Blog da Saúde

Muito comum em mulheres de 30 a 50 anos, mioma precisa ser tratado, mas não oferece alto risco à paciente

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postado em 15 de agosto de 2013

Os miomas são tumores benignos formados por tecido muscular, geralmente assintomáticos. Porém, quando apresentam sintomas, podem causar uma série de irregularidades no organismo, como menstruação de longa duração, sangramentos fora de época (metrorragias), cólicas menstruais, dor durante a relação sexual, ou até dificuldade para engravidar. Segundo o radiologista Osvaldo Inácio Pereira, da unidade Itaim do Hospital São Luiz, o mioma são tumores uterinos que nascem benignos e morrem benignos, por isso não oferecem alto risco ao paciente, porém não tratar a patologia pode acarretar em complicações em longo prazo, como anemia, ocasionada pela perda de sangue em grandes quantidades.

Atingindo aproximadamente metade da população feminina, a doença pode ocorrer desde a puberdade, mas tem maior incidência entre os 30 e 50 anos.  Existem tratamentos com medicação para diminuir os sintomas, procedimento cirúrgico que retira o útero (histerectomia) ou apenas o mioma (miomectomia) e a embolização da artéria uterina, que é minimamente invasivo e é recomendado principalmente para pacientes que desejam engravidar.

 A embolização da artéria uterina é um tratamento minimamente invasivo, por isso, a recuperação da paciente é mais rápida do que outros procedimentos. É realizada por meio de um cateter introduzido na artéria femoral e direcionado até a artéria uterina, onde é feito um cateterismo seletivo que interrompe o desenvolvimento do tumor, melhora os sintomas e diminui gradativamente o tamanho dos miomas.

 O especialista ainda explica que esse tipo de tratamento exige parceria entre os especialistas da área da saúde. “O mais importante para o sucesso do procedimento é o trabalho conjunto entre o ginecolo

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gista e o radiologista intervencionista”, finaliza Osvaldo.

Hospital e Maternidade São Luiz realiza palestra gratuita sobre os riscos da obesidade

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postado em 14 de agosto de 2013

O Hospital e Maternidade São Luiz, unidade Anália Franco, realiza, no dia 17 de agosto, às 8h, uma  palestra gratuita sobre o Tratamento Cirúrgico da Obesidade, em São Paulo. O evento reunirá especialistas a fim de apresentar informações sobre o ganho de peso, formas de tratamento e quando é necessária a intervenção cirúrgica.

Segundo Dr. Roberto Rizzi, especialista em cirurgia bariátrica e um dos coordenadores do evento, o encontro é uma forma de apresentar à comunidade conceitos sobre a obesidade e os malefícios que o excesso de peso podem trazer ao corpo, como hipertensão e diabetes, além de desmistificar a cirurgia bariátrica, procedimento  rotineiro em todo o mundo.

Serão apresentados também assuntos relacionados à obesidade em crianças e jovens, dados sobre o aumento da procura da cirurgia bariátrica pela juventude, que atualmente está relacionada ao novo estilo de vida da sociedade. Coordenam também o evento Dr. Luiz Vicente Berti, um dos fundadores da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), e Dr. Alexandre Amado Elias, atual presidente da SBCBM-SP.

Serviço
Tratamento Cirúrgico da Obesidade
Data: 17 de agosto
Horário: 8h às 12h
Local: Auditório Hospital Anália Franco – Rua Francisco Marengo, 1312.
Inscrições: raquel.duarte@saoluiz.com.br ou pelo telefone (11) 3386 1584.
Para mais informações, acesse: http://www.saoluiz.com.br/sobre_o_sao_luiz/paginas/Noticias/materia/13-07-25/Palestra_gratuita_obesidade.aspx

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Muito comum em boa parte da população, o trato do refluxo pode ser cirúrgico

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postado em 13 de agosto de 2013

Azia, sensação de queimação e dor são alguns dos sintomas do refluxo gastresofágico, patologia muito recorrente na população. Atualmente, especula-se que o refluxo atinge cerca de 20% a 30% das pessoas em todo o mundo. Caracterizado pelo retorno de uma secreção gástrica do estômago para o esôfago, o refluxo é causado por uma falha do mecanismo anatômico que normalmente impediria o retorno do ácido do estômago. Segundo o gastroenterologista da Unidade Morumbi do Hospital e Maternidade São Luiz, Alexander Morrel, o retorno dessa substância é a responsável pelo desconforto que é sentido. “Além de dores mais simples, como queimação e azia, a doença pode apresentar sintomas extra digestivos, como tosse, pigarro, rouquidão e quadros infecciosos pulmonares ou complicações como a esofagite, inflamação do esôfago, causando uma erosão ou úlcera”, completa o médico.

