Blog da Saúde

Outubro Rosa reforça participação da população no combate ao câncer de mama

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postado em 2 de outubro de 2017

Doença é o tipo mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo

Nos próximos dias, monumentos e instituições conhecidas do País estarão iluminadas de rosa para chamar atenção para a importância da prevenção contra o câncer de mama. Ações educativas sobre diagnóstico precoce, tratamento e prevenção farão parte da campanha Outubro Rosa, que nasceu nos anos 1990 com a ideia de estimular a participação da população e contribuir para a redução da mortalidade pela doença.

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), depois do câncer de pele não melanoma o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.

O Dr. Mario Sergio Amaral Campos, do Centro de Mama do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim e radiologista especializado em imaginologia mamária, destaca a importância da atenção à prevenção durante todo o ano. “O câncer de mama quando diagnosticado e tratado precocemente apresenta maiores chances de cura”, explica.

A doença surge principalmente em forma de nódulos na mama, mas também pode se manifestar com saída de secreção pela papila – fora da gestação e do puerpério -, retração de pele ou mamilo, alterações na forma da mama e lesões na pele na região da mama ou complexo aréolo papilar.

Hoje, o diagnóstico do câncer de mama pode ser classificado por multimodalidade, pois normalmente é feito o uso de mais de um exame para se chegar a um diagnóstico. “Usa-se inicialmente os exames de imagem, como mamografia e ressonância, por exemplo. E geralmente por último é feita a biópsia, que ajuda a complementar e a fechar o diagnóstico da doença”, explica.

O tratamento sempre é individualizado, pois depende de características importantes como estadiamento, que é o processo para determinar a extensão do câncer e onde está localizado, e as características clínicas do paciente. Pode ser incluído: cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia alvo ou hormonioterapia, tudo dependerá do diagnóstico.

Centro de Mama São Luiz Itaim

O Hospital e Maternidade São Luiz tem mais de 20 anos de tradição em serviços especializados no combate ao câncer de mama. Possui um Centro de Mama, na unidade Itaim, com equipamentos de última geração, como mamógrafos digitais, ultrassonografia, biópsias, ressonância magnética das mamas, e profissionais especializados em diagnóstico por imagem de mama.

“A qualidade e excelência do Centro de Mama influência positivamente no tratamento do paciente, já que fornecemos um atendimento ágil, integrado e especializado. Um serviço como esse é de extrema importância para fechar um diagnóstico mais preciso e rápido, possibilitando que o tratamento seja iniciado o quanto antes, fator essencial para uma maior chance de cura”.

O Centro conta ainda com uma equipe multidisciplinar fundamental para um atendimento mais humanizado composta por enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogos e nutricionistas.

Entenda a importância da cirurgia de reconstrução após a retirada das mamas

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postado em 20 de outubro de 2016

As mamas podem ser reconstruídas em conjunto com a cirurgia de mastectomia ou após o termino do tratamento

Além da radioterapia e da quimioterapia, no tratamento do câncer de mama, pode ser necessário fazer a cirurgia de retirada parcial ou total das mamas (mastectomia). O momento de fazer este procedimento deve ser avaliado pelo médico, que leva em conta fatores como a dimensão do tumor a ser removido, o tamanho das mamas, se há apenas um tumor ou mais focos da doença e as condições clínicas da paciente.

“É considerada uma cirurgia de médio porte e as complicações geralmente não são graves”, esclarece a Dra. Lucia Martins, mastologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim. Segundo a especialista, todas as mulheres que foram submetidas à mastectomia têm a possibilidade de teram suas mamas reconstruidas, mas a decisão de realizar a operação depende de diversos fatores, como o estado de saúde da paciente naquele momento e o desejo dela.

woman with pink cancer awareness ribbon

As mamas podem ser reconstruídas em conjunto com a cirurgia de mastectomia (reconstrução imediata) ou após o termino do tratamento com a quimioterapia e a radioterapia (reconstrução tardia). Essa decisão depende do estágio em que se encontra a doença. Portanto, não há um período de tempo determinado que seja necessário aguardar, pois isso deve ser avaliado caso a caso.

Existem algumas formas distintas para a realização da cirurgia reparadora. Nas pacientes que são submetidas à cirurgia conservadora (cirurgias de retirada parcial da mama), é realizada com retalhos locais – próprio tecido mamário com a finalidade de melhorarar o resultado estético da mama.

Já nas que são submetidas à mastectomia, a cirurgia pode ser realizada com o auxílio de proteses e expansores ou de tecido da própria paciente, retirados de áreas doadoras, mais comumente do abdome e das costas. A decisão pelo tipo de reconstrução também depende de uma série de fatores, como as condições clínicas da paciente, seu biotipo e tratamentos aos quais ela foi ou será submetida.

“A cirurgia de reconstrução é importante principalmente para diminuir o trauma psicológico e as consequências psicossociais relativas à cirurgia da mastectomia”, explica a mastologista. O principal impacto é na autoestima da mulher, pois há melhora da imagem corporal. A Dra. Lucia também afirma que quando é realizada a cirurgia reparadora, alguns estudos demonstram menores taxas de depressão e retorno à vida sexual mais rapidamente.

O que é acretismo placentário?

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postado em 27 de abril de 2011

Veja abaixo mais um vídeo dos mini-programas feitos pelo Hospital São Luiz para o canal de TV fechada Discovery Home & Health.

Neste episódio, a médica radiologista Dra. Viviane Vieira fala sobre os cuidados para evitar acretismo placentário, que causa hemorragia frequente no início do trabalho de parto.

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