Blog da Saúde

Aprenda a manter o refluxo sob controle para não sofrer com os sintomas

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postado em 6 de novembro de 2013

Muito comum em boa parte da população, o refluxo acontece quando o suco gástrico passa do estômago para o esôfago, podendo alcançar outros órgãos do aparelho digestivo e respiratório. Isso ocorre se a válvula que se abre para a entrada de alimentos não funciona corretamente, deixando que esse líquido extremamente ácido atinja o esôfago. Por conta disso, a patologia provoca alguns desconfortos, como azia, sensação de queimação e dor.

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Segundo especialistas, a doença pode também apresentar sintomas extras digestivos, como tosse, pigarro, roquidão e quadros infecciosos pulmonares ou complicações como esofagite, inflamação no esôfago, causando uma erosão ou úlcera.

Em bate papo com o Blog Saúde, o cirurgião do aparelho digestivo Alexander Morrel, do Hospital São Luiz, disse que pessoas que comem rápido, dormem logo após a refeição, tomam muito liquido durante o almoço ou jantar e ingerem bebidas com gás, cafeína ou alimentos ácidos, têm mais chances de adquirir o refluxo.

O especialista explica que é importante manter a doença sobre controle. O uso de medicamentos  geralmente é o mais indicado, mas em casos em que os sintomas persistem a cirurgia é o tratamento recomendado. O procedimento cirúrgico consiste na correção do defeito do diafragma e na confecção de um novo mecanismo de anti-refluxo para o estômago, levando menos de uma hora. “Atualmente a cirurgia é um dos procedimentos mais evoluídos, minimamente invasiva com o uso da videolaparoscopia, e traz diversos benefícios aos pacientes como diminuição das dores e desconfortos”, afirma Morrel.

Chegou a vez dos homens: Novembro Azul conscientiza para a importância da prevenção do câncer da próstata

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postado em 5 de novembro de 2013

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Com o fim do Outubro Rosa, tem início o Novembro Azul: mês dedicado a conscientizar os homens para a importância da prevenção do câncer de próstata, doença que apresenta chances de cura de 90% quando detectada no início.

Confira algumas dicas do Dr. Gustavo de Alarcon, urologista do Hospital e Maternidade São Luiz para cuidar da próstata e prevenir o desenvolvimento de doenças:

1.      Coma frutas vermelhas

O licopeno, substância encontrada em frutas vermelhas, principalmente no tomate, funciona como um escudo que protege o organismo e dificulta o desenvolvimento do câncer.

2.      Faça exercícios

O sedentarismo é sempre um vilão, não somente por favorecer o aparecimento de câncer de próstata, mas também por ser responsável pelo desenvolvimento de diversas doenças. Praticar exercícios e ter uma vida saudável são ferramentas fundamentais para ter uma boa saúde.

3.      Evite substâncias tóxicas

Fumo e consumo exagerado de bebida alcoólica enfraquecem o sistema imunológico, deixando o organismo mais suscetível ao desenvolvimento da doença.

4.      Cuide da alimentação

Uma alimentação rica em gordura animal, frituras e pimenta pode piorar a inflamação da glândula, principalmente quando a mesma já se encontra com tamanho alterado, aumentando as chances de desenvolvimento do câncer.

5.      Faça exames preventivos

A partir dos 45 anos, os exames preventivos são a arma mais importante para detectar o aparecimento do câncer. Em alguns casos, o diagnóstico precoce pode garantir 100% de cura após tratamento.

 

5 Dúvidas sobre HIV na gestação

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postado em 4 de novembro de 2013

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Toda gestação requer acompanhamento médico, para que o bebê se desenvolva de maneira saudável e completa. No caso de mulheres portadoras de HIV, existem alguns cuidados especiais que a futura mamãe deverá tomar, mas nada que impeça a gravidez de transcorrer normalmente. A seguir, a ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, Drª Karina Zulli, esclarece algumas dúvidas sobre como as mulheres nessa condição podem conduzir a gravidez de forma saudável:

Quais são as chances de transmissão do vírus para o bebê?

