postado em 22 de abril de 2013
Alguns pais sofrem com as visitas periódicas à clinica de vacinação, já que após a picadinha necessária é comum que o bebê fique choroso, durma mal e até tenha febre.
Em matéria ao portal Bol o pediatra Ricardo Morando (CRM 90658 ) explica que todas as vacinas têm potencial para causar reações adversas. Desde vermelhidão no local da injeção a até reações sistêmicas e irritabilidade.
Então, o que fazer para minimizar o desconforto do bebê? A técnica do “5 S”, desenvolvida pelo pediatra britânico Harvey Kemp é muito popular nos Estados Unidos e demonstrou-se muito eficiente em bebês de zero a três meses.
Os “5 S” vêm do inglês e consistem em imitar as condições que existiam no útero da mãe:
– Swading: enrolar o bebê bem apertadinho, da mesma forma que ele estava dentro da barriga.
– Slide/Stomach Position: deixar o bebê deitado sobre o braço ou no colo com a barriga virada para baixo.
– Swinging: fazer um leve balanço com a criança no colo, parecido com o sacolejo do útero.
– Sushing: emitir o chiado “shiiiii”, bem baixinho, perto do ouvido do nenê ajuda a acalmá-lo, pois lembra o som que ele escutava na barriga da mãe.
– Sucking: o ato de sugar acalma os bebês, o ideal é oferecer o peito, já que a chupeta deve ser usada sem atrapalhar a amamentação, após a quarta semana de vida.
postado em 19 de abril de 2013
O oncologista Daniel Herchenhorn (CRM: 587699) explica o que é a terapia individualizada para tratamento de câncer.
Já é possível estudar a célula do próprio paciente e, a partir disso, desenvolver um e tratamento mais específico para ajudar no combate as alterações celulares.
Confira em mais um miniprograma da série veiculada pelo Discovery Home & Health com os hospitais Rede D’Or São Luiz.
postado em 18 de abril de 2013
Este novo serviço de Hemodinâmica traz equipamentos modernos para atender doenças cardiovasculares, as que mais causam mortes no mundo. Segundo o cardiologista Luiz Mattos (CRM: 51565) “quanto mais rápido o atendimento e o diagnóstico dessas enfermidades, menor o risco de morte”.
O Centro de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular funciona em período integral e o agendamento de procedimentos deve ser feito pela Central de Reservas, no telefone (11) 3040.1200.
postado em 17 de abril de 2013
Diminuir o nariz, aumentar os seios ou eliminar as ruguinhas. Se você já encarou o espelho e quis mudar algo na fisionomia, veja por que esta é a estação do ano mais favorável aos procedimentos cirúrgicos.
3 principais motivos:
– A pouca exposição ao sol dá uma liberdade maior para o paciente sair de casa.
– Em cirurgias como lipoaspiração e abdominoplastia, o uso de cintas modeladoras não se torna tão desconfortáveis, pois não há presença de calor intenso.
– Com o início das férias, o paciente consegue organizar-se melhor e ter um período maior de recuperação.
A cicatrização é o único fator que não muda pela alteração da temperatura do ambiente, como explica o cirurgião plástico Dr. Roberto Zatz explica. “O processo tem desenvolvimento independente do clima e varia de paciente para paciente. Alguns têm recuperação mais rápida, outros podem levar até um ano, dependendo do procedimento”.
postado em 16 de abril de 2013
O colostro, conhecido como “primeiro leite” sai apenas com o estímulo de sucção do bebê, podendo gerar dore nas primeiras amamentações. Em matéria para a revista Pais & Filhos, a ginecologista Dra. Lúcia Marinaro (CRM: 67025) explica que o aparecimento do colostro no final da gravidez deve ser comunicado ao obstetra. “Os hormônios presentes durante a gravidez não induzem a saída do leite. Quando isso acontece, é como se o corpo tivesse entendido que o bebê já nasceu”.
Dicas:
– Tomar sol nos mamilos ajuda a preparar o seio para a amamentação.
– Esfoliar o bico pode causar um estímulo precoce da região, liberando o colostro mais cedo.
– Durante o pré-natal, fazer a identificação do tipo de mamilo que se tem. Se ele for invertido, a mãe deverá utilizar a concha de amamentação para moldá-lo.
postado em 11 de abril de 2013
Morar em um país tropical tem o seu lado positivo e negativo, afinal o famoso mosquito da dengue se desenvolve mais em áreas úmidas. Vista como um dos principais problemas enfrentados pela saúde pública, segundo o Ministério da Saúde, os casos de dengue triplicaram em 2013.
