Blog da Saúde

Especialista dá dicas para prevenir o AVC em diferentes faixas etárias

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postado em 16 de janeiro de 2018

O AVC (acidente vascular cerebral), também conhecido como derrame, é a lesão do cérebro decorrente de uma ruptura ou obstrução das artérias que irrigam o sistema nervoso central. No primeiro caso, ocorre o AVC hemorrágico. Já quando as artérias são obstruídas, caracteriza-se o AVC isquêmico.

De acordo com o Dr. Álvaro Pentagna, neurologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, os principais fatores de riscos de um AVC são: hipertensão arterial, diabetes, colesterol e triglicérides elevados, tabagismo, arritmias cardíacas, infarto do miocárdio, obesidade, apneia do sono e sedentarismo.

Além disso, o avanço da idade, um histórico familiar de doença cardiovascular ou cerebrovascular e a menopausa são chamados fatores de risco não modificáveis para o AVC, ao contrário dos que foram descritos anteriormente, que são modificáveis.

“Quanto mais avançada a idade, maior a chance de ter o problema”, destaca o especialista. “As mulheres têm uma particularidade que é a ocorrência de enxaqueca com aura. Isso associado ao uso de anticoncepcionais também pode contribuir para a elevação do risco”, completa.

Abaixo, o neurologista dá dicas para a prevenção em diversas faixas etárias:

Aos 20 anos

Um jovem de 20 anos não costuma apresentar quadros de risco. Caso apresente, deve tratá-los com rigor. Pacientes jovens devem ser estimulados a um estilo de vida saudável, com dieta balanceada e pratica de atividades físicas com frequência. “É a faixa etária na qual geralmente as pessoas começam a fumar, o que deve ser evitado”, diz o Dr. Álvaro.

Aos 30 anos

Quem não faz exercício físico regular não deve mais deixar esta questão de lado. É preciso iniciar o mais rápido possível. Também é necessário rever hábitos como a alimentação desregrada e o tabagismo, caso este último ainda faça parte da rotina, além de fazer o controle do peso.

Aos 40 anos

A prevenção é a mesma da faixa etária anterior, mas, a partir daqui, já se recomenda uma avaliação clínica para prevenir o AVC e outros quadros de saúde que podem surgir com o avanço da idade.

A partir dos 50 anos

Nesta idade, o ideal é fazer um acompanhamento clínico regular de todos os fatores de risco já mencionados e seguir as mudanças no estilo de vida recomendadas nas faixas etárias anteriores.

Campeãs de queixas em prontos-socorros, dores nas costas e no pescoço podem ser evitadas com medidas simples

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postado em 30 de agosto de 2017

70% das pessoas do mundo terão essas dores ao menos uma vez na vida

A dor é uma sensação que faz parte do ser humano. Ela tem a função de proteger seu corpo contra um dano, seja ele produzido por uma agressão ou por mau uso do seu próprio corpo.

Segundo a literatura mundial, cerca de 70% das pessoas do mundo terão dor nas costas ou no pescoço uma vez na vida. “É a queixa mais comum dos prontos-socorros do mundo, tamanha é a incidência de dor das costas da população”, comenta o Dr. Marco Prist, neurocirurgião do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

O Dr. Marco Prist explica que as cervicalgias e as lombalgias são doenças muito comuns nos dias de hoje por conta do sedentarismo e algumas posturas viciosas. “Se, por exemplo, você malhar de uma maneira intensa e eventualmente um exercício mal feito, suas costas poderão doer, como um alerta enviado pelo corpo, de que ele está sendo usado mais do que está acostumado”, orienta.

A lombalgia se manifesta como dor na região lombar, ou seja, na parte inferior da coluna, próximo à bacia. Já a cervicalgia se apresenta como uma alteração na mobilidade do pescoço e a dor durante a palpação da musculatura podendo também abranger a região do ombro. Em casos mais graves ou prolongados irradiando para todo o membro superior.