Os riscos estão cada vez menores. De acordo com dados do Ministério da Saúde, é possível reduzir em 50% as chances de transmissão do vírus da mãe para o bebê quando o devido acompanhamento é feito. Por isso, é importante, que a gestante realize o teste anti-HIV no pré-natal.

Como a transmissão ocorre?

Os principais fatores associados aos riscos de transmissão na gestação são virais, imunológicos e obstétricos, que acontecem durante o trabalho de parto. “Cerca de 35% das transmissões ocorrem durante a gestação e 65% no período peri-parto. Por isso a gestante deve fazer uso de antirretrovirais, que previnem a transmissão”, afirma a dra. Karina Zulli.

Após a descoberta, como lidar com o quadro?

Caso o vírus seja diagnosticado, a principal medida é que a mulher aceite o quadro. Neste sentido, o apoio dos familiares contra situações de preconceito é bastante importante. Por fim, o auxílio da obstetra no gerenciamento de variações de humor e reações depressivas, que podem surgir nesses casos, também são importantes.

As chances de aborto aumentam?

O risco de aborto só ocorre caso o sistema imunológico da mulher esteja muito debilitado. Se não for o caso, não há com o que se preocupar.

A alimentação será diferenciada?

De modo geral, não. “A alimentação deve ser balanceada e equilibrada, mas vale ressaltar que, diante dos medicamentos antirretrovirais, o fígado pode apresentar alterações em suas enzimas, por isso é importante minimizar o consumo de substâncias que possam causar prejuízo às enzimas hepáticas, como alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas”, explica a especialista.

 

 

Dormir em excesso ou menos do que o necessário pode causar dor de cabeça

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postado em 1 de novembro de 2013

Dormir até bem tarde no final de semana, além do que se está acostumado, é uma delícia para algumas pessoas, mas outras podem sentir dor de cabeça ao acordar. O contrário também acontece – a privação do sono pode desencadear a dor, principalmente para insones e portadores de apneia obstrutiva do sono.

De acordo com o neurologista Dr. Álvaro Pentagna, no primeiro caso o principal motivo da dor costuma ser o próprio fator que provocou um sono excessivo, como o efeito de uma medicação ou falta de sono na noite anterior. Já quando dormimos menos do que o necessário, “ocorre um comprometimento estressor inflamatório e hormonal que pode levar à dor de cabeça”, explica o especialista.

Mas nem sempre o sono é o vilão da história. Para muitos, tirar uma soneca é o melhor remédio para a dor de cabeça. “Isso acontece uma vez que o sono relaxa a musculatura que pode estar comprometida e também porque o corpo libera a melatonina, substância com propriedades de alívio da dor”, esclarece.

Para evitar a dor de cabeça decorrente de alterações no sono, não há uma regra definida. Em média, a população geral necessita de aproximadamente oito horas diárias e contínuas de sono. Todavia, isso é apenas uma média, pois essa é a necessidade de sono é uma característica individual.

No dia Nacional de Combate ao AVC, veja as diferenças entre o Isquêmico e o Hemorrágico

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postado em 29 de outubro de 2013

Quando uma pessoa sofre um Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, algumas áreas do cérebro são comprometidas e deixam de desempenhar suas funções de forma adequada.  Existem dois tipos de AVC, o hemorrágico (AVCH) e o Isquêmico (AVCI), e o diagnóstico preciso e rápido pode garantir maior efetividade no tratamento.