O infectologista Dr. Orlando Jorge Gomes (CRM:53868), explica que o vírus é infeccioso e transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e que normalmente ele se manifesta por febre alta e dores de cabeça, atrás dos olhos e nas costas. Em alguns casos mais graves surgem manchas vermelhas no corpo e, mais raramente, hemorragias na boca, na urina ou no nariz.
Quando controlado, a febre dura cerca de cindo dias, com melhora progressiva dos sintomas em dez dias. Mas procurar um médico é muito importante para que o caso não se agrave.
postado em 10 de abril de 2013
Algumas doenças passam despercebidas pelos homens devido à falta de sintomas, e a varicocele é uma delas. Caracterizada pela dilatação das veias nos testículos, causada principalmente após esforço físico, estas veias podem evoluir para varizes, trazendo dor, sensação de peso e deformação estética caso não seja iniciado um tratamento.
O urologista Dr. Gustavo de Alarcon (CRM: 87945) explica que, “um terço dos homens na idade entre 15 e 25 anos são acometidos por essa doença, que pode levar à infertilidade quando não tratada devidamente”. A doença é causa principalmente pela predisposição genética do homem.
Para o diagnóstico é preciso passar por exame de toque, ultrassonografia, ecografia testicular e cintilografia dos testículos.
Tratamentos:
Medicamento via oral: quando descoberto precocemente é o tratamento ideal e melhora os sintomas.
Cirurgia: em quadros mais graves e avançados, esta é a única forma de tratamento. O procedimento é simples e o homem consegue retomar suas atividades após 10 a 15 dias.
postado em 9 de abril de 2013
A epilepsia é uma doença cerebral caracterizada por convulsões não provocadas. O tratamento por remédios é necessário quando as crises convulsivas se repetem mais de duas ou três vezes ao longo da vida ou quando ocorrem com frequência. Mas se ainda sim o quadro for de difícil controle e as crises permanecerem, a cirurgia é indicada.
“Existem vários procedimentos cirúrgicos que podem ser feitos, dependendo da causa da epilepsia e da área cerebral acometida”, explica a neurocirurgiã Dra. Nelci Zanon Collange (CRM: 79662).
Uma das razões para cirurgia é pelo comprometimento no desenvolvimento neurológico que os pacientes podem ter com a repetição das crises convulsivas. Em crianças, a ideia é evitar que as áreas saudáveis do cérebro sejam afetadas também.
Não existe prevenção: a epilepsia pode ocorrer em qualquer faixa etária e o uso incorreto da medicação é uma das maiores causas da ida aos prontos-socorros com crises. É importante lembrar que todo paciente, particularmente os refratários, devem ser acompanhados por uma equipe multidisciplinar, composta por neurologistas, neurocirurgiões, neuropediatras, psiquiatras, neurorradiologistas, neuropsicólogos e assistentes sociais para avaliar os resultados do tratamento ou até mesmo a suspensão da medicação.
postado em 8 de abril de 2013
Ao longo dos anos as mulheres passam por diversas fases importantes de vida. O primeiro sutiã, o início da menstruação e a gravidez são alguns exemplos. O climatério, também conhecido como menopausa, é mais um marco que acontece entre os 50 e 52 anos, ele determina a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo. Segundo a ginecologista Sônia Rolim (CRM:20279), “esse período é caracterizado por um conjunto de sinais decorrentes de alterações hormonais e psicológicas”.
A deficiência do hormônio estrógeno nessa fase promove alterações menstruais, ondas de calor, insônia, modificações psicológicas, atrofia mucosa e cutânea (gerando desconforto em relações sexuais) e em longo prazo surgem mudanças no sistema nervoso, cardiovascular e ósseo.
A reposição hormonal é indicada, visando qualidade de vida para paciente, o tratamento de terapia hormonal melhora também os sintomas da menopausa. Porém, antes do início da terapia, é importante que a mulher passe por exames rigorosos, para dosar a quantidade certa de hormônios, evitando doenças coronarianas e tromboembolismo.
postado em 29 de março de 2013
Gravidez em adolescentes ou em mulheres com mais idade normalmente são gestações que necessitam de uma atenção maior.
Pensando nisso, o Hospital São Luiz criou a semi-intensiva da maternidade, um preparado para internar, quando necessário, mulheres que estejam em gestação de alto risco.
Confira o vídeo, que faz parte da série de mini programas veiculados no Discovery Home & Health, e saiba mais:
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