Blog da Saúde

Tenha cuidado ao comprar o presente do Dia das Crianças

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postado em 8 de outubro de 2014

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Ao comprar o presente para o Dia das Crianças, os pais devem ficar atentos. Os brinquedos, mimos mais desejados pelos pequenos, estão em 4º lugar na lista do Inmetro de produtos causadores de acidentes de consumo em 2014, atrás apenas de eletrodomésticos, utensílios domésticos e embalagens.

É preciso verificar se a mercadoria é segura. No Brasil, todos os brinquedos comercializados devem ser certificados, sejam nacionais ou importados. Para obterem o selo do Inmetro, eles passam por testes de impacto – que verificam o surgimento de partes pequenas ou cortantes em caso de queda -, de mordida – que avalia se ele pode gerar partes pequenas, pontiagudas ou perigosas quando arrancadas com a boca, químico – que analisa a presença de substâncias nocivas à saúde -, entre outros.

Outra informação a ser observada na embalagem é a recomendação de idade. Em alguns casos, os pais ou familiares acreditam que a criança é muito desenvolvida e optam por comprar presentes que não são adequados a sua idade. Dr. Rodrigo Felgueira, pediatra do Hospital São Luiz Jabaquara, explica que “a idade não tem nada a ver com a maturidade cerebral, mas com a segurança/risco que o brinquedo pode trazer”.

Ao manipular brinquedos “inadequados” a sua faixa etária, a criança pode ter uma série de problemas, como contaminação de mucosa (ocular ou de boca), além de intoxicação, no caso de massinhas de modelar. Em casos extremos, pode haver obstrução intestinal, uma vez que estes produtos não são digeríveis.

Outra complicação – de aspiração de um corpo estranho – é ainda mais comum e normalmente ocorre em crianças com idade pré-escolar, entre 2 a 5 anos. “O principal caso é a broncoaspiração, quando a criança coloca um objeto bem pequeno (do brinquedo) no nariz e ele se acumula numa região do pulmão, onde pode ficar por semanas ou meses. Às vezes, ela nem engasga. O objeto passa pela laringe, vai para o pulmão e lá permanece”, explica.

A criança então começa a apresentar pneumonia e bronquite de repetição, pois as bactérias se aglomeram em volta do objeto. O diagnóstico é clínico e costuma ser bem difícil. “Porém, após diagnosticado, o tratamento é simples e consiste na realização da broncoscopia, que retira o corpo estranho.”

Para evitar ocorrências como estas, Dr. Rodrigo Felgueira também orienta a separar os brinquedos dos mais velhos. As crianças são muito rápidas e podem se machucar ainda que haja a supervisão de um adulto na brincadeira.

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Trânsito e estresse – é possível separá-los?

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postado em 25 de setembro de 2014

O estresse no trânsito atinge cada vez mais pessoas. Estudo divulgado pela Rede Nossa São Paulo esta semana revelou dentre os 3,3 milhões de moradores da capital que declararam usar carro todos os dias ou quase todos os dias, a média do tempo total perdido em deslocamentos diariamente chegou a 2h53.

O desgaste emocional causado por tanto tempo no controle de um automóvel talvez explique por que outra pesquisa, desta vez realizada pela Universidade de East Anglia, no Reino Unido, apontou que abandonar o volante e ir ao trabalho pedalando ou caminhando aumenta a sensação de bem-estar. Quem trocou o carro por estas opções apresentou maior concentração e começou a se sentir sob menos pressão.

O levantamento também destacou que o uso do transporte público também foi considerado mais positivo do que dirigir até o trabalho. De acordo com os pesquisadores, quanto mais a pessoa usa o carro, pior ela se sente.

Ainda que a maioria -71% – dos paulistanos se mostre bastante disposta a deixar o carro em casa caso haja uma boa alternativa de transporte, esta opção ainda não é viável para grande parte dos habitantes da capital paulista.
Diante deste panorama, Silvia Maria Gonçalves, psicóloga do Hospital São Luiz Jabaquara, deu algumas dicas de como aliviar o estresse diário causado pelo trânsito:

– ouça música/notícias ou cante – o importante é que seja algo que te dê algum prazer e não tire sua atenção;
– evite sair em horário de pico;

– busque informações sobre o trânsito antes de sair de casa – assim você pode procurar um caminho alternativo;

– dê carona – conversar com alguém pode diminuir sua irritação, além de reduzir a quantidade de carros na rua;

– saia de casa com antecedência – se encarar o trânsito é inevitável, tente reduzir outros fatores de estresse, como atrasos, por exemplo.

A especialista ressalta ainda a importância de não falar ao celular ou realizar qualquer outra atividade que cause distração. Afinal, um acidente ou atropelamento causaria ainda mais tensão ao seu dia.

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Fonte: Rede Nossa São Paulo / Dia Mundial Sem Carro

Hospital São Luiz Jabaquara realiza atendimento gratuito a portador de marca-passo

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postado em 22 de setembro de 2014

Amanhã, 23 de setembro, é o Dia do Portador de Marca-passo. Para lembrar a data, o Hospital São Luiz Jabaquara participará da nova campanha nacional de conscientização ao uso do dispositivo cardíaco do Departamento de Estimulação Cardíaca Vascular (Deca) da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCC). A ação, que será realizada em 30 cidades do país, conta com palestras, tira dúvidas e aconselhamentos médicos.

