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Exames durante a gravidez podem diagnosticar 90% dos casos de Síndrome de Down

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postado em 24 de outubro de 2012

Atriz mirim Joana Mocarzel

Durante a gestação, há inúmeros cuidados que a futura mamãe precisa ter em relação à saúde do bebê. Entre eles, está a realização de exames de rastreamento não invasivos, que identificam os riscos de o bebê nascer com alguma deficiência, como a Síndrome de Down, anomalia cromossômica de maior incidência (ocorre em uma a cada 500 gestações). Segundo o Dr. Javier Miguelez, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, “o objetivo é avaliar se existem possíveis síndromes ou má formação física, preparando a mãe psicologicamente caso haja alguma alteração”.

Todas as gestantes precisam fazer os exames não invasivos de rastreamento, que se resumem a ultrassom e coleta de sangue. Juntos, eles podem rastrear até 90% dos casos de Síndrome de Down, por exemplo. Se surgir alguma alteração no resultado, não significa necessariamente que o feto tenha alguma doença genética, mas a investigação precisa ser mais aprofundada.

“É importante que o rastreamento seja feito mais de uma vez durante a gestação, pois nem sempre as alterações aparecem na primeira vez”, ressalta. Os especialistas recomendam que os exames não invasivos sejam realizados no primeiro trimestre, período em que é possível diagnosticar 1/3 dos possíveis problemas, e que sejam repetidos no segundo trimestre, quando já se pode identificar 2/3.

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