Blog da Saúde

Cinco mitos sobre o diabetes

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postado em 26 de junho de 2015

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O diabetes é uma doença crônica que atinge 13 milhões de brasileiros, de acordo com o Ministério da Saúde. Ela ocorre quando a insulina não é suficiente ou não consegue agir de maneira adequada para metabolizar o açúcar presente nos alimentos e transformá-lo em energia, resultando no excesso de glicose na corrente sanguínea.

Dr. Alex Leite, coordenador da equipe de Endocrinologia das unidades Itaim e Morumbi do Hospital São Luiz, esclareceu cinco mitos sobre a doença.

1 – Diabético pode consumir mel e caldo de cana sem problemas
Mito: O consumo destes alimentos não é aconselhável. Eles são ricos em açúcar e podem atrapalhar o controle da glicemia.

2 – A aplicação de insulina causa dependência química
Mito: A insulina não provoca dependência. Quando o paciente precisa deste hormônio com frequência é porque ele realmente é deficiente na produção da insulina.

3 – Não comer doce evita o diabetes
Mito: Além dos doces, outros alimentos também podem se transformar em açúcar no sangue e contribuir para o aparecimento da doença. Entre eles estão os alimentos ricos em amido como pães, bolos, raízes e massas.

4 – A fruta é um alimento liberado para o diabético
Mito: O consumo de frutas tem de ser controlado porque elas contêm um açúcar chamado frutose que pode contribuir para o descontrole glicêmico no organismo. A recomendação é que o diabético coma até quatro frutas ao dia, de tipos diferentes e em horários diversos.

5 – Canela controla o diabetes
Mito: Muitos alimentos, como a canela, podem trazer benefício no controle glicêmico. Porém, não substituem a necessidade de dieta, uso do medicamento e acompanhamento médico periódico.

6 – O diabético está proibido de ingerir bebida alcoólica
Mito: Ele pode consumir bebidas alcoólicas com moderação e se o médico autorizar. Recomenda-se evitar bebidas adocicadas como vinho doce, caipirinhas que levam açúcar, bem como a cerveja, que contém carboidrato.

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Homens entre 30 e 40 anos são mais propensos a ter insuficiência cardíaca

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postado em 23 de junho de 2015

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Quem sofre de doenças cardíacas deve seguir à risca as recomendações médicas para não desenvolver outros problemas no coração, como a insuficiência cardíaca – doença que mata 50 mil pessoas por ano no país, segundo estudo da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

A insuficiência cardíaca é caracterizada pela incapacidade do coração de bombear sangue rico em oxigênio em quantidade suficiente para o organismo. “Um coração saudável bombeia em média 3,5 litros de sangue por minuto, enquanto no órgão doente os níveis do fluxo sanguíneo variam de 2 litros a 2,5 litros por minuto”, diz Paulo Chaccur, cardiologista do Hospital São Luiz Morumbi.

Cansaço progressivo, falta de ar, dificuldade para subir escadas e praticar atividades físicas, inchaço nos pés, abdômen e tornozelo, palpitações no coração e arritmias são os sinais mais comuns da doença. “Os sintomas da insuficiência cardíaca são praticamente os mesmos de outras doenças cardíacas. Por isso é muito importante realizar uma avaliação médica periódica, especialmente homens entre 30 e 40 anos de idade, considerados os mais propensos a desenvolver a doença”, explica o cardiologista.

Hábitos de vida não saudáveis (tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas e sedentarismo), diabetes, hipertensão e colesterol alto podem desencadear ou contribuir para um quadro de insuficiência cardíaca. “Outro fator de risco que merece atenção são as cardiopatias. Pacientes que já apresentam doenças cardíacas, como obstrução nas artérias coronárias e arritmia, tem mais chance de ter a doença”, diz Paulo Chaccur.

