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Hospital São Luiz está preparado para mais um GP Brasil de Fórmula 1

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postado em 24 de outubro de 2016

Garantindo ainda mais rapidez e eficiência atendimento linear é a grande novidade deste ano

Pelo 16º ano consecutivo, a Rede D’Or São Luiz leva para Interlagos sua expertise e especialistas capacitados e treinados em modelo de atendimento médico nos padrões da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). A edição deste ano do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 acontece nos dias 11, 12 e 13 de novembro.

A grande novidade deste ano fica por conta do novo modelo de atendimento médico aos pilotos, denominado linear, projeto idealizado pela equipe médica brasileira, que estreia no GP Brasil após aprovação da FIA. Sua principal mudança é a diminuição das etapas de atendimento em pista, passando de quatro para três, em que após a entrada do Medical Car, a equipe com a intervenção rápida e a de extração trabalharão juntas e integradas, proporcionando mais segurança em pista e mais agilidade no atendimento.

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“A experiência em atendimento de pista nos permitiu observar que um novo modelo poderia ser mais eficiente do que é hoje. Por isso, temos sugerido uma alteração no modelo há alguns anos. A decisão da FIA em institui-lo agora comprova a confiança que depositam em nossa equipe e será um ensaio para possível unificação do modelo de atendimento mundial dos GPs”, explica Dino Altmann, diretor médico do GP Brasil de F1. “Uma equipe mais concisa, como será a desse ano, ajuda na organização, eficiência e agilidade do atendimento médico”, completa.

Para liderar a equipe da Rede D´Or São Luiz no Grande Prêmio, Dino Altmann trabalha lado a lado dos médicos Pedro Rozolen, diretor médico adjunto, e Dorival de Carlucci Jr, médico supervisor de pista e diretor do Centro Médico. O trio participa de encontros internacionais promovidos pela FIA para estimular a troca de informações e reciclagem sobre as condições mundiais de segurança no automobilismo desportivo. Todo este trabalho reflete diretamente na qualidade do socorro médico em pista, reconhecido anualmente como um dos melhores no circuito mundial.

Durante o evento, a equipe da Rede D´Or São Luiz é formada por 150 profissionais desde médicos de diferentes especialidades, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêutico e até uma equipe de laboratório para realização de exames. Entre as especialidades médicas presentes destacam-se cirurgião do trauma, neurocirurgião, anestesista, ortopedista, entre outros.

Um Hospital dentro do Autódromo de Interlagos

Todo ano, a Rede D´Or São Luiz monta um centro médico dentro do Autódromo de Interlagos. A unidade possui leitos de pronto-atendimento, emergência e UTI, sala de raio-x e ultrassom, farmácia e consultório oftalmológico.
“A Rede D’Or São Luiz ser pela 16ª vez consecutiva responsável pelo atendimento médico no GP do Brasil de F1, seguindo padrões da Federação Internacional de Automobilismo, consolida a representatividade da Rede dentro e fora dos hospitais. Para nós, o evento é uma via de mão dupla, em que contribuímos e aprendemos muito”, diz José Jair James de Arruda Pinto, diretor executivo da regional São Paulo da Rede D’Or São Luiz.

Além da infraestrutura instalada em Interlagos, o São Luiz coloca outras três unidades para atendimentos de retaguarda: Morumbi, Itaim e Anália Franco, onde, 23 médicos de diferentes especialidades permanecem de prontidão, sem que prejudique o atendimento ao paciente que procurar por essas unidades. Caso haja necessidade de transportar uma eventual vítima para umas dessas unidades, um helicóptero fica a posto em Interlagos.

Smart Track: um pronto-socorro de Fórmula 1

Quando o assunto é pronto-socorro, a Rede D’Or São Luiz apresenta seu carro chefe em velocidade de atendimento: o Smart Track. O projeto foi inspirado no modelo de atendimento da Fórmula 1, pensado para o atendimento ágil, monitorado e cronometrado dos pacientes, em que cada fase é comunicada à equipe encarregada do passo seguinte, como acontece no autódromo.
Com objetivo e obter rapidez e eficiência nos prontos-socorros principalmente para pacientes não graves, que representam cerca de 80% dos casos, a Rede D’Or São Luiz instaurou em suas unidades esse modelo, que possibilitou um menor tempo de espera em cada fase do atendimento, mantendo a segurança e a objetividade primordial para um acolhimento de alto padrão de qualidade.

Os esforços começam na recepção da unidade, passa por todas as áreas, que desde o primeiro atendimento é feito por um médico, passando pelo diagnóstico até o desfecho pela internação ou alta do paciente.
Durante todo este período, o paciente é monitorado pelo profissional de saúde responsável e pelo sistema de rastreamento informatizado, feito em tempo real pela equipe de saúde que confere a agilidade necessária nos tempos de realização de exames sem comprometer a qualidade assistencial necessária para o caso.

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