Blog da Saúde

Hospital São Luiz Morumbi inaugura novo modelo de UTI Pediátrica

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 4 de abril de 2017

O Hospital São Luiz Morumbi inaugurou a UTI Pediátrica totalmente reformada. São 10 leitos individuais com banheiro privativo e decorados com temas infantis, onde um acompanhante pode ficar em tempo integral com seu filho.

Para proporcionar mais conforto e qualidade no atendimento, a UTI foi desenhada para aproximar a equipe multidisciplinar dos pacientes. Por isso, a cada dois quartos há um balcão e um terminal para utilização dos médicos e enfermeiros, o que possibilita registros e anotações momentâneos e aumenta o vínculo entre profissional e familiar.

A nova UTI tem postos de enfermagem com visão privilegiada de todos os pacientes, televisão nos corredores com vista externa, portas de acesso eletrônicas de segurança e uma sala especial com vestiário, guarda-volumes e ambiente para a realização das refeições para os acompanhantes.

“A proposta foi aperfeiçoar um serviço de excelência, com uma UTI pediátrica moderna, ambiente mais acolhedor e atendimento humanizado aliado ao que há de mais tecnológico na área”, destaca dr. Mauro Borghi, diretor do Hospital São Luiz Morumbi.

O modelo arquitetônico e a decoração foram pensados para oferecer um atendimento mais humanizado e um local acolhedor. Um dos diferenciais é o isolamento acústico dos quartos, que é extremamente importante em um ambiente como uma UTI infantil, já que as crianças choram muito, seja por medo ou dor, e que acaba assustando os outros pequenos que estão internados.

Homens entre 30 e 40 anos são mais propensos a ter insuficiência cardíaca

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 23 de junho de 2015

Doctor holding heart

Quem sofre de doenças cardíacas deve seguir à risca as recomendações médicas para não desenvolver outros problemas no coração, como a insuficiência cardíaca – doença que mata 50 mil pessoas por ano no país, segundo estudo da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

A insuficiência cardíaca é caracterizada pela incapacidade do coração de bombear sangue rico em oxigênio em quantidade suficiente para o organismo. “Um coração saudável bombeia em média 3,5 litros de sangue por minuto, enquanto no órgão doente os níveis do fluxo sanguíneo variam de 2 litros a 2,5 litros por minuto”, diz Paulo Chaccur, cardiologista do Hospital São Luiz Morumbi.

Cansaço progressivo, falta de ar, dificuldade para subir escadas e praticar atividades físicas, inchaço nos pés, abdômen e tornozelo, palpitações no coração e arritmias são os sinais mais comuns da doença. “Os sintomas da insuficiência cardíaca são praticamente os mesmos de outras doenças cardíacas. Por isso é muito importante realizar uma avaliação médica periódica, especialmente homens entre 30 e 40 anos de idade, considerados os mais propensos a desenvolver a doença”, explica o cardiologista.

Hábitos de vida não saudáveis (tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas e sedentarismo), diabetes, hipertensão e colesterol alto podem desencadear ou contribuir para um quadro de insuficiência cardíaca. “Outro fator de risco que merece atenção são as cardiopatias. Pacientes que já apresentam doenças cardíacas, como obstrução nas artérias coronárias e arritmia, tem mais chance de ter a doença”, diz Paulo Chaccur.

O tratamento é determinado de acordo com o quadro e histórico de saúde de cada paciente, mas geralmente é realizado via medicamento. Mudança de hábitos também fazem parte desse processo e são essenciais para que a doença não evolua.
O cardiologista do Hospital São Luiz Morumbi, Paulo Chaccur, dá algumas dicas para quem apresenta quadro de insuficiência cardíaca:

