postado em 4 de abril de 2014
Hoje, 4 de abril, é o Dia Nacional do Parkinsoniano. Mas você sabe o que é a enfermidade e quais os principais sintomas?
O Parkinson é uma doença neurodegenerativa motora, o que quer dizer que ocorre no sistema nervoso e compromete os movimentos do corpo.
Em geral, acomete pessoas idosas, de ambos os sexos, acima dos 70 anos. Alguns quadros podem ter fatores hereditários, mas isso não é um elemento obrigatório.
Segundo o Dr. Álvaro Pentagna, coordenador da Neurologia do Hospital São Luiz – Itaim, a doença se caracteriza principalmente quatro sintomas: tremor, lentidão dos movimentos, rigidez e desequilíbrio.
Se você convive com alguém que está com dificuldades de caminhar, que treme quando está em repouso e que escreve com as letras cada vez menores, fique atento.
O rosto menos expressivo – o que os médicos costumam chamar de “face cérea” – também pode ser um sinal de que algo está ocorrendo.
Como não existem exames que detectem a doença, é importante procurar um neurologista. O diagnóstico do Parkinson é puramente clínico: o acompanhamento ambulatorial e os relatos do paciente são essenciais para a avaliação correta.
O tratamento com medicamentos é utilizado para amenizar os sintomas da doença e para retardar o seu progresso. Mas é essencial o acompanhamento constante de um médico, uma vez que as drogas, com o tempo, perdem a sua eficácia. Em casos em que o paciente não responde mais aos remédios, a recomendação é cirúrgica.
Tratamentos não medicamentosos, como fisioterapia e fonoaudiologia também são extremamente recomendados.
postado em 3 de abril de 2014
Durante a gestação, o corpo da mulher sofre diversas transformações. Algumas dizem que se sentem mais produtivas, criativas, outras reclamam de cansaço e indisposição.
Neste momento, a alimentação torna-se ainda mais importante para que a futura mamãe lide bem com tantas mudanças.
A nutricionista Maria Elisa Yaemi, do Hospital São Luiz Itaim, recomenda que as gestantes tenham uma alimentação variada, fracionada e rica em alimentos com alto teor de fibras, como verduras, legumes, frutas e grãos integrais.
Também é essencial aumentar o consumo de água neste período. Isso porque a ingestão de alimentos fibrosos ajuda na função intestinal, que fica mais lenta nesta fase.
As gestantes devem evitar gorduras, açúcares e refrigerantes, além de alimentos industrializados e enlatados. “Esta é a fase em que muitas mulheres começam a valorizar alimentos orgânicos, sem agrotóxicos”, afirma a nutricionista.
postado em 2 de abril de 2014
A obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz – Itaim, Karina Zulli, explicou para os leitores da Revista Crescer que os famosos “chutes na barriga” que as mamães sentem durante a gestação acontecem desde as primeiras semanas. Porém, a sensação geralmente é percebida entre a 20ª e a 24ª semana, quando o útero se projeta no abdômen, próximo à região do umbigo.
Leia a entrevista na íntegra:
Leia a entrevista na íntegra: http://scup.it/56oc
Esses movimentos são uma notícia boa: está tudo bem com o seu filho
Logo que você descobre que está grávida, uma pergunta vem cheia de ansiedade: “como será que vou sentir o chute do meu filho?” A impressão inicial é de pequenas ondas na barriga, semelhantes a borboletas voando. Isso acontece porque o movimento do bebê desloca o líquido amniótico, no qual ele está envolvido, e se reflete na parede uterina.
Você só conhecerá essa sensação entre a 20ª e a 24ª semanas de gestação, quando o útero já se projeta no abdômen, próximo à região do umbigo. Antes desse período, até a 12ª semana, o órgão fica na altura do osso púbico e impossibilita que a mãe perceba a movimentação da criança. Mas não se engane: seu filho está se mexendo desde o início da gravidez!
É normal que, na primeira gestação, o chute seja confundido com gases – comuns nas semanas iniciais por causa das alterações no funcionamento do intestino. “Se a mulher estiver na segunda gravidez, consegue identificar o movimento do bebê mais cedo, por volta da 17ª ou 18ª semana. Ela se lembra do que sentiu com o primogênito”, explica Karina Zulli, obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz (SP).
Se você for mãe de primeira viagem, pode ficar insegura e pensar que seu bebê não está mais se mexendo no útero. Mas não fique comparando o “padrão de chutes” com o de suas amigas grávidas: cada bebê se comporta de uma forma. Para ficar mais segura, converse com o obstetra – se for o caso, ele pode pedir um ultrassom, que mostrará se está tudo bem com o seu filho.
