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Casos de pedras nos rins são mais comuns durante o verão

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postado em 7 de dezembro de 2016

No dia 21/12 começa o verão e é preciso se preparar para evitar problemas relacionados às altas temperaturas. Nos dias mais quentes do ano, as pessoas transpiram mais, mas nem sempre ingerem mais água. O problema é que, quando a água perdida não é reposta, os rins passam a trabalhar menos. Isso favorece o acúmulo de sais e proteínas e a formação de cálculos renais. Desidratação, causas genéticas e excesso de sódio são as principais causas da formação de pedras nos rins.

Outras substâncias comuns que podem causar este problema são: níveis elevados de cálcio, oxalato, ácido úrico e fósforo, diminuição de citrato e aumento de cistina. “O cálculo pode ser formado por uma ou mais substâncias associadas. O mais comum é o de oxalato de cálcio. Doenças de outros órgãos que produzem excesso dessas substâncias também podem levar a formação de cálculos”, explica o Dr. Jorge Fares, coordenador de nefrologista do Hospital São Luiz Morumbi.

Woman with backache lower back pain colored in red

Segundo o especialista, doenças genéticas podem levar à formação de cálculos. Quando há presença de familiar com cálculo, aumenta a incidência da doença, porém, muitos pacientes não têm histórico familiar. Se o paciente tem predisposição e não se hidrata adequadamente, apresenta maior chance de desenvolver uma ou mais pedras.

Quando há uma primeira crise renal, na maioria dos casos pode-se identificar uma ou mais causas, mas às vezes as alterações não são encontradas facilmente. Por isso, é necessário procurar o médico para investigar e fazer exames. De acordo com o resultado, o tratamento é individualizado, com medicações para corrigir o que estiver alterado. “A investigação da causa é muito importante para evitar novos cálculos ou diminuição na formação dos existentes”, diz o nefrologista.

A conduta médica depende de cada caso: se o cálculo é único ou não, sua localização, tamanho que possa ser eliminado sozinho ou com associação de aumento de líquidos e medicações, se há infecção, se está obstruindo o rim ou causando dor intensa ou se necessita de intervenção do urologista. O tratamento varia entre conduta clínica ou intervenção por endoscopia, laparoscopia ou cirurgia.

De uma forma geral, uma orientação importante é beber em torno de dois litros e meio de líquidos por dia, como água e sucos naturais. Os medicamentos, no entanto, não devem ser tomados sem a prescrição do médico, porque a medicação deve ser específica para a alteração encontrada no paciente.

Como o cálculo renal surge?

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postado em 23 de dezembro de 2013

águaTambém conhecido como pedras nos rins, o cálculo é formado por cristais compostos por vários minerais alojados nos rins que podem se deslocar até as vias urinárias causando muita dor e complicações.

Por vivemos em um país tropical, o consumo de líquidos, como água, chá e sucos, deve ser constante, explica o urologista da unidade Jabaquara do Hospital São Luiz, Ricardo de la Roca (CRM28886 ).

O médico também explica que a alimentação é um fator importante para a dissolução das pedras, principalmente em pacientes com altos índices de ácido úrico na urina, pois eles estão no grupo de riscos da doença. “Carne vermelha, peixes e frutos do mar, alimentos ricos em proteína como nozes, feijão e grão de bico são verdadeiros venenos, principalmente para que tem ácido úrico, eles aumentam significativamente os riscos de pedra nos rins”, acrescenta

Causas e tratamento

O cálculo renal ocorre normalmente em homens devido a alguns fatores como , constituição óssea maior, além de obesidade, sedentarismo, maior consumo de alimentos ricos em cálcio e proteínas.

Já na mulher a probabilidade de formar cálculos aumenta com a chegada da menopausa. “O tratamento depende do tamanho, da composição química e da localização do cálculo, podendo ser apenas um acompanhamento clínico, com uso de medicação ou até mesmo realização de uma cirurgia”, complementa o especialista.

Fonte: Eco Central

Quais são os tratamentos indicados para o cálculo renal

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postado em 22 de março de 2013

O médico urologista Archimedes Nardozza explica em um dos vídeos feitos para o canal Discovery Home & Health como os cálculos são formados e fala sobre os sintomas que anunciam a doença e métodos de tratamento.

