As futuras mamães não devem descuidar da saúde bucal, mas um profissional de confiança decidirá quais procedimentos são realmente necessários

Muitas mulheres ficam com receio de ir ao dentista durante a gravidez. Contudo, as futuras mamães podem – e devem –, cuidar de seus dentes independente do período da gestação. Se há procedimentos necessários, ele não devem ser deixados para depois.

Isso porque, de acordo com Luiz Fúlvio Basso Filho, médico obstetra e ginecologista da unidade Itaim do hospital São Luiz, hábitos de higiene bucal e uma boa alimentação devem ser adotados desde o início da gravidez, pois eles podem interferir na saúde bucal da criança.

Basso diz ainda, que “as mulheres só devem ficar atentas à higiene do local e aparelhos que serão utilizados.” O obstetra complementa: “ainda no que se refere a este tema, o que as futuras mamães devem evitar é a adição de açúcares.”.

Na opinião do médico hoje é até comum que, na rotina de acompanhamento da saúde durante a gestação, as grávidas passem por consultas odontológicas. “Temos muita tranquilidade em liberar tratamentos com dentistas, mesmo os que envolvam a necessidade de um raio-x ou anestesia. Mas sempre que a mulher estiver em dúvida, deve consultar seu médico de confiança e esclarece-las.”, finaliza Basso.

Com o dia a dia repleto de tarefas as mulheres se dividem entre cuidar da casa, marido, filhos, trabalho, animais de estimação e muitas vezes esquecem de cuidar delas.  A saúde acaba ficando em  segundo plano e isso pode acarretar problemas graves.

O ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz – Itaim, Fúlvio Basso Filho, relata que as mulheres deveriam procurar um médico no mínimo uma vez por ano, porém o ideal seria uma visita a cada seis meses. “A prevenção é a principal arma contra a maioria das doenças que afetam esta camada da população, por isso, um especialista deve ser consultado com frequência, além de ter uma alimentação saudável e balanceada”.

Dedicar alguns minutos do dia para relaxar e cuidar do bem-estar também é essencial para manter a mente saudável. Além disso, é importe se alimentar bem, então, não pule refeições e não faça dietas rígidas. Outra dica é ter boas noites de sono.

Para Basso as mulheres devem se preocupar com os exames ginecológicos, mas também devem se atentar com a saúde do organismo em geral. “Acredito que os principais exames que as mulheres devem ficar atentas na saúde ginecológica são os de Citologia Oncológica – Papanicolau, colposcopia e vulvoscopia. Além de Ultrassom endovaginal, de abdômen total, de tireoide e das mamas e, dependendo da idade, mamografia”. O médico ainda ressalta que é importante consultar outros especialistas como cardiologista e clinico geral para um check up mais preciso.

Os exames de sangue essenciais são hemograma completo, glicemia de jejum, colesterol total e frações, triglicérides, TSH e T4L.

A unidade Itaim do Hospital e Maternidade São Luiz transmitiu seu primeiro procedimento de hemodinâmica ao vivo para o Congresso da Sociedade Internacional de Cirurgia Endovascular em Fênix, no Arizona (EUA). O procedimento foi realizado pelo
A transmissão é uma prática inovadora, sendo realizada no Brasil, pioneiramente, há mais de um ano. Este é o segundo caso transmitido para cirurgiões vasculares, cardiovasculares e radiologistas intervencionistas do mundo todo.
A técnica desenvolvida por Dr. Lobato e sua equipe possibilita o tratamento de aneurismas da aorta inteira. Aliada à tecnologia hospitalar, a operação foi concluída em menos de 30 minutos. Considerado um avanço na cirurgia vascular, o procedimento ainda não é realizado nos Estados Unidos.
O São Luiz tem orgulho de realizar uma técnica tão avançada e, principalmente, de disponibilizar a troca de experiências com médicos estrangeiros.
Assista a entrevista com o Dr. Armando Lobato – http://www.youtube.com/watch?v=dKMqEUgy9qs&feature=youtu.be

A doença celíaca é a intolerância ao glúten que pode se manifestar em indivíduos de todas as idades (particularmente crianças) e acomete o intestino delgado.

