Blog da Saúde

Festas de Carnaval para as crianças contribuem com o desenvolvimento da criatividade e da socialização

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postado em 14 de fevereiro de 2012

O Carnaval é uma das festas mais celebradas no Brasil, até mesmo para as crianças, que aproveitam a data para brincar, dançar e se divertir.

“É uma época propícia para os pequenos imaginarem um mundo de fantasias e isso é bastante positivo, pois pode contribuir para torná-las adolescentes e adultos criativos e com raciocínio mais rápido”, afirma nosso pediatra, Dr. Marcelo Reibscheid.

Não há restrições para começar a aproveitar a folia, contudo, o especialista aconselha os pais a levarem os filhos a bailes e eventos carnavalescos quando já estiverem andando, por volta dos 10 meses a um ano e meio.

Nesta idade, já é possível interagir e participar das brincadeiras, promovendo a socialização entre os colegas.

“As atividades coletivas fazem com que as crianças sejam mais sociáveis e ainda tenham a oportunidade de adquirir experiências e visões de vida diferentes”, diz o médico. “Eles aprendem também a compartilhar com outras pessoas, porque geralmente dividem serpentinas e confetes, por exemplo.”

Para aproveitar as festividades com segurança e bem-estar, vale atentar-se para alguns pontos:

Hidratação: Em virtude do calor e, conseqüente, sudorese, é imprescindível beber líquidos no decorrer da festa, como água, leite ou suco.

Alimentação: O ideal é ingerir alimentos leves e práticos, como frutas ou mesmo sucos. Mas, como o momento é de descontração, são permitidas guloseimas, como doces e pipocas, desde que sem exagero.

Vestuário: Roupas confortáveis dão liberdade de movimento e, por isso, são recomendadas. As fantasias, porém, são as mais reivindicadas pelas crianças, mas é preciso ter atenção se o elástico aperta ou o tecido irrita a pele, podendo gerar alergia; neste caso, basta retirar a peça e aguardar, pois o desconforto passará em curto prazo.

Segurança: Sprays de espuma fazem a alegria da garotada, no entanto, é fundamental conferir a composição química dos produtos para verificar se não são tóxicos e não contêm álcool, a fim de evitar alergias e ardência na pele e olhos. Respeitar a faixa etária do evento é importante para que os menores não acabem sendo machucados por empurrões ou quedas.

 

 

Boa alimentação ajuda a curtir o Carnaval de maneira saudável

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postado em 13 de fevereiro de 2012

Na semana que antecede o carnaval, todo mundo fica com o pensamento voltado na folia. Mas para se acabar no samba, o folião precisa ter energia e estar preparado. Além da diversão, é importante ficar atento às necessidades do corpo, pois perde-se muitas calorias nesta época.

Nossa nutricionista, Dra. Mirian Nogueira Martinez, dá algumas dicas saudáveis que poderão ajudar a recompor as energias.

De acordo com ela, é importante manter uma alimentação balanceada e abusar das frutas, das verduras e dos legumes, alimentos compostos por antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres.

“Nos dias que antecedem as festas, devemos optar por pratos bem coloridos, que juntam todas as vitaminas e os minerais necessários para o organismo. Como fica mais difícil se alimentar regularmente, de três em três horas, como é recomendado, os foliões podem recorrer às sementes, nozes, pistache e castanhas, que são ricos em antioxidantes. Outra boa opção são as barras de cereais, que contêm muito carboidrato, o principal elemento para armazenar energia”, orienta a especialista.

A hidratação é essencial para manter-se disposto. Por conta do calor, a perda de líquido através do suor excede o normal, eliminando cloro, magnésio e sódio, elementos que precisam ser ingeridos novamente. Conforme a nutricionista, os isotônicos são ótimos aliados na hora da reidratação, pois possuem todos os nutrientes necessários.

Também pode-se recorrer aos sucos de frutas naturais, água de coco e, é claro, à água mineral. Em ocasiões como esta, o ideal é tomar de dois a três litros de água por dia.

No caso das bebidas alcoólicas, a nutricionista indica moderação. “A maioria das pessoas abusa das bebidas alcoólicas no Carnaval, mas esse consumo precisa ser intercalado. O folião deve continuar ingerindo água e alimentando-se bem. A bebida no estômago vazio pode causar uma irritação gástrica. Além disso, costumam ser diuréticas e isso auxilia no processo de desidratação. Não há necessidade de consumir energéticos, porque esse tipo de líquido apresenta grande quantidade de cafeína e guaraná, o que acelera o metabolismo do corpo, mas não reidrata”, explica.

