Blog da Saúde

Cuidados com a saúde feminina

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postado em 7 de março de 2013

Sorrindo =)O universo feminino modificou-se consideravelmente se compararmos as gerações passadas com a atual. Há 30 ou 40 anos, o papel da mulher não incluía trabalhar, estudar e cuidar da família de uma só vez. Porém, além de independência e autonomia, essa nova rotina também trouxe algumas mudanças na saúde da mulher.

Segundo a  clínica geral Dra. Andrea Sette, “ao ser inserida em um ambiente que era tipicamente masculino e ao adotar hábitos como o tabagismo e a ingestão de bebidas alcoólicas, a mulher passou a ter algumas doenças que eram exclusivas dos homens, como doenças cardiovasculares”.

O acúmulo de várias atividades no dia a dia pode causar uma pressão extra na vida das mulheres. Essa rotina corrida trouxe problemas na alimentação, possível aumento do colesterol e sedentarismo. Também aumentaram as chances de doenças cardiovasculares, onde a mulher tem maior incidência na menopausa, devido à queda do hormônio estrógeno. Segundo a especialista, enquanto o número de infartos entre os homens teve uma queda de 17%, entre 2009 e 2010, entre as mulheres cresceu 3,8%, no mesmo período.

Uma das características mais presentes no sexo feminino é a cobrança pessoal, sendo a maior causa de distúrbios de ansiedade, que causam frustração e levam muitas vezes à depressão, uma das doenças do século.

“Para aliviar a tensão, muitas mulheres recorrem ao cigarro para diminuir a ansiedade e o estresse. Porém, o fumo quando associado à reposição hormonal (pílulas anticoncepcionais), aumentam as chances do desenvolvimento de trombose”, indica a médica. Para que isso não ocorra, é importante que a mulher tenha um cuidado redobrado com a saúde.

Avaliações médicas periódicas são imprescindíveis para a prevenção de diversas doenças. Importante também melhorar a alimentação, reforçando a ingestão de alimentos magros e de verduras, e o consumo de sucos naturais, substituindo os refrigerantes.

“Uma dica simples é trocar os lanches calóricos da tarde por frutas, castanhas ou iogurtes. Parar de fumar, caminhar até o trabalho e optar por usar as escadas, são práticas simples que vão ajudar na saúde”, aconselha a Dra. Andrea.

Para quem fica muito tempo sentado em frente ao computador, vale ter uma atenção especial para evitar problemas na coluna. Exercícios físicos e a postura adequada ajudam na prevenção de doenças.

Hipotermia em bebês

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postado em 18 de fevereiro de 2013

Como o uso da hipotermia pode ajudar os recém-nascidos?

A neonatologista Graziela del Ben explica os benefícios que essa técnica pode trazer aos pequenos que nascem em situações delicadas, como diminuição do fluxo sanguíneo cerebral e asfixia perinatal.

Você sabe o que é Holmium Laser?

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postado em 25 de janeiro de 2013

O urologista Camillo Loprete explica que esse é um nome de uma das várias tecnologias que auxiliam no tratamento dos cálculos renais: um laser especificamente produzido para a fragmentação do cálculo renal, tornando a internação do paciente mais curta, de fácil recuperação e menos sofrimento.

Mordida errada e estresse são as principais causas da disfunção da ATM

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postado em 24 de janeiro de 2013

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Para começar: você sabe o que é ATM?

Esse é o nome da articulação responsável pela ligação da mandíbula com o maxilar, mas você realmente só se importa com ela quando não está bem, pois ela deixa “como pista” sintomas como incluem dores de cabeça constantes, dores de ouvido, sensação de perda de audição e dificuldade para mastigar e cervicalgia (pressão na região do pescoço), que por vezes irradia para a região dos ombros.

