Você já teve catapora? A doença, que na verdade chama varicela, é uma infecção viral altamente contagiosa, que é mais comum agora, durante a primavera. A transmissão acontece pela via aérea, com gotículas de espirros, tosse ou contato com as lesões na pele.

Segundo a pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, Alessandra Cavalcante (CRM 98031), “Febre, mal estar e cansaço são os primeiros sinais da doença, que podem se confundir com outras patologias. Posteriormente inicia o aparecimento de lesões avermelhadas pelo corpo, que alteram para bolinhas de água e depois para crostas”.

Conheça agora 5 informações da nossa pediatra para lidar com a doença:

1.      Há alguma idade em que a catapora pode ser mais arriscada?

A doença, que é mais comum em adolescentes e crianças, pode trazer complicações em bebês menores de 1 ano ou em pessoas com imunidade comprometida.

2.      As lesões surgem após quantos dias do início dos sintomas de febre e mal estar?

O vírus da doença pode ficar encubado em até três semanas no organismo. Em geral, após esse período, surgem os primeiros sintomas e, em seguida, as primeiras lesões, que evoluem de maneira rápida até a formação de vesículas (bolhas de água), pápulas e crostas.

3.      Como evitar que as crianças cocem as lesões e, com isso, provoquem a formação de feridas?

Uma maneira é utilizar os anti-histamínicos (para aliviar a alergia), ou ainda, talco mentolado, que ajudam a controlar esse sintoma. Outra medida é deixar as unhas das crianças curtas, para evitar feridas e infecções de pele.

4.      A catapora pode deixar sequelas?

Em caso de complicações no quadro, como infecções de pele, pneumonia, encefalites e outras patologias, pode haver sequela, sim. Geralmente, elas acontecem nos casos de pacientes imunodificientes ou portadores de alguma doença crônica.

5.      Como tratar a catapora?

Nos casos tradicionais, basta um tratamento com medicamentos para febre ou coceira, conforme os sintomas apresentados. Caso hajam complicações, recomenda-se avaliar com o médico a necessidade de uso de antibióticos ou outras formas de tratamento.

Com a chegada do horário de verão, os relógios precisam ser adiantados em uma hora e muitas pessoas passam a se preocupar com  a adaptação do organismo às novas mudanças. De acordo com a Dra. Andrea Sette, clínico geral do Hospital e Maternidade São Luiz, é natural que o corpo leve algum tempo para se acostumar com o novo horário devido ao funcionamento do relógio biológico. “Algumas pessoas aproveitam melhor o período matutino, com maior predisposição genética para realizar suas tarefas pela manhã. Essas pessoas possuem o relógio biológico adiantado e, por isso, tendem a dormir cedo e levantar cedo, sendo as principais prejudicadas com as alterações no horário”.

O sono, atividade mais impactada pela mudança, pode fazer com que as pessoas se sintam menos produtivas, cansadas e mais irritadas. Síndromes de estresse e insônia podem se instalar no organismo, que precisa se readequar à outra rotina. A especialista garante que com o tempo o corpo se adapta naturalmente e o desconforto fica restrito aos primeiros dias  após a implantação do novo horário.

O Hospital São Luiz tem muito orgulho de seus profissionais. Hoje, no Dia do Médico, conversamos com o Dr. Sebastião César de Vasconcellos, clínico geral há 25 anos e diretor da unidade Morumbi, para saber quais motivos o levaram a escolher a medicina. Veja o que ele respondeu:

“É emocionante parar e pensar qual a razão para se escolher uma profissão em que se convive com o maior momento de fragilidade de um humano: a doença. A exigência de uma dedicação de formação integral, muitas vezes exaustiva por estudos prolongados e deixando comumente a vida pessoal em segundo plano.

Logo me recordo dos momentos marcantes em que socorri baleados, reanimei crianças, ajudei a salvar vidas e esgotei as possibilidades. Não me arrependo, pois a prática médica é sublime, uma vez nosso foco é o ser humano.”

Parabéns, Dr. Sebastião!