O período pós-festa também não pode ser esquecido, pois o corpo precisa se reabastecer, principalmente, se a vontade for de aproveitar os próximos dias. Para isso, é recomendado muito descanso, continuar se hidratando regularmente e manter a alimentação balanceada.

Anotou todas as dicas? Então vista sua fantasia e caia no samba com saúde!

Redes Sociais podem viciar usuários

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postado em 10 de fevereiro de 2012

Resistir à atualização das redes sociais, como o Facebook e o Twitter, é mais difícil do que rejeitar um cigarro ou um drinque. Ou pelo menos é o que diz uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago.

O estudo, que analisou 250 pessoas, definiu que a maior urgência que o ser humano sente diariamente é a de verificar seu perfil on-line e atualizar seu status.

Para Renato Mancini, nosso psiquiatra, o motivo pode estar na natureza imediatista do ser humano. “Nós respondemos melhor a estímulos de curto prazo. Se você pedir para uma pessoa escolher entre ganhar uma quantidade de dinheiro agora ou esperar um mês para ganhar mais, é muito provável que ela escolha ‘menos dinheiro imediatamente’”, conta o médico, que acha a comparação de vícios exagerada. “O vício em cigarro e álcool é um problema de saúde pública muito mais grave do que o vício em redes sociais.”

A dependência não é medida no número de horas que a pessoa fica on-line. O importante é avaliar se o usuário tem controle sobre o uso de redes sociais. Se aquilo começa a atrapalhar outros aspectos da vida dele, é sinal de que algo pode estar errado.

Se você acha que a internet tem atrapalhado sua vida, é hora de fazer o teste abaixo:

1  Você negligencia tarefas cotidianas para ficar nas redes sociais?

2  Outras pessoas reclamam do tempo que você passa on-line?

3  Você precisa checar Twitter e Facebook antes de fazer qualquer outra coisa, quando liga o computador?

4 Você se pega pensando em quando será a próxima vez que irá se conectar?

5 Você acredita que sem as redes sociais sua vida seria chata e sem graça?

6 Você dorme menos por ficar on-line até tarde?

7  Você se pega dizendo para si mesmo “só mais alguns minutos”?

8  Você opta por passar mais tempo no computador do que com seus amigos?

9  Você se sente deprimido, mal-humorado ou nervoso quando está fora das redes sociais? Esse sentimento vai embora quando você se conecta?

10  Sua produtividade diminuiu por causa do Facebook ou do Twitter?

Se você respondeu sim para mais de cinco questões, significa que o uso que você faz das redes sociais está provocando problemas significativos em sua vida. Você deve reavaliar o impacto do Facebook e do Twitter no seu dia a dia.

Fonte: www.diariosp.com.br

Conheça as dores mais comuns na gravidez

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postado em 9 de fevereiro de 2012

O período de gestação é mesmo uma delícia, mas é importante que você saiba muito bem o que está por vir para não se surpreender. Para isso, nossa ginecologista e obstetra, Dra. Daniela Maeyama, listou as dores mais comuns durante a gravidez.

Dor nos seios

Esse incômodo é comum, principalmente nas primeiras semanas de gestação. Nessa fase, as mamas aumentam de volume, já estão se preparando para a amamentação. “Nem todas as grávidas se queixam disso. Para algumas, isso chega a ser imperceptível”, diz a especialista.

Além do tamanho, as mamas ainda sofrem outras alterações, não dolorosas, porém visíveis, como o escurecimento do mamilo e da auréola e o aumento da vascularização local.

Dor pélvica

Bastante comum, ela acontece por causa do crescimento e do enrijecimento do útero na gestação. Essa dor tem intensidade e localização variável de acordo com o período da gravidez. “Aumenta principalmente quando o bebê inicia a descida da parte superior para a parte inferior da bacia”, explica Dra. Daniela.

Dor lombar

O incômodo é consequência do peso da barriga conforme a gestação avança. Para sustentar o corpo, é natural que a mulher mude seu eixo, projete o tórax para frente e afaste as pernas.

 

Dor na virilha e na raiz da coxa

Essas dores aparecem geralmente por volta da 26ª semana e ocorre porque, nessa fase, o feto, o líquido amniótico e a placenta já somam um peso considerável sobre a pelve. Essa sobrecarga comprime os músculos e com eles vasos e nervos. N

a medida em que a gestação avança, portanto, o incômodo tende a aumentar. “Após a 34ª semana, o peso fica ainda maior. Nessa fase, os bebês chegam a ganhar 300 g a cada sete dias”, completa Dra. Daniela.

Como aliviar o problema? Com bastante repouso.!Vale lançar mão também de alguns tipos específicos de cinta para gestantes. Nos casos mais intensos, o médico pode prescrever analgésicos.

