Blog da Saúde

Câncer de pele: entenda a doença e saiba como se prevenir

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postado em 7 de dezembro de 2017

Fique atento às suas pintas, qualquer sinal de mudança consulte o dermatologista

Não é comum que as pessoas considerem a pele como um órgão. Porém é o maior do nosso corpo e pode ficar doente, inclusive pelo câncer. Como em todas as variações dessa doença, quanto mais precoce é o diagnóstico, maiores são as chances de recuperação do paciente.

O câncer de pele pode ter diversas manifestações, que variam de uma pequena pinta, uma ferida que não cicatriza, uma crosta que não sai até uma pinta que mudou de cor ou tamanho. Todo ano são feitas campanhas de conscientização como o Dezembro Laranja, responsável por falar à população um pouco mais sobre a doença, prevenção e tratamento.

O Dr. Marcelo Calil, oncologista dos Hospitais São Luiz Itaim, Morumbi e Jabaquara, sugere que as campanhas sejam massificadas, a fim de que as pessoas conheçam mais sobre o câncer de pele e aprendam todas as formas de prevenção. “Muitos ainda não usam protetor solar diariamente ou se expõem ao sol em horários inadequados”, orienta.

Para facilitar o diagnóstico do câncer de pele, os especialistas criaram um método chamado de ABCD das pintas:

A – assimétrica – Ocorre quando uma metade da pinta está diferente da outra.
B – bordas irregulares – As margens da pinta parecem difusas e indefinidas.
C – mais de uma cor – A pinta não tem a mesma cor em toda sua superfície.
D – diâmetro – Quando elas começam a aumentar de tamanho.

Caso o paciente observe uma ou duas pintas com essas características, é recomendado que vá imediatamente ao dermatologista para uma avaliação. Já uma pinta com somente duas dessas especificidades, é necessário realizar um exame para uma melhor avaliação, chamado dermatoscopia, que analisa a pinta com um microscópio.

Quando a pessoa identifica apenas uma característica descrita acima, a orientação é que o acompanhamento seja feito apenas com autoexame de observação mensal e consultas médicas de rotina com o dermatologista.

Os cânceres de pele mais frequentes são o carcinoma basocelular e o espinocelular, geralmente são localmente invasivos, ou seja, aumentam de tamanho e se aprofundam, mas não se espalham. Já o melanoma e alguns outros tipos raros de câncer de pele podem acometer outras partes do corpo.

A prevenção do câncer de pele se dá, principalmente, pelo uso do filtro solar, evitando as queimaduras solares com exposição ao sol entre às 10h e 16h e o uso de medidas complementares de proteção, como chapéus, bonés, viseiras e óculos de sol.

O tratamento para o câncer de pele é geralmente cirúrgico e, dependendo do caso, precisa de medidas complementares, como imunoterapia.

Dezembro Laranja: fique atento para a prevenção do câncer de pele

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postado em 15 de dezembro de 2016

O sol faz bem à saúde, desde que aproveitado da maneira correta. Expor-se excessivamente aos raios solares é uma das causas do tipo de tumor mais frequente na população brasileira: o câncer de pele, que corresponde a 30% dos casos registrados da doença. Medidas simples podem evitar a maioria deles e, para alertar sobre este problema e incentivar a prevenção, foi criada a campanha Dezembro Laranja.

No Brasil, culturalmente a população não tem o hábito de se proteger do sol como é recomendado. “Embora os raios solares sejam mais intensos no verão, a proteção tem que ser todos os dias, em todas as estações do ano”, alerta a Dra. Rosanna Nocito, dermatologista das unidades Itaim e Morumbi do Hospital São Luiz. Segundo ela, a melhor forma de prevenir começa na consulta com o dermatologista, para que o profissional analise o tipo de pele e indique como a proteção deve ser feita da melhor maneira possível.

Algumas das medidas mais importantes são: Usar chapéus e camisetas, evitar a exposição solar entre 10 e 16h, utilizar filtros solares diariamente e reaplica-lo a cada duas horas ou sempre que entrar no mar ou piscina. Ao observar o crescimento ou mudança de forma de pintas, o paciente deve procurar imediatamente um especialista.

