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Não hesite em procurar um fonoaudiólogo

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postado em 9 de dezembro de 2014

O fonoaudiólogo é o profissional responsável por avaliar e tratar as alterações na fala, audição, deglutição, escrita, entre outros. Apesar de atuar com indivíduos de todas as idades, ele pode desempenhar um papel determinante na infância.

De acordo com Flavia Ribeiro, fonoaudióloga do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, “não há uma idade adequada para que os pais procurem um fonoaudiólogo, uma vez que os problemas podem aparecer em diversas fases. O mais importante é que a criança faça uma avaliação e tenha um atendimento precoce porque isto fará diferença no seu desenvolvimento”.

Os problemas auditivos, por exemplo, podem ser identificados desde o nascimento, com o teste da orelhinha. A fala, por sua vez, começa a se desenvolver quando a criança tem em torno de um ano e começa a emitir as primeiras palavras. Caso ela não comece a falar até dois anos, é fundamental que seja avaliada por um fonoaudiólogo. Problemas da área da alimentação, como a recusa alimentar, também podem ser tratados por um especialista em fonoaudiologia.

Flavia Ribeiro afirma que muitos pais adiam a consulta com este profissional, pois acreditam que a criança se desenvolverá por conta própria. “Porém, elas chegam com uma série de problemas, às vezes, muito maiores do que teriam se começassem o tratamento anteriormente. Além disso, algumas dificuldades causam um sofrimento que poderia ter sido evitado.” Outro motivo da procura tardia por um fonoaudiólogo costuma ser o custo das consultas. Muitos pais desconhecem que seus planos de saúde cobrem este tipo de tratamento. “De qualquer maneira, é preciso pensar no tratamento como um investimento na saúde da criança. Esperar não é a melhor solução”, conclui.

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Uso da chupeta merece atenção

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postado em 31 de outubro de 2014

Recorrer ou não à chupeta é uma dúvida comum entre os pais. Embora seja um recurso eficaz para acalmar e induzir o sono do bebê, em longo prazo o hábito pode prejudicar formação da musculatura oral e até deformar a arcada dentária.

Ao chupar a chupeta, o bebê supre suas necessidades de sucção de forma indevida. A sucção correta ocorre durante a amamentação, momento em que além de se alimentar, o recém-nascido estimula músculos faciais responsáveis pela fala, mastigação e respiração do bebê.

“O uso da chupeta não traz benefícios para a saúde do recém-nascido. No entanto, caso os pais optem pelo recurso a recomendação é usá-la de forma restrita desde o início, de preferência apenas na hora de dormir”, explica Flavia Ribeiro, fonoaudióloga do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

Outra forma de limitar o uso é evitar que a criança encontre uma chupeta em cada cômodo da casa. “Quanto maior a oferta, mais difícil será a perda do hábito. Por isso recomendamos ter apernas uma ou duas chupetas”, diz a fonoaudióloga.

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Como ajudar seu filho a largar a chupeta?

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postado em 19 de dezembro de 2012

Chupeta

Principalmente depois dos 3 anos, a chupeta é algo que não deveria mais fazer parte da vida das crianças nessa fase. Chegou o momento-limite, para o bem de seu filho.

A chupeta ocupa um lugar que deveria ficar vazio, afirma a fonoaudióloga Flávia Ribeiro, do Hospital São Luiz, em São Paulo. “O uso da chupeta não é recomendável nem para dormir.  Há o risco de ocorrer uma alteração na arcada dentária”, alerta Flávia.

Os pais têm de ensinar o filho a pegar no sono com a boca livre. É preciso determinação na retirada: saber que está fazendo a coisa certa e o filho é forte e vai suportar a perda. “As crianças adoram ouvir histórias antes de dormir”.

Aproveite esse momento, quando elas se envolvem nos enredos fantásticos, desligam-se e adormecem para ‘esquecer’ a chupeta”, orienta a especialista.

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