O tratamento é determinado de acordo com o quadro e histórico de saúde de cada paciente, mas geralmente é realizado via medicamento. Mudança de hábitos também fazem parte desse processo e são essenciais para que a doença não evolua.
O cardiologista do Hospital São Luiz Morumbi, Paulo Chaccur, dá algumas dicas para quem apresenta quadro de insuficiência cardíaca:

– Reduza o consumo de sal;
– A ingestão de líquido não deve ser superior a 800 mililitros por dia. O líquido absorvido pelo organismo passa diretamente para a circulação, aumentando, consequentemente, a sobrecarga do coração. O médico alerta que a recomendação é apenas para cardiopatas com insuficiência cardíaca e reforça, ainda, a importância do acompanhamento médico.
– Caminhe em locais planos por 30 minutos de três a quatro vezes por semana. Praticar este tipo de exercício melhora da circulação sanguínea, permitindo que o coração bombeie o sangue com mais facilidade.

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Ganho excessivo de peso durante a gestação pode causar consequências para mães e bebês

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postado em 17 de junho de 2015

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Quando a mãe ganha muito peso durante a gravidez, não é só ela que é prejudicada. O bebê também pode ter problemas de saúde.

A ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Dra. Daniela Maeyama, explica que as duas principais complicações observadas na futura mamãe no pré-natal são a hipertensão na gravidez e o diabetes gestacional. Este último, segundo o Ministério da Saúde, acomete cerca de 7% das grávidas brasileiras.

Porém, outras consequências também são comuns. “O excesso de peso pode intensificar as dores lombares pela sobrecarga da coluna, além de piorar o inchaço principalmente nos membros inferiores pela maior dificuldade do retorno venoso.”

Nos bebês, o resultado do excesso de peso da mãe durante a gravidez varia de acordo com as complicações que ela tiver.

O diabetes gestacional da mãe pode ocasionar:

– Prematuridade- Ou seja, o nascimento antes de 37 semanas.
– Macrossomia – Doença em que o bebê nasce com peso acima de 4 kg. “Diferentemente do que as pessoas imaginam, este bebê “gordinho” não é saudável”.
– Hipoglicemia – Baixa concentração de glicose no sangue. Como o bebê estava acostumado a muita glicose, ele acaba precisando fazer uma reposição deste carboidrato. Este distúrbio leva à internação prolongada do bebê.

No caso da gestante sofrer de hipertensão arterial, as consequências para a criança podem ser:

– Restrição de crescimento fetal intrauterina – Bebê nasce com baixo peso, abaixo de 2,5Kg
– Prematuridade – Esta situação pode ocorrer indiretamente, pois a mãe pode ter que “adiantar” o parto para o controle da pressão arterial.

Dra. Daniela dá algumas recomendações para que as gestantes evitem ganhar peso em excesso:

– Controlar a alimentação;
– Fazer dieta fracionada (entre 6 a 7 refeições ao dia);
– Praticar exercícios físicos se não houver restrição médica;
– Realizar pré-natal regularmente.

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Festas juninas: aprecie com moderação

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postado em 15 de junho de 2015

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Junho é um mês de festa e de mesa farta! A variedade de comidas típicas aumenta muito. A nutricionista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Maria Elisa Yaemi, alerta para a importância de estar atento às tentações gastronômicas, mas também destaca que a época do ano pode ser aproveitada para incluir na mesa alguns alimentos que não são consumidos no dia a dia.

“Exagerar na alimentação é um cuidado que sempre deve ser tomado. Mas podemos aproveitar as festas para incluir na mesa alimentos que os brasileiros não estão acostumados a comer e que são muito saudáveis, como é o caso do milho. Há um estudo que mostra que apenas 5% da população possui o hábito de comer milho. É um alimento rico em qualidades nutricionais, carboidrato, fibra, cálcio, vitaminas A e B e pode ser consumidos à vontade. Mas cuidado com o excesso de sal e manteiga!”

Maria Elisa dá outra dica de alimento típico que pode ser consumido em boas quantidades, o cuscuz. É um prato saudável, que não é frito e é composto por ingredientes incríveis, como a ervilha, o milho e o peixe.

O cuidado deve ser redobrado no consumo dos pratos típicos que em sua receita utilizam muito leite e manteiga, derivados muito gordurosos. Por isso, atenção com canjica, curau e a pamonha!

A nutricionista tranquiliza os amantes das festas juninas. “É uma festa anual que as pessoas podem aproveitar. Apenas tomem cuidado com os excessos”.

Vejam algumas dicas da nutricionista Maria Elisa Yaemi:

1. Cuidado com a quantidade. Os alimentos de festa junina geralmente são muito calóricos. Por isso, não vá à festa com muita fome. Faça um lanchinho antes de sair de casa;

2. Cuidado com o quentão ou o vinho quente. A ingestão de bebida alcoólicas açucaradas com alimentos típicos é uma junção hipercalórica!