No Hospital São Luiz Jabaquara, das 8h30 às 17h, serão oferecidos atendimentos de rotina gratuitos aos portadores de marca-passo. “Nossa equipe especializada em estimulação cardíaca e arritmias estará à disposição dos pacientes para avaliar o funcionamento do marca-passo e tirar dúvidas. Trata-se de uma avaliação de rotina realizada a cada seis meses”, explica Bruno Valdigem, arritmologista do Hospital São Luiz Jabaquara.

Além disso, no auditório do hospital a equipe médica realizará uma palestra explicativa sobre o que é o dispositivo, como é feita a sua colocação e, ainda, uma sessão de tira-dúvidas. A palestra é gratuita e acontecerá em quatro horários diferentes: às 8h30, às 10h, às 14h ou às 18h.

Serviço

Atendimento médico
Horário: das 8h30 às 17h
Gratuito

Palestra
Horário: às 8h30, às 10h, às 14h ou às 18h.
Inscrição: por ordem de chegada. Auditório comporta até 100 pessoas
Gratuito

Hospital São Luiz Jabaquara
Rua das Perobas, 344 – Jabaquara

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Medicine, Hand drawing

No Dia Nacional da Saúde, saiba mais sobre o ebola, vírus que tem causado centenas de vítimas na África

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postado em 5 de agosto de 2014

A epidemia de ebola que atinge Guiné, Serra Leoa e Libéria, na África Ocidental, já é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a maior desde que o vírus foi descoberto, em 1976. O vírus ebola dá nome à enfermidade, também conhecida como “febre hemorrágica do ebola”.

A doença tem uma evolução drástica, com taxa de letalidade que chega a 90%. O contágio é realizado por secreções corporais, como o suor, a saliva, o sêmen, além do sangue e até das fezes. O contato com os órgãos do indivíduo contaminado e até com vítimas fatais também pode transmitir a doença. Por este motivo, as pessoas mais infectadas são profissionais de saúde e familiares. Como não há vacina nem tratamento específico contra o vírus, apenas contra os sintomas, a transmissibilidade da doença é muito alta.

Dr. Daniel Wagner, infectologista do Hospital São Luiz Jabaquara, explica que “os sintomas são febre súbita, debilidade intensa, dores musculares, de cabeça e de garganta, seguidas de vômito e diarreia. Em casos mais graves, ocorrem hemorragias e a doença pode evoluir com maior probabilidade para óbito”.

Para prevenir a doença, recomenda-se isolar os casos suspeitos, cozinhar bem os alimentos, não tocar em animais selvagens, além evitar visitar os locais onde ocorre o surto. O especialista afirma que a precaução é total no continente africano. “Os profissionais de saúde têm usado um roupão todo plastificado, com óculos e máscaras. Ao terminar de examinar os pacientes, eles têm passado por um processo de desinfecção, com banho de água clorada”.

O vírus ebola é transmitido ao ser humano por animais silvestres. Acredita-se que os hospedeiros naturais são os morcegos frutíferos. Entretanto, chimpanzés e gorilas já foram registrados como hóspedes acidentais.

O Ministério da Saúde afirma que o risco do ebola chegar ao Brasil é muito baixo. Dr. Daniel Wagner esclarece que o Sistema de Vigilância do Brasil está se preparando cada vez mais para a possibilidade do país receber algum indivíduo infectado proveniente de locais com surto da doença.

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Ler em voz alta para as crianças é recomendação médica nos Estados Unidos

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postado em 10 de julho de 2014

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A leitura em voz alta para os bebês e para as crianças agora é recomendação médica nos Estados Unidos. De acordo com a Academia Americana de Pediatria, ler para os pequenos melhora suas habilidades de comunicação.

De acordo com os especialistas norte-americanos, grande parte do desenvolvimento cerebral ocorre nos três primeiros anos da criança e esta prática resultaria na evolução mais rápida de determinadas habilidades.

Para Dra. Maria Inês Pinto Nantes, pediatra do Hospital São Luiz Jabaquara, a atividade também é importante porque auxilia no ritual de dormir. “Como atualmente a maioria dos pais trabalha fora, as crianças ficam na escolinha. E quando voltam para casa, chegam agitadas e é o momento que elas têm para ficar com os pais. Então é muito interessante que na hora de ir para a cama, os pais possam ler para os pequenos e acalmá-los. Isso tranquiliza as crianças e as auxilia a ter um bom sono”.

Outro benefício relatado pela médica é o fato da criança se envolver com o mundo mágico dos livros muito cedo. “A atitude dos pais pode estimulá-la a adquirir o hábito da leitura. Crianças que têm pais que leem para eles antes de dormir têm grandes chances de se tornarem leitores no futuro”, conclui.

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Beber com moderação é permitido. Abandonar os remédios, não.

