedicação e do profissionalismo, o médico não deixa de ter sua preferência. “Torço pelos brasileiros. E tenho especial predileção pelo Felipe Massa. Sua vez ainda vai chegar”.

Números

Para o Grande Prêmio Brasil, o Hospital São Luiz – hospital oficial do GP há 11 anos – conta com 173 profissionais no autódromo, além de 40 outros divididos por suas três unidades, formando equipes de plantão exclusivas para o evento. “São profissionais altamente qualificados, que passam por reciclagens anuais e participam de simulações realísticas para agir com precisão em caso de necessidade”, reforça Altmann.

No autódromo, é montado um autêntico centro médico, equipado com tecnologia hospitalar e apto a receber os mais complexos procedimentos. Estão à disposição leitos para atendimento ambulatorial; para queimados e politraumatizados; salas de emergência e de observação; UTI; centro cirúrgico; sala de raios-X e ultrassom; laboratório de análises clínicas; farmácia; heliponto; entre outras dependências.

Em relação à frota, são seis veículos distribuídos por todo o traçado, sete ambulâncias e dois helicópteros, sem contar duas equipes médicas que ficam nos boxes. Veja quantos são e como estão equipados os veículos:

1 medical car: com um motorista, um médico da FIA e um cirurgião com especialização em trauma. Possui mala de ressuscitação com kit para cricofaringostomia (procedimento de urgência em que é feita uma incisão no pescoço para desobstruir a via aérea pela traquéia, quando o piloto não consegue respirar), torpedo de oxigênio com aspirador e nebulizador, monitor e desfibrilador cardíaco, colar cervical, colchão de imobilização a vácuo, material para imobilização de membros.

3 carros de intervenção rápida: com um motorista, dois médicos, um bombeiro. São equipados com mala de ressuscitação, kit para cricofaringostomia, torpedo de oxigênio com nebulizador e aspirador, monitor e desfibrilador cardíaco.

2 carros de extração de pilotos: com um motorista, dois médicos, quatro socorristas, dois bombeiros especialistas em desencarceramento. São equipados com colar cervical, ferramentas e cintas para retirada do assento removível, ferramentas para desencarceramento, prancha de imobilização, colchão de imobilização a vácuo.

7 ambulâncias: com um motorista, um enfermeiro, um médico. São equipadas com mala de ressuscitação com kit para cricofaringostomia, monitor e desfibrilador cardíaco, aspirador de secreções, oxímetro digital, duas bombas de infusão de drogas, colar cervical, material para imobilização de membros.

2 helicópteros: com um comandante, um médico e um enfermeiro. São equipados com mala de ressuscitação, monitor e desfibrilador cardíaco, torpedo de oxigênio, respirador, aspirador de secreções, oxímetro digital.

Prontos 24 horas por dia

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postado em 27 de novembro de 2011

O Hospital São Luiz tem profissionais estrategicamente localizados em vários lugares do Autódromo de Interlagos e 24 horas por dia. Se algum incidente acontece no box ou durante a madrugada, o Centro Médico está preparado para realizar o atendimento.

Durante o dia Hassan Yassine Neto, cirurgião torácico e médico socorrista da F1, permanece nos boxes preparado para atender pilotos e mecânicos que se acidentem no momento da corrida. Além de fazer esses atendimentos, Yassine trabalha como apoio visual na comunicação com o Centro Médico.

Após a corrida, começa a segunda etapa do trabalho de Yassine: fazer plantão nos três dias da Fórmula 1. “Para F1 cria-se uma nova cidade em Interlagos. Aqui existem pessoas trabalhando 24h para organizar, limpar e construir esse espaço. Por isso, a importância em se ter atendimento médico sempre disponível”, ressalta.

Yassine conta que após vários anos de trabalho e convivência, muitos mecânicos já reconhecem a qualidade do trabalho e os veem como referência. “Tem muitas pessoas da organização que esperam chegar a Interlagos para ser atendidos pela nossa equipe”, destaca com satisfação.