Apertar o maxilar em um momento de nervosismo ou mastigar inadequadamente na hora de comer são algumas das ações que podem trazer mais problemas do que pode parecer. O Dr. Sérgio Eduardo Migliorini, buco maxilo facial do Hospital e Maternidade São Luiz, explica: “nervosismo e mordida errada são as principais causas da disfunção da articulação temporomandibular, conhecida como D-ATM”.

Já em casos menos graves a disfunção pode causar apenas problemas musculares, conhecidos como miopatias da face. Em outros casos, o paciente pode estar com artropatia – quando a disfunção passa da musculatura para a articulação – sendo necessário verificar a necessidade de intervenção cirúrgica.

O tratamento começa com fisioterapia e utilização de aparelhos, próteses ou placas para acertar a mordida. Quando esses procedimentos não são suficientes, o problema pode ser resolvido apenas com a lavagem da articulação e, quando necessário, é feita a cirurgia de discopexia da ATM ou artroplastia da ATM.

O especialista ressalta que dores de cabeça constantes, dores na face, bruxismo, sensação de que um dente está encostando um no outro e zumbidos são sinais de possíveis problemas no maxilar. “É imprescindível que o paciente consulte um buco maxilo facial, pois as dores podem não ser apenas a disfunção da ATM, mas sim patologias mais graves, como tumor nas articulações ou deformidades ósseas causadas por processos reumáticos”, finaliza.

Dispersão, esquecimento e impulsividade podem indicar déficit de atenção

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postado em 28 de dezembro de 2012

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Disperso, inquieto, desorganizado, impulsivo e esquecido. Estes são os adjetivos mais usados para descrever o comportamento de uma pessoa com Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), uma patologia reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mas muitas vezes confundida como um traço de personalidade, o que faz com que muitos indivíduos passem a vida inteira sem saber que são portadores da doença.

Apesar disso, os sintomas são identificáveis e muitas vezes se manifestam de forma acentuada. A pediatra Alessandra Cavalcante,  do Hospital e Maternidade São Luiz, afirma que o deficit de atenção e a hiperatividade estão sempre associados. “Na infância, são aquelas crianças que não ficam quietas em nenhum momento e apresentam dificuldades de aprendizado na escola”, explica.

O médico André Felicio, membro da Academia Brasileira de Neurologia e pesquisador da University of British Columbia, no Canadá, acrescenta que, mais do que apresentar mau desempenho escolar, os alunos com o transtorno são frequentemente considerados “um problema” para os professores devido ao excesso de agitação e impulsividade.

Diagnóstico difícil

O especialista reconhece que a tarefa de distinguir um comportamento expansivo normal, típico da idade, de um patológico é desafiadora até mesmo para um profissional habilitado. Porém, a diferenciação é feita a partir de uma análise sobre os impactos que essas atitudes têm na vida diária, ou seja, no quanto elas interferem no processo de aprendizado e nos relacionamentos interpessoais, por exemplo.
“A relação com outros problemas médicos, como transtornos do sono, alterações de humor, como depressão ou ansiedade, também auxiliam no diagnóstico”, acrescenta.

Entre os adultos, os sintomas são semelhantes: constante dificuldade para se concentrar no trabalho ou participar de reuniões longas, impulsividade, perda de prazos, desorganização e outros problemas. O campo cognição também é afetado, como esclarece Felicio.

Sem cuidados médicos, o TDAH pode trazer ainda uma série de consequências negativas para a vida pessoal e profissional do indivíduo.  “Eles se acham incapazes, têm dificuldade com tarefas de atenção, cálculo e memorização e, muitas vezes, sentem-se culpados por isso ou são motivo de discriminação por seus colegas. Na verdade, tudo não passa de um problema neurobiológico”, reforça.

Origens e desenvolvimento

“É cada vez mais surpreendente o número de adultos com TDAH que são diagnosticados pela primeira vez nesta fase da vida”, declara Felicio. A observação se deve ao fato de que a patologia geralmente “nasce” com o indivíduo. “Estudos com gêmeos uni e bivitelinos mostraram uma concordância muito maior de TDAH nos primeiros, demonstrando o forte componente genético ou hereditário da doença”, detalha.