Dor de cabeça

O crescente inchaço, acúmulo de líquidos que afeta o todo o corpo, pode fazer com que a gestante fique mais predisposta a ter, por exemplo, a sinusite e, consequentemente, uma dor de cabeça. “A cefaléia pode ocorrer também nas primeiras semanas após a concepção devido à fase de adaptação hormonal e, sobretudo, nas mulheres com histórico de cefaleias frequentes e enxaqueca”, completa Dra. Daniela. Ainda assim, fica um sinal de alerta: se for permanente e muito intensa, a dor deve ser pesquisada para se certificar de que não há nenhuma alteração mais grave.

Cólicas

As cólicas são normais e estão presentes em todos os momentos da gravidez. Numa primeira fase, ela está ligada ao crescimento do útero e depois às contrações. Mas não se esqueça de sempre relatá-las ao médico. São um sinal de alarme cólicas intensas em demasia e acompanhadas de sangramento vaginal.

Vale lembrar que, dependendo do tempo de gravidez, as cólicas podem sinalizar que está chegando a hora de o bebê nascer.

Dor nas articulações

As dores articulares estão associadas ao acúmulo de líquido nas articulações, comum nessa fase. E isso causa dor porque deixa alguns nervos comprimidos, além de prejudicar a mobilidade dos dedos.

Dores nas pernas

A gravidez sobrecarrega o corpo da mulher e, principalmente, seu sistema cardiovascular. E é ai que surgem os inchaços e as dores nas pernas. “A circulação fica mais lenta”, explica a obstetra.

No calor, o inchaço fica mais evidente e o repouso traz um grande benefício. O que ajuda nessa fase: prática de uma atividade física, como a caminhada, o uso de meias elásticas de suave a média compressão, fisioterapia e drenagem linfática.

“A ingestão de líquidos estimula o funcionamento dos rins e isso também colabora para a redução do inchaço”, recomenda Dra. Daniela. Vale ainda evitar comidas salgadas.

Dores de estômago

Pense que na gestação, a cada dia que o bebê cresce, sobra menos espaço dentro de você. Por isso, é tão comum aquela sensação de estômago apertado. Nessa fase, também o sistema digestivo fica mais lento e assim a futura mamãe se sente cheia com uma quantidade menor de alimentos. A consequência são a azia e o refluxo. Para evitar isso, os médicos recomendam que a gestante coma pequenas quantidades em curtos intervalos de tempo.

Fonte: melhoramiga.com.br/

 

Há posições sexuais mais eficientes do que outras para engravidar?

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postado em 8 de fevereiro de 2012

Muitos casais que desejam ter filhos ficam cheios de dúvidas se existe algum jeito de facilitar a gravidez.

Será que há alguma posição sexual que ajuda, por exemplo? Nossa ginecologista, Dra. Poliani Prizmic, explica que não, assim como o orgasmo não é imprescindível para a mulher engravidar.

O mais importante para quem tenta ter filhos é namorar e curtir o parceiro sem estresse. Também não deve pressionar o parceiro com cobranças do tipo “está demorando para engravidar” ou “será que há algo de errado conosco?”.

E lembre-se, casais na faixa dos 30 anos podem levar até um ano para engravidar. Mas se mesmo assim você e seu companheiro se sentirem inseguros, procurem um ginecologista para se certificarem de que está tudo bem para terem um bebê.

“O que realmente faz a diferença é a fase do ciclo, ou seja, a ovulação, que corresponde nas mulheres com ciclos regulares a um período de 14 dias antes do número total de dias de intervalo entre os ciclos. Por exemplo, em uma mulher com ciclos regulares de 30 em 30 dias, o total de dias de intervalo seria de 30 dias. Retirando 14 dias, o dia fértil seria o dia 16 do ciclo menstrual. Sendo assim, as chances de gravidez seriam maiores no dia, além de 24 horas antes e também 24 horas depois. O ideal é a mulher procurar o ginecologista e fazer uma checagem do seu ciclo menstrual”, explica a especialista.

Dra, Poliani ainda explica que, teoricamente, o ideal é que a mulher mantenha 10 minutos de repouso após a relação sexual para que o esperma que está no fundo do saco vaginal tenha ainda chance de ascensão pelo colo uterino.

Se ser mãe são os seus planos, siga estas dicas, aproveite o momento para namorar e boa sorte! O São Luiz está aqui para esclarecer todas as suas dúvidas!

 

 

Índice glicêmico é usado também para emagrecer

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postado em 6 de fevereiro de 2012

O segundo mês do ano já está aí e pelo que tudo indica, passará voando. Então, se a sua promessa de ano novo foi emagrecer, é hora de correr! Mas fique atento: entrar de cabeça nos exercícios físicos não adianta se você não pensar no que está comendo.