Retirando os cálculos renais

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postado em 13 de dezembro de 2012

 

Os cálculos renais, conhecidos popularmente por pedras nos rins, se formam a partir da presença de substâncias na urina, como cálcio e sódio.

Podem ser decorrentes de fatores genéticos, predisposição familiar, alterações hormonais, metabólicas e alimentação inadequada, como excesso de sal, refrigerantes, vegetais de cor verde escuro, alimentos condimentados e molhos industrializados.

Segundo o urologista Camilo Loprete, do Hospital e Maternidade São Luiz, o aparecimento dos cálculos é mais comum em adultos de 20 a 40 anos, principalmente homens. Após o diagnóstico, que geralmente é feito no Pronto-Atendimento devido as dores intensas, o tratamento deve ser instituído imediatamente.

“Esse tratamento pode ser feito através de medicamentos que estimulem a saída dos cálculos, mas isso depende da localização e do tamanho da pedra”.

A internação deixa de ser necessária apenas em casos de desidratação, forte infecção ou presença de apenas um cálculo. Para todos os outros casos, como obstrução do canal urinário, presença de cálculos numerosos ou de tamanho considerado grande (maior que 5mm), há necessidade de cirurgia para desobstrução, que pode ser feita através do uso de cateter, ondas de choque que desfragmentam o cálculo, cirurgia aberta, raramente usada (empregada em apenas 5% dos casos), nefrolitotomia percutânea ou laser, a mais usada recentemente.

O especialista ressalta a importância de evitar o aparecimento dos cálculos, fazendo exames específicos, estudos metabólicos, que identificarão os agentes causadores da formação das pedras, diminuindo o consumo de sal, alimentos a base de sódio e aumentando a ingestão de líquidos, que deve chegar a dois litros por dia.

Saiba mais sobre o cálculo renal

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postado em 6 de junho de 2012

Conhecido popularmente como pedra nos rins, o cálculo renal é um quadro agudo e abrupto que provoca dores muito fortes e pode aparecer em qualquer ponto das vias urinárias.

Ele atinge cerca de 10% da população, sendo mais frequentes em homens do que mulheres. As principais causas de cálculo renal são herança genética – fator mais importante-, processos infecciosos, alimentação ou distúrbios hormonais.

Quando a pedra se direciona à parte central, onde estão os tubos coletores, e para os ureteres, pode causar cólicas fortíssimas, além de sintomas como vômitos, febre, dor ao urinar e sangue presente na urina.

O diagnóstico é feito por meio de exames como ultrassonografia ou tomografia dos rins, que possibilitam verificar quantidade e tamanho das pedras. Segundo o urologista do Hospital São Luiz, dr. Camilo Loprete, apenas com o diagnóstico é possível avaliar o tratamento mais indicado.

Hoje existem algumas técnicas pouco invasivas para o tratamento do cálculo renal como a litrotripsia extracorpórea, cirurgia renal percutânea e a ureteroscopia com uso do laser para a fragmentação dos cálculos, que tem a vantagem de não danificar as estruturas vizinhas ao cálculo. “Esse método é bastante efetivo e rápido, além de reduzir a permanência no hospital. O paciente volta rapidamente às suas atividades normais”, afirma Dr. Loprete.

Reincidência

Ainda segundo o urologista, pessoas que já tiveram uma crise de cólica renal têm 50% mais de chance de ter outra, possivelmente em um curto espaço de tempo. Alguns fatores na dieta estão relacionados com a maior produção de cálculos renais. As reduções da ingestão de sal e do consumo de proteínas podem ter um efeito benéfico sobre a formação de cálculos.

O que é e quais são os tratamentos para o cálculo renal?

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postado em 3 de junho de 2011

Em mais um episódio do mini-programa do Hospital São Luiz no canal de TV fechada Discovery Home & Health, o urologista Dr. Archimedes Nardozza fala sobre as características e os tratamentos disponíveis para o cálculo renal.

 

Confira!

 

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