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postado em 4 de julho de 2014

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Cardiopatas, entre outros pacientes, devem tomar cuidados especiais em relação ao consumo de bebidas alcoólicas nos dias de jogos, segundo o cardiologista Dr. Mathias Junior. “Muitos não tomam seus medicamentos quando consomem bebidas alcoólicas. Acredita-se que o álcool corta o efeito dos medicamentos. Mas isso é um tabu. É possível fazer um consumo racional de bebidas alcoólicas, sem deixar a medicação”, orienta.

Além disso, abusos no álcool colocam em alerta as cidades da Copa, que devem concentrar a maior parte de torcedores e turistas. “Além do risco individual, de quedas e doenças agudas, por exemplo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas provoca risco coletivo, como acidentes. Neste caso, a recomendação é de sempre beber com moderação”, diz o clínico-geral do Hospital São Luiz Jabaquara, Dr. Luís Augusto Mello Sinisgalli.

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Você sabia que, em alguns casos, o oxigênio pode funcionar como medicamento?

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postado em 10 de junho de 2014

A Medicina Hiperbárica é a área da Medicina que estuda os efeitos da variação da pressão ambiental sobre as pessoas.

Em outras palavras, Dr. Roberto Bammann, do Hospital São Luiz Jabaquara explica no que consiste esta especialidade. “Quando mergulhamos no mar, nosso corpo sofre determinadas alterações. Essas alterações são, em parte, devidas ao aumento da pressão que o ambiente – neste caso, o oceano – exerce sobre os diferentes componentes gasosos que temos dissolvidos em nossa corrente sanguínea.”

Ou seja, a Medicina Hiperbárica estuda como esta mudança de pressão atua sobre o oxigênio contido no sangue e como esta variação pode ajudar na recuperação dos pacientes que sofrem de algumas doenças.

A oxigenoterapia hiperbárica

A oxigenoterapia hiperbárica consiste na inalação de oxigênio “puro” – sob pressão ambiental aumentada. Esta pressão pode corresponder a até 15 metros de profundidade no mar.

O procedimento ocorre dentro de equipamentos denominados “câmaras hiperbáricas”. Ele é realizado de acordo com normas de seguranças muito rígidas e com acompanhamento de médicos e enfermeiros altamente treinados e capacitados.

“Ao respirar oxigênio nessas condições, o paciente é capaz de aumentar a quantidade de oxigênio diluído na parte líquida do sangue, conhecida como plasma. Devido a este aumento, o oxigênio se espalha a uma distância até quatro vezes maior do que ocorreria se o indivíduo estivesse sob pressão atmosférica normal”, afirma Dr. Bammann.

O benefício para o paciente é que suas células de defesa voltam a funcionar de maneira correta, o que acelera o processo de recuperação.

Em concentrações elevadas, o oxigênio funciona como um medicamento e, por este motivo, precisa ter dosagem e indicações de uso bem estabelecidas.

Pacientes beneficiados

O especialista ainda alerta que o mais importante para todas essas condições é que o indivíduo seja avaliado pelo médico para determinar se a indicação está correta e a dose terapêutica adequada para cada caso.

Dentre as várias doenças que podem ser tratadas pela Medicina Hiperbárica e, desta maneira, beneficiar os pacientes, as mais frequentes são:

– Complicações de cirurgias como plásticas, ortopédicas e odontológicas;
– Complicações tardias de radioterapia;
– Feridas de membros inferiores com sinais de infecção ou demora de cicatrização;
– Feridas em pacientes diabéticos, também conhecidas como “pés diabéticos”;
– Infecções crônicas em ossos ou infecções necrosantes;
– Queimaduras e vasculites;
– Embolia arterial gasosa e doenças descompressivas (que acontecem principalmente em mergulhadores).

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Câmaras hiperbáricas do Hospital São Luiz Jabaquara

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Hoje é o Dia da Imunização

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postado em 9 de junho de 2014

A “cultura da vacinação” surgiu no Brasil com a campanha de erradicação da varíola, ocorrida no fim da década de 60 e início da de 70.

Desde então, houve uma maior conscientização de sua relevância para a saúde da população em geral. Em 1973, foi criado o Programa Nacional de Imunizações, que facilitou o acesso dos cidadãos às vacinas.

“A vacinação é a forma mais eficaz de prevenir doenças causadas por bactérias e vírus”, afirma a Dra. Célia Beltrão, infectologista do Hospital São Luiz Jabaquara.

A especialista explica a importância da imunização na prevenção de enfermidades e, consequentemente, de sequelas que estas doenças poderiam causar. No caso da meningite, por exemplo, as consequências podem ser gravíssimas.

Dra. Célia ainda ressalta que qualquer cidadão brasileiro tem acesso gratuito a uma série de vacinas prioritárias, que combatem poliomielite, varíola, rubéola, sarampo, meningite, tétano, difteria, coqueluche, rotavírus, catapora, gripe, hepatite B, HIV, entre outras.

Basta que ele esteja atento ao calendário de vacinação, seja infantil, adolescente, adulto ou destinado à população indígena.

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