Segundo a ginecologista Karina Zulli (CRM113685), do Hospital e Maternidade São Luiz, o método mais eficaz é o que garantirá à paciente os melhores benefícios, com melhor adesão e o mínimo de efeitos colaterais. Para ela, a pílula é o método mais comum, porque, além de ser mais barata, é prática e a margem de erro é quase nula. No entanto, a especialista alerta que a escolha do contraceptivo deve ser feito junto com o médico de sua confiança.

Todos os métodos contraceptivos funcionam imitando os hormônios naturais da mulher que controlam o ciclo menstrual. O uso de anticoncepcionais é uma tentativa de ‘enganar’ o organismo e não permitir que os hormônios atuem e que haja ovulação.

A decisão de qual método utilizar está diretamente ligada com o seu organismo, e variam de acordo com questões individuais, como: melhorar a qualidade de vida, diminuir a TPM ou apenas como método contraceptivo. Contudo, Dra. Karina alerta que injeção, adesivo ou pílula não previne a transmissão de DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e por isso o uso da camisinha é indispensável.

Você sabia que os efeitos causados pela adrenalina podem ser terapêuticos?

A sensação que temos quando estamos em perigo ou em situações delicadas é a mesma adrenalina de quando estamos em uma montanha-russa, por exemplo.  Responsável por aumentar a frequência cardíaca, elevar os níveis de açúcar e maximizar o fluxo de sangue na região dos braços e das pernas, a adrenalina faz com que o nosso corpo esteja preparado para reações espontâneas, como fugir.

Cada indivíduo pode reagir ao momento de adrenalina de várias formas. Em geral, passamos por momentos de excitação, medo, ansiedade e euforia, todas em um curto espaço de tempo. Para alguns especialistas, quando saímos de uma montanha-russa, por exemplo, temos uma mistura de alegria e adrenalina. Por isso, saímos dando risada, com a sensação de alívio e de conquista, por ter superado uma situação delicada.

Eles ainda afirmam que a adrenalina tem efeitos terapêuticos, dependendo de sua dose, pois ela é responsável por mantes a frequência cardíaca, e a pressão arterial à situações do cotidiano.

Carros em excesso nas ruas, semáforos quebrados, chuvas e outros fatores que causam trânsito, além de causarem estressem podem afetar a saúde na nossa coluna. Para enfrentar a sobrecarga na região lombar e nas articulações do motorista durante os congestionamentos, a solução é a mesma recomendada a pilotos profissionais: condicionamento físico em dia.

Segundo o ortopedista Ari Zekcer (CRM 60577), do Hospital São Luiz, manter uma atividade física como rotina, mantém a musculatura fortalecida e alongada. O médico ressalta que geralmente o motorista já passa muito tempo sentado em seu local de trabalho e alguns cuidados simples evitam danos à saúde, além de ajudar a enfrentar o desconforto causado pelo trânsito. “Manter os pedais na posição correta, o volante próximo ao corpo e o banco em inclinação que deixem a coluna ereta, contribuem para a diminuição de dores na coluna e na lombar”, finaliza.

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De acordo com um estudo divulgado pela Universidade de Nova Jersey, nos Estados Unidos, cerca de dois terços das mulheres entrevistadas relataram algum grau de disfunção sexual feminina, como falta de desejo, problemas de excitação, falta de lubrificação, dificuldade para atingir o orgasmo, falta de satisfação e dor durante o ato sexual.

 Atualmente, mesmo com maior acesso a tratamentos e informações, os distúrbios do sexo ainda são muito comuns para homens e mulheres de todas as idades. Com mais de 80% dos casos com origem emocional, o transtorno sexual tem cura e requer atenção redobrada já que pode desencadear males como a disfunção erétil e a depressão, além de prejudicar a vida sexual do casal.

Orgasmo feminino, falta de desejo sexual ou até mesmo compulsão por sexo podem estar relacionados a fatores como desestabilizações hormonais, rotina conturbada que gere cansaço e estresse, além da própria relação com o companheiro. Segundo Archimedes Nardozza (CRM 8450), urologista do Hospital São Luiz, estes são fatores que merecem atenção, pois quando identificados, o paciente deve procurar a ajuda de um especialista.

