Blog da Saúde

Estresse durante a gravidez pode prejudicar desenvolvimento do bebê, alerta especialista

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postado em 22 de fevereiro de 2017

Alterações hormonais e medos são alguns dos fatores responsáveis pela mudança de comportamento

A descoberta da gravidez pode ser o momento de maior felicidade da gestação. A mulher passa, então, a cuidar da alimentação, evitar comportamentos que possam prejudicar o bebê e seguir à risca as orientações médicas. Com todas essas preocupações, há um detalhe que não pode ser deixado de lado: o estresse.

As alterações hormonais que a gestante enfrenta são responsáveis por alguns picos de estresse. Além disso, existe um medo do que esta por vir, de uma situação nova, de dores na hora do parto, se vai poder amamentar, como vai ficar seu corpo, das incertezas e preocupações de ser ou não uma ótima mãe.

Segundo a Dra. Mariana Halla, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, todos esses acontecimentos podem gerar uma situação de estresse, que pode ser responsável por modificações no DNA e durar por anos. “Mas não são irreversíveis, assim podemos afirmar que ‘genética não é destino’. Escolhas saudáveis envolvendo alimentação, atividade física e estilo de vida vão fazer toda a diferença”, recomenda a especialista.

Além disso, com o passar dos dias, é normal ter aumento de ansiedade. Especialmente porque nos últimos dias de gestação a mulher não consegue dormir direito e, sem a reparação do sono, acaba ficando mais ansiosa. Os problemas decorrentes disso começam com dores no corpo, inchaço e ainda uma dúvida entre o anseio e o medo pela chegada do bebê. “É necessário que o especialista oriente detalhadamente sobre tudo que pode esperar deste momento, uma vez que se a paciente estiver bem esclarecida e sem dúvidas, menor chance de temer pelo que esta por vir”, pondera.

A especialista recomenda ainda que as mamães sigam alguns hábitos para uma gestação mais tranquila:

• Ficar longe do cigarro e das bebidas alcoólicas. Além de fazer mal a saúde mãe e bebe, também piora ansiedade;
• Atividades físicas são indispensáveis durante a gravidez, exceto em casos não recomendados pelo médico;
• Respeitar o horário de sono e evitar ingerir café após às 16h, não ingerir mais de três xicaras de café ao dia;
• Usar roupas e sapatos confortáveis;
• Sempre tirar dúvidas com seu médico. Nunca consultar a internet para responder questões sobre a gestação;
• Praticar meditação, alongamento e fazer massagens;
• Alimentar-se corretamente. Um organismo bem nutrido tem mais condições de enfrentar o estresse do dia a dia;
• Não ingerir em excesso carboidratos refinados e sal;
• Conversar com seus familiares sobre seus medos, ansiedades e tristezas;
• Psicoterapia, quando indicado.

Amenizando os enjoos na gravidez

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postado em 13 de setembro de 2012

Os enjoos são um dos sintomas clássicos de uma gravidez. Já que não é possível escapar, o ideal é usar algumas dicas para amenizar os enjoos. A primeira sugestão da médica é comer em intervalos curtos, de três em três horas.

“A dieta fracionada é muito importante. Se a gestante fica muito tempo sem comer, os enjoos ficam mais fortes”, alerta Priscila Prizmic, ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz, de São Paulo.

Evitar carboidratos também alivia o mal-estar. Os alimentos pertencentes a esse grupo provocam desconforto gástrico mais intenso. A dica da médica é trocar os carboidratos comuns, como massas e pães, pelos integrais – como os pães integrais. O ideal é que a gestante inclua na dieta de quatro a cinco porções de frutas e derivados de leite (queijos, iogurtes etc.) por dia. Esses alimentos ajudam a repor as vitaminas e o cálcio necessários para o período.

Água de coco e chá de gengibre gelados são dois antieméticos, substâncias que ajudam no alívio do enjoo naturalmente. Priscila sugere que essas bebidas sejam ingeridas durante toda a gestação.

De acordo com Priscila, comer duas bolachas de água e sal ao acordar ajuda a amenizar os sintomas. “Beber muito líquido nas primeiras horas do dia deixa a mulher ainda mais enjoada. Por isso, aconselhamos as pacientes a comer duas bolachas de água e sal assim que acordam.”

Além de controlar os hábitos alimentares, a gestante pode usar alguns medicamentos para o alívio do mal-estar. O ginecologista fará a indicação de qual é o indicado para cada paciente. “É importante que ela não sofra com as náuseas. Existem medicações que podem ser utilizadas durante a gestação. É só consultar o médico”, diz.

Fonte

Segurança e tranquilidade às mães de primeira viagem

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postado em 11 de maio de 2012

 

Irene Melo e Antonio Evangelista estão esperando a chegada da Isabella, que já está com 35 semanas, e participaram do curso de gestantes promovido pelo Hospital e Maternidade São Luiz.

Essa é a primeira gravidez da Irene e o curso a ajudou a encontrar “um norte” sobre a melhor maneira de cuidar da sua pequena. “A gente ouve tanta coisa durante esses nove meses que, chega uma hora, não sabemos mais o que é certo ou errado. Fazer esse curso foi de grande ajuda pra mim, pois agora eu já sei o que é verdade e o que não passa de bobagem”, explica.

Para Irene, o apoio que o São Luiz fornece aos pais após a saída do hospital tranquiliza e dá maior segurança aos pais. “O curso passa tantas informações que acabamos esquecendo metade delas quando vamos pra casa. É muito bom ter o suporte que o hospital oferece. Saber que temos canais de ajuda, como o GAAM e o Disque bebê, para onde podemos recorrer se precisarmos, nos dá maior confiança nos primeiros dias do nascimento”.

