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Arritmia cardíaca é simples, mas acompanhamento médico é essencial

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postado em 10 de junho de 2013

O descompasso não fica feio só na pista de dança: a alteração no ritmo do coração pode ser um sinal de arritmia, uma mudança de frequência no batimento cardíaco. Segundo o Dr. Miguel Moretti (CRM:59352), cardiologista do Hospital São Luiz, o distúrbio é provocado por problemas estruturais do coração, cujos sintomas se resumem a palpitações, taquicardia e sensações de batimentos mais fortes no peito ou pulso.

O problema pode ser diagnosticado com  eletrocardiograma mas, segundo Moretti, o ideal é que esta avaliação seja realizada no momento em que ocorre o descompasso coração okcardíaco. Caso não seja possível, o uso do Holter – aparelho que permanece conectado ao paciente durante 24 horas registrando a frequência cardíaca – também  é uma alternativa para diagnosticar a doença. “Quando o coração ultrapassa 100 batidas por minuto, sem que o corpo necessite desta aceleração como, por exemplo, durante exercício físico, significa a presença de arritmia”, explica.

Os tratamentos variam  de acordo com o paciente. Segundo o cardiologista, alguns casos pedem apenas o controle com uso de medicação específica, enquanto outros podem exigir a necessidade de implantes no coração, como o marca-passo ou um cardiodesfibrilador. Ele ainda ressalta a importância de uma boa alimentação, manter os exames de rotina em dia e consultas regulares ao médico mediante sintoma de arritmia, para prevenir um possível agravamento do quadro.

 

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