Viajar de carro pode ser bastante prazeroso, principalmente se a família estiver inteira reunida para compartilhar belas paisagens e momentos de alegria. Porém, é preciso adotar algumas medidas para manter a saúde e bem-estar de todos, principalmente as crianças, que ficam expostas a uma série de riscos durante o trajeto.

Além disso, o mês de julho traz consigo as férias escolares, ótima oportunidade para dividir bons momentos com o seu pequeno.

Pensando em te ajudar, consultamos alguns especialistas que listaram a dicas essenciais para garantir o conforto e segurança do seu bebê durante a viagem, confira:

1.  Se o seu filho ainda for pequeno, a cadeirinha é indispensável. Opte por um dispositivo que traga conforto e segurança para o seu bebê
2.  O ideal é que algum adulto fique ao lado da criança durante a viagem. Assim, ele pode garantir seu bem-estar ao longo do trajeto, como protegê-lo da exposição solar, por exemplo.
3. Para evitar enjoo e mal-estar,  procure alimentar o seu bebê em intervalos curtos e em pequenas quantidades.
4. É natural que crianças fiquem enjoadas na estrada, por isso, é importante ter em mãos termômetro, remédios para vômito ou enjoo e outros para dor e febre, prescritos previamente pelo médico pediatra.
5. Aproveite 🙂

Atividades de rotina como ir a uma pizzaria, comer um delicioso lanche no fast-food, ou saborear a macarronada de domingo são algumas dificuldades do celíaco, pessoa que possui intolerância ou alergia ao glúten (substância presente no trigo, centeio, cevada e aveia).

Segundo o nutrólogo Celso Culkier (CRM), do Hospital São Luiz a doença pode apresentar sintomas como diarreia em longo prazo, fadiga, perda de peso ou até atraso no crescimento (no caso das crianças). Mas fique tranquilo, pois a patologia é de fácil diagnóstico e pode ser feita por meio de um  hemograma.

Atualmente existe uma série de produtos sem glúten que são feitos para ajudar as pessoas a levarem uma vida normal. “Em qualquer caso, é só retirar o glúten das refeições que a pessoa leva uma vida absolutamente normal”,  explica o especialista.

Outro ponto esclarecido pelo doutor são as dietas feitas sem glúten apenas por vaidade. Diversas celebridades utilizam essa técnica, mas ele explica que o fator que contribui para o emagrecimento e melhora da saúde é a mudança no estilo de vida.

Como forma de suprir a carência dos filhos, muitos pais, em um ato de amor, acabam compartilhando a cama com seus pequenos na hora de dormir. Segundo o Dr. Marcelo Reibscheid (CRM:91275), pediatra do Hospital São Luiz, a iniciativa é arriscada, pois quando dormimos perdemos parte do controle do corpo, fazendo com que nossos braços e pernas movam-se involuntariamente.  Além disso, especialistas afirmam que dividir a cama com os pais pode causar alguns danos ao desenvolvimento emocional das crianças, pois limitamos a autonomia do bebê e aumentamos a sua dependência.

 Deixar as crianças dormindo sozinhas em outro quarto é uma tarefa difícil, principalmente para as mamães, que se sentem inseguras em não poder observar seus pequenos durante a noite. Mesmo com a dificuldade da missão, Reibscheid afirma que colocá-los no berço é a melhor alternativa para a segurança e para a qualidade de sono dos bebês.

 Além disso, ter as crianças dormindo na cama dos pais pode trazer conflitos no casamento. É importante lembrar que mesmo com a chegada do bebê, os pais precisam de momentos de privacidade para manter o bom andamento da relação e com os filhos por perto as demonstrações de afeto e carinho entre o casal podem diminuir.

Durante a gravidez e amamentação os seios atingem o ápice do seu desenvolvimento para a produção de leite.  Os verdadeiros estimuladores da produção de leite são os próprios bebês, através da sucção correta.

Na base da mama há de 18 a 20 estruturas (tecido glandular) semelhantes a cachos de uva, ali acontece a produção de leite, que posteriormente será conduzido por ductos próximos à região areolar, ali se formam os depósitos ou bolsões de leite que irão até o mamilo.