O Nicholas chegou!

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postado em 16 de abril de 2012

Hoje meu bebê completa uma semana. Estar ausente no blog nos últimos dias tem explicações – a primeira semana pós parto requer uma sensível adaptação.

O Nicholas esperou bem comportado durante a Páscoa e na segunda-feira (9/4) fomos ao Hospital São Luiz Itaim logo cedo. Fizemos o último exame de ultrassom para verificar seu peso e demos entrada na internação.

Como no exame detectou-se que o bebê estava com uma circular de cordão no pescoço, minha obstetra quis acompanhar de pertinho a indução. Fiquei recebendo medicação durante toda à tarde, mas não respondi como esperado. Não senti as contrações do parto, então partimos para a cesárea. A cirurgia foi bem tranquila e às 18 horas e sete minutos nasceu o Nicholas com 3.575 Kg e 50 cm.


No momento do parto, meu marido esteve ao meu lado o tempo todo e isso foi bastante gratificante. Familiares e amigos acompanharam a transmissão do parto via internet pelo site do Hospital São Luiz. Adorei essa possibilidade e todos que vieram me visitar nos dias seguintes comentaram que assistiram o parto e adoraram essa inovação.

Logo após o parto, a emoção de ouvir o chorinho do meu bebe é indescritível, assim como quando ele veio ao meu colo e de repente parou de chorar, como se me reconhecesse como mãe. Logo estava no quarto para me recuperar, podendo receber visitas. Por volta das 23 horas, o Nicholas chegou ao quarto para que tivéssemos um pouco mais de contato. Depois ele voltou ao berçário e quando acordou com fome veio novamente ao quarto para a primeira mamada.

A enfermeira mostrou como deveria ser dado o peito e me ajudou a fazer o bebe sugá-lo. Uma dorzinha significativa, mas uma recompensa maior ao ver aquele bebê tão frágil e tão pequeno com um rostinho tranquilo e sereno ao ser alimentado. Obrigada à equipe de enfermagem que me ensinaram a pegá-lo, dar banho, limpar o umbiguinho, amamentá-lo e colocá-lo para arrotar. São coisas simples, mas que para mamãe de primeira viagem como eu fizeram toda a diferença.

Tivemos alta na quinta feira (12/4) pela manhã. Logo contarei mais sobre os primeiros dias em casa.

Diário de mãe

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postado em 5 de abril de 2012

Hoje começamos uma nova sessão no Blog, Diário de Mãe. A mais nova mamãe do pedaço, Camila Guerrero, já está na fase final da gestação, e contará para a gente, periodicamente, a evolução do seu bebê, trocando experiências e dividindo as etapas iniciais de sua nova vida!

Acompanhe, inspire-se, divida conosco também suas experiências como mãe ou como mulher que deseja a maternidade.

A partir de agora o espaço é da Camila, engenheira de 32 anos, grávida de 38 semanas e que já espera a chegada do seu primeiro filho no início da próxima semana. Ela vai contar como chegou até aqui e como é ser mamãe de primeira viagem! Acompanhe!

Está chegando a hora!

Por Camila Guerrero

Bom, aqui estou eu. Não foi fácil chegar até aqui. Foram diversos tratamentos, algumas pedras no meio do caminho, mas venci! Aos poucos vou contar tudo para vocês nesta coluna.

Estou com 38 semanas de gestação, há duas em repouso, pois o neném está encaixado e já tenho uma dilatação de 3 cm. Até o momento ganhei 24 quilos (minha médica está desesperada comigo) e estou na maior expectativa para o nascimento do Nicholas! Sim, é um menino gente!

Desde a confirmação da gravidez passei por momentos de grande ansiedade, cada semana por um motivo: receber a confirmação, descobrir o sexo, ouvir seu coraçãozinho, o tamanho do pezinho etc. Tinham também todos os preparativos, decidir o nome, a decoração do quarto, compra dos moveis e enxoval. Nossa! Muita coisa para ser feita e o tempo parecia voar.

O que mais me confortou durante essa correria toda, e que considero a maior recompensa de todas, foi o fato de sentir os primeiros movimentos do bebê dento da barriga. No começo pareciam apenas borbulhas esporádicas que apenas eu conseguia sentir, mas com a evolução da gestação, os movimentos foram ficando mais intensos e perceptíveis ao toque. Agora nesta reta final basta olhar para a barriga para ver os movimentos bem fortes dele. Uma emoção indescritível.

Essa semana (38ª) eu e meu marido, agendamos o parto com a médica. Será na próxima segunda-feira (09/04/2012), no Hospital e Maternidade São Luiz do Itaim. Claro, isso se o Nicholas não decidir nos fazer uma surpresa e nascer durante o feriado da Páscoa. Confesso que a ansiedade desses últimos dias saiu de cena e deu lugar à insegurança. Insegurança essa que considero natural, pois é meu primeiro filho, não sei como cuidar de um bebê e quero ser uma mãe excelente, educar, dar amor, cuidar, estar sempre ao lado, ser amiga. Tantas coisas. Acredito que seja receio por ser tudo novo e o novo sempre assusta um pouco.

Apesar de todos esses sentimentos existe um que sempre me acompanhou, é o amor que sinto pelo meu filho desde que tive a confirmação de sua existência e a certeza absoluta que o amor irá tomar conta de tudo!

Aproveitarei este espaço para escrever sobre o nascimento e as experiências pioneiras minhas e dele.

Um beijo.

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