– Reduza o consumo de sal;
– A ingestão de líquido não deve ser superior a 800 mililitros por dia. O líquido absorvido pelo organismo passa diretamente para a circulação, aumentando, consequentemente, a sobrecarga do coração. O médico alerta que a recomendação é apenas para cardiopatas com insuficiência cardíaca e reforça, ainda, a importância do acompanhamento médico.
– Caminhe em locais planos por 30 minutos de três a quatro vezes por semana. Praticar este tipo de exercício melhora da circulação sanguínea, permitindo que o coração bombeie o sangue com mais facilidade.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizMorumbi #Coracao #bemestar

Crianças com sobrepeso possivelmente serão obesas no futuro

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 3 de junho de 2015

iStock_000013642338Small

Hoje é o Dia da Conscientização Contra a Obesidade Mórbida Infantil – um dos grandes problemas de saúde pública no mundo. Projeções da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que até 2025 o número de crianças com sobrepeso e obesidade pode chegar a 75 milhões caso nada seja feito.

“Crianças entre quatro e cinco anos com sobrepeso possivelmente caminharão para um quadro de obesidade. Por isso, toda atenção é de extrema importância”, diz Cid Pinheiro, pediatra do Hospital São Luiz Morumbi.

O excesso de peso adquirido na infância também pode evoluir para outros problemas de saúde na juventude e vida adulta. “As comorbidades associadas à obesidade (diabetes, pressão alta, infarto etc) aparecem mais tarde devido ao grande acúmulo de gordura e açúcares no organismo iniciado na infância”, explica o pediatra.

Adquirir hábitos saudáveis, incluindo uma alimentação balanceada e prática de atividade física, são os cuidados necessários para evitar a obesidade. O pediatra é um grande aliado dos pais e familiares, pois é ele que irá avaliar se a criança está ou não acima do peso e quais medidas deverão ser tomadas.

Dr. Cid recomenda evitar o consumo exagerado de carboidratos e açúcares, presentes também em sucos industrializados, bolachas, salgadinhos e doces. “É importante ler o rótulo dos alimentos para entender sua composição e priorizar o que deve ou não ser consumido”, diz.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizMorumbi #obesidade #obesidadeinfantil

No Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, conheça a doença e como diagnosticá-la

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 26 de maio de 2015

1179695_73894999 idoso olhos

O glaucoma é uma lesão do nervo óptico em que o principal fator de risco é a pressão intraocular elevada. Dr. Thales Antonio Abra de Paula, oftalmologista do Hospital São Luiz Morumbi, explica que maioria dos casos de glaucoma não tem causa definida, sendo chamados de glaucomas primários. Em alguns casos existe uma causa definida (após infecções, após cirurgias ou após o uso de alguns medicamentos), que são os glaucomas secundários.

A doença pode acontecer em todas as idades, porém sua ocorrência é mais comum nos idosos, uma vez que o glaucoma tem uma evolução lenta e crônica. Nos casos não diagnosticados ou não tratados, suas repercussões são maiores.

Inicialmente, a maioria dos casos é assintomática. Com o passar do tempo, ocorre a perda da visão periférica e nos casos mais graves, a perda total da visão. Dr. Thales alerta para o fato de que raramente ocorrem dores súbitas oculares, que caracterizam o glaucoma agudo.

Há uma incidência aumentada nos familiares de pacientes com glaucoma. Sendo assim, é indicada uma investigação complementar para os parentes. O oftalmologista recomenda que indivíduos com mais de 40 anos façam exames complementares de rotina para avaliar o fundo do olho como forma preventiva.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizMorumbi #glaucoma

Você sabe o que é e para que serve a hemodinâmica?

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 27 de abril de 2015

hemodinamicaINTERNAm

As unidades do Hospital São Luiz dispõem de serviço de Hemodinâmica, tratamento que consiste no restabelecimento da circulação e é essencial em casos de infarto agudo do miocárdio, por exemplo. O serviço conta com equipe médica de excelência composta por cardiologistas, neurologistas, angiologistas e enfermeiros experientes e qualificados, além de possuir equipamentos modernos que operam com baixas doses de radiação.