Essa neoplasia da pele é dividida em dois tipos: não melanoma e melanoma. Este último é o mais grave, devido à grande possibilidade de metástase e pode ser letal, dependendo do estágio da doença. Por isso, é importante o diagnóstico precoce, que aumenta consideravelmente as chances de cura.

Segundo a médica, indivíduos com a pele, cabelos e olhos mais claros têm mais chances de desenvolver o câncer de pele, além daqueles que têm albinismo ou sardas pelo corpo. “A pele negra, em geral, tem mais proteção, mas é preciso usar o protetor solar mesmo assim”, explica.

Outros fatores de risco são histórico familiar de melanoma, pintas escuras e doenças congênitas que se caracterizam pela intolerância total da pele ao sol, por exemplo. Os principais sintomas deste tipo de tumor são manchas pelo corpo, bolinhas que sangram facilmente, feridas que não cicatrizam, crescimento ou aparecimento de pintas.

Suor excessivo pode ser problema de saúde e afetar bem-estar físico e emocional

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postado em 25 de outubro de 2016

Dermatologista do Hospital São Luiz explica principais causas e tratamentos

O suor é um importante mecanismo de manutenção da temperatura corporal. A produção de suor é regulada pelo sistema nervoso e feita pelas glândulas sudoríparas, que estão distribuídas por toda a extensão da pele e ficam em sua camada mais profunda, a derme. Existem dois tipos de glândulas sudoríparas: as écrinas e as apócrinas.

Segundo a Dra. Samar Mohamad El Harati, dermatologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, enquanto o primeiro tipo é caracterizado pelo suor nas mãos e nos pés, por exemplo, o segundo existe principalmente nas axilas, virilhas e regiões com mais pelos, produzem o suor com odor característico. O mau cheiro das axilas é chamado de bromidrose e acontece devido à quantidade de suor, que pode ser meio de cultura para bactérias que causam o cheiro forte.

Portrait of a guy doing fitness outdoors

Quando há transpiração extrema, denominada hiperidrose, o suor pode ser sinal de problemas. “Dependendo da quantidade, pode causar desconforto ao paciente, além de ser embaraçoso, por isso pode causar ansiedade a até perturbar todos os aspectos da vida de uma pessoa, desde a escolha da carreira e atividades recreativas até relacionamentos, bem-estar emocional e autoimagem”, afirma a médica.

Entre as causas da hiperidrose estão os estímulos emocionais (hiperidrose emocional) ou maior sensibilidade dos centros reguladores de temperatura, pois a sudorese está diretamente ligada ao controle da temperatura corporal. Além disso, algumas doenças metabólicas ou lesões neurológicas também podem dar origem ao quadro.

De acordo com a especialista, há dois tipos de hiperidrose: primária focal e secundária generalizada. A hiperidrose focal aparece na infância ou adolescência, geralmente, nas mãos, pés, axilas, cabeça, ou rosto. As pessoas não suam quando dormem, ou em repouso e normalmente há mais pessoas na mesma família com o problema.

O outro tipo é causado por uma condição médica ou efeito colateral de uma medicação. Ao contrário da hiperidrose focal primária, as pessoas com hiperidrose secundária suam em todas as áreas do corpo ou em áreas incomuns. “Outra diferença fundamental é que pessoas com hiperidrose generalizada podem transpirar excessivamente durante o sono”, explica a dermatologista. O tratamento deste tipo de sudorese envolve primeiro determinar a causa da condição, seja outra doença ou uma medicação.

Os tratamentos mais eficazes para controlar este problema devem ser avaliados pelo especialista e vão desde antitranspirantes mais fortes até medicamentos, procedimentos médicos (como a aplicação da toxina botulínica tipo A, que bloqueia temporariamente os nervos que estimulam a sudorese) e cirúrgicos, em casos mais graves.

Dermatologista do Hospital São Luiz dá dicas para preservar a saúde dos cabelos e evitar a queda

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postado em 27 de setembro de 2016

Perda capilar pode ser causada por fatores como problemas de saúde, má alimentação e uso excessivo de produtos químicos

No dia a dia, é normal o cabelo cair, principalmente no banho e ao pentear os fios. Isso só se torna um problema quando a queda é excessiva. Neste caso, deve-se procurar o dermatologista para um diagnóstico precoce e tratamento adequado, podendo prevenir, controlar ou até reverter a calvície.

