postado em 22 de novembro de 2012
Foi com um sorriso aberto e cheia de disposição que Anna Carvalho participou dessa entrevista e também encarou todo o sábado durante o Curso Preparatório para Pais : “Foi uma experiência totalmente positiva, conseguimos tirar várias dúvidas”.
Acompanhada do marido, Dario, e da Alice, que está com 32 semanas, Anna aproveitou o dia aprender mais sobre os cuidados necessários com a sua bebê e esclarecer todos os pontos em que ela não tinha muita certeza, como amamentação e sono.
“Gostei bastante da parte em que foi explicado os tipos de parto: quero muito tentar o normal, mas ainda não sei qual vou escolher. Também achei muito interessante o momento que fala sobre a temperatura da água para o bebê, pois finalmente consegui saber, de fato, que eles realmente sentem um pouco mais de frio do que nós sentimos”, explica.
E o pai, também gostou? “Foi muito útil pra gente. Desde o começo da gravidez ouvimos diversas informações bem desencontradas sobre tudo o que é relacionado com o bebê e aqui pudemos finalmente tirar nossas dúvidas e saber com certeza o que funciona e o que não passa de boato”, ressalta Dario.
E no final, Anna só tem elogios a fazer: “Valeu muito à pena fazer o Curso Preparatório para Pais. Foi muito legal ficar com outros casais que estão passando pelo mesmo momento que a gente e todo o investimento que pudermos fazer para saber com cuidar melhor da Alice é mais do que válido”.
postado em 21 de novembro de 2012
Grávidos do Miguel, que está com 30 semanas, Priscila e Bruno Tenreiro foram ao Curso Preparatório para Pais com muita vontade de aprender: ocuparam a primeira fileira da sala, prestando atenção a tudo o que os médicos e enfermeiros falavam sobre os primeiros cuidados com os pequenos.
“Foi muita informação importante que com certeza vamos usar após o nascimento do Miguel”, comenta Priscila, que já está bastante ansiosa com a proximidade do parto e não vê a hora de conhecer a carinha do seu bebê.
Priscila gostou especialmente quando foram explicadas as diferenças entre a cesárea e o parto normal: “Ainda não escolhi como o Miguel vai nascer, mas ter á mão as vantagens e desvantagens de cada método vão me ajudar a tomar a decisão de forma mais segura e tranquila”, diz.
Bruno também aprovou passar o sábado aprendendo mais sobre como cuidar do filho que está por vir: “O curso está ajudando bastante a tirar todas as nossas dúvidas, principalmente na parte que esclarece o que é mito e o que é verdade durante o parto e os cuidados do bebê”, explica.
E o balanço final: valeu à pena acordar em pleno sábado de feriadão? “Com certeza. Quando você está interessada em um assunto, faz o possível e impossível para saber mais. E quando o assunto é o seu filho, aí não tem nada que não passe para segundo plano!”, afirma Priscila.
postado em 10 de agosto de 2012
Ansiosas e cheias de angústias sobre a chegada de seus bebês, as mães costumam frequentar cursos para gestantes e ler todos os livros e revistas sobre gravidez disponíveis no mercado.
Mas, segundo a enfermeira Márcia Regina da Silva, responsável pelo curso para gestantes da unidade Itaim do Hospital e Maternidade São Luiz, os homens têm tido uma participação tão ativa quanto elas durante as aulas.
“Eles expõem mais dúvidas do que as mulheres e ganham consciência da enorme importância que têm antes e depois do nascimento. Saem de lá muito mais confiantes”, diz.
A mulher tem o privilégio de ter o bebê em seu útero, mas é seu papel ajudar o homem a participar desse contato tão íntimo. Muitos dizem que os homens se transformam em pais apenas quando veem seus filhos, mas o vínculo paternal pode ser estabelecido muito antes disso.
No curso preparatório para pais da Maternidade São Luiz, eles são envolvidos em todos os tópicos discutidos e aprendem, por exemplo, como respeitar alterações físicas e psicológicas da gestante, reconhecer sintomas de trabalho de parto, ajudar a mãe durante a amamentação e dar banho no bebê.
O curso é oferecido pela Maternidade São Luiz desde 1987 e ministrado por uma equipe de enfermeiras, pediatras e obstetras. Fazem parte da programação os módulos “cuidados especiais durante a gravidez”; “evolução do feto”; “mudanças físicas e psicológicas da gestante”; “cuidados pós-parto”; “características e necessidades do recém-nascido”; “banho, troca de faldas, curativo umbilical e técnicas de aleitamento”; e “amamentação”.
postado em 11 de maio de 2012
Irene Melo e Antonio Evangelista estão esperando a chegada da Isabella, que já está com 35 semanas, e participaram do curso de gestantes promovido pelo Hospital e Maternidade São Luiz.