Dr. Luiz Mattos, cardiologista responsável pelo Centro de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular da unidade Morumbi, explica que no Brasil as taxas de mortalidade após a ocorrência de um infarto do miocárdio, por exemplo, giram em torno de 20%, sendo reduzidas para menos de 10% em casos em que o paciente é submetido à reperfusão coronária precoce. Isto explica por que quanto mais rápido o atendimento e o diagnóstico dessas enfermidades, menor o risco de morte.

A atuação da hemodinâmica e angiografia cardiovascular pode ser dividida em dois grandes grupos de procedimentos: diagnósticos e terapêuticos. No primeiro, é feito o reconhecimento do estado cardiovascular do paciente, principalmente da permeabilidade das artérias coronárias, suscetível à ocorrência de angina do peito e infarto do miocárdio, da função do músculo cardíaco, responsável pela manutenção da vida saudável, e das válvulas cardíacas, que separam as quatro cavidades principais do coração. No segundo, é realizado o tratamento das doenças cardíacas por meio de cateteres, balões e stents metálicos.

No Hospital São Luiz Morumbi, o Centro de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular foi desenvolvido para proporcionar mais conforto a pacientes e acompanhantes, com áreas de procedimentos e de repouso próximas e isoladas do hospital.

O agendamento de procedimentos deve ser feito pela Central de Reservas, no telefone (11) 3040-1200. O Centro de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular funciona em período integral.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizMorumbi #Hemodinamica

Oito perguntas que você deve saber sobre a Dengue

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 24 de abril de 2015

139907_7215 garrafa de agua sede

Embora o número de casos de dengue continue alto no país, a doença ainda confunde muitos brasileiros. Para esclarecer algumas dúvidas, as infectologistas do Hospital e Maternidade São Luiz, Régia Domous, da unidade Itaim, e Raquel Muarrek, da unidade Morumbi, respondem a oito perguntas sobre a Dengue.

1. Fui picado pelo mosquito da Dengue. Em quanto tempo sentirei os primeiros sintomas?

Os primeiros sintomas serão sentidos somente após o período de incubação do vírus da dengue no organismo: em média de 5 a 6 dias. Este período também pode variar de 3 a 15 dias.

2. Quais são os primeiros sintomas da Dengue?

Febre alta (39° a 40°) de início abrupto com duração de até 48h. A febre pode estar associada a dor de cabeça, dor muscular, dor na barriga, presença de manchas vermelhas no corpo, náusea, sinais de desmaio e dificuldade na ingestão de líquidos.

3. Por que a Dengue pode evoluir para um quadro hemorrágico?

A dengue é caracterizada como um quadro inflamatório em todos os vasos sanguíneos do corpo, deixando-os mais permeáveis para a saída de sangue. Este quadro pode evoluir para o choque hemorrágico (perda aguda de sangue).

4. Como é feito o diagnóstico?

A doença é confirmada quando o exame de sangue de sorologia para Dengue der positivo. O resultado será obtido apenas no 6º dia dos primeiros sintomas. “A sorologia para dengue demora seis dias para se positivar, por isso é preciso esperar para ter o diagnóstico preciso”, explicam as infectologistas. Nesse período são realizados exames complementares, como a prova do laço e hemograma, que auxiliam no diagnóstico clínico e avaliam o possível quadro de dengue.

5. Quando devo procurar atendimento médico?

Aos primeiros sintomas recomenda-se procurar atendimento médico. No pronto-socorro o paciente passará por um diagnóstico clínico e será submetido ao exame “Prova do Laço” – com um aparelho de pressão, o procedimento avalia a fragilidade do vaso sanguíneo e a tendência do paciente à hemorragia. O paciente também realizará um exame de sangue para a medição de plaquetas e hematócitos. Caso a contagem de hematócitos esteja acima do normal e as plaquetas abaixo de 150 mil, há indícios de Dengue. Dependendo do diagnóstico e da gravidade do caso, recomenda-se que o paciente faça o tratamento em casa ou que seja internado.

