Blog da Saúde

Conheça a amidalite e entenda por que ela afeta tantas crianças

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postado em 2 de maio de 2014

A amidalite é a infecção das amígdalas e pode ser viral ou bacteriana, sendo a mais comum, a estreptocócica.

“Ela é muito comum entre as crianças porque elas têm a imunidade um pouco mais baixa, o que propicia a infecção recorrente. O contágio ocorre por via área, ou seja, o contato com pessoas doentes ou portadoras do vírus pode transmitir a doença”, explica a Dra. Alessandra Cavalcante Fernandes, pediatra do Hospital São Luiz Anália Franco.

Os sintomas mais comuns da amidalite são febre, dores e placas esbranquiçadas na garganta, dificuldades para engolir, além de dores no corpo.

É importante ressaltar que os pais não devem medicar os filhos sem orientação de um especialista porque o tipo de infecção determina a maneira de tratá-la. Segundo a Dra. Alessandra, “quando a amidalite é viral o tratamento é apenas dos sintomas, com medicamentos para dor e febre; nas bacterianas o tratamento é com antibióticos.”

Não há como prevenir a doença, mas a pediatra afirma que levar uma vida saudável ajuda, já que evita quedas na resistência do organismo.

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Vacina contra gripe: gestantes podem e devem tomar

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postado em 30 de abril de 2014

Quando as mulheres ficam grávidas, aumenta o temor por qualquer doença ou intervenção médica. Com o início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, é bom esclarecer: gestantes e mulheres com até 45 dias após o parto não só podem, como devem tomar a vacina contra a gripe.

De acordo com Marco Aurélio Safadi, infectologista e pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, a medida é fundamental mesmo após o nascimento do bebê.

“A importância da vacina é indiscutível. No caso de gripe forte com necessidade de internação hospitalar, por exemplo, o risco de morte da mãe é alto e os riscos no fim da gravidez são ainda maiores”, diz o especialista. “Por outro lado, estudos mostram que a vacinação da mãe aumenta a chance de proteção do bebê contra a gripe nos primeiros seis meses de vida”, complementa.

A vacina protege contra Influenza A (H1N1); Influenza A (H3N2) e Influenza B, mas não contra resfriado, já que esse é causado por outros vírus. É preciso tomá-la anualmente, já que o vírus muda constantemente.

Os efeitos colaterais podem ocorrer, mas têm curta duração. Dor no local da aplicação e inchaço são normais. A transmissão do vírus da gripe ocorre por via aérea e tem duração de quatro a sete dias. Um bom procedimento a ser seguido é lavar as mãos sempre que possível, além de evitar ambientes fechados.

 

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Você sabe o que é a hipotermia terapêutica?

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postado em 23 de abril de 2014

A hipotermia terapêutica é uma técnica utilizada pelos médicos caracterizada pela diminuição da temperatura corpórea do recém-nascido, atingindo níveis em torno de 34ºC.

Segundo a Dra. Graziela Lopes Del Ben, do Hospital São Luiz Itaim, ela é “utilizada e eficaz em casos de asfixia perinatal, mais precisamente nos casos de diminuição no fluxo sanguíneo cerebral e da oxigenação ao nível do sistema nervoso”.

Com o resfriamento, a atividade metabólica também diminui. O cérebro passa a consumir menos oxigênio, os batimentos cardíacos diminuem e o corpo entra numa espécie de hibernação. Como consequência, há uma “atenuação da lesão cerebral e a diminuição, a longo prazo, das sequelas neurológicas”, afirma a médica.

O Hospital São Luiz foi um dos pioneiros nesse tipo de terapêutica no Brasil.

Dra. Graziela Del Ben - hipotermia - pediatria

Doenças respiratórias e crianças

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postado em 30 de abril de 2013

Crianças com gripe HSLCom o inverno batendo à porta, os problemas respiratórios se intensificam.  O tempo seco e a poluição atingem as crianças em maior proporção, por isso alguns cuidados práticos podem ser tomados para que os pequenos não sofram com esta época do ano.