Apesar disso, também estão envolvidos fatores neurobiológicos – relativos a aspectos anatômicos e fisiológicos do sistema nervoso –, e ambientais. Entre os últimos, são citados, no período pré-natal, uso de cigarro e bebida alcoólica durante a gestação. No pós-natal, prematuridade, baixo peso ao nascer e baixa escolaridade. “Há ainda os problemas que podem deixar alguma sequela ou vulnerabilidade no sistema nervoso central, como neuroinfecções e traumas cranianos”, explica.

Segundo o especialista, não há estudos epidemiológicos sobre a incidência da enfermidade no Brasil. Mas, no mundo tudo, estima-se que, aproximadamente, 4% das crianças em idade escolar sofrem com o distúrbio, caracterizado como uma desordem neurocomportamental do sistema nervoso central.

Tratamento multidisciplinar

Para detectar clinicamente o transtorno, Rita Calegari, psicóloga do Hospital São Camilo, recomenda a realização de avaliações médicas, psicológicas e pedagógicas. “Cada um dos profissionais irá propor as melhores técnicas e estratégias conforme o caso”, afirma. “O tratamento é multidisciplinar e depende do paciente e seu grau de comprometimento”, acrescenta.

Entre as possibilidades, destaca-se o uso de medicação. “Os remédios são normalmente bem tolerados e dão resposta rapidamente. Em poucas semanas, já há uma amenização importante dos sintomas”, explica. Embora não haja cura, como ressalta a médica, existe melhora para o quadro e a possibilidade de levar uma vida normal.

Entre os tratamentos não medicamentosos, a pediatra lista psicoterapia, terapia ocupacional e psicopedagogia. Outra possibilidade é a musicoterapia, como acrescenta Meca Vargas, especialista no método. Ela explica que a técnica, por meio de exercícios e jogos corporais, pode desenvolver habilidades como concentração e atenção.

Os cuidados também requerem a participação dos pais, que devem fornecer apoio psicológico e pedagógico, segundo Cavalcante. Os pacientes não podem ser repreendidos por sua falta de atenção ou tratados como incapazes, ressalta Calegari. Em vez disso, eles devem receber tratamento especial, inclusive do ponto de vista físico.  Ambientes calmos e sem distração na escola e no trabalho os ajudam a manter o foco, como destaca a pediatra do Hospital São Luiz.

Controle de riscos

Segundo um levantamento feito pela agência de saúde americana Food and Drug Administration (FDA), houve um crescimento de 46% no consumo de drogas para TDAH entre 2002 e 2010. Muitos especialistas defendem que o aumento se deve aos avanços da medicina, que possibilitaram uma melhora no diagnóstico da doença. Outros, no entanto, interpretam os dados como um excesso de prescrição e mesmo como um reflexo da automedicação.

Sobre esse aspecto, Calegari enfatiza a importância do acompanhamento médico e chama a atenção para as reações adversas que podem ser provocadas. “Na maioria dos casos, a medicação é psicoestimulante e ajuda o paciente a controlar o foco da atenção e manter-se mais estável emocionalmente. Porém, é preciso lembrar que esse indivíduo tem uma disfunção que a droga visa corrigir ou minimizar. Uma pessoa que faz uso de remédios como suporte em fases de estudos intensos, por exemplo, está colocando em risco sua saúde”, finaliza.

Fonte: Portal UOL

Quem pode se submeter à cirurgia de obesidade?

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postado em 21 de dezembro de 2012

Na série de vídeos para o canal Discovery Home & Health, o médico Alexandre Elias explica que é realizada uma pré-seleção para quem pode vir ou não a ser operado.

Essa escolha é baseada na opinião de uma equipe multidisciplinar, responsável por cuidar desse paciente.

Viagens longas e tranquilas

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postado em 12 de dezembro de 2012

Chega a época do ano em que todo mundo se prepara para curtir suas férias longe de casa. Como algumas dessas viagens costumam ser longas, alguns cuidados precisam ser tomados para evitar a trombose venosa.