Segundo a Dra. Samar Mohamad El Harati, dermatologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, especialista em queda de cabelos, a perda capilar pode ser causada por febres altas, problemas de saúde, anemias, dietas radicais, medicamentos e no pós-parto. Doenças da tireoide, distúrbios hormonais, estresse, ansiedade, depressão e uso excessivo de produtos químicos também podem fazer o cabelo cair.

Closeup hair and hand with comb

Certos alimentos, de acordo com a especialista, são essenciais para a saúde dos fios. “O cabelo também é reflexo da alimentação”, salienta. Um aminoácido chamado cisteína, vitaminas do complexo B, vitamina D, ferro e sais minerais como zinco, cobre e selênio são alguns dos nutrientes importantes presentes em legumes, frutas, verduras e carnes. Além disso, o cabelo é constituído quase que unicamente de proteínas. Elas são a matéria-prima essencial para a formação do fio.

“É bom evitar alimentos com corantes, conservantes, frituras e industrializados em geral, por que não são saudáveis e não apresentam os componentes essenciais aos fios”, ressalta a dermatologista.

Dra. Samar explica que o ciclo de vida do cabelo conta com três fases. Na primeira, a anágena, os cabelos crescem, em média, um centímetro por mês. Na fase catágena, o crescimento para e na terceira fase (telógena), o fio cai e cede espaço para o início de novo ciclo. “É normal perder um pouco de cabelo todos os dias. Porém, é necessário estar atento quando a queda se torna anormal”.

Vale lembrar que a genética também é muito importante para a quantidade, qualidade e crescimentos dos fios, mas além da alimentação adequada, outros hábitos saudáveis são muito importantes para fortalecimento e estimulação do crescimento dos cabelos: beber dois litros de água por dia, não dormir com os fios úmidos, não prendê-los molhados e nem com muita tração para evitar a quebra e o aparecimento da dermatite seborreica ou caspa, evitar o cigarro, não lavar os fios com água muito quente e não tomar suplementos sem prescrição médica.

Prefira água morna ou fria na hora do banho e mantenha o couro cabeludo limpo, pois a oleosidade favorece a proliferação de fungos que enfraquecem os fios e estimulam a queda. Também não é necessário lavar os cabelos todos os dias, mas somente em dias alternados ou quando eles estiverem sujos.

Dermatologista do Hospital São Luiz dá dicas para evitar micoses no inverno

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postado em 6 de julho de 2016

Alguns hábitos desta estação do ano favorecem a proliferação de fungos

É só as temperaturas caírem para aumentar o uso de sapatos fechados, meias e roupas sintéticas. O problema é que esses hábitos, muito comuns no inverno, favorecem o aparecimento de problemas como micose, uma infecção de pele causada por fungos. Isso acontece porque o calor e a umidade formam um ambiente ideal para a proliferação destes micro-organismos.

Além disso, nesta estação, as pessoas costumam tomar banhos mais quentes e se enxugar mais rápido por causa das baixas temperaturas, deixando de secar algumas partes do corpo adequadamente, entre os dedos dos pés, por exemplo. Segundo a Dra. Samar Mohamad El Harati, dermatologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, além dos pés, que são a ocorrência mais comum, as micoses também podem se manifestar nas axilas e na virilha.

Female hands giving massage to bare foot

Para evitar, é ideal se secar mais cuidadosamente depois do banho e usar roupas de algodão, que absorvem o suor. “É preciso enxugar bem entre os dedos do pé. Se precisar, pode até usar um secador de cabelos. Se for utilizar uma roupa de lã ou lycra, é bom usar uma malha de algodão embaixo”, recomenda a especialista.

Também é importante evitar usar sapatos fechados e meias sintéticas durante o dia todo e deixar os calçados em local aberto e ventilado antes de guardá-los. “Quanto mais o ar estiver circulando, menor o risco de pegar micose, porque o fungo gosta desse ambiente quente e úmido”, explica a dermatologista.

Os principais sintomas da micose são coceira, descamação e vermelhidão. Ainda podem aparecer fissuras, principalmente nos pés. De acordo com a médica, essas fissuras são uma evolução da micose e podem causar até uma infecção bacteriana se não forem tratadas de forma correta. Por isso, o médico é quem deve fazer o diagnóstico e o tratamento.