3. Se na festa houver algum exagero, não deixe de retomar o controle alimentar nas refeições seguintes;

4. Além disso, fique atento às condições de higiene, limpeza do local, armazenamento dos alimentos e data de fabricação, pois as comidas juninas utilizam ingredientes, em geral, perecíveis. A pamonha e a canjica devem ser consumidas no mesmo dia do preparo.

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Conheça os efeitos colaterais mais comuns das vacinas para os bebês

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postado em 9 de junho de 2015

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A imunização é a forma mais eficaz de prevenir doenças causadas por bactérias e vírus. Desde muito pequenas, as crianças devem ser vacinadas contra uma série de enfermidades.

Dra. Maria Inês Pinto Nantes, coordenadora do Pronto Socorro Infantil do Hospital da Criança, explica que para recém-nascidos, ou seja, menores de 30 dias, a vacina indicada é Hepatite B, que não tem efeitos colaterais.

Já no segundo mês, as vacinas preconizadas são: Difteria, Tétano, Coqueluche, Haemophilus, Poliomielite, Rotavírus e Pneumocócica. Diferentemente da Hepatite B, elas podem ter efeitos colaterais como febre, irritabilidade e dor. A médica esclarece que a vacina contra o rotavírus também pode apresentar vômitos e diarreias, além dos efeitos colaterais citados anteriormente.

“Em caso de diarreia, deve-se manter hidratação com oferta líquida abundante. Caso a criança tenha dor, costuma-se administrar Paracetamol ou Dipirona. Porém, não devemos medicar preventivamente. Os pais também não devem administrar nenhum medicamento sem orientação médica”, esclarece. A pediatra também ressalta que um médico também deve ser procurado se a criança apresentar vômitos que não cedam ou a presença de sangue nas fezes.

Para saber quais vacinas a criança deve tomar a partir do terceiro mês, acesse nosso site: http://scup.it/8xuf

#HospitalSaoLuiz

Crianças com sobrepeso possivelmente serão obesas no futuro

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postado em 3 de junho de 2015

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Hoje é o Dia da Conscientização Contra a Obesidade Mórbida Infantil – um dos grandes problemas de saúde pública no mundo. Projeções da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que até 2025 o número de crianças com sobrepeso e obesidade pode chegar a 75 milhões caso nada seja feito.

“Crianças entre quatro e cinco anos com sobrepeso possivelmente caminharão para um quadro de obesidade. Por isso, toda atenção é de extrema importância”, diz Cid Pinheiro, pediatra do Hospital São Luiz Morumbi.

O excesso de peso adquirido na infância também pode evoluir para outros problemas de saúde na juventude e vida adulta. “As comorbidades associadas à obesidade (diabetes, pressão alta, infarto etc) aparecem mais tarde devido ao grande acúmulo de gordura e açúcares no organismo iniciado na infância”, explica o pediatra.

Adquirir hábitos saudáveis, incluindo uma alimentação balanceada e prática de atividade física, são os cuidados necessários para evitar a obesidade. O pediatra é um grande aliado dos pais e familiares, pois é ele que irá avaliar se a criança está ou não acima do peso e quais medidas deverão ser tomadas.

Dr. Cid recomenda evitar o consumo exagerado de carboidratos e açúcares, presentes também em sucos industrializados, bolachas, salgadinhos e doces. “É importante ler o rótulo dos alimentos para entender sua composição e priorizar o que deve ou não ser consumido”, diz.

#HospitalSaoLuiz #SaoLuizMorumbi #obesidade #obesidadeinfantil

Descubra o que é o acretismo placentário e por que ele é tão perigoso

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postado em 28 de maio de 2015

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Hoje é o Dia Nacional da Redução da Mortalidade Materna. O Brasil tem registradas 62 mortes a cada 100 mil nascimentos, de acordo com o Ministério da Saúde. O número representa uma queda de 55% se comparado aos últimos 20 anos, porém, não atinge a meta estabelecida até o fim do ano pelo Objetivo de Desenvolvimento do Milênio, da ONU, que é de 35 mortes por 100 mil nascimentos.