Evite levar as crianças resfriadas à escola, isso ajuda durante a recuperação e impede que outras crianças se contaminem. Os bebês também merecem um cuidado especial, com menos de quatro meses de idade eles não devem ser levados a locais aglomerados devido à baixa imunidade.

Manter a vacinação em dia, ter o quarto dos pequenos limpo, arejado e umidificado são formas de evitar possíveis problemas respiratórios ou irritações da pele e mucosa.

O pediatra Dr. Marcelo Reibscheid (CRM: 91275) alerta os pais: “o uso de medicamentos sem orientação médica é totalmente contra-indicado.

Os pais devem ficar de olho em sintomas como febre, vômito, cansaço ao respirar e diminuição de urina. Diante destes sinais, a criança deve ser levada ao hospital”.

Como falar sobre sexo com os filhos?

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postado em 28 de fevereiro de 2013

Mãe e filha

O pediatra Marcelo Reibscheid deu uma entrevista falando sobre como agir nesse tipo de situação, que é bastante constrangedora para muitos pais (e que não deveria ser, já que esse tópico faz parte do desenvolvimento de todos nós).

1. Nada de puxar o assunto

O primeiro passo é saber que essa conversa não deve ser proativa durante a infância. Responda apenas o que for questionado, na medida em que a curiosidade aparece e de uma forma satisfatória para o seu filho.

2. Vale investigar

É importante entender o que a criança sabe sobre sexo para que as informações sejam passadas de maneira clara e de acordo com os valores da família. “Pergunte o que ele sabe sobre o assunto, aonde aprendeu. Agir de forma natural ajuda a criar uma relação de confiança e garante segurança para o filho”, alerta Reibscheid.

3. Camisinha: DST’s e gravidez

Se o seu filho perguntar sobre o uso de preservativos, explique que ele protege contra doenças sexualmente transmissíveis e gravidez. É importante que a criança saiba que a gravidez surge de uma relação íntima sem proteção e que pode ser evitada. Mas nem pense em aproveitar o momento para sermões, isso pode confundi-lo.

4. Não se incomode

Muitas vezes esse é um assunto muito mais delicado para os adultos do que para as crianças. Se o seu filho fizer a mesma pergunta várias vezes, não demonstre irritação. Repita a explicação quantas vezes forem necessárias. “Se a criança pergunta duas vezes a mesma coisa é porque ainda está com dúvidas”, esclarece o pediatra.

5. Ufa, passou. Mas até quando?

Não é porque a criança falou sobre sexo que está pensando em praticá-lo. Não há motivos para se preocupar. A infância é uma fase de descobertas e contos da carochinha como cegonhas e sementinhas não preparam o seu filho para a vida. A verdade é sempre o melhor caminho.

Fonte

Você sabe a função do teste do pezinho?

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postado em 26 de fevereiro de 2013

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O Exame do Pezinho, como também é conhecido, é um exame recolhido após 48 horas do nascimento que funciona de modo preventivo, cuja principal vantagem é detectar precocemente vários tipos de doença, evitando problemas graves que, se não tratados, levam à deficiência intelectual ou causam prejuízos à qualidade de vida da criança. O exame é rápido e seguro, feito a partir da coleta de algumas gotinhas de sangue do calcanhar do bebê, por profissionais preparados e com material descartável.

Todos os testes são efetuados pelo Laboratório APAE de São Paulo, pioneiro na implantação do Teste do Pezinho na América Latina. O laboratório conta com equipamentos de última geração, profissionais preparados para a coleta das amostras e para a realização dos exames.

Os resultados são altamente confiáveis. O Laboratório possui um sistema de Busca Ativa, uma estrutura montada para a convocação e o acompanhamento de casos com alteração nos resultados e equipe interdisciplinar para caso positivo.