Aos poucos, você perceberá em que período do dia a criança se mexe mais. “Algumas mães acreditam que seja à noite. Mas pode ser impressão: ela está mais relaxada e concentrada no próprio corpo. Durante o dia, os afazeres fazem com que ela não preste tanta atenção”, afirma a obstetra. E existe um fator genético que determina se o bebê é mais calmo ou agitado. Após ter dois filhos, é possível comparar o comportamento de cada um na sua barriga.
O monitoramento que você deve fazer é perceber se o bebê chutou sua barriga pelo menos uma vez nas últimas quatro horas. Caso tenha dúvidas, há dicas que podem estimular os novimentos no útero, para que você tenha a certeza de que está tudo bem com o seu filho. Deite sobre o lado esquerdo do corpo, para melhorar a oxigenação da placenta, e coma algo doce – o chocolate, por exemplo, tem absorção mais rápida pelo organismo e chegará rapidamente à criança. Espere 40 minutos: caso não sinta nenhum chute, fale com o seu médico.
Aproveite essa fase da gravidez tão inesquecível, afinal o momento em que o bebê se mexe fortalece ainda mais o vínculo dele com você: apesar de já ter visto os ultrassons e até escutado o coração do bebê bater, você se reassegura da presença dele. E o pai da criança também se sentirá mais ligado a ela. A partir da 24ª semana, a audição do feto já está desenvolvida e a voz grave dos homens se propaga mais facilmente pelo líquido amniótico. Ou seja, o bebê aprende a reconhecer o pai ainda no ventre e é comum dar uns chutes nessa hora. Por isso, quando o seu companheiro estiver em casa, estimule-o a parar um pouquinho e conversar com o bebê. É um momento importante para os dois, acredite!
postado em 1 de abril de 2014
A pílula anticoncepcional ajuda a regular o ciclo menstrual, a diminuir as cólicas e pode até reduzir os riscos de câncer de ovários, útero e intestino. O medicamento pode ser usado a partir da primeira menstruação ou com o inicio da vida sexual da mulher – o que acontece cada vez mais cedo.
No início da produção das pílulas, as altas doses de estrogênio causavam efeitos colaterais como aumento de peso e dor nas mamas. Hoje, esses problemas foram contornados e elas podem, inclusive, melhorar a acne, reduzir a queda de cabelo e as oscilações de humor.
O médico ginecologista da unidade Itaim do hospital São Luiz, Fúlvio Basso, explica que durante o uso do medicamento as mulheres podem reter líquido. Este inchaço tende a causar a falsa impressão de que a paciente engordou. Porém, após a adaptação o desconforto passa. “Outro ponto de atenção para quem faz uso da pílula é emendar duas ou mais cartelas, isso não faz mal, mas é importante ressaltar que existem remédios próprios para quem não deseja ter o fluxo menstrual,” completa.
Além das diferentes dosagens, a forma das pílulas também mudou com o passar do tempo. “O medicamento continua sendo encontrado sob a forma de comprimidos, mas também aparece nas opções de adesivos, injeções intramusculares, anéis intramarginais, entre outros. Todos com o efeito anticoncepcional,” esclarece Basso.
Vale lembrar que cada organismo é único e reage de maneira diferente aos medicamentos. Por isso, é de extrema importância consultar o seu ginecologista. Apenas ele pode receitar o melhor remédio para você.
postado em 27 de março de 2014
O estilo de vida que as pessoas levam interfere diretamente na saúde. A alimentação, principalmente, pode minimizar ou evidenciar problemas e, por isso, ficar atento ao que se põe no prato pode garantir ou não uma vida mais leve e saudável. Existem estudos que indicam que alguns alimentos podem trazer a sensação de bem estar, minimizando a depressão. Por outro lado, existem comidas que aumentam o risco do problema.
A nutricionista do Hospital São Luiz – Morumbi, Maria Cláudia Gomes do Santos, explica que alguns alimentos ajudam na produção de substâncias que trazem a sensação de bem estar, como serotonina, adrenalina e noradrenalina. “Alguns tipos de comida podem atrapalhar o funcionamento cerebral, o que afeta o equilíbrio emocional,” comenta.
Uma dieta rica em gordura e alimentos industrializados, ou até mesmo, as que são restritivas em alguns nutrientes, por exemplo, o carboidrato, podem aumentar o risco de depressão.
A nutricionista elencou sete alimentos que auxiliam na prevenção da depressão. Tente inseri-los em sua dieta diária. Muitos deles são fáceis de serem consumidos diariamente:
Cereais integrais: são ricos em vitamina do complexo B, ácido graxo ômega-3, triptofano e selênio, os cereais proporcionam disposição.
Arroz integral: fonte de vitaminas B1 e B2 e ácido fólico, diminuem a taxa de homocistina, uma das substâncias causadoras da depressão.