O Nutrologo Diogo Oliveira da unidade Itaim do Hospital São Luiz explica quais são os  sintomas e como tratar a doença celíaca. Confira:

Quando os indivíduos sofrem com a forma mais grave da doença, os sintomas geralmente são:

• Vômito;
• Distensão abdominal;
• Emagrecimento;
• Falta de apetite;
• Diarreia frequente;
• Irritabilidade ou apatia;

Quando o indivíduo apresenta a forma mais branda da doença, os sintomas da doença celíaca poderão incluir:

• Artrite;
• Dispepsia;
• Osteoporose;
• Ossos frágeis;
• Baixa estatura;
• Menstruação irregular ou ausente;
• Emagrecimento sem causa aparente;
• Lesões na língua ou fissuras nos cantos da boca,
• Elevação das enzimas hepáticas sem causa aparente,
• Edema que surge de forma abrupta após infecção ou cirurgia;
• Sangramento das gengivas ao escovar os dentes ou passar o fio dental;

O tratamento da doença celíaca consiste na exclusão do glúten da dieta por toda a vida, mas em alguns casos, quando a doença a doença é diagnosticada o médico pode indicar a suplementação de alguns nutrientes que podem estar em falta no organismo.

A pessoa que sofre com a doença celíaca não pode comer uma série de alimentos que contenham glúten como cereais, aveia, pães, biscoitos e massas. Por isso, é de extrema importância ter atenção com os rótulos de todos os alimentos industrializados. E consumir, apenas os que indiquem: Não contém glúten.

Os animais ajudam no desenvolvimento emocional e social dos pequenos

Muitas crianças surpreendem os pais quando pedem um bichinho de estimação. E, muitos ficam na dúvida sobre quando é o momento adequado e se devem atender ao pedido. Um animal de estimação exige tempo, dedicação e atenção, mas ao mesmo tempo ensina a criança a ter responsabilidade, carinho e companheirismo.

Como um animal precisa de cuidados a criança aprende a ter responsabilidade. Mas essa responsabilidade deverá ser cobrada de acordo com a idade do menino ou menina e muito bem supervisionada pelos pais. Além disso, ao assumir o cuidado com o animal de estimação, as crianças aprendem a trabalhar sentimentos como autoestima, alegria, tristeza, frustração, tolerância e compreensão.

A pediatra da unidade Anália Franco do Hospital São Luiz Alessandra Cavalcante explica que os animais estimulam as crianças de várias formas. “Além das brincadeiras os pequenos aprendem a cuidar do bichinho, principalmente nos passeios diários, hora de alimentação e higiene.”

Para uma convivência saudável, entre o animal e a criança cada um precisa ter um limite, e, isso exige orientação dos adultos. Nas casas em que os pais trabalham e os pequenos ficam sozinhos por muito tempo, o animal de estimação faz companhia e estimula o desenvolvimento afetivo.

A médica pediatra explica que os pais devem ficar atentos quando a criança com problemas respiratórios. “As crianças que sofrem com rinite e bronquite, entre outras doenças do sistema respiratório não devem ficar tão expostas ao pelo porque ele pode desencadear uma crise severa. O ideal seria procurar animais que soltem menos ou nenhum pelo”, esclarece Cavalcante.

Não esquecer da hidratação e usar roupas leves são  importantes para um bom aproveitamento da atividade

O calor e os dias mais longos fazem com que o verão seja uma época convidativa para praticar exercícios físicos. Os transtornos acontecem quando as pessoas não dosam a empolgação e abusam nas academias e parques. Outro problema é a falta de hidratação ou a pouca ingestão de líquidos durante a prática de esportes.

Para a médica Andrea Sette, clínica geral e pneumologista da unidade Itaim do Hospital e Maternidade São Luiz o principal cuidado é se manter hidratado. “O amis importante é ingerir muito liquido, exceto para pacientes que recebem indicações médicas de não o fazer. A água deve a ser a principal fonte de líquidos, mas também podemos incluir sucos nos intervalos dos exercícios.”