6. Posso continuar o tratamento em casa?
Não há necessidade de internação em casos considerados fora de risco, geralmente quando a contagem de plaquetas está boa e a prova do laço der negativa. Nesse caso, em casa, o paciente deve seguir as recomendações médicas para garantir que a recuperação seja rápida e efetiva.

Embora o paciente volte para casa, ele deverá retornar ao pronto-socorro em 24 horas ou 48 horas para monitorar a contagem de plaquetas e hematócitos e realização do exame de sorologia para dengue. Dependendo do caso, há necessidade de ir ao hospital até três vezes.

7. Quando a internação é necessária?
Há necessidade de internação quando o quadro é mais grave. Nesses casos, o paciente pode apresentar algum tipo de sangramento, não conseguir ingerir água e sua contagem de hematócitos e plaquetas não está normal. O paciente pode permanecer no hospital de dois a cinco dias.

8. Fui diagnosticado com dengue. Quais são os cuidados que preciso tomar?

Pessoas com dengue podem sofrer desidratação pela perda de líquidos por vômitos e diarreia, por isso a hidratação e boa alimentação são essenciais durante a recuperação, que demora em média uma a duas semanas a partir do primeiro dia de febre. Nesse período, é importante fazer repouso e seguir as recomendações médicas.

Hidratação: a ingestão oral diária de água deve seguir a conta de60 ml a 80 ml por quilo, ou seja, uma pessoa com 80 kg, por exemplo, deve ingerir cerca de 4 litros de água por dia. Além de água recomenda-se a ingestão de chás, água de coco, sucos ou soro caseiro. Não devem ser ingeridos refrigerantes, isotônicos e bebidas muito doces.

Alimentação: a febre pode ocasionar modificações na flora intestinal. Por isso, opte por alimentos leves e de fácil digestão. Alimentos gordurosos devem ser evitados, pois podem aumentar a diarreia.

Coceira na pele: banhos com água fria, compressas geladas nas regiões afetadas, ou pomadas de pele são indicados, pois ajudam a aliviar a sensação incomoda provocada pela coceira.

Evite: medicamentos, como ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios. Esses remédios interferem no processo de coagulação do sangue e podem favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas.

#HospitalSaoLuiz #dengue #SaoLuizItaim #SaoLuizMorumbi

Três passos para entender o diagnóstico e o tratamento da dengue

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 15 de abril de 2015

Aedes aegypti - Instituto Oswaldo Cruz

Como a dengue é diagnosticada? Quando a internação é necessária? Se minha dengue não é grave, por que preciso retornar para ao pronto-socorro mais de uma vez?

Devido ao alto índice de casos de dengue, essas perguntas estão cada vez mais comuns entre os brasileiros. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil já tem 460 mil casos notificados, sendo 100,1 mil apenas no estado de São Paulo.

Para esclarecer as principais dúvidas, a infectologista do Hospital São Luiz, unidade Morumbi, Raquel Muarrek Garcia, explica passo a passo a doença, desde o surgimento dos primeiros sintomas, como é feito o diagnóstico e as formas de tratamento.

Passo a passo

Passo 1 – Primeiros sintomas

Diagnosticar a dengue com rapidez é um dos segredos para combater a doença com maior eficácia. Aos primeiros sintomas recomenda-se procurar atendimento médico. Segundo a infectologista, os principais sinais de alerta são: febre alta (com duração de até 48h), dor de cabeça, dor muscular, dor na barriga, presença de manchas vermelhas no corpo, náusea, sinais de desmaio e dificuldade na ingestão de líquidos.