Acesse nossa página do facebook e confira as ações que estamos fazendo para a Semana Especial do Médico, comemorado em 18 de outubro.

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Os especialistas recomendam: um bom alongamento é essencial para manter a saúde do corpo. Mas, com a correria do dia-a-dia, é cada vez mais complicado reservar um tempo na agenda para cuidar da saúde dos músculos e das articulações, ainda mais quando se está preso em um dos inúmeros congestionamentos da cidade.
Segundo o Dr. Douglas Rocha Russo (CRM 54511), ortopedista do Hospital São Luiz, 50 minutos dentro do carro é o tempo máximo que uma pessoa deveria permanecer antes dos músculos e articulações começarem a ser prejudicados.

A seguir, algumas dicas de alongamentos que nossos especialistas prepararam para você fazer durante os congestionamentos da cidade:

1- Gire o tornozelo e estenda e flexione os pés para melhorar a circulação;
2- Puxe o joelho em direção ao tórax ao lado do volante. Repita para o outro lado;
3- Elevando os cotovelos, coloque as mãos ao lado da cabeça;
4- Gire os punhos;
5- Abrace a direção elevando o corpo para a frente;
6- Gire a cabeça para um lado e para o outro, relaxando o pescoço.

De forma inovadora, o São Luiz há 10 anos criou a unidade Semi-intensiva da Maternidade, onde a mãe e o feto são monitorados 24 horas por dia em casos de partos em que há risco de prematuridade. O serviço, referência no Brasil e na América Latina, é pioneiro na rede particular de saúde e até hoje são poucos os hospitais do país que possuem uma estrutura como esta.

A unidade Semi-intensiva alia equipes multidisciplinares à alta tecnologia no atendimento às mamães e aos seus futuros bebês. O trabalho é coordenado por obstetras e formado por equipes de neonatologistas, cardiologistas, neurologistas, endocrinologistas, cirurgiões vasculares, dermatologistas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas e fisioterapeutas. Todos atuam para manter a saúde física, mental e emocional das pacientes durante o tratamento, que pode durar dias, semanas ou meses.

A alta tecnologia do hospital permite checar multiparâmetros de forma contínua e remota das pacientes que, em geral, se encontram em processo de inibição de parto prematuro ou outras situações que colocam em risco não apenas a mãe como também a criança.

Com a unidade semi-intensiva do São Luiz, o objetivo é retardar ao máximo o nascimento, para garantir o bom desenvolvimento do bebê. A melhor UTI Neonatal é o útero da mãe, desde que em boas condições. Quanto mais tempo o bebê passar na barriga, menos chances de desenvolver complicações depois.

Muito se ouve falar sobre os desconfortos causados pela hérnia de disco. A doença, que assola boa parte da população, afeta as áreas internas de vértebras que compõe a coluna vertebral.

Veja abaixo algumas informações importantes sobre a patologia:

Causas

Predisposição genética é a causa de maior importância para a formação de hérnias discais, seguida do envelhecimento, da pouca atividade física e do tabagismo. Carregar ou levantar muito peso também pode comprometer a integridade do sistema muscular que dá sustentação à coluna vertebral e favorecer o aparecimento de hérnias discais.

Sintomas                      

A hérnia de disco pode ser assintomática ou, então, provocar dor de intensidade leve, moderada ou tão forte que chega a ser incapacitante.

Os sintomas são diversos e estão associados à área em que foi comprimida a raiz nervosa. Os mais comuns são: parestesia (formigamento) com ou sem dor; dor na coluna; na coluna e na perna (e/ou coxa); apenas na perna ou na coxa; na coluna e no braço; apenas no braço.

Prevalência

A hérnia de disco acomete mais as pessoas entre 30 e 50 anos, o que não quer dizer que crianças, jovens e idosos estejam livres dela. Estudos radiológicos mostram que depois dos 50 anos, 30% da população mundial apresentam alguma forma assintomática desse tipo de afecção na coluna.