Outro item a ser pensado na hora de começar a praticar exercícios físicos no verão é a roupa. Ela deve ser feita de um tecido com secagem rápida, pois no verão as pessoas costumam suar mais. É importante também utilizar malhas que não apertem, pois elas garantem maior eficiência nos treinos.  “As roupas mais leves como as de algodão são as mais indicadas para esse clima,” ressalta Sette.

O horário ideal para a prática de esportes é até às 10 horas e após as 16 horas. Não se deve esquecer do uso do protetor solar  e quando o esporte for praticado ao ar livre como praias, parques e praças as pessoas devem se proteger com boné e chapéu.

Antes de iniciar qualquer esporte uma avaliação física é recomendada por muitos médicos.

Para algumas mães, o ano começa, de fato, agora com a volta às aulas. Os preparativos para o ano letivo e a tarefa de dar conta de tudo fazem parte da vida das mulheres que trabalham e ainda tem a responsabilidade com a casa e os filhos.

A alimentação dos pequenos é sempre uma prioridade. Entre materiais escolares e outras pendências, a preparação da lancheira não precisa ser improvisada por conta da falta de tempo e ideias. Para ajudar as mamães, conversamos com a nutricionista do Hospital São Luiz, Adriana Mesquita, sobre algumas dicas que permitem se programar e não se perder na educação alimentar da criança.

O primeiro passo é escolher a lancheira correta. O material deve ser resistente e lavável, e a higienização deve ser feita com álcool assim que chegar da escola, não dispensando a lavagem com água e sabão, no mínimo, uma vez por semana. “Importante orientar as crianças para evitar o contato da lancheira direto com o chão e higienizar as mãos antes do consumo dos alimentos”, lembra a nutricionista.

Com relação ao armazenamento dos alimentos, na dificuldade da compra de lancheiras térmicas, utilize recipientes térmicos internos. Os lanches, por exemplo, devem ser embrulhados em papel-filme e depois colocados em potes de plástico. Aos que necessitam de refrigeração, como sucos ou leite, são imprescindíveis os recipientes térmicos.

Conversar com os filhos sobre suas preferências pode ajudar muito, até mesmo na economia de tempo e dinheiro. Reservem um momento para montar um cardápio quinzenal juntos. Assim você se programa e ainda pode negociar alguns itens para estimular o apetite, cuidado que também evita pecar nos excessos de alimentos industrializados, doces e refrigerantes. “Combine com a criança como farão parte do cardápio. Doces e frituras não são proibidos desde que consumidos com equilíbrio”, orienta Adriana

Não se esqueça de dosar as quantidades. O lanche deve conter cerca de 300 calorias para as crianças com peso adequado. Procure colocar uma fonte de carboidratos (pães, biscoitos, barrinhas de cereais), uma de proteína (leite e derivados, frios) e outra de vitaminas e minerais (frutas e suco de frutas).

“O último e importante passo é verificar a quantidade consumida e a preferência deles ao chegar da escola, fazendo dessa tarefa uma atividade prazerosa e saudável”, conta a especialista.

Algumas dúvidas comuns como a bebida ideal, que tipo de fruta escolher e quais os recheios ideais para os lanches foram esclarecidas pela nutricionista no quadro abaixo. Vale imprimir uma cópia e pendurar na geladeira para consulta. Que tal?

Para montar um cardápio

Bebidas: Os sucos podem ser naturais, desde que colocados em garrafas térmicas, ou de caixinha, do tipo néctar. Achocolatados prontos e água de coco são ótimas variações.

Frutas: Boas opções são aquelas que podem ser cortadas em pedaços e não escurecem como mamão e melancia. Uma salada de frutas bem colorida também pode estimular a criança. Lembre-se de enviar um talher.

Pães: Alternar o tipo de pão pode evitar que seu filho enjoe dos lanches preparados e corra para a cantina da escola. Ofereça pão de forma comum ou integral, pão sírio, bisnaga, pão de leite, torradas e bolos simples, feitos em casa.

Recheio: Margarina, requeijão, queijos branco ou mussarela, geleia, peito de peru e presunto magro. Não se esqueça que frios são muito perecíveis, compre pequenas quantidades e verifique as datas de validade após abertos. 