Passo 2 – Diagnóstico médico

No pronto socorro o primeiro passo é o paciente responder a perguntas sobre os locais frequentados nos últimos 15 dias, que podem ajudar na avaliação, como por exemplo, se esteve em regiões com alto índice da doença. Em seguida, passará por um diagnóstico clínico e a realização do exame “prova do laço” – com um aparelho de pressão, o procedimento avalia a fragilidade do vaso sanguíneo e a tendência do paciente à hemorragia.

Também pode ser submetido a um exame de sangue para verificar a contagem de hematócitos e plaquetas. Caso a contagem de hematócitos esteja acima do normal e as plaquetas abaixo de 50 mil mm³ de sangue, há indícios de dengue.

Passo 3 – Tratamento

Dependendo do diagnóstico e da gravidade do caso recomenda-se que o paciente faça o tratamento em casa ou que seja internado.

Há necessidade de internação quando o caso é sensível e mais grave. Geralmente quando o paciente apresenta sangramento, não consegue ingerir água e/ou a contagem de hematócitos e plaquetas não está normal. Podendo permanecer no hospital de dois a cinco dias.

Para pacientes que não estão dentro dos critérios considerados graves, recomenda-se voltar para casa, repousar e beber muita água. “A dengue é uma doença que faz a pessoa perder muito líquido, por isso a hidratação é essencial”, explica a infectologista. Embora o paciente volte para casa após passar no pela primeira vez no pronto-socorro, ele deverá retornar ao hospital em 24 horas ou 48 horas para realizar um novo hemograma para acompanhar a contagem de plaquetas e hematócitos.

Este monitoramento deve ser constantes, principalmente nas primeiras 72 horas após o período de febre, consideradas as mais críticas da doença. O paciente deve fazer pelo menos três exames de sangue: o primeiro no início da dengue, o segundo após o período de febre e o terceiro para ver se as plaquetas já voltaram ao normal.

Segundo Raquel Muarrek Garcia, os principais sintomas da fase febril são: febre geralmente alta (39° a 40°) com início abrupto associada à dor de cabeça, prostração, dores musculares nas juntas e atrás dos olhos, sinais de vermelhidão no corpo e dificuldade para tomar água. Entre o terceiro e sexto dia, o paciente não tem mais febre. Nesta fase, os principais sintomas são dor na barriga, vômito e hipotensão.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizMorumbi #dengue

Conheça os benefícios de cada tipo de chocolate

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 30 de março de 2015

1166751_43065683 ovo de pascoa

Toda Páscoa desperta os mesmos sentimentos na maioria das pessoas: uma vontade quase incontrolável de comer (muito) chocolate combinada a um medo de engordar a cada mordida.

Mas por que este alimento é tão consumido? Camila Giacomini, nutricionista do Hospital São Luiz Morumbi, explica que além de ter um sabor agradável, o chocolate estimula a produção da serotonina, neurotransmissor que melhora o humor e traz a sensação de bem-estar e prazer.

Entre os benefícios do produto, o mais estudado é o efeito protetor de doenças cardiovasculares devido à presença de flavonoides no cacau. Eles melhoram o fluxo sanguíneo, ajudam na prevenção de coágulos, auxiliam no combate aos radicais livres, o que retarda o envelhecimento precoce. A nutricionista relata ainda que há estudos ainda envolvendo melhora da sensibilidade à insulina e controle da pressão arterial.

Porém, as vantagens não são as mesmas para todas as variedades de chocolate. Confira:

Chocolate branco – não possui cacau, apresenta um teor maior de açúcar e gorduras, logo perde os benefícios presentes no cacau;

Chocolate ao leite – possui cacau na composição, mas em menor quantidade em comparação ao amargo;

Chocolate amargo – é o mais recomendado, uma vez que possui menos gorduras e açúcares, além de ser uma rica fonte de flavonoides;

Chocolate sem lactose – tem apenas indicação para pacientes com intolerância à lactose, sem nenhum outro benefício associado;

Chocolate diet – não possui açúcar, indicado para pacientes diabéticos. “No entanto deve-se tomar cuidado, pois para melhorar a palatabilidade algumas marcas adicionam uma quantidade maior de gorduras, o que restringe também seu consumo”, conclui Camila.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizMorumbi #chocolate #Pascoa

No Carnaval, cuidados na praia vão além do protetor solar

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 11 de fevereiro de 2015

863488_43119796 praia

É comum que quem passe o feriado no litoral se preocupe em levar boné, protetor solar e óculos escuros para se proteger do sol.