A chupeta é um  ótimo utensílio para acalmar os bebês. Algumas mamães de plantão não saem de casa sem a chupeta à tira colo para os seus filhos. Porém, esse hábito pode se tornar um vício pelas crianças e, em alguns casos, dar fim à ele é muito demorado. Segundo o pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz, o momento ideal para tirar a chupeta das crianças é aos nove meses, quando os bebês já saíram da fase oral.

O Hábito, que é considerado ruim por muitos especialistas, pode trazer uma série de malefícios para os pequeninos, que vão desde problemas na dentição, até o surgimento de outras manias, como roer unha.

Por isso, levantamos algumas dicas para que seu filho pare de chupar chupeta sem grandes traumas:

• Converse: A primeira coisa a fazer é a conversa com a criança explicando que ela já está grandinha e está na hora dele parar de usar chupeta.
• Dificulte: Estabeleça uma relação em que a criança terá de lhe pedir o ‘agrado’, caso queira usar a chupeta; deixe a chupeta sempre fora do alcance dela.
• Combine: Se os pais combinaram alguma estratégia, como usar a chupeta de noite, a criança terá mais receio de quebrar o trato.
• Dose: Vá dosando a entrega da chupeta, como uma noite sim, outra não.

A forma como os pais se expressam é bastante importante para o relacionamento com seus filhos. Para o pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Marcelo Reibscheid (CRM: 91275), existem certos assuntos que jamais devem ser ditos para as crianças ou mencionados em sua frente. Descubra quais são:

1.      Jamais rotule seu filho de pestinha, chato, lento…ainda que de brincadeira. A tendência é que seu filho realmente se torne aquilo que é rotulado.

2.       Não diga apenas “sim” ao seu filho. Os “nãos” e “porquês” são essenciais para a construção de uma relação de amizade entre você e seu filho.

3.       Não pergunte se seu filho quer ir a um local ou fazer alguma atividade obrigatória. Fale somente que é hora de ir/fazer.

4.       Nunca mande a criança parar de chorar. O ideal é sempre questionar o motivo do choro ou então pedir que ela se mantenha calma, como forma de ensiná-la a controlar suas emoções.

5.       Procure não enganar a criança. Não diga que uma injeção não vai doer quando na realidade, vai. Usar frases como “será rápido” ou “é apenas uma picadinha” é uma boa alternativa.

6.       Não diga palavrões perto de seu filho. Ele certamente repetirá as palavras que ouvir.

7.       Não faça piadas dos erros do seu filho. Tirar sarro do comportamento ou troca de letras nas palavras pode inibir o desenvolvimento saudável das crianças.

8.       Não conte mentiras. O comportamento dos pais é aprendido e serve de exemplo aos filhos.

9.       As crianças têm dificuldades em separar o mundo imaginário do real. Assim, caso seu filho tenha pesadelos, evite dizer que foi “apenas um sonho ruim”, e mandá-lo de volta para cama. Procure acalmá-lo e fazer companhia até que ele durma.

10.   Ameaças e chantagens nunca são boas alternativas. Então não diga ao seu filho, por exemplo, que irá embora caso não seja obedecido.

Além do maior presente do mundo, que é seu bebê, os papais e mamães que têm seus filhosno São Luiz recebem um carinho todo especial e saem da maternidade cheios de recordações:

– Para estimular o vínculo familiar, logo nas primeiras horas de vida do bebê os papais recebem um sling, uma espécie de carregador de tecido feito para segurar o nenê junto ao corpo.

– Além de mamãe e bebê, o papai também ganha uma pulseira de identificação. Com a frase “Sou Papai”, o bracelete prestigia os pais e facilita o acesso dentro das áreas da maternidade.

– O programa Maternidade Ativa oferece às mamães, durante a internação, orientações de amamentação e cuidados com o bebê. No momento da alta, o DVD “Maternidade Ativa”, com as principais informações do programa, é entregue de presente.

– Os pais que têm seus bebês no Hospital São Luiz ganham ainda uma bolsa personalizada, onde poderão acomodar os acessórios importantes para o bebê. Dentro da bolsa, um kit de produtos, com lenços umedecidos, loção hidratante e sabonete líquido completam o presente, pensado especialmente para garantir o cuidado de seu bebê.