A pressão alta na gravidez, chamada de eclampsia, ainda é a primeira causa de mortes maternas no país. Porém, o acretismo placentário, que causa hemorragias no parto, tem aumentado e passa a ser uma das maiores causas de mortalidade materna no país. Em alguns países desenvolvidos, o acretismo placentário já é o principal motivo de óbitos maternos, uma vez que há um controle maior sobre a pressão arterial das gestantes.

Dr. Soubhi Kahhale, Coordenador de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, respondeu a uma série de questões sobre esta condição.

O que é o Acretismo Placentário?
O acretismo placentário é uma condição que se caracteriza pela invasão da placenta no músculo uterino. É uma patologia, pois em condições normais, o tecido placentário invade apenas o endométrio, não chegando a camadas mais profundas do útero. Em alguns casos, a placenta além de invadir a musculatura, chega a ultrapassá-la.

Por que esta condição é tão perigosa?
O problema maior é quando esta invasão ocorre na parte baixa do útero – placenta prévia. Nesta situação, não pode ocorrer parto normal porque a placenta fica localizada no colo do útero materno, onde está localizada a cabeça do bebê.

Até mesmo a cesárea torna-se um procedimento perigoso, uma vez que a placenta está no local que será aberto para a retirada do feto, ocasionando hemorragias graves que podem levar a paciente à morte.

O acretismo placentário também é perigoso para o bebê, pois pode causar morte fetal (em caso de hemorragias antes do parto), e morte após o parto devido à prematuridade ou ao sofrimento fetal.

Quais são as causas do acretismo placentário?
A incidência desta condição está aumentando no mundo inteiro por muitas razões, incluindo cesáreas realizadas em gestações anteriores. Abortamentos, curetagens e idade avançada da gestação também são causas consideradas.

Como é possível diagnosticar o acretismo placentário?
A placenta prévia e o acretismo placentário podem ser diagnosticados a partir da metade da gestação, durante o pré-natal pela ultrassonografia. Em caso de dúvidas, a gestante pode fazer uma ressonância magnética, que não é perigosa nem para ela nem para o bebê.

O que fazer quando há o diagnóstico?
Uma vez diagnosticado o acretismo placentário, é necessário programar o parto. Ele pode ser simples, quando não há placenta prévia, ou seja, quando a placenta está no “corpo” do útero e não em sua parte mais baixa. Por este motivo, é importante ressaltar que cada tipo de acretismo placentário tem de ser avaliado de maneira distinta pelo médico.

Em alguns casos, é necessária a realização de um procedimento mais moderno, que pode salvar a vida da mãe e do bebê. Nestas situações, um radiologista intervencionista acompanha o obstetra até a sala de parto. No centro obstétrico, antes do início do parto, o este profissional de radiologia intervencionista passa um balão dentro das artérias da mãe e esse balão é inflado, a fim de que os vasos sanguíneos sejam fechados e o obstetra possa realizar o parto sem que a mulher sangre e sofra uma hemorragia.

O Hospital e Maternidade São Luiz Itaim foi pioneiro entre os hospitais privados em adotar este procedimento. Há mais de dez anos, esta metodologia é aplicada por equipes especializadas na unidade.

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No Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, conheça a doença e como diagnosticá-la

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postado em 26 de maio de 2015

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O glaucoma é uma lesão do nervo óptico em que o principal fator de risco é a pressão intraocular elevada. Dr. Thales Antonio Abra de Paula, oftalmologista do Hospital São Luiz Morumbi, explica que maioria dos casos de glaucoma não tem causa definida, sendo chamados de glaucomas primários. Em alguns casos existe uma causa definida (após infecções, após cirurgias ou após o uso de alguns medicamentos), que são os glaucomas secundários.

A doença pode acontecer em todas as idades, porém sua ocorrência é mais comum nos idosos, uma vez que o glaucoma tem uma evolução lenta e crônica. Nos casos não diagnosticados ou não tratados, suas repercussões são maiores.

Inicialmente, a maioria dos casos é assintomática. Com o passar do tempo, ocorre a perda da visão periférica e nos casos mais graves, a perda total da visão. Dr. Thales alerta para o fato de que raramente ocorrem dores súbitas oculares, que caracterizam o glaucoma agudo.