Essa é a primeira gravidez da Irene e o curso a ajudou a encontrar “um norte” sobre a melhor maneira de cuidar da sua pequena. “A gente ouve tanta coisa durante esses nove meses que, chega uma hora, não sabemos mais o que é certo ou errado. Fazer esse curso foi de grande ajuda pra mim, pois agora eu já sei o que é verdade e o que não passa de bobagem”, explica.
Para Irene, o apoio que o São Luiz fornece aos pais após a saída do hospital tranquiliza e dá maior segurança aos pais. “O curso passa tantas informações que acabamos esquecendo metade delas quando vamos pra casa. É muito bom ter o suporte que o hospital oferece. Saber que temos canais de ajuda, como o GAAM e o Disque bebê, para onde podemos recorrer se precisarmos, nos dá maior confiança nos primeiros dias do nascimento”.
postado em 10 de maio de 2012
No último domingo, dia 06, estivemos na unidade Itaim do Hospital e Maternidade São Luiz para acompanhar o último dia do Curso para Gestante promovido pelo centro médico, cujo tema era dicas e conselhos sobre amamentação.
Fizemos uma cobertura on-line do evento, que pode ser conferida tanto na nossa Fan Page como no perfil do Twitter, mas resolvemos trazer para vocês um resumo de tudo o que foi falado no evento!
Primeiro passo: o que é necessário para amamentar
“Existem 4 P’s essenciais para as mães que desejam amamentar o seu filhote: Peito, Paciência, Perseverança e o Pai da criança, que serve de grande apoio nesse momento.”, explica a enfermeira Márcia Regina coordenadora do Grupo de Aleitamento Materno do São Luiz.
Segundo ela, essa é uma tarefa que exige muito das mães, pois é um aprendizado tanto para ela como para o bebê, que nunca precisou se alimentar dessa forma quando estava dentro da mãe. “Mas existem algumas dicas e conselhos que ajudam, e muito, as mamães de primeira viagem”.
Segundo passo: posição
Nos primeiros dias, a mãe precisará de um local de apoio para conseguir amamentar, como uma poltrona ou a cadeira. Ou seja: fuja da cama.
A posição mais tradicional para amamentar o bebê é a de barriga com barriga, quando o corpo da mãe fica voltado para o corpo da criança e a boca se encontra de frente ao seio.
Mas também existem outras duas que podem ser usadas: a cavalinho, em que o bebê fica encaixado na perna da mãe, e invertida, quando a criança é colocada debaixo do braço da mãe e fica com um travesseiro apoiando o corpo.
Terceiro passo: estímulo
Para que o seu bebê consiga mamar corretamente ele precisa estar acordado. E como ter certeza disso? Estimulando-o: tire um pouquinho a roupa dele, faça cócegas no pé, brinque no nariz. Mas não leve-o ao peito antes de ter a certeza de que ele está acordado.
Se o bebê estiver mamando bem, o tempo que ele irá levar em cada peito gira em torno de 15 a 20 minutos. Bebês que mamam muito tempo, normalmente, não estão mamando corretamente.
Lembre-se: ficar no peito não é sinônimo de mamar
Quarto passo: dando o peito
Pedimos para a enfermeira Márcia Regina ilustrar a maneira correta de segurar o seio e o resultado está aí, na foto ao lado: o jeito certo é segurando a base do peito na posição de concha ou tesoura, assim o bebê consegue mamar com mais facilidade e sem machucar o bico da mãe.
Outra dica de ouro, mas que muitas mulheres desconhecem: espere o seu filho “abrir um boca” para mamar. “Como, na barriga da mãe, a única experiência de sucção que a criança teve foi com o próprio dedo, que é bem menor do que o seio materno, o que faz com que ele tenda a pegar uma parte pequena do peito. Então, por mais angustiante que possa parecer às mamães, ela precisa ter um pouco de paciência e esperar ele abrir a boca com vontade”, orienta Márcia.
Se por acaso você sentir o seu leite “empedrar”, segure firmemente uma parte da aréola e massageie o outro lado e depois inverta o processo. Após o bebê ter acabado a mamada, faça isso em toda a extensão do peito.
Quinto passo: armazenando o leite
Caso você precise retornar ao trabalho ou ir a algum lugar cuja permanência não seja adequada para o bebê, você pode armazená-lo na geladeira, onde ele pode ficar por até 12 horas, ou congelando-o, que fará com que sua validade salte para trinta dias.
Quando for aquecê-lo, descongele-o em banho-maria e dê o leite ao bebê em um recipiente pequeno, um copo de plástico para café ou uma xícara pequena de porcelana.
Dica: se você produz mais leite do que o seu bebê aguenta tomar, que tal doar a quantidade restante para um banco de leite humano? Dessa maneira, você estará ajudando a muitas mulheres que, por diversas razões, não podem alimentar seus filhotes com o leite materno.
Leia o depoimento de uma mamãe que participou do curso!
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