Blog da Saúde

Hidratação das crianças requer cuidado dobrado nos dias quentes

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postado em 30 de dezembro de 2016

Na última semana, algumas regiões do Brasil tiveram os dias mais quentes do ano. Este período pede atenção especial à hidratação, principalmente das crianças, pois a transpiração é responsável por uma grande perda de líquido. A água é fundamental para regular a temperatura corporal e é necessária para todo o organismo, por isso a boa hidratação faz com que todas as funções sejam desempenhadas de maneira adequada.

Alguns sinais revelam se as crianças estão bem hidratadas, como o volume e a cor da urina (que deve estar clara), língua e lábios úmidos e o choro com lágrimas, por exemplo. Quando a perda de líquido é maior que o ingerido, as mucosas ficam secas, o volume da urina é baixo, a criança fica irritada, sonolenta e o choro não apresenta lágrimas.

A quantidade de líquidos varia conforme a idade e o peso da criança. Por isso, segundo o Dr. Thiago Gara, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, não é possível estabelecer um volume exato, mas é importante avaliar a hidratação pelos fatores citados anteriormente. “Em geral, falamos de 100 ml por quilo de massa corporal por dia, em média”, diz o especialista.

Sucos naturais e água de coco também são opções para ajudar a manter a criança hidratada, além disso, alimentos com bastante água na composição, como a melancia e o melão, funcionam como auxiliares. Porém, a água deve ser sempre o elemento principal da hidratação. Os sucos de caixinha devem ser deixados de lado: eles contêm muito açúcar, corantes e conservantes, que podem levar à obesidade e casos de alergia.

Para que o consumo de líquidos vire um hábito, ele deve ser incentivado pelos pais desde cedo. No entanto, de acordo com o pediatra, o primeiro passo deve ser o exemplo. “Não adianta pedir para seu filho beber água enquanto o resto da família não o faz. Desde pequeno, é preciso estimular, oferecer e procurar não substituir a água por outra coisa frente à recusa inicial”.

Não se esqueça de manter sempre um recipiente de água com você, caso as crianças fiquem com sede fora de casa, e coloque uma garrafinha na mochila ou lancheira da escola para que seu filho se lembre de se hidratar com frequência.

Mesmo após infarto, pacientes não mudam estilo de vida ruim

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postado em 15 de setembro de 2016

Médico do Hospital São Luiz destaca a importância de controlar os fatores de risco

Em 29 de setembro é comemorado o Dia Mundial do Coração, data que tem como objetivo chamar atenção aos cuidados do órgão considerado mais importante para a vida: o coração. Segundo dados do Ministério da Saúde, o infarto é a principal causa de morte no Brasil, correspondendo a 33% da totalidade.

Ele ocorre quando as artérias responsáveis por levar sangue, oxigênio e nutrientes ao coração ficam obstruídas. A partir do impedimento, inicia-se o processo de necrose do músculo do coração (miocárdio), o qual passa a não ter um funcionamento adequado, comprometendo o desempenho cardíaco, tornando maior o risco de morte, arritmias cardíacas e outras complicações.

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Para evitar um novo infarto, as pessoas devem levar em consideração os chamados fatores de risco, que são classificados como modificáveis e não modificáveis, e podem elevar as chances de um novo acontecimento. Os modificáveis podem ser alterados com atividade física, mudanças de hábitos ou medicamentos, como a hipertensão, diabetes, obesidade, sedentarismo, tabagismo e colesterol elevado. Já os não modificáveis não podem sofrer interferência, como avanço da idade e fatores genéticos.

Quem já sofreu infarto costuma ficar assustado e com medo de acontecer novamente. Muitos ficam preocupados, pois acreditam que não poderão voltar às atividades normais, como praticar esportes ou ter vida sexual ativa. O ideal é que todos os pacientes que sofreram infarto voltem à vida normal, sempre com atenção as indicações médicas, mas não é o que acontece normalmente.

“Uma minoria de pacientes mudam o estilo de vida a ponto de diminuir o peso dos fatores modificáveis. Eles normalmente não tomam corretamente os remédios, não conseguem parar de fumar, não perdem peso ou não conseguem fazer atividades físicas”, explica o cardiologista Dr. André Feldman, da Cardio D’Or São Luiz Anália Franco.