Comum em aproximadamente 85% dos casos, o AVCI é provocado quando há uma obstrução de uma artéria que leva o sangue para o cérebro. “O entupimento da artéria faz com que o sangue e, por consequência, o oxigênio, não chegue à parte do cérebro irrigada, o que causa morte celular e provoca problemas variáveis, conforme a extensão e área envolvidas”, explica o Dr. Álvaro Pentagna, neurologista da unidade Itaim do Hospital São Luiz. “Já o AVCH ocorre com a ruptura de uma artéria ou veia do cérebro, que provoca uma invasão de sangue para dentro do cérebro. Como consequência, esta parte do cérebro é comprimida, causando déficits e até levando à morte”, relata o especialista.

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Os dois tipos de AVC costumam apresentar as mesmas características, afetando áreas do cérebro que estão relacionadas com o controle do movimento, o que provoca paralisia total ou parcial de um lado do corpo do paciente.

Nos dois casos, quanto mais cedo o paciente for socorrido e hospitalizado, maiores são as suas chances de sobrevivência. “É importante destacar a importância dos AVCs serem tratados rapidamente. Pela experiência que temos, quanto antes for iniciado o tratamento, menor será o dano cerebral”, alerta o especialista.

O principal tratamento para o AVCI é feito à base de anticoagulantes por via endovenosa, que só têm eficácia quando utilizado em até três horas após o início dos sintomas. Já o tratamento para AVCH pode ser realizado cirurgicamente ou pelo controle da pressão arterial, dependendo do caso.

Fuja dos “falsos” alimentos saudáveis

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postado em 25 de outubro de 2013

Regimes sem a devida orientação são sempre um risco para a saúde. Uma das atitudes mais comuns de quem quer emagrecer rapidamente é ir ao supermercado e comprar uma série de opções aparentemente saudáveis, como barrinhas de cereais, sopas instantâneas, adoçante e sucos de caixinha. Supostamente benéficos à dieta, muitas vezes esses produtos são, na realidade, “falsos” alimentos saudáveis. “Basear-se em itens industrializados com alegações de marketing emagrecedor é um grande erro. O ideal é consumir alimentos naturais e deixar os industrializados para situações de emergência, sempre procurando limitar sua quantidade”, alerta o nutrólogo Celso Cukier, do Hospital e Maternidade São Luiz.

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Longe de serem “light”, muitos desses produtos trazem altas concentrações de açúcar, sódio ou gordura. Como isso não está claro ao consumidor, este acaba ingerindo esses nutrientes sem perceber, ultrapassando muito a quantidade máxima diária recomendada. “O rótulo é nosso principal aliado, mas faltam programas educacionais orientando como analisá-los”, explica. É preciso ficar atento principalmente às informações referentes a carboidratos, proteínas, gorduras, colesterol, fibra e sódio.

Barrinhas de cereais são um dos itens que frequentemente levam a enganos. Para ficarem mais atraentes e saborosas, muitas têm cobertura de chocolate, mel, açúcar refinado, entre outros ingredientes não recomendáveis para quem precisa controlar o peso. Nesse caso, a sugestão é procurar frutas desidratas (damasco, ameixa, uva passa) e sementes oleaginosas (castanhas, amêndoas e nozes, por exemplo). Outra cilada é a bolacha água e sal. Considerando que cada bolacha tem uma média de 30 calorias, quatro unidades equivalem ao mesmo valor calórico de um pão francês, mas com uma quantidade muito superior de gordura.

 

Os “falsos” alimentos saudáveis não estão proibidos – podem ser úteis se utilizados com consciência e orientação, especialmente quando não existe a possibilidade de preparar alimentos naturais. Especialistas ressaltam, porém, que comprar alimentos naturais e preparar a própria refeição é sempre a alternativa mais saudável. “Já para perder peso, a receita é associar restrição calórica e atividade física”, afirma Cukier.

 

 

Hospital São Luiz, unidade Jabaquara, adquire nova tecnologia para cálculo renal

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postado em 24 de outubro de 2013


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Com os avanços da medicina e das tecnologias, as cirurgias para o trato de pedra nos rins estão cada vez mais simples. Hoje, por exemplo, é possível dar fim aos cálculos renais  por meio de procedimentos minimamente invasivos. O Gemini é uma dessas tecnologias que permitem extrair os cálculos e realizar procedimentos endoscópicos, aparelho adquirido recentemente pela unidade Jabaquara do Hospital e Maternidade São Luiz, uma das primeiras instituições no Brasil a receber essa tecnologia.