O especialista explica que é importante manter a doença sobre controle. O uso de medicamentos  geralmente é o mais indicado, mas em casos em que os sintomas persistem a cirurgia é o tratamento recomendado. O procedimento cirúrgico consiste na correção do defeito do diafragma e na confecção de um novo mecanismo de anti-refluxo para o estômago, levando menos de uma hora. “Atualmente a cirurgia é um dos procedimentos mais evoluídos, minimamente invasiva com o uso da videolaparoscopia, e traz diversos benefícios aos pacientes como diminuição das dores e desconfortos”, afirma Morrel.

Confira algumas dicas para evitar o refluxo:

  • Procure não comer e deitar antes de três horas de intervalo após cada refeição;
  • Diminua o consumo de alimentos ácidos, como molho de tomate, derivados de leite e chocolate;
  • Evite bebidas alcoólicas, gasosas e sucos cítricos;
  • Não faça ingestão de líquidos durante as refeições;
  • Ganho de peso contribui para o agravamento dos sintomas do refluxo.
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Unidade Jabaquara do São Luiz atende escolas da rede pública com projetos de responsabilidade social

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postado em 12 de agosto de 2013

A unidade Jabaquara do Hospital São Luiz desenvolve projetos ligados à responsabilidade social para o bairro, apoiando a comunidade da região sul de São Paulo a solucionar dúvidas de saúde e contribuindo para o meio ambiente da região. Hoje, a unidade possui dois programas contínuos e de ação direta na comunidade: Dia da Saúde e Coleta Seletiva. Para o segundo semestre, estão previstas apresentações em oito escolas públicas.

O ‘Dia da Saúde’ tem como objetivo ensinar educadores e professores questões ligadas aos primeiros socorros, visto que os cuidados iniciais com o paciente são muito importantes para prevenção de sequelas após acidentes.  Segundo Viviane Cohen, gerente de hotelaria da unidade Jabaquara, o projeto ‘Dia de Saúde’ já atendeu 36 escolas e creches. “Os projetos visam benefícios como rápido atendimento em acidentes e aproximação da instituição com a comunidade local”, diz.

Já o programa ‘Coleta Seletiva’, que já passou por mais de 40 escolas públicas, educa crianças e jovens sobre a importância de preservar o meio ambiente. Nesta ação, um educador do São Luiz vai até as instituições e ensina, de forma lúdica, por que não se deve jogar lixo no chão e qual a importância da reciclagem e de manter o nosso ambiente limpo.

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A unidade Jabaquara desenvolve também outros programas internos que visam humanizar o atendimento e ajudar na evolução do quadro de recuperação do paciente. Exemplos são a participação de voluntários que contam de histórias e cantam para as crianças internadas e projetos de inserção dos pacientes na cozinha do hospital. “Para 2014, estamos planejando novos programas com focos diferentes. Nosso objetivo é explorar assuntos ligados à saúde em outros formatos, que atendam as demandas da nossa comunidade”, finaliza Viviane.

 

Maus hábitos tornam as mulheres mais propensas ao intestino preso

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postado em 9 de agosto de 2013

Muito se ouve falar que a alimentação é a grande vilã na vida das pessoas com o intestino preguiçoso. Mas, segundo o gastroenterologista Alexandre Sakano, da unidade Itaim do Hospital e Maternidade São Luiz, a principal causa do intestino preso são os maus hábitos.

“É exatamente por isso que as mulheres estão mais suscetíveis ao intestino preguiçoso, pois elas ficam tímidas e postergam a ida ao banheiro quando viajam com o namorado ou quando estão fora de suas residências”.  “Com isso, o intestino trava, criando o hábito de segurar as fezes”, conta o especialista.

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Para evitar que elas sofram com os desconfortos intestinais, como fortes dores e gazes, Dr. Sakano orienta que é importante reeducar o intestino e estimulá-lo para que ele funcione sempre no mesmo horário. Além disso, inserir alimentos com fibra e muito liquido na  alimentação são atitudes essenciais para o bom funcionamento do intestino, bem como praticar atividade física, já que a movimentação da área onde está o órgão é muito importante para a regulagem da  flora intestinal.