Outro motivo para o surgimento desses problemas são as posturas incorretas no ambiente de trabalho. ”Se você digita demais com a mão fora da posição habitual, senta torto ou mantém o pescoço em posição errada, provavelmente terá dores. Os movimentos repetitivos crônicos podem afetar sua região lombar ou cervical”, explica o especialista.

Um exemplo muito comum para os dias de hoje são os atletas de final de semana. No futebol, por exemplo, esporte que requer preparo físico e tem alta demanda cardíaca, é muito comum surgirem lesões nas regiões lombar e cervical. “Antigamente, os trabalhos eram mais manuais, que de certa forma davam mais preparo físico para o ser humano. Hoje, a nossa vida mais urbana e social nos torna mais sedentários”, explica.

Essas doenças podem levar a degenerações, como o aparecimento de hérnias de disco, escorregamentos vertebrais, bicos de papagaio, desgaste dos ligamentos e articulações.

Para evitar essas lesões, o Dr. Marco explica que as pessoas precisam reaprender a sentar, levantar e até mesmo andar da maneira correta, como se carrega um peso ou se empurra um objeto, por exemplo. “Um exemplo típico é quando se arruma a cama, as pessoas normalmente dobram a coluna, quando na verdade o joelho é a dobradiça do nosso corpo. As pessoas deveriam se atentar a coluna reta e dobrar apenas os joelhos”, orienta.

O ideal é que as pessoas mudem de tempo em tempo os aparelhos na mesa de trabalho e até mesmo os móveis, para que o nosso corpo faça movimentos diferentes do que já está acostumado.

Tratamento

Durante a primeira consulta, os especialistas precisam investigar o surgimento da doença. Seja um erro de postura durante o dia a dia ou até mesmo um forte impacto na região da coluna, por exemplo. Após isso, ele pode decidir tratar com medicamentos, atividades físicas programadas ou até fisioterapia ou RPG, e fazer uma investigação mais aprofundada a partir de exames de raio-x, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Esse processo é chamado de medida clínica conservadora.

Somente em último caso ou em quadros mais avançados os especialistas optam por procedimentos cirúrgicos, como as retiradas das hérnias ou correções por meio de cirurgia. “É importante ressaltar que para cada paciente há um tratamento diferente, seja na intensidade ou na forma de fazê-lo”, finaliza o especialista.

Alzheimer é tema de filme “Para Sempre Alice”, que estreia hoje nos cinemas

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postado em 12 de março de 2015

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Estreia hoje no Brasil o filme “Para Sempre Alice”, que conta a história de uma mulher diagnosticada com Alzheimer precocemente, aos 50 anos. A personagem é interpretada pela atriz Julianne Moore, que ganhou o Oscar 2015 de melhor atriz pela sua interpretação.

“O Alzheimer é uma síndrome demencial neurodegenerativa em que a principal característica é o comprometimento progressivo da memória”, explica Dr. Álvaro Pentagna, neurologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

A doença costuma atingir pessoas a partir de 60 a 65 anos. Além da idade avançada, elementos relacionados ao estilo de vida são considerados fatores de risco para síndromes demenciais: obesidade, diabetes, hipertensão, sedentarismo e tabagismo. A depressão é considerada um diagnóstico diferencial muito importante para o Alzheimer. Estudos também revelam que a manutenção das atividades intelectuais e sociais, assim como o nível de escolaridade, reduzem os riscos de ter a doença.

Dr. Álvaro Pentagna afirma que o processo de “esquecimento” começa com a memória recente e, com o avanço da enfermidade, atinge a antiga. Geralmente, a pessoa começa a ter pequenas falhas em ações cotidianas: se esquece de desligar o gás, deixa a torneira aberta, falta em compromissos. Porém, o indivíduo não tem a percepção de que estes lapsos estão ocorrendo. Por este motivo, é importante que as pessoas ao seu redor notem esta alteração de comportamento e marquem uma consulta com um neurologista o mais breve possível.