Abóbora: alimento rico em carboidrato, que é um dos responsáveis pelo bom humor, pois suas altas doses de vitamina B6 e ferro ajudam na transformação do açúcar em glicose.
Grão-de-bico: eleva a produção de serotonina, hormônio responsável pela sensação de bem estar.
Frutas: Melancia, abacate, mamão, banana, tangerina e limão são conhecidos como agentes do bom humor. “Todas estas frutas são ricas em triptofano, aminoácido que ajuda na produção de serotonina”.
Alface: o talo possui a lactucina, propriedade que age como um calmante.
Mel: estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer.
postado em 26 de março de 2014
Atualmente, existem mais de 100 tipos do vírus do papiloma humano, mais conhecido como HPV, dentre os quais, alguns causadores de câncer em regiões como de colo do útero e ânus.
Por mais campanhas que sejam feitas, a infecção pelo papiloma vírus humano ainda é muito recorrente.
Por ser muito invasivo é transmitido principalmente por meio de relação sexual e, também, de mãe para filho durante o parto. A vacinação contra o vírus já existe e é uma forma bastante eficaz de prevenção: “a imunização deve ocorrer dos nove aos 29 anos e, geralmente, é feita em três etapas: uma primeira dose, outra dose dois meses depois e, por último, a terceira dose seis meses após a anterior” comenta a ginecologista Fabiane Sabbag, do Hospital São Luiz – Unidade Itaim. No entanto, o uso de preservativo é mandatório para quem quer se prevenir, ainda que se tenha tomado a vacina.
No caso específico das mulheres, a médica explica que o HPV está diretamente relacionado à incidência de câncer de colo de útero. Os tratamentos possíveis variam de caso para caso e podem incluir desde administração de medicamentoso até procedimento cirúrgico. Outro aspecto: o desenvolvimento de infecção por meio do vírus está ligado à imunidade. Caso ela esteja baixa, é muito provável que o problema volte mesmo após um tratamento. Fabiane ressalta ainda que o câncer de colo de útero pode ser prevenido também com exames periódicos como Papanicolau, Colposcopia e Vulvoscopia, entre outros. “Estes exames devem ser realizados anualmente, podendo detectar alterações precoces. Mulheres que já estão em tratamento contra o HPV devem fazer um checkup ginecológico a cada três meses,” destaca.
postado em 25 de março de 2014
Cólicas fortes e irregularidade na menstruação são muitas vezes encaradas como incômodos comuns do ciclo menstrual. Mas o problema pode ser mais grave do que parece, pois tais sintomas podem indicar que a mulher tem endometriose.
Todos os meses o tecido do endométrio, que reveste a cavidade interior do útero, descama ao final do período dando origem à menstruação. A endometriose, por sua vez, consiste no crescimento desse tecido fora da cavidade uterina, como nas trompas de falópio, ovários e septo reto-vaginal.
De acordo com o ginecologista do Hospital São Luiz – Itaim, Rogério Moreno, a endometriose na sua forma clássica pode causar dores abdominais de forma geral. “Os sintomas mais comuns são cólicas progressivas – pioram com o passar do tempo, além de infertilidade, e mesmo dor na hora de evacuar.”
O problema tem uma causa multifatorial, mas os motivos de seu surgimento ainda não são claros. Todas as pesquisas indicam que o estilo de vida que as mulheres levam atualmente acentuaram o problema. Os principais vilões são o estresse, o maior uso de medicamentos, filhos tardiamente e, principalmente, os agentes poluentes do meio ambiente.
Segundo o ginecologista, o principal tratamento é a cirurgia laparoscópica, onde o médico pode avaliar o grau de comprometimento no útero, tubas, ovários e intestino e, com isso, faz a retirada das lesões. “Existem, também, medicamentos injetáveis e orais eficazes no controle da endometriose,” completa Moreno.
De qualquer forma, o médico reforça que o diagnóstico precoce é o melhor caminho. A endometriose pode ser diagnosticada através de exames como CA 125, ultrassom, e dependendo do caso pode ser solicitado ultrassom com preparo intestinal, ressonância magnética da pelve e ecocolonoscopia.
postado em 24 de março de 2014
A estenose aórtica é uma deformidade da válvula aórtica que reduz o fluxo de sangue no coração. O problema é comum em pacientes idosos e muitas vezes a forma de tratamento é a cirurgia. Uma nova técnica, menos invasiva, chamada implante percutâneo de válvula aórtica ganha cada vez mais espaço nos hospitais. Hoje pela manhã o método foi realizado na unidade Anália Franco pelo médico João Silveira em uma paciente de 86 anos.
A principal vantagem em realizar essa nova técnica é que o os pacientes que têm indicação de trocar a válvula por via cirúrgica e não fazem por causa dos riscos, conseguem fazer o tratamento. Essa terapia pode aumentar a qualidade de vida dos pacientes.