No Dia Nacional de Combate ao Colesterol, confira algumas dicas que vão te deixar longe da doença

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postado em 8 de agosto de 2013

O Colesterol desempenha funções vitais ao organismo, servindo de matéria-prima para a produção do ácido biliar e de alguns hormônios. Quando apresenta altas taxas no sangue, a substância provoca inflamação e até o rompimento das artérias, causando sérios danos ao paciente.

 Para o cardiologista João Vicente da Silveira, da unidade Anália Franco do Hospital São Luiz, o ideal é procurar um médico a partir dos 20 anos de idade, para realizar a dosagem do colesterol. O teste deve ser repetido uma vez ao ano, principalmente se houver presença de fatores de risco ou histórico familiar.

  • Pratique exercícios 3 vezes por semana. Eles aumentam a frequência cardíaca elimina as calorias;
  • Reduza o consumo de carne vermelha, pois ela é campeã no índice do colesterol, por conta das proteínas;
  • Não reaproveite o óleo utilizado na cozinha. Após o primeiro uso, a substancia fica rica em gorduras saturadas;
  • Apesar do mito, a ingestão de limão e laranja com berinjela não diminui a taxa de colesterol. Não existem evidências  e que essas substâncias diminuam o índice de colesterol.foto

No última dia da Semana Mundial de Aleitamento Materno, entenda a importância da colostroterapia para bebês prematuros

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postado em 7 de agosto de 2013

Colostroterapia é a prática de aplicação oral do leite produzido pela mãe nos sete primeiros dias após o parto, chamado de colostro, ao recém-nascido prematuros que não consegue sugar o peito materno. A amamentação, importante para a saúde dos recém-nascidos, é ainda mais relevante no caso de bebês que nasceram antecipadamente, pois pulmões e o sistema imunológico da criança só amadurecem ao final da gestação, fazendo com que o bebê necessite de cuidados especiais.

Mama com logo

O colostro contribui para que o bebê receba proteínas, anticorpos e imunoglobulinas (proteínas envolvidas no sistema imune). Segundo a neonatologista do Hospital São Luiz, Miriam Rika, é rico em proteínas naturais e tem características diferentes das do leite materno, como maior quantidade de sódio e até mesmo células-tronco. “O objetivo da colostroterapia é introduzir bactérias benignas no organismo, fortalecendo o sistema imunológico e protegendo contra viroses e outras infecções, por isso tem extrema importância para o desenvolvimento dos prematuros”, explica.

 

Mais ralo que o leite materno, o colostro chega a parecer com água de coco e tem aspecto amarelado. “O leite materno humano tem papel nutricional importante, prevenindo a translocação bacteriana. O colostro humano é diferente do leite maduro com concentração de IGA (contribui com sistema imune), lactoferrina e outros componentes. A administração precoce do colostro baixa a incidência de infecção e inflamações no intestino”, conta a enfermeira encarregada do curso de gestantes e GAAM (Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno) do Hospital e Maternidade São Luiz, Márcia Regina da Silva.

O uso da colostroterapia como um método terapêutico natural ainda é recente, mas automaticamente é o primeiro alimento que a criança recebe e vem carregado de elementos de defesa. Embora seja direcionado a bebês prematuros, o método também aponta benefícios para as mães: “o aleitamento oferece inúmeros benefícios à mulher, além de auxiliar no vínculo entre mãe e bebê. Faz com que a mãe se sinta mais próxima, o que é fundamental para a recuperação da criança”, completa a enfermeira Márcia Regina da Silva.

Em comemoração ao Dia dos Pais, confira os cuidados que a figura paterna pode oferecer ao bebê

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postado em 6 de agosto de 2013

A presença do pai na gestação é importante durante todo o período, desde as primeiras consultas do pré-natal até a hora do parto, a participação é fundamental para a mamãe se sentir segura. Logo após o nascimento, a lista de obrigações e responsabilidades do papai fica ainda maior. Segundo a enfermeira Márcia Regina, responsável pelo Curso Preparatório para Pais do Hospital e Maternidade São Luiz, os papais podem aproveitar a licença paternidade para ajudar nesse momento de adaptação. “Durante os cinco dias concedidos por lei, em que os pais podem ajudar integralmente, é importante que colaborem logo nas primeiras atividades com o bebê, auxiliando a mamãe em coisas simples como troca de fraudas ou banho”.

