postado em 8 de janeiro de 2013
Tarja preta: remédios que agem no sistema nervoso central, podendo causar dependência, entre outros efeitos colaterais perigosos. Só podem ser vendidos com receita médica, que fica retida na farmácia.
Tarja vermelha: medicamentos que, em tese, necessitam da receita médica. Só que muitos deles são vendidos livremente.
“É o caso dos anticoncepcionais e hormônios de uso contÃnuo”, explica André Luis Negrão, clÃnico geral, cardiologista e intensivista do Hospital São Luiz, em São Paulo. Por isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estuda coibir a venda sem prescrição, exigindo para valer a receita, que teria a validade de seis meses.
 Sem tarja: drogas que têm baixos efeitos colaterais. Assim, são vendidos livremente. O cardiologista, no entanto, alerta:
“Todo remédio, até mesmo um analgésico comum, pode apresentar contraindicações e efeitos colaterais, dependendo da suscetibilidade individual.” Daà a importância de evitar a automedicação – prática que faz do Brasil um dos campeões mundiais.
Fonte: M de Mulher
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