“Atualmente, há pesquisas para que o diagnóstico seja também laboratorial, com o exame de líquor ou de imagem. Mas ele ainda é clínico, baseado nas consultas, que normalmente são demoradas. Um diagnóstico diferencial é essencial para uma terapêutica adequada”, conclui.

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Insônia pode causar depressão e ansiedade

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postado em 30 de outubro de 2014

Dificuldade para pegar no sono, acordar várias vezes durante a noite, cansaço constante e insatisfação com a qualidade do sono são alguns dos alertas que ajudam a diagnosticar a insônia – distúrbio que afeta mais de 40% dos brasileiros, segundo estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A insônia afeta diretamente a saúde física e psíquica. Segundo Álvaro Pentagna, neurologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, quem sofre desse mal pode apresentar alterações de humor, dificuldade de concentração, baixa resistência, perda de apetite e da libido, falhas de memória e agressividade. “Vítimas de insônia devem apresentar mais de um desses sintomas, além da privação constante de sono, pelo menos três vezes por semana. Se essa rotina persistir por mais de três meses, temos a chamada insônia crônica. Se for inferior a três meses é, então, a chamada insônia aguda”, explica o neurologista.

O distúrbio também está associado a quadros depressivos e de ansiedade. Segundo o especialista, existem vários tipos de insônia, podendo ser a causa ou consequência de uma depressão ou transtorno de ansiedade. Isso acontece, pois a falta de sono afeta o bom funcionamento do sistema nervoso central e a manutenção do equilíbrio geral do organismo.

O tratamento é determinado pelo tipo de insônia. Por isso, é importante identificar o que motivou a privação do sono, ou seja, se é proveniente de uma doença física, mental ou decorrente de fatores ambientais. Em alguns casos é necessário o uso de medicamentos.
Para minimizar os sintomas da insônia e melhorar a qualidade do sono, Álvaro Pentagna também sugere incluir hábitos saudáveis à rotina e prática da chamada higiene do sono, que reúne dicas para ter uma noite tranquila.

Higiene do sono

– Respeitar os horários fisiólogos do seu organismo
– Ter horários regulares para dormir e acordar
– Ter um ambiente de dormir adequado: limpo, escuro, sem ruídos, organizado e confortável
– Evitar o consumo de bebidas alcoólicas e a base de cafeína no período da noite
– Priorizar o consumo de alimentos leves à noite
– Evitar o uso de celulares, computadores e tablets antes de dormir
– Preferência pela prática de atividades físicas pela manhã

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Hoje é o Dia Mundial de Combate ao AVC

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postado em 29 de outubro de 2014

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O AVC (Acidente Vascular Cerebral), também conhecido como derrame cerebral, é a segunda maior causa de mortes no mundo. Apenas no Brasil, são mais de 100 mil mortes por ano. E a ocorrência da doença tem aumentado também entre os adultos jovens.

Em 2011, foram registradas 4.933 internações de vítimas do AVC entre 15 e 34 anos no Brasil. Outros dados do Ministério da Saúde revelam que 62 mil pessoas abaixo dos 45 anos morreram no país entre 2000 e 2010.

Dr. Álvaro Pentagna, neurologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, explica que o AVC é uma lesão decorrente de uma ruptura nas artérias que irrigam o sistema nervoso central. Esta ruptura pode causar uma hemorragia, caso do AVC hemorrágico, ou uma obstrução na circulação sanguínea, caso do AVC isquêmico. A doença é mais comum em homens. Porém, após a menopausa, há um aumento na incidência em mulheres.

O neurologista esclarece que entre os jovens, o risco do AVC está mais relacionado a fatores modificáveis, como o tabagismo e a obesidade, que leva à hipertensão, ao diabetes e à alteração do colesterol e à apneia do sono. Também são fatores de risco o sedentarismo e o uso de drogas, principalmente as anfetaminas e a cocaína. A doença também está relacionada a eventuais doenças da coagulação. Por este motivo, a melhor maneira de prevenir-se contra o derrame é ter hábitos saudáveis.