Segundo o cardiologista, 95% dos infartos estão ligados a algum dos fatores de risco e quanto mais condições associadas maiores são as chances de um novo infarto. “Todos os riscos devem ser controlados. Contudo, o que acontece normalmente é que os pacientes tem dificuldades em manter os indicadores ou não consegue fazer isso a longo prazo e acabam limitando os cuidados apenas aos próximos seis meses a um ano após o ocorrido”, observa.

Os cuidados pós envolvem atividade física, que ajuda no controle de peso, colesterol e até no aspecto psicológico. Em alguns casos, é recomendado ingestão de alimentos saudáveis, que evitam o surgimento das placas de gordura responsáveis pelo infarto.

Entenda quais são os cuidados necessários para quem dirige na gravidez

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postado em 24 de junho de 2016

Especialista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco comenta até quando é seguro dirigir na gestação

Se você está grávida e precisa usar o carro durante a gestação, já deve ter se perguntado até quando pode dirigir. Na verdade, não existe uma recomendação ou restrição do DETRAN (Departamento Estadual de Trânsito) sobre isso, portanto não há uma regra. Segundo o Dr. Anderson Nascimento, ginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, as opiniões de médicos e profissionais de trânsito divergem bastante, mas em geral os obstetras aconselham a prática até o sétimo ou oitavo mês.

A orientação se deve ao grande aumento do volume uterino, o que eleva os riscos para as gestantes, segundo o especialista. Entre eles estão o perigo de trauma da barriga com o volante e as freadas que causam desaceleração brusca, o que pode gerar problemas como o descolamento prematuro de placenta, uma complicação grave.

The modern pregnant woman, style of life

Além das recomendações básicas para garantir a segurança no trânsito, as futuras mães devem se atentar para mais alguns cuidados. “Manter adequada distância entre o abdômen e o volante e, portanto, posicionar o assento mais distante. Colocar o cinto de segurança de três pontos, de forma que passe acima do ombro, pelo meio das mamas e pela lateral do abdômen com a faixa inferior o mais baixo possível, próximo à raiz das coxas” diz o médico.

O Dr. Anderson ainda ressalta que outros fatores da gravidez também podem interferir na segurança da gestante. Sintomas como tontura, mal-estar e enjoos podem atrapalhar na hora da condução do veículo e causar acidentes. “Fora isso, normalmente se usam medicamentos para tais problemas que potencializam o sono da gestante”, afirma o ginecologista. Assim, nesses casos o cuidado deve ser ainda maior.

A falta de atenção e o sono ocasionados pelo estado gravídico também podem fazer com que a grávida perca o devido foco na direção. Outro ponto que deve ser considerado é o tempo de permanência no veículo, que não deve ser longo, já que as chances de ter trombose aumentam na gestação. Em caso de trânsito ou percursos mais longos, estacionar o carro durante um período é uma boa solução.

Por fim, é importante conversar com o médico responsável pelo pré-natal para que ele avalie caso a caso se a direção é segura para mãe e bebê.

Conheça as doenças endocrinológicas autoimunes mais frequentes

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postado em 2 de junho de 2016

Especialista do Hospital São Luiz fala sobre diabetes tipo I e tireoidite de Hashimoto

O que o diabetes tipo I e a tireoidite de Hashimoto têm em comum? Além de serem doenças endocrinológicas, ambas são doenças autoimunes, sendo as mais frequentes dentro desta especialidade médica.

Não se sabe qual é a causa específica para o aparecimento delas, mas é o próprio organismo que faz com que elas ocorram, já que as doenças autoimunes são aquelas em que o sistema imunológico começa a combater componentes saudáveis do nosso próprio corpo.

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A primeira acontece quando o pâncreas perde a capacidade de produzir insulina, porque o sistema imunológico destrói as células responsáveis pela produção deste hormônio. Já na segunda, o organismo produz anticorpos contra a glândula tireoide. Entre os principais sintomas de diabetes estão vontade de urinar muitas vezes por dia, sede constante, perda de peso e fadiga.