Estes cuidados, porém, não são suficientes para que você mantenha sua saúde em ordem. Dra. Raquel Muarrek, infectologista do Hospital São Luiz Morumbi, alerta que a água da praia pode transmitir uma série de doenças: “Como normalmente não é tratada, ela pode causar desde diarreias virais – que são mais comuns – até conjuntivite, dermatites de pele e hepatite A”.

A hepatite A, por exemplo, é transmitida por contato entre pessoas infectadas ou por meio de água e alimentos contaminados. Por este motivo, a médica recomenda ingerir somente água tratada e alimentos higienizados. “A má limpeza, em qualquer ocasião, pode ser prejudicial. E também é importante ter atenção ao pedir sucos naturais. Qual é a procedência da água utilizada na bebida?”

Outra dica é evitar as duchas. Estudo realizado no ano passado pelo Centro de Tecnologia Cientifica da PUC-Rio revelou que a água dos chuveirinhos pesquisados na capital fluminense estava contaminada com coliformes fecais e fosfato, que indica contaminação crônica de urina.

Também é recomendável não ter contato direto com a areia. A úmida pode conter bactérias oriundas da rede de esgoto. A seca pode estar contaminada com vermes e parasitas, como o bicho geográfico, oriundos das fezes de animais. Para não ficar doente, ande sempre calçado e deite-se ou sente-se sobre uma toalha, por exemplo.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizMorumbi #Carnaval #praia #cuidados

Comilança da ceia de Natal pode ser saudável e equilibrada

» -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

postado em 22 de dezembro de 2014

453331_29974817 ceia de natal

O Natal é um convite à comilança, mesa farta e abandono temporário da dieta saudável e balanceada. Camila Giacomini, nutricionista do Hospital São Luiz Morumbi, dá algumas dicas para manter a saúde equilibrada nesta época do ano sem evitar as delícias da tradicional ceia de Natal.

“Um cardápio equilibrado para a ceia deve seguir o padrão de distribuição dos grupos alimentares. Ou seja, uma porção médica de carne sem gordura, uma porção média de carboidrato, como arroz com passas ou massa recheada e salada ou legumes à vontade”, explica Camila.

Preparações com creme de leite, maionese, queijos e frituras devem ser consumidos com moderação. Ingredientes leves deixam a ceia mais saudável e ainda podem dar um ar sofisticado ao cardápio. Uma boa opção são os molhos à base de iogurte desnatado e preparações assadas enfeitadas com frutas e legumes. A ricota também é uma boa pedida para ser incorporada nas entradas ou pratos principais.

A nutricionista alerta para o consumo excessivo de alimentos gordurosos tarde da noite. “O consumo exagerado dificulta o processo digestório podendo causar dores abdominais e mal estar geral”, diz Camila.

Cuidados especiais

Hipertensos: devem tomar cuidado com o consumo de temperos prontos. Esses ingredientes contêm alto teor de sódio, sendo prejudicial para quem precisa restringir o consumo de sal. A ceia dos hipertensos deve ser temperada com ingredientes naturais, como alho, cebola, cheiro verde, coentro, alecrim e louco. Carnes já temperadas também devem ser evitadas.

Diabéticos: a melhor sobremesa para os diabéticos continua sendo as frutas da época, como pêssegos, nectarinas e preparações diet.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizMorumbi #ceia #Natal

Produzido por Connexion Net

(c) 2010 - Blog da Saúde - Todos os direitos reservados