Os sintomas mais frequentes do AVC são: dificuldade na articulação da fala, na expressão e na compreensão da linguagem falada e escrita, fraqueza motora de um lado do corpo, falta de coordenação e desequilíbrio; perda do campo visual e visão dupla, dor de cabeça repentina e alteração súbita de consciência.

Caso você esteja próximo de alguém com estes sintomas, leve-o imediatamente ao pronto-socorro mais próximo. Quando mais rápido o atendimento, menor a possibilidade de haver sequelas. Se a vítima for jovem, a recuperação é melhor devido ao vigor físico e ao menor risco de complicações.

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No Dia Nacional e Latino Americano de Combate à Epilepsia, saiba mais sobre a doença

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postado em 9 de setembro de 2014

A crise epilética é uma descarga elétrica anômala cerebral que provoca movimentos, sensações ou comportamentos indesejados ou não esperados. “A epilepsia, por sua vez, é uma doença crônica, caracterizada pela recorrência ou risco de recorrência de uma crise epilética”, explica o neurologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Dr. Álvaro Pentagna.

O início das crises é mais frequente em crianças e idosos. O especialista afirma que a investigação é sempre feita por imagem de crânio (tomografia computadorizada ou ressonância magnética) e por eletroencefalograma.

Apesar de atingir cerca de 1% da população mundial, ainda há muito preconceito contra os pacientes devido ao desconhecimento da doença. Existem várias estratégias medicamentosas para o tratamento, que costuma ter sucesso em 70% dos casos.

Como agir caso presencie uma crise epilética

– Mantenha a calma – geralmente a crise dura segundos ou poucos minutos e passa;
– Se a pessoa estiver se debatendo, coloque algo sob sua cabeça para que ela não se machuque;
– Afrouxe suas roupas;
– Vire o rosto dela de lado para que ela não se asfixie com a saliva;
– Não coloque nada em sua boca – ela não irá engolir a língua.
– Se a crise durar mais de cinco minutos, chame a emergência. Este é um caso em que o paciente precisa de atendimento médico imediato.

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Importância de uma boa noite de sono para os atletas

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postado em 30 de junho de 2014

Depois de uma partida como a do Brasil contra o Chile no último sábado pelas oitavas de final da Copa, uma boa noite de sono é necessária. Agora, você pode imaginar como ela faz bem à saúde dos atletas?

Segundo o Dr. Álvaro Pentagna, neurologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, “uma noite bem dormida é importante para os jogadores se recuperarem e se prepararem para a próxima partida”.

O principal benefício do sono para a corrida é a recuperação celular e muscular. O American College of Sports Medicine indica que é necessário dormir oito horas por dia para que essa regeneração ocorra.

Estudos da entidade esportiva revelam que um déficit prolongado de sono pode reduzir a performance cardiovascular em até 11%. Esse resultado já seria percebido se uma pessoa que normalmente dorme oito horas por noite passasse a dormir durante seis horas por 18 dias. A parte psicológica também fica comprometida: dormir menos do que o necessário causa maior sensação de fadiga e causa alterações de humor.

“Os organismos são distintos e, por este motivo, é difícil determinar quanto tempo é necessário para que o desempenho de um atleta caia. Mas uma noite mal dormida já pode prejudicar a produtividade de um jogador”, conclui Dr. Álvaro.

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Você sabe o que caracteriza o autismo?

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postado em 18 de junho de 2014

Hoje é o Dia Mundial do Orgulho Autista. O autismo é considerado uma síndrome neuropsiquiátrica cujo diagnóstico é puramente clínico.

“O transtorno é caracterizado por limitações na interação social do indivíduo e também pelo padrão de comportamento repetitivo – estereotipias e manias -, como bater as mãos e ficar olhando coisas que giram, por exemplo”, explica Dr. Paulo Breinis, médico responsável pela neuropediatria da unidade Jabaquara do Hospital São Luiz. Outro sinal bastante recorrente, mas não obrigatório, é a dificuldade no domínio da linguagem.