E com sete anos de história dentro do atendimento médico da F1, Yassine sente prazer em participar do evento. “Tudo o que existe na F1 é o melhor que há no mundo. Sentir-me como uma peça importante desse contexto é uma realização. Gostamos de estar aqui, pois mostramos nosso conhecimento e os valores do hospital onde trabalhamos”, finaliza.

 

 

Chegou o grande dia

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postado em 27 de novembro de 2011

Antes das 8h já se podia escutar os gritos da torcida aqui no Autódromo de Interlagos. Se a energia dos dois primeiros dias de treino foi contagiante, a de hoje não dá para explicar. Para o Hospital São Luiz, ter a oportunidade de viver esse momento há 11 anos é algo muito especial.

Em mais um ano de trabalho, o Hospital São Luiz foi considerado pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) como “um dos melhores do circuito mundial, com equipes médicas capacitadas, motivadas e bem lideradas”. “Pensar que estamos entre os 20 melhores do mundo é uma realização para toda a equipe”, enfatiza Pedro Rozolen, diretor médico adjunto do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1.

Às 14h, o público escutará as primeiras aceleradas do 40º Grande Prêmio do Brasil. A equipe de médicos e enfermeiros da Rede D’Or São Luiz já está preparada desde as primeiras horas do dia para realizar qualquer tipo de atendimento médico. Confira no quadro abaixo alguns números da estrutura do Centro Médico neste ano.

Continue com a gente! Traremos todas as novidades direto aqui no GP em Interlagos!

Onze anos de muitas histórias

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postado em 25 de novembro de 2011

Não é só medicina que se vê aqui no Centro de Atendimento Médico da Rede D’Or São Luiz. Tem gente aqui que tem muita história para contar. Uma delas é a Maria Teresa Aparecida da Silva, enfermeira chefe do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. Há 11 anos trabalhando como enfermeira e há dois como a chefe de enfermagem, Maria Teresa, conta que mesmo com tantos anos de experiência, ela ainda sente-se ansiosa com a F1. “É um preparo muito grande. Há seis meses estamos pensando esses três dias e há um mês estamos focados na montagem da estrutura”, diz.

Quando indagada sobre momentos marcantes desses 11 anos no atendimento médico da F1, Maria Teresa afirma que o ano passado foi muito desafiador. “Assumir a coordenação marcou bastante minha história com a F1. Saber de todas as dificuldades e depois ser elogiada pelo seu trabalho é algo muito gratificante”, completa.

Crédito da foto: Nicola Labate

O som das primeiras aceleradas

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postado em 25 de novembro de 2011

Pontualmente às 10h, podia-se escutar as aceleradas do primeiro dia de treino do Grande Prêmio da Fórmula 1. Com as arquibancadas quase cheias, o público já assiste ao desempenho dos pilotos na pista. E o tempo também colaborou. O sol brilha no autódromo de Interlagos e com uma média de 22 graus.

Fachada do Centro de Atendimento Médico da Rede D'Or São Luiz no Autódromo de Interlagos

Mas muito antes de toda essa movimentação e das primeiras aceleradas, por volta das 6h, a equipe de médicos e enfermeiros, que farão o atendimento, já tomava café no centro de encontro da Rede D’Or São Luiz. Apesar dos poucos raios de sol no céu, a equipe estava bem animada para o primeiro dia de trabalho.

Café da manhã oferecido pela Rede D'Or São Luiz à equipe de médicos e enfermeiros da F1

Antes de dar início às atividades, o Dr. Dino Altmann, cirurgião responsável médico do Grande Prêmio do Brasil, deu boas-vindas a todos, passou as últimas instruções e naquele momento o atendimento médico do Hospital São Luiz na F1 estava oficialmente iniciado.

As novidades não vão parar por aqui. Durante, o dia traremos todos detalhes do primeiro dia de treino da F1.

Fique com a gente!

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