postado em 8 de maio de 2013
A obesidade virou uma epidemia global, antes o excesso de peso era considerado um fator de risco para o coração apenas quando associado a outros problemas como: diabetes, hipertensão e alteração nas taxas de colesterol. Hoje os médicos consideram a gordura um problema por si só.
Para diagnosticar a obesidade e, a partir disso, iniciar um tratamento é preciso realizar exames clÃnicos e laboratoriais, como do Ãndice de massa corporal (IMC) e a medição da circunferência da cintura. O psicológico do paciente também deve ser observado, entender seus hábitos alimentares, saber se ele está disposto a mudar o estilo de vida e manter acompanhamento de medicação fazem parte do tratamento.
Se ainda sim, a redução de peso não acontecer, a cirurgia bariátrica (conhecida como redução de estômago) entra como opção. É preciso ter obesidade confirmada pelo perÃodo de cinco anos e Ãndice de massa corpórea entre 35 e 40. As cirurgias podem ser divididas em dois tipos:
Restritivas: o procedimento reduz a quantidade de alimento que o paciente pode ingerir.
Disabsortivas: reduz a quantidade de nutrientes absorvida pelo organismo.
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