Há uma incidência aumentada nos familiares de pacientes com glaucoma. Sendo assim, é indicada uma investigação complementar para os parentes. O oftalmologista recomenda que indivíduos com mais de 40 anos façam exames complementares de rotina para avaliar o fundo do olho como forma preventiva.

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Unidade Jabaquara oferece Programa de Residência Médica em 3 especialidades

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postado em 22 de maio de 2015

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A Residência Médica é reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) como o “padrão ouro” da especialização médica. Ela foi instituída pelo Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977, e é uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada a médicos que, no momento de sua conclusão, adquirem o título de especialistas. O Programa de Residência Médica funciona em instituições de saúde, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional.

O Hospital São Luiz Jabaquara possui três programas de Residência Médica reconhecidos pelo MEC. Juntos, eles capacitam 14 residentes nas seguintes especialidades:

Cirurgia Geral

Duração: 2 anos
Quantidade de vagas: 4 vagas para o primeiro ano, 4 vagas para o segundo ano
Há ainda uma vaga para Residência de Cirurgia Avançada que este ano não foi ocupada.

Anestesiologia

Duração: 3 anos
Quantidade de vagas: 1 vaga por ano
Atualmente, há 3 médicos em especialização.

Urologia

Duração: 3 anos
Quantidade de vagas: 1 vaga por ano
Atualmente, há 3 médicos em especialização.

Dr. Mario Gimenez, Diretor da unidade Jabaquara, explica que ao fazer Residência no hospital, o médico tem acesso à tecnologia de ponta em imagem e demais áreas afins. Ele ainda dispõe de acesso e consulta à literatura digital, além de contar com uma excelente qualidade de ensino.

A unidade, por sua vez, também é beneficiada ao receber residentes, esclarece Dr. Mario. “Há uma possibilidade constante de reciclagem na informação médica e uma busca de conhecimento que é compartilhada entre todos, sempre com ênfase na segurança do paciente.”

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Mitos e dúvidas sobre o uso da pílula anticoncepcional

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postado em 20 de maio de 2015

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Apesar de ser um dos métodos contraceptivos mais usados pelas mulheres, a pílula anticoncepcional ainda gera muitas dúvidas e até mitos. A ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, Mariana Halla, esclarece algumas dúvidas sobre a eficácia da pílula e possíveis efeitos colaterais.

1. Quais são os efeitos colaterais do anticoncepcional?
Os efeitos colaterais mais comuns são náuseas, cefaleia, sangramento irregular, acne e dor mamária. Eles costumam ser de baixa intensidade e mais frequentes nos primeiros meses de uso da pílula.

2. A pílula aumenta os seios?
A pílula pode provocar inchaço e aumento da sensibilidade mamária. Esses sintomas tendem a regredir após três a seis meses do início de uso.

3. Engorda?
“Nos primeiros meses de uso da pílula, algumas mulheres costumam reter mais líquido do que outras, provocando uma sensação de inchaço e até de ganho de peso”, explica Mariana.

4. Ajuda a diminuir as espinhas?
Sim, a pílula auxilia no controle e diminuição dos níveis de testosterona, hormônio que deixa a pele mais oleosa e propensa às indesejadas espinhas.

5. Pode diminuir a libido?
“Uma das ações da pílula no organismo feminino é a redução dos níveis de testosterona. A alteração desse hormônio pode impactar na libido de algumas mulheres, além de provocar cansaço crônico, falta de disposição e dificuldade de ganhar massa magra”, diz a ginecologista.

6. Pode provocar trombose?
A pílula aumenta em quatro a oito vezes o risco de trombose nos membros inferiores, trombose pulmonar e até de AVC. Segundo Mariana Halla, mulheres que já tiveram trombose ou apresentam histórico familiar não devem usar a pílula. Nesses casos, recomenda-se o uso do DIU de cobre ou DIU Medicado.

7. É possível engravidar tomando anticoncepcional?
Sim é possível. O uso de alguns medicamentos, como antibióticos e anticonvulsivantes, pode reduzir a eficácia do anticoncepcional. O uso irregular da pílula também aumenta a chance de gravidez. Além disso, casos de diarreia ou vômito logo após a ingestão da pílula (em até 2 horas após a ingestão) também pode diminuir sua eficácia.

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