Os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) variam desde quadros graves em que o paciente é incapaz de qualquer interação com outras pessoas até quadros mais leves, como a Síndrome de Asperger, em que o indivíduo pode levar uma vida praticamente normal.

Em geral, os sinais aparecem quando a criança tem entre um ano e meio e dois anos. “É nesta fase, quando ela deveria interagir mais com as pessoas ao seu redor, que os pais percebem que seu filho é diferente de outras crianças da mesma idade”, afirma.

De acordo com o Dr. Paulo, o melhor especialista para fazer o diagnóstico é o neuropediatra, “já que existem muitas doenças com os mesmos sintomas de atraso global no desenvolvimento que são confundidas com o autismo”.

O diagnóstico do autismo normalmente é feito quando a criança tem entre dois e três anos. “A partir deste momento, são utilizados principalmente dois tipos de terapias: a fonoaudiologia e a terapia ocupacional”, conclui.

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Como vai o seu sono?

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postado em 28 de abril de 2014

Dormir bem é essencial para acordar disposto. O sono, além de descansar a musculatura, fortalece o sistema imunológico, permite o amadurecimento do sistema nervoso central e consolida a memória e o aprendizado. Além disso, enquanto dorme, a pessoa libera hormônios como a insulina, o hormônio do crescimento e o que dá a sensação de saciedade – e consequentemente, previne a obesidade.

Entretanto, para a maioria dos brasileiros, o sono é motivo de insatisfação. Se você sofre
deste mal, saiba que o sono pode dar pistas de como vai a sua saúde. Avaliar como você dorme – ou não – é o primeiro passo para entender o problema.  Uma dica é fazer um diário do seu sono. Nele, anote:

– Qual tem sido o problema (dificuldade para pegar no sono, interrupções do sono, dificuldade para voltar a dormir)

– Quantas vezes na semana você acredita que dormiu mal e qual foi o motivo (dentre os citados acima)

– Tente se lembrar desde quando isto vem ocorrendo

Outra sugestão é pedir ajuda ao seu companheiro. Peça para ele observar como você dorme: se ronca demais, se sofre de apneia, etc.

A Dra. Rosa Hasan, neurologista responsável pelo Laboratório do Sono do Hospital São Luiz, falou ao portal Minha Vida sobre como descobrir se o seu sono vai bem e quando procurar um médico.

Para mais informações, acesse: http://scup.it/5egf

 
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Ressonância Magnética: a melhor técnica disponível no país para exame de estruturas internas

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postado em 6 de maio de 2013

RMI

Se você enxerga a física com algo distante da medicina, o exame de ressonância magnética vai mudar sua opinião!

Tudo começou em 1940, quando os norte-americanos Felix Bloch e Edward Mill Purcell descobriram o processo que controla a emissão de ondas de baixa frequência e décadas depois, a medicina se beneficiou dela.

Utilizada em 1970 para diagnósticos, a técnica permitiu analisar tecidos e órgãos sem necessidade de cirurgia.

Hoje, a ressonância produz imagens por meio da interação entre os átomos que compõem os tecidos do copo humano, e um campo magnético criado pelo equipamento. Ali existem receptores que captam as frequências emitidas pelo órgão analisado, e por fim, um processador as transforma em imagens.

Para detalhar e delinear melhor os tecidos e órgãos é injetado no paciente um elemento químico, conhecido como contraste. Nem todos podem se submeter ao exame: pessoas que sofrem de doenças crônicas nos rins podem sofrer complicações com a injeção do contraste. Pacientes que tenham elementos metálicos no corpo, como marca-passo cardíaco ou prótese auditiva, precisam de liberação médica, pois o exame pode ser alterado por estes elementos.

A ressonância magnética é a melhor técnica, disponível no país, para diagnosticar doenças diferentes e esta tecnologia está abrangendo cada vez mais especialidades médicas.

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