O procedimento depende da localização e da extensão da micose. Em geral, ele pode ser feito com pomada, que deve ser utilizada por no mínimo 30 dias. “A pele demora 21 dias para se renovar, então precisa tratar por pelo menos um mês para o paciente não achar que melhorou e a infecção acabar voltando”. Se a extensão for maior e o quadro for mais duradouro, o paciente pode precisar tomar remédios orais.

Especialista do Hospital São Luiz explica as três doenças autoimunes que mais acometem a pele

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postado em 9 de junho de 2016

Vitiligo, lúpus cutâneo e alopecia areata são os principais casos deste tipo de problema na especialidade de dermatologia

Nas últimas semanas, o Hospital e Maternidade São Luiz está abordando as doenças autoimunes mais comuns. Hoje, vamos falar sobre as que acometem a pele. São três as mais frequentes: alopecia areata, vitiligo e lúpus. Esta última pode afetar vários órgãos do corpo, mas também pode ficar limitada à pele. Assim como as demais doenças autoimunes, não se sabe a causa exata, mas elas acontecem quando o sistema imunológico passa a atacar células saudáveis do nosso próprio corpo.

De acordo com o Dr. Cassio Marcelo Siqueira Hernandes, dermatologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, é possível que haja uma relação destes problemas de saúde com alterações da tireoide ou com o estresse, mas não existe comprovação acerca disso. Também não se sabe se existem pré-disposições ou fatores de risco para o aparecimento deles.

Doctor Examining Pigmented Skin

As áreas afetadas do corpo variam de acordo com a doença. A alopecia acomete regiões com pelo e é caracterizada justamente pela perda de pelos ou cabelos em áreas arredondadas, que podem ser o couro cabeludo, a sobrancelha ou a barba, por exemplo.

O vitiligo, enfermidade que causa a perda da coloração da pele, não tem uma área de predileção e pode incidir em qualquer lugar ou até mesmo no corpo todo. O mesmo acontece com o lúpus, que provoca lesões cutâneas avermelhadas. “Como a pele é o maior órgão do corpo humano, pode ser em qualquer região, mas, no caso do lúpus, costuma ocorrer nas áreas mais expostas”, diz o médico.

As doenças autoimunes que acometem a pele só apresentam sintomas localizados. A exceção é o lúpus, mas só nos casos em que o paciente não tem exclusivamente a forma cutânea da patologia. O diagnóstico destas doenças é feito principalmente pela biópsia, procedimento de retirada de um fragmento do tecido para análise.

Segundo o Dr. Cassio, os principais impactos na vida do pacientes acontecem no convívio social, pois estes problemas acabam causando mais um desconforto estético para a pessoa do que distúrbios internos no organismo.

Por serem doenças que não têm cura, o tratamento é feito para diminuir a atividade da doença. Varia tanto de pessoa para pessoa quanto da enfermidade em si. “O método ideal depende do nível de acometimento e da resposta que o paciente tem ao tratamento”. Em situações de estresse, por exemplo, pode ser que a pessoa manifeste mais os sintomas, sendo necessário tratar o estresse também.

Combinação de frutas cítricas com sol pode causar manchas na pele

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postado em 21 de janeiro de 2015

O ano de 2014 foi considerado o mais quente da história, ou pelo menos, desde 1880, quando começaram as medições, segundo a Organização Meteorológica Mundial, agência da ONU. E a tendência é que 2015 também seja um ano bem quente, já que estamos em uma era em que os recordes de temperatura devem ser cada vez mais comuns.

Por estes motivos, é essencial cuidar da pele durante todo o ano, com atenção especial para o verão. Dra. Samar Harati, dermatologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, orienta quem adora praia, piscina ou gosta de estar em ambientes abertos, mas também se preocupa com o surgimento de marcas na pele: “Prevenir é o melhor remédio para evitar o aparecimento ou o aumento de manchas no rosto e em outras partes do corpo. Além do uso contínuo do protetor solar – que deve ser reaplicado a cada duas horas – é preciso tomar alguns cuidados para manter a pele intacta com a chegada do sol mais forte do verão”.