O Hospital São Luiz oferece esse serviço aos casais que tem seus filhos em uma de nossas unidades. Acesse nossa área de maternidade e saiba mais!

 

Festas contribuem para o desenvolvimento da criatividade e da socialização infantil

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postado em 19 de fevereiro de 2013

nadandoFazer com que as crianças participem de eventos como Carnaval, Dia da Indepência e outras festas regionais ajudam a fazer com que ela se sinta parte do mundo.

“É uma época propícia para elas imaginarem um mundo de fantasias e isso é bastante positivo, pois pode contribuir para torná-las adolescentes e adultos criativos e com raciocínio mais rápido”, afirma o pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Marcelo Reibscheid.

Não há restrições para começar a participar desses eventos, contudo, o especialista aconselha os pais a levarem os filhos a bailes e eventos carnavalescos quando os pequenos já estiverem andando, por volta dos 10 meses a um ano e meio.Nesta idade, já é possível interagir e participar das brincadeiras, promovendo a socialização entre os colegas.

“As atividades coletivas fazem com que as crianças sejam mais sociáveis e tenham a oportunidade de adquirir experiências e visões de vida diferentes”, diz o médico. “Elas aprendem também a compartilhar o que têm com outras pessoas, já que geralmente dividem serpentinas e confetes, por exemplo.”
Para aproveitar as festividades com segurança e bem-estar, vale atentar-se para alguns pontos:

Hidratação:
Em virtude do calor e consequente sudorese, é imprescindível beber líquidos no decorrer da festa, como água, leite ou suco.

Alimentação:
O ideal é ingerir alimentos leves e práticos, como frutas ou mesmo sucos. Mas, como o momento é de descontração, são permitidas guloseimas, como doces e pipocas, desde que sem exagero.

Vestuário:
Roupas confortáveis dão liberdade de movimento e, por isso, são recomendadas. As fantasias, porém, são as mais reivindicadas pelas crianças, mas é preciso ter atenção se o elástico aperta ou o tecido irrita a pele, podendo gerar alergia; neste caso, basta retirar a peça e aguardar, pois o desconforto passará em curto prazo.

Segurança:
Sprays de espuma fazem a alegria da garotada, no entanto, é fundamental conferir a composição química dos produtos para verificar se não são tóxicos e não contêm álcool, a fim de evitar alergias e ardência na pele e nos olhos. Respeitar a faixa etária do evento é importante para que os menores não acabem sendo machucados por empurrões ou quedas.

Caia na folia do Carnaval e leve as crianças!

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postado em 5 de fevereiro de 2013

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O Carnaval é uma das festas mais celebradas no Brasil, adorada tanto por adultos como por crianças, que também querem aproveitar a data para brincar, dançar e se divertir.

“É uma época propícia para elas imaginarem um mundo de fantasias e isso é bastante positivo, pois pode contribuir para torná-las adolescentes e adultos criativos e com raciocínio mais rápido”, afirma o pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Marcelo Reibscheid.

Não há restrições para começar a aproveitar a folia, contudo, o especialista aconselha os pais a levarem os filhos a bailes e eventos carnavalescos quando os pequenos já estiverem andando, por volta dos 10 meses a um ano e meio.

Nesta idade, já é possível interagir e participar das brincadeiras, promovendo a socialização entre os colegas.

“As atividades coletivas fazem com que as crianças sejam mais sociáveis e tenham a oportunidade de adquirir experiências e visões de vida diferentes”, diz o médico. “Elas aprendem também a compartilhar o que têm com outras pessoas, já que geralmente dividem serpentinas e confetes, por exemplo.”

Para aproveitar as festividades com segurança e bem-estar, vale atentar-se para alguns pontos:

Hidratação: Em virtude do calor e consequente sudorese, é imprescindível beber líquidos no decorrer da festa, como água, leite ou suco.