Com essa nova máquina, a instituição tem como objetivo se manter atualizado em relação ao que existe de mais moderno em tecnologia no tratamento e combate aos cálculos renais do sistema urinário. Segundo o urologista Ricardo De La Roca, a tecnologia tem potencial para ser a grande sensação da urologia, pois se mostra extremamente eficiente, tratando os pacientes com um alto poder de fragmentação, quando as pedras são eliminadas.

Causado pela formação de massas sólidas nos rins e nos canais urinários, o tratamento dos cálculos renais pode ser feito de diversas formas, “O tratamento depende do tamanho, da composição química e da localização do cálculo, podendo ser apenas um acompanhamento clínico, com uso de medicação ou até mesmo realização de uma cirurgia”, explica o urologista.

 

8 erros que podem conduzir à obesidade infantil

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postado em 23 de outubro de 2013

A obesidade infantil é uma epidemia crescente, provocada por fatores genéticos e pelos maus hábitos alimentares. Neste último aspecto, as mães têm uma influência decisiva na boa saúde do pequeno, uma vez que são as principais responsáveis pela alimentação das crianças.

Descubra como evitar os oito erros mais comuns que podem levar seu bebê à obesidade:

1.      “Comer por dois” durante a gravidez

A alimentação da mãe é fundamental para a saúde do bebê durante a gestação. Investir numa dieta rica variada, rica em vitaminas e minerais, vai garantir o bom desenvolvimento da criança. Mas, caso a mãe exagere na alimentação, ganhará um peso excedente, que pode levar à diabetes gestacional e aumentar as chances do bebê nascer muito grande.

 2.     Deixar de amamentar

Substituir o aleitamento materno por qualquer alimento nos primeiros seis meses de vida do bebê pode ser prejudicial à sua saúde. Estudos indicam que as crianças que se alimentam com leite materno têm menos chances de se tornarem obesos na adolescência e na vida adulta.

 3.     Descumprir as recomendações pediátricas

Caso o bebê seja alimentado com fórmula, seguir as recomendações do pediatra é fundamental para evitar o ganho de peso extra.  A dica é evitar maneiras de “complementar” a bebida, por exemplo, com o uso de amido de milho, altamente calórico.

4.     Atribuir o peso extra à genética

É importante destacar que, fora as questões genéticas, responsáveis por 50% de propensão à obesidade, fatores ambientais como o mau hábito alimentar, são as causas dos 50% restantes. Já que a genética é incontrolável, invista na mudança alimentar para controlar o peso de seu filho.

5.     Não seguir uma rotina

A introdução de alimentos à dieta do seu filho, a partir do sexto mês de vida, é um momento importante, que precisa ser realizado a partir de uma rotina de alimentação rígida em horários. Além disso, respeitar o tempo de mastigação do bebê e oferecer opções de frutas como sobremesa ajudam a, desde cedo, educar o hábito alimentar da criança. Por fim, você é o maior exemplo de seu filho. Então evite ingerir alimentos pouco saudáveis em sua frente e estimule a experimentação de novos sabores.

6.     Viciar o paladar em alimentos pouco saudáveis

O consumo de alimentos naturais deve ser prioridade na dieta do seu filho. Acostumá-lo a, muito cedo, ingerir alimentos industrializados pode vir a boicotar a formação do paladar infantil. Se a criança estiver habituada a beber suco de frutas artificial, por exemplo, terá dificuldades em aceitar o sabor dos sucos naturais.