Segundo o Dr. Dirceu Rodrigues de Almeida, do Hospital e Maternidade São Luiz, “a doença é caracterizada pela formação de coágulos dentro das veias, normalmente causados pela imobilidade, sendo mais comum em pessoas que ficam sentadas na mesma posição por um período maior de 4 horas”.

Existem vários fatores de risco que aumentam as chances de coágulos. Quem realizou alguma cirurgia ortopédica, tem distúrbio da coagulação (como a trombofilia, por exemplo) ou possui problema de circulação está mais predispostos a desenvolver a trombose venosa.

A combinação de cigarros, anticoncepcional e varizes deixa as mulheres ainda mais vulneráveis à doença.

Conheça cinco dicas de como evitar a trombose durante as viagens:

Usar meias elásticas;

– Tomar bastante água;

– Usar um massageador de pernas;

– Usar roupas e sapatos confortáveis;

– Andar nos corredores do avião ou ônibus a cada duas horas;

“Em alguns casos, pode ser usado um medicamento próprio para coagulação, como a heparina, caso haja algum problema no trajeto”, adiciona o especialista.

Quando o coração não consegue respirar

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postado em 30 de novembro de 2012

O chefe do Centro de Cardiologia da unidade Anália Franco do Hospital São Luiz, Miguel Moretti, explica como acontece um infarto agudo no miocárdio e fala sobre os tratamentos utilizados para reverter o quadro médico, fazendo com que o sangue flua normalmente.

Porém, o ideal é que cada um cuide da sua saúde para evitar essa situação, como o próprio médico destaca: “a melhor forma de tratar um infarto é NÃO ter um infarto”

Envelhecendo com saúde

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postado em 28 de novembro de 2012

É normal não pensar no amanhã quando se é jovem, porque para quem está no começo da vida o futuro é uma estrada desconhecida a se percorrer, e com destino incerto.

Mas, quando já fizemos algumas pequenas grandes escolhas e começamos a sentir que já vivemos um número considerável de situações e que o início do caminho já está um pouco fora de vista, é necessário pararmos e pensar no que podemos fazer para que o passar dos anos tragam apenas novas experiências, e não problemas de saúde.

Pensando nisso, a unidade Anália Franco do Hospital e Maternidade São Luiz irá ministrar nessa quinta, dia 29, uma palestra com o geriatra Nelson sobre como envelhecer de forma saudável.

Para participar, basta acessar nosso site e inscrever-se via on-line ou pelo telefone (11) 3386-1584.

Participe!

Neste dia de Luta Contra o Câncer, conheça mais informações sobre o Câncer de Próstata

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postado em 27 de novembro de 2012

Hoje é Dia Internacional e Nacional de Combate e Luta Contra o Câncer. Aproveitando a data, queremos saber se você que é homem vai ao médico regularmente para fazer exames? E se você é mulher, incentiva seu pai, marido, irmão e filhos a realizarem check-ups periodicamente?

Pois é, segundo o INCA, a estimativa de novos casos de câncer de próstata para 2012 no Brasil é de mais de 60 mil e a incidência maior é nas regiões Sudeste e Nordeste. O crescimento de casos notificados está atrelado com o aumento da expectativa de vida, a melhoria e evolução dos métodos diagnósticos e da qualidade dos sistemas de informação.

Segundo especialistas, os homens descobrem a doença já em estágio avançado, pois vão ao médico com menor frequência do que as mulheres. Para se ter uma ideia, no Brasil, são 17 milhões de consultas com ginecologistas e apenas 2,5 milhões com urologistas, todos os anos.

Para combater a doença e tratar de maneira adequada, evitando a mortalidade dos pacientes, é importante que o diagnóstico seja realizado precocemente e tratado oportunamente.

Incentive os homens da sua vida a visitarem anualmente um especialista!

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