Os sintomas locais da tireoidite de Hashimoto são aumento do volume da tireoide e dor leve na região. O paciente também pode sentir falta de resistência física, fadiga, ganho de peso e sensação de frio.

Segundo a Dra. Ana Paula Cavalcante Normando, endocrinologista do Hospital São Luiz Anália Franco, geralmente o paciente portador de diabetes tipo I também tem tendência a ter a tireoidite de Hashimoto. Assim, o médico que acompanha o tratamento deve sempre fazer a dosagem hormonal e de anticorpos tireoidianos para ficar atento à possibilidade do surgimento da outra enfermidade.

“Nenhuma das duas doenças têm cura, mas com o tratamento é possível controlar e o paciente levar uma vida normal”, explica. No caso do diabetes, o tratamento consiste em uma dieta balanceada, exercícios físicos regulares e aplicação de insulina. Para os portadores da Tireoidite, é necessário fazer a reposição hormonal com medicamentos.

Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco realiza simulado de atendimento a catástrofes com múltiplas vítimas

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postado em 3 de agosto de 2015

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No último sábado, dia 01 de agosto, a unidade Anália Franco organizou o seu primeiro simulado de atendimento a catástrofes com múltiplas vítimas. A ação contou com o apoio de diversas entidades como Corpo de Bombeiros, Grupo de Resgate e Atendimento a Urgências (Grau), Polícia Militar, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e Subprefeitura de Aricanduva.

O simulado iniciou com uma encenação de acidente, no Parque CERET, envolvendo dois carros e alguns pedestres. As 15 vítimas envolvidas no “acidente” foram socorridas e avaliadas no local, receberam os primeiros atendimentos e foram transportadas para a unidade do São Luiz, onde passaram por nova triagem, atendimentos assistenciais e, nos casos graves, por procedimentos cirúrgicos para atendimento de trauma.

Apenas no São Luiz, cerca de 180 profissionais de diversas áreas participaram deste treinamento, cujo objetivo é preparar a unidade Anália Franco para ser referência na região em casos de catástrofes e outros acidentes de grande porte.

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A importância da higiene correta das mãos

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postado em 5 de maio de 2015

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Na semana do Dia Mundial de Higienização das Mãos, as áreas do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) do Hospital São Luiz estão em intensa campanha com funcionários e pacientes para mostrar a importância de higienizar corretamente as mãos e os cinco momentos em que ela deve ser feita.

Dra. Célia Beltrão, infectologista do Hospital São Luiz Jabaquara, explica que o Dia Mundial de Higienização das Mãos foi instituída com o objetivo de melhorar a higienização das mãos e reduzir as infecções relacionadas à assistência à saúde, promovendo a segurança de pacientes, profissionais e demais usuários nos serviços de saúde. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, as mãos são as principais vias de transmissão de germes e microrganismos e lavá-las corretamente pode reduzir em até 40% o risco de infecções e de doenças como gripe e diarreia.

Os cinco momentos em que a higienização das mãos deve ser realizada são:

. Antes do contato com o paciente
. Antes de procedimentos assépticos
. Após riscos de exposição a fluidos corporais
. Após o contato com o paciente
. Após o contato com as áreas próximas ao paciente

Confira algumas ações que aconteceram em nossas unidades Anália Franco e Jabaquara:

Jabaquara

Desde o dia 24 de março, a equipe do SCIH, em parceria com as unidades de internação e UTIs, iniciaram o “flash Mob da higiene das mãos”. Diariamente, um profissional da equipe de enfermagem de cada setor é escalado para ser o multiplicador da higiene das mãos em seu posto de trabalho. Este profissional utiliza um crachá com o slogan “20 segundos…Tudo pode mudar. Higienize as Mãos e Previna Infecção”, e pelo menos uma vez em seu plantão este profissional aborda a equipe multidisciplinar e todos realizam a higiene das mãos com álcool gel. A proposta é dar enfase a cultura da higiene das mãos em todos os momentos, principalmente através do uso deste produto. No mês de maio, a unidade ainda prepara uma blitz da higiene das mãos.