Muitas mulheres já conseguem ver o colostro (primeiro leite que sai dos seios) no momento do parto, mas caso a mãe ainda não o visualize, não precisa se preocupara, basta o bebê sugar algumas vezes para que ele comece a sair. É importante lembrar que o volume do leite produzido é proporcional ao estímulo de sucção do bebê, caso a mamãe queira aumentar a produção de leite, basta estimular o bebê a sugar mais vezes por um período maior. Pular uma mamada para economizar leite também faz com que as mamas produzam menos leite.

Confira alguns motivos que podem diminuir a produção do leite:

•  Falta de estímulo por parte do bebê;
•  Técnica de mamada incorreta;
•  Horários rígidos para a amamentação;
•  Oferta de complementos alimentares ao bebê;
•  Oferta de bicos ou mamadeiras ao bebê;
•  Estresse, ansiedade e desequilíbrio emocional;
•  Cansaço.

Poucos são os aneurismas congênitos, mas você sabia que uma pessoa já pode nascer com predisposição ao aneurisma cerebral?

O aneurisma é uma dilatação da parede da artéria e para Jorge Pagura, neurocirurgião do Hospital São Luiz (CRM 24425), é como se formasse uma bolha na artéria que, dependendo do tamanho, pode vir a sangrar. Obesos, fumantes e hipertensos estão mais propensos a sofrerem com a doença. Além deles, pessoas com idade entre 40 e 60 anos também estão no grupo de risco da patologia. Porém, algumas pessoas já nascem com a estrutura arterial deficiente, é como se os vasos já nascessem frágeis.

Devemos ficar atentos com os aneurismas, pois eles costumam ser assintomáticos, ou seja, quando a doença não apresenta sintomas. Segundo o especialista, a doença só apresenta sintomas se estiver em um grau avançado, provocando então dores de cabeça súbita, náuseas, vômito e perdas de consciência.

O tratamento dos aneurismas cerebrais pode ser feito por meio de embolização, uma espécie de punção da artéria ou por cirurgia no local, onde uma janelinha é aberta no crânio e a porção mais estreita do aneurisma é fechada por um clipe metálico.

As vacinas ensinam o sistema imunológico a reconhecer agentes invasores que provocam doenças, elas também incentivam os anticorpos a reagirem, tornando-os capazes de combater os vírus e bactérias indesejados para nossa saúde. Por isso, elas são indispensáveis, desde cedo!

A imunização infantil é uma ação importante para todos da família, começando pelos pequenos que passarão por menos idas aos hospitais e internações, até aos pais, que acabam sempre tomando as dores dos filhos, de uma forma ou de outra.

Por isso, nosso pediatra, Marcelo Reibscheid (CRM 91275) fala um pouco sobre as principais vacinas que os bebês devem tomar em seu primeiro ano de vida.

Ao nascer: BCG, dose única, que protege contra formas graves de tuberculose. A aplicação é feita por debaixo da pele, deixando uma pequena marca no braço direito para toda a vida. O único efeito colateral possível é uma pequena ferida por alguns dias.

Hepatite B, que é feita por engenharia genética e, por isso, não apresenta efeitos colaterais.

Aos dois meses: Poliomelite (oral), tétano, difteria, coqueluche, meningite, rotavírus e pneumocócita.

Aos três meses: meningite.

Aos quatro meses: repetem-se as dos dois meses (segundas doses). Poliomelite (oral), tétano, difteria, coqueluche, meningite, rotavírus e pneumocócita.

Aos cinco meses: meningite (segunda dose).

Aos seis meses: repetem-se as vacinas dos dois meses. : Poliomelite (oral), tétano, difteria, coqueluche, meningite e pneumocócita.

A vacina da gripe é muito importante em crianças a partir dos seis meses, e deve ser tomada anualmente

Um ano: Sarampo, rubéola e caxumba (tríplice viral).

Apesar de não ser obrigatório pelo calendário nacional, o pediatra Marcelo aconselha que as crianças tomem a vacina de catapora ao fazer um ano. Além dela, bebês de um ano que moram ou vão para áreas de risco devem tomar também a contra febre amarela.