 Confira abaixo sugestão de agenda para os cinco dias da licença paternidade:

1º dia: Acompanhe o parto ou, no caso de não querer assistir, faça companhia a mamãe até o hora do nascimento. Auxilie ou dê o primeiro banho do bebê.

2º dia: Confira o documento de nascimento fornecido pelo hospital e providencie o registro do bebê. Ajude e fique atento aos os cuidados gerais como troca de fraudas e curativo no umbigo.

3º dia: Organize a saída da maternidade e a recepção do bebê na nova casa. Compre e posicione o bebê conforto no carro de saída e auxilie a finalizar as malas da maternidade. Também é um momento para esclarecimento de dúvidas com os profissionais da maternidade.

4º dia: Ajude nas tarefas diárias como acompanhar a mamãe na hora da mamada, trocar fraudas e dar banho, e mantenha a atenção com a posição correta de arroto e de dormir do bebê.

5º dia: Realize as mesmas atividades do dia anterior, compartilhe os momentos juntos com a família e, em alguns casos, aproveite seu último dia integral, antes de começar a jornada dupla de trabalho.

 

 

Mamãe: O que você não pode deixar de saber sobre amamentação

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postado em 5 de agosto de 2013

Além de reforçar o vínculo entre mãe e filho, a amamentação tem papel fundamental para nutrir e proteger o bebê contra infecções. Desse modo, até os primeiros seis meses de vida da criança, essa deve ser sua única fonte de alimentação.

 Segundo a enfermeira responsável pelo Curso Preparatório para Pais do Hospital e Maternidade São Luiz, Márcia Regina da Silva, a amamentação não é instintiva e faz parte de um aprendizado que deve ser acompanhado e auxiliado quando necessário. “Muitas mães têm algumas dificuldades ou dúvidas sobre como amamentar o filho e o nosso papel é ajudá-las. Indicamos a melhor posição para amamentar, a retirada da boca do bebê do peito, como ensiná-lo a ter a ‘pega’, e quais são os sinais de que o leite pode ser insuficiente para a criança”.
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Conheça algumas dicas que podem ajudar as mamães na amamentação:

  • Para que o corpo produza a quantidade de leite ideal para seu bebê, alimentar-se bem e descansar são processos importantes. Além disso, ajuda a prevenir infecções nas mamas.
  • As rachaduras no bico do peito podem acontecer quando a mamãe tem alguma lesão no mamilo. Para evitar, leve grande parte da auréola à boca do bebê, pois assim ele terá melhores condições de sucção.
  • As mamães não devem deixar de amamentar ou de esvaziar as mamas, inclusive a noite, para que as mamas não fiquem empedradas.
  • Manter a frequência na amamentação também é fundamental para conservar uma boa quantidade de leite. Quando o bebê dorme bem e ganha peso corretamente é sinal que ele está saciado.
  • Não amamente o bebê totalmente deitado. O aconselhável é deixá-lo na posição diagonal no colo da mãe.

Na Semana Mundial de Aleitamento Materno, aconselhamento às mães é o tema central

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postado em 2 de agosto de 2013

A Semana Mundial de Aleitamento Materno, que começou ontem e vai até 7 de agosto, tem como objetivo estimular a amamentação e melhorar a saúde de crianças menores de cinco anos em todo o mundo. Além de reforçar o vínculo entre mãe e filho, a amamentação tem papel fundamental para nutrir e proteger o bebê contra infecções. Desse modo, até os primeiros seis meses de vida da criança, essa deve ser sua única fonte de alimentação.

 Segundo a enfermeira responsável pelo Curso Preparatório para Pais do Hospital e Maternidade São Luiz, Márcia Regina da Silva, a amamentação não é instintiva e faz parte de um aprendizado que deve ser acompanhado e auxiliado quando necessário. “Muitas mães têm algumas dificuldades ou dúvidas sobre como amamentar o filho e o nosso papel é ajudá-las. Indicamos a melhor posição para amamentar, a retirada da boca do bebê do peito, como ensiná-lo a ter a ‘pega’, e quais são os sinais de que o leite pode ser insuficiente para a criança”.

 

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