Assista a entrevista com o médico feita antes do procedimento:
postado em 20 de março de 2014
Amanhã, dia 21 de março, é celebrado o Dia Mundial da Infância. A data foi instituída pela Unicef, com o objetivo de lembrar a importância da primeira fase da vida para o desenvolvimento das crianças e mostrar aos adultos o impacto fundamental na formação dos pequenos como indivíduos – considerando a situação social, psicológica e econômica.
Durante a infância, a criança precisa ser estimulada com brincadeiras. Além disso, elas também necessitam de atendimento médico, oportunidade de frequentar instituições educacionais e, principalmente, apoio afetivo da sua família e de serviços públicos competentes.
A pediatra do Hospital São Luiz – Anália Franco, Alessandra Cavalcante, destaca que as crianças precisam de atenção e incentivo para realizarem brincadeiras, claro. Mas é a saúde infantil demanda atenção redobrada. “Crianças menores de um ano necessitam ir ao consultório médico pelo menos uma vez a cada 30 dias. Os bebês de um a dois anos precisam frequentar o pediatra a cada três meses. A partir dos sete anos as consultas podem começar a ser anuais,” completa.
Na maioria dos casos, as consultas são de rotina mesmo: os pequenos não precisam fazer exames, porém o acompanhamento rotineiro é eficaz justamente para os problemas simples, mas característicos de cada fase. Já a partir dos oito anos é ideal fazer, anualmente, um exame de sangue para identificar possíveis enfermidades como diabetes, colesterol e problemas na tireoide. “Além das idas regulares ao médico, os pais também não podem esquecer da carteira de vacinação de seus filhos. A vacina é que vai estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos para proteger o organismo,” ressalta Cavalcante.
Na parte das brincadeiras…. quase nenhuma contra-indicação! Confira uma lista feita pela pediatra com os melhores passatempos por idade:
Menores de 2 anos:
Brinquedos coloridos que estimulem a criança e que incentivem a sentar e andar. As mães só precisam ficar atentas com as peças pequenas.
A partir dos 2 Anos:
Quebra-cabeças, brinquedos de encaixe e brinquedos que desenvolvam as funções motoras.
Crianças em idade escolar:
Para os menores o ideal é brincarem com letras, cores, números e formas. Já os maiores podem aproveitar as brincadeiras de rua como patins, bicicletas, parques e futebol.
Os adultos precisam incentivar as crianças a passarem menos tempo na frente de computadores, celulares e tablets.
postado em 14 de março de 2014
Dormir é um processo que se inicia quando a pessoa acorda. A afirmação parece contraditória? Pois saiba que tudo o que as pessoas fazem durante o dia interfere na hora de ir para cama. Logo, ficar atento aos detalhes de sua rotina pode auxiliá-lo a ter um sono melhor.
O neurologista da unidade Itaim do Hospital São Luiz, Álvaro Pentagna, explica que, em primeiro lugar, um ambiente adequado pode melhorar ou piorar o seu repouso. “É importante se deitar em uma cama limpa e arrumada e não deixá-la bagunçada o dia inteiro”, explica o médico. Além disso, é fundamental que o quarto esteja arejado e com uma temperatura agradável. “No calor, é recomendável utilizar um ventilador ou ar condicionado e no inverno cobertores e mantas,” comenta.
Para aproveitar as horas de descanso também é essencial que a cama seja utilizada apenas para dormir ou para atividade sexual. Não se deve, por exemplo, assistir televisão, utilizar o computador ou ler livros neste local, pois isso atrapalha na hora de dormir.
Atividades físicas devem ser feitas, preferencialmente, na parte da manhã para garantir mais disposição durante o dia e uma noite tranquila. Outra dica é evitar bebidas energéticas como café e chá verde após as 17 horas. “Por último, as luzes devem ser apagadas durante a noite, assim o organismo se acostuma com o ato de descansar”, afirma Pentagna.
O neurologista explica ainda que é comum roncar quando a pessoa está cansada ou estressada. Porém, na maior parte das vezes, o ronco é um sinal de apneia do sono. “Muitas pessoas sofrem com esse problema que atrapalha as noites e faz com que a respiração seja interrompida durante algum tempo. Outros sintomas da apneia são boca seca ao acordar e a ida ao banheiro diversas vezes durante a noite,” ressalta.
Já a insônia pode ser comum em momentos de ansiedade, luto, depressão e problemas de saúde. “Caso os sintomas de insônia e ronco sejam constantes, é ideal procurar um médico para que o tratamento adequado seja receitado,” explica Pentagna.
E a quantidade de horas de sono, qual deve ser? “Cada organismo se satisfaz com um tempo de sono que pode variar de quatro à nove horas. O mais comum no entanto, é que uma boa noite de sono seja superior a seis horas”, finaliza o neurologista.
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