A água é um hidratante natural e liquido essencial para manter o organismo do ser humano saudável, contribuindo para o bom funcionamento do aparelho circulatório, do fluxo sanguíneo, do intestino e de muitos outros órgãos do corpo. Mesmo proporcionando todos esses benefícios ao corpo das pessoas, algumas mamães acabam substituindo o líquido precioso por sucos, chás e até achocolatados como forma de agradas as crianças com líquidos docinhos.

No entanto, essa pode ser a causa de algumas crianças não gostarem de água. Segundo a pediatra Alessandra Cavalcante, do Hospital e Maternidade São Luiz, muitas vezes, os nossos pequenos se tornam resistentes para tomarem água, pois muitos são acostumados, precocemente, a consumir líquidos doces, como sucos industrializados, achocolatados e chás. “É possível e preciso reverter essa situação”, alerta a pediatra.

Para isso, você será o exemplo. Além de explicar a importância da água pura, incentive, tomando-a junto com o seu filho e oferecendo a bebida em um copo de que ele goste muito. Durante o dia, ainda, tanto você quanto quem fica com a criança, deve dar o líquido em pequenas quantidades, e sempre longe das refeições.

Durante o período de adaptação da criança à água, é preciso paciência e persistência. Caso ela resista no começo, uma alternativa é oferecer, eventualmente, sucos naturais, sem adição de açúcar. Jamais use como estratégia adicionar um sabor à água para que a criança a aceite. “Não se deve espremer limão ou laranja. O importante é o líquido puro. Água é água. Suco é suco”, finaliza Dra. Alessandra.

A evolução dos exames de diagnóstico nos últimos 20 anos aumentou os casos de tireóide que são tratados cirurgicamente. Por meio de equipamentos ultrassonográficos, punções, exames citológicos ou exames de imagem, hoje é possível identificar problemas nessa glândula, e determinar mais rapidamente qual será o tratamento adequado.

 A tireóide é uma glândula localizada na parte inferior do pescoço, responsável pela produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). Ela age em função de órgãos importantes como coração, cérebro, fígado e rins. Seu funcionamento pode interferir no crescimento e no desenvolvimento, na regulação de ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, no humor e uma vez não funcionando corretamente, liberará hormônios em excesso, levando ao hipertiroidismo, ou em escassez, que acarreta o hipotireoidismo.

De acordo com o otorrinolaringologista do Hospital e Maternidade São Luiz, Wilson Ayres, há evidências de que algumas famílias têm maior propensão a ter problemas de tireóide. “Portanto, filhos de pais que apresentaram problemas devem ficar atentos, bem como irmãos consangüíneos”.

Incidência e tratamento

A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) comprova que dentre a população que apresenta problemas na tireóide, cerca de 10% são mulheres acima de 40 anos enquanto 20% possuem mais de 60 anos. Mas, independentemente do sexo e da idade, todas as pessoas estão sujeitas a alterações nesta glândula.

Uma das disfunções mais freqüentes da tireóide, segundo Wilson Ayres, é a presença de nódulos. De acordo com a SBEM, estima-se que 60% da população brasileira apresentam esse tipo de alteração, porém apenas 5% têm tumores malignos. Uma vez diagnosticado, o nódulo é analisado para que seja determinado o tratamento.

A epilepsia é uma doença cerebral caracterizada por convulsões não provocadas. O tratamento por remédios é necessário quando as crises convulsivas se repetem mais de duas ou três vezes ao longo da vida ou quando ocorrem com frequência. Mas se ainda sim o quadro for de difícil controle e as crises permanecerem, a cirurgia é indicada.

“Existem vários procedimentos cirúrgicos que podem ser feitos, dependendo da causa da epilepsia e da área cerebral acometida”, explica a neurocirurgiã Dra. Nelci Zanon Collange. Em crianças, a ideia é evitar que as áreas saudáveis do cérebro sejam afetadas também.

Não existe prevenção para a epilepsia, que  pode ocorrer em qualquer faixa etária e o uso incorreto da medicação é uma das maiores causas da ida aos prontos-socorros com crises. Todo paciente deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar e assistentes sociais para avaliar os resultados do tratamento ou até mesmo a suspensão da medicação.