7.     Oferecer guloseimas em troca da alimentação saudável

Barganhar alimentos na hora da refeição, oferecendo um doce ou chocolate em troca de uma alimentação saudável,  vai ensinar à criança que o alimento industrial é uma recompensa pela boa refeição, o que é uma noção completamente equivocada e vai dificultar que a criança se habitue a comer de forma saudável.

 8.    Não estimular a queima de calorias

Como todos nós, a criança queima energia com exercícios. Estimular a prática de esportes e realização de brincadeiras, além de saudável e divertido, contribui para manter o condicionamento físico do pequeno. Por isso, evite que seu filho fique em frente da TV, computador ou vídeo-game por mais de 2 horas seguidas e estimule-o a se movimentar sempre que possível.

5 Perguntas sobre a catapora

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postado em 22 de outubro de 2013

Você já teve catapora? A doença, que na verdade chama varicela, é uma infecção viral altamente contagiosa, que é mais comum agora, durante a primavera. A transmissão acontece pela via aérea, com gotículas de espirros, tosse ou contato com as lesões na pele.

Segundo a pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, Alessandra Cavalcante (CRM 98031), “Febre, mal estar e cansaço são os primeiros sinais da doença, que podem se confundir com outras patologias. Posteriormente inicia o aparecimento de lesões avermelhadas pelo corpo, que alteram para bolinhas de água e depois para crostas”.

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Conheça agora 5 informações da nossa pediatra para lidar com a doença:

1.      Há alguma idade em que a catapora pode ser mais arriscada?

A doença, que é mais comum em adolescentes e crianças, pode trazer complicações em bebês menores de 1 ano ou em pessoas com imunidade comprometida.

2.      As lesões surgem após quantos dias do início dos sintomas de febre e mal estar?

O vírus da doença pode ficar encubado em até três semanas no organismo. Em geral, após esse período, surgem os primeiros sintomas e, em seguida, as primeiras lesões, que evoluem de maneira rápida até a formação de vesículas (bolhas de água), pápulas e crostas.

3.      Como evitar que as crianças cocem as lesões e, com isso, provoquem a formação de feridas?

Uma maneira é utilizar os anti-histamínicos (para aliviar a alergia), ou ainda, talco mentolado, que ajudam a controlar esse sintoma. Outra medida é deixar as unhas das crianças curtas, para evitar feridas e infecções de pele.

4.      A catapora pode deixar sequelas?

Em caso de complicações no quadro, como infecções de pele, pneumonia, encefalites e outras patologias, pode haver sequela, sim. Geralmente, elas acontecem nos casos de pacientes imunodificientes ou portadores de alguma doença crônica.

5.      Como tratar a catapora?

Nos casos tradicionais, basta um tratamento com medicamentos para febre ou coceira, conforme os sintomas apresentados. Caso hajam complicações, recomenda-se avaliar com o médico a necessidade de uso de antibióticos ou outras formas de tratamento.

Mudanças na rotina são essenciais para adaptação ao horário de verão

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postado em 21 de outubro de 2013


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Com a chegada do horário de verão, os relógios precisam ser adiantados em uma hora e muitas pessoas passam a se preocupar com  a adaptação do organismo às novas mudanças. De acordo com a Dra. Andrea Sette, clínico geral do Hospital e Maternidade São Luiz, é natural que o corpo leve algum tempo para se acostumar com o novo horário devido ao funcionamento do relógio biológico. “Algumas pessoas aproveitam melhor o período matutino, com maior predisposição genética para realizar suas tarefas pela manhã. Essas pessoas possuem o relógio biológico adiantado e, por isso, tendem a dormir cedo e levantar cedo, sendo as principais prejudicadas com as alterações no horário”.

O sono, atividade mais impactada pela mudança, pode fazer com que as pessoas se sintam menos produtivas, cansadas e mais irritadas. Síndromes de estresse e insônia podem se instalar no organismo, que precisa se readequar à outra rotina. A especialista garante que com o tempo o corpo se adapta naturalmente e o desconforto fica restrito aos primeiros dias  após a implantação do novo horário.

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