A especialista explica que barreiras físicas também funcionam para prevenir o aparecimento de manchas na pele. “Atualmente, é possível encontrar roupas, chapéus e óculos escuros com proteção UV e que funcionam como uma defesa extra para a pele”.

Outra recomendação é o cuidado com as frutas cítricas, como o limão e o caju, por exemplo. Estas frutas contém uma substância psoralênica que, em contato com a exposição ao sol queima a pele. De acordo com a exposição solar, as queimaduras podem ser de terceiro grau. “Caso a pessoa tenha contato com líquidos como estes, ela deve lavar bem a pele, não se esquecendo das áreas em que o líquido apenas respingou. E deve aplicar o protetor solar adequadamente.”

Dra. Samar Harati ressalta que os cuidados com a pele devem ser tomados durante todo o ano, principalmente para quem mora em cidades onde a incidência da radiação UV é muito grande. “Mas é claro que no verão precisamos redobrá-los até porque esta radiação aumenta, as pessoas se expõem mais, já que o horário de verão contribui para as atividades ao ar livre”.

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Uso do protetor solar é essencial na prevenção do câncer de pele

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postado em 2 de janeiro de 2015

O tumor de pele é o tipo mais comum de câncer no Brasil. Conforme avaliação do Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2014 devem ser registrados 188 mil novos casos da doença em todo o País.

Algumas medidas podem auxiliar na prevenção do problema como usar protetor solar diariamente (duas vezes ao dia), com fator de proteção de no mínimo 30. Também é recomendável evitar a exposição ao sol em horários de pico, das 10 às 15 horas, e sempre que possível, usar chapéus, óculos de sol e/ou roupas com fator de protetor solar.

Além disso, outro cuidado é o uso diário de protetor labial com FPS. Caso, a pessoa esteja diretamente exposta ao sol recomenda-se reaplicar o protetor a cada 2 horas se suar. Além disso, a aplicação deve ser feita quando a pessoa entra na água.

Dra. Samar Harati, dermatologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco explica que a prevenção deve ser feita em qualquer idade. “A prevenção é a mesma para homens e mulheres. Também é recomendável evitar o tabagismo, ingerir alimentos saudáveis e, no mínimo, dois litros de água diariamente,” ressalta.

Depois dos 40 anos, normalmente, as pessoas já possuem manchas na pele, causadas pela exposição ao sol. Por isso, devem ficar atentas quanto às mudanças nessas lesões ou aparecimento de novas.

A dermatologista ressalta que as pessoas devem ficar alertas com feridas ou lesões em qualquer região do corpo que não cicatrizem, que cocem, sangrem ou que tenham cascas. “Também é importante ficar atento a uma pinta nova ou antiga que cresceu, mudou de cor, forma ou tamanho.”

A médica ressalta que é importante sempre procurar um dermatologista caso ocorra alterações na pele.

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Rugas estáticas X rugas dinâmicas

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postado em 1 de setembro de 2014

Você sabe o que diferencia as rugas estáticas das rugas dinâmicas? Sabe como preveni-las? Dra. Samar Harati, dermatologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, foi entrevistada pelo portal Tempo de Mulher sobre as linhas de expressão.

Confira na reportagem: http://scup.it/6fdl

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rugas estaticas x rugas dinamicas

Cuidados com a pele no inverno

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postado em 8 de julho de 2014

No inverno, a pele fica mais ressecada. O vento e a diminuição da temperatura contribuem para este ressecamento, que também podem levar à coceira.

Dra. Samar Harati, dermatologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, dá algumas dicas para manter sua cútis saudável e hidratada nesta estação.

– Tome banhos curtos e mornos;

– Não use buchas para se esfregar. Elas diminuem a oleosidade natural da pele;

– Evite o uso excessivo de sabonete;

– Use hidratantes específicos para seu tipo de pele. O importante é que ele contenha ureia e lactato de amônia;

– Beba bastante água.

Para os lábios, que costumam sofrer rachaduras nesta época, Dra. Samar recomenda não umidificá-lo com a saliva, uma vez que sua acidez causa um ressecamento ainda maior. O ideal é usar hidratante labial com filtro solar.

A especialista afirma ainda que a recomendação é a mesma para as crianças. E ressalta a importância do uso de filtro solar mesmo em dias nublados e chuvosos.

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