Alimentação: O ideal é ingerir alimentos leves e práticos, como frutas ou mesmo sucos. Mas, como o momento é de descontração, são permitidas guloseimas, como doces e pipocas, desde que sem exagero.

Vestuário: Roupas confortáveis dão liberdade de movimento e, por isso, são recomendadas. As fantasias, porém, são as mais reivindicadas pelas crianças, mas é preciso ter atenção se o elástico aperta ou o tecido irrita a pele, podendo gerar alergia; neste caso, basta retirar a peça e aguardar, pois o desconforto passará em curto prazo.

 Segurança: Sprays de espuma fazem a alegria da garotada, no entanto, é fundamental conferir a composição química dos produtos para verificar se não são tóxicos e não contêm álcool, a fim de evitar alergias e ardência na pele e nos olhos. Respeitar a faixa etária do evento é importante para que os menores não acabem sendo machucados por empurrões ou quedas.

Ajudando seu filho no primeiro dia de aula

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postado em 1 de fevereiro de 2013

Indo À escola

Em entrevista ao portal Constance Zahn, a pediatra Alessandra Cavalcante falou sobre a melhor forma de introduzir a criança ao ambiente escolar em seu primeiro ano de aula, mais em especial aos primeiros dias, quando o medo da mudança pode agir de forma negativa.

“Nas primeiras semanas é normal que a criança chore, até conhecer bem o ambiente. Muitas vezes o choro não vem no primeiro dia, onde tudo é novidade, e aparece quando a criança percebe que aquela será sua rotina e que novas regras serão estabelecidas”, explica a médica.

Nesses momentos, Alessandra explica que a presença dos pais é muito importante, tanto para mostrar a ela que aquele é um lugar seguro como no momento de demonstrar firmeza, caso ela comece a chorar e se negar a entrar na escola. Acalme-a e conforte-a, mas só a leve para casa em último caso.

Para ajudar os pequenos, é válido levá-los juntos para conhecer a escola e, se a instituição ministrar algum curso de adaptação aos novos alunos, matriculá-la nele, estando sempre presente para transmitir segurança e confiabilidade.

Se a criança demonstrar um comportamento agressivo durante os primeiros dias, o acompanhamento psicológico é uma alternativa válida. Lembre-se que, por mais complicados que sejam esses dias, eles farão parte da rotina dos pequenos ao menos nos próximos 12 anos e contribuem muito para seu crescimento e desenvolvimento.

Voltando à normalidade

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postado em 30 de janeiro de 2013

volta às aulas

 Muitas escolas definiram o dia após a quarta-feira de cinzas como volta às aulas, o que traz novamente a rotina de horários para dormir, comer acordar etc., fazendo com que pais e filhos acabem sofrendo um certo desgaste nos primeiros dias. Em entrevista ao jornal O Vale, o pediatra Marcelo Reibscheid deu algumas dicas sobre como planejar à volta aos estudos:

Sono: Segundo o pediatra, o ideal é iniciar o processo de readaptação uma semana antes, colocando-os para dormir e fazendo-os acordar no mesmo horário que você os chamará durante reinício das aulas. “Essa prática ajuda na adaptação e evita birras e  manhas quando as aulas começarem”.

Exercícios: a maioria das crianças nem olha seus cadernos de atividades durante as férias e acabam perdendo o ritmo de estudos. Para trazê-los de volta à realidade, aposte em brincadeiras mais pedagógicas. “Colorir ou fazer desenhos são boas atividades para crianças alfabetizadas. Com as maiores, sugira escrever uma história: comece o parágrafo e peça a ela para usar a imaginação para concluir o texto”.

Rotina: também é válido planejar a rotina escolar antes de seu início, principalmente os pais, que precisam ajustar seus horários. “Decidir quem vai levar e buscar, quem ajuda com os deveres em cada dia e até mesmo definir o cardápio da semana ajuda a família a recuperar o ritmo com a nova rotina das crianças”.

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