Anália Franco

Nos dias 04 e 05 de maio, a unidade as seguintes atividades dentro da Campanha de Higienização das Mãos Institucional:
1. Orientação da Técnica de Higiene Básica das Mãos;
2. Reforço quanto aos 05 Momentos para Higienização das Mãos recomendados pela OMS;
3. Teatro Itinerante: abordando de forma lúdica a importância do procedimento de Higienização das Mãos e 5 Oportunidades propostas pela OMS.

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Exercícios físicos podem ser iniciados na terceira idade

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postado em 6 de abril de 2015

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Ser idoso e sedentário não é desculpa para iniciar a prática de exercícios físicos. Dr. Maurício Serpa, Médico Coordenador Hospitalista e Chefe de Equipe de Clínica Médica do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, explica que a prática da atividade física pode ser iniciada na terceira idade, desde que haja um acompanhamento adequado.

“É necessária uma fase de adaptação, além da realização de uma avaliação médica prévia. Normalmente, para indivíduos muito sedentários, nossa recomendação é começar com pequenas caminhadas ou pedalar sem nenhuma carga. Estas atividades devem ser realizadas entre 20 a 30 minutos por dia, três vezes por semana, durante quatro semanas. Para iniciantes, também costumamos recomendar a hidroginástica, pois há poucos riscos de lesões e é uma atividade em que a frequência cardíaca permanece mais baixa.”

A partir desta primeira etapa e de acordo com o desempenho do idoso, atividades moderadas já são permitidas. Quanto mais dedicado o indivíduo estiver aos exercícios, maiores os benefícios alcançados. Confira alguns deles, listados pelo Dr. Mauricio Serpa:

– Melhora do equilíbrio e sustentação do tronco;
– Melhora da velocidade de caminhada;
– Aumento da densidade óssea e prevenção da osteoporose (principalmente entre as mulheres, que são acometidas pela doença após a menopausa);
– Ativação do sistema cardiovascular;
– Auxílio no controle glicêmico para os diabéticos e prevenção para quem não tem a doença;
– Melhora do sistema digestivo. Além de oxigenar melhor os tecidos, os exercícios físicos aumentam o peristaltismo (movimentos involuntários realizados pelos órgãos do tubo digestivo para auxiliar a passagem do bolo alimentar);
– Prevenção da depressão, uma vez que a prática de atividades físicas libera endorfina e melhora a disposição e a autoestima.

O médico ressalta, porém, que as atividades devem ser acompanhadas por um fisioterapeuta ou um professor de educação física. Caso contrário, o idoso pode sofrer lesões ligamentares (nos ligamentos), articulares e musculares. A sobrecarga também pode gerar desgastes ósseos que levam a processos de artrose.

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Exercícios no pós-parto aliviam dores e dão mais conforto para as mães

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postado em 25 de março de 2015

Juliana Bambicini, fisioterapeuta do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, foi entrevistada pelo portal iG e indicou ??exercícios? que ??mulheres? no ??pós?-parto podem fazer para aliviar dores comuns deste período. Exercícios leves, não para perder peso, mas para ajudá-la nesta nova fase, são muito bem vindos e recomendados. Mas não se esqueça de consultar seu médico antes de iniciar as atividades.

ig saoluiz

Para ler a reportagem completa, acesse: http://scup.it/8a4w

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Medo da dengue leva escolas de SP a incluir repelente no material escolar

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postado em 9 de março de 2015

O jornal Folha de S. Paulo trouxe reportagem sobre escolas que têm adotado o uso de repelente como material escolar em decorrência do aumento dos casos de dengue no estado. Dr. Thiago Gara, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, foi entrevistado e falou sobre as variedades de repelentes utilizados contra o mosquito da dengue e quais sintomas os pais devem observar nas crianças:

Para ler a matéria completa, acesse: http://scup.it/8433

Folhasp

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Unidade Anália Franco completa 7 anos com mostra de fotos

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postado em 4 de março de 2015

A unidade Anália Franco completou 7 anos nesta terça-feira, dia 3 de março. Para comemorar a data, o hospital montou uma exposição com fotos antigas que registram a unidade desde a fase de sua construção. A mostra está localizada na área externa e pode ser acessada pelo andar térreo. Confira!

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