Avaliar o índice glicêmico dos alimentos é um ótimo auxílio para quem busca emagrecer com saúde.

Essa medição nada mais é do que o potencial que o carboidrato disponível no alimento tem em aumentar a glicose sanguínea. O valor é calculado com base em um alimento-controle (normalmente o pão branco ou a glicose) e feito através da analise da curva glicêmica produzida por 50g de carboidrato (disponível) em um alimento em relação à curva produzida por 50g de carboidrato do alimento-controle.

Nossa nutricionista, Dra. Mirian Nogueira Martinez, explica que, atualmente, utiliza-se o pão branco como alimento-controle por ter resposta fisiológica melhor do que a da glicose. “Os alimentos com maior índice glicêmico possuem maior similaridade ao alimento-controle, ou seja, aumentam com mais rapidez a glicose sanguínea”, diz.

Esse índice ajuda as pessoas a selecionarem melhor o que consomem. Os alimentos que apresentam IG 95 são considerados de alto índice glicêmico. Caso o alimento padrão seja a glicose, considera-se alto o produto com IG maior que 70, médio o IG entre 56 e 69 e baixo o IG menor do que 55.

“Os alimentos com maior índice glicêmico normalmente são os mais doces, com maior concentração de farinhas, como pães, bolos e biscoitos”, enumera a nutricionista. E ressalta: “O índice não foi criado com o objetivo de controle de peso e sim para servir de apoio aos pacientes diabéticos. Claro que se optarmos por alimentos com mais fibras, menor concentração de farinhas e com menos açúcar teremos aí uma dieta que vai auxiliar no controle do peso”, diz Dra. Mirian.

Para ajudar a manter uma dieta equilibrada e com menor IG, a nutricionista dá a dica: “Siga as velhas recomendações para alimentação saudável: divida seu prato em partes, sendo metade destinado às saladas (preferencialmente cruas) e na outra metade separe 25% para cereais, se possível, integrais (arroz, linhaça, grãos) e nos outros 25% inclua as carnes (cortes magros e cozidos ou grelhados).”

Alguns fatores interferem na resposta glicêmica dos alimentos com baixo IG, como a procedência, tipo de cultivo, forma de processamento e cocção, consistência e teor de fibras.

E há outras barreiras: “As tabelas trazem alimentos que não são típicos do Brasil, uma vez que dispomos de bases internacionais. Além disso, muitos alimentos com baixo IG podem ter em sua composição altas concentrações de gorduras”, comenta Dra. Mírian. “Por isso, é importante a orientação nutricional de um profissional, no sentido de esclarecer a viabilidade e vantagens na escolha de alimentos com baixo IG”.

Alimentos funcionais ajudam o intestino a trabalhar melhor?

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postado em 3 de fevereiro de 2012

Intestino preguiçoso é um problema que atinge 15% da população mundial e 20% da população ocidental, sendo quatro vezes maior nas mulheres do que nos homens, segundo dados do professor titular de Gastroenterologia e Cirurgia Digestiva da PUC Campinas, Flávio Antonio Quilici.

Atualmente, muitos produtos do mercado prometem melhorar ou resolver este problema por meio dos alimentos funcionais, em sua maioria iogurtes e leites fermentados. Mas, será que eles funcionam?

Iogurtes e leites fermentados têm em sua composição os lactobacilos, probióticos que melhoram a função do intestino e, consequentemente, de todo o organismo, explica Andrea Bottoni, coordenador da equipe de nutrologia do Hospital e maternidade São Luiz – Anália Franco.

O especialista explica ainda que o que influencia na ação destes micro-organismos no corpo é a quantidade deles no produto e a resistência ao pH do estômago. “Alguns não conseguem resistir ao pH ácido do sistema gastrointestinal, e mesmo que sejam ingeridos, não chegarão vivos ao intestino delgado. Alguns outros como o casei Shitrota e a bifidobactéria DanRegularis (outro tipo de probiótico) conseguem chegar vivos e ajudar no fluxo intestinal”, diz o médico.

Outros cuidados

É importante ressaltar que, mesmo com essa ajudinha dos lactobacilos, eles não fazem todo o trabalho sozinho. Uma pessoa com alimentação gordurosa e desbalanceada pode não ter tantos benefícios trazidos pelos probióticos quanto outra que se alimenta de forma correta e pratica exercícios físicos.

Segundo Andrea, existem lactobacilos em outras formas além dos alimentos funcionais, como por exemplo, em cápsulas, mas seu uso deve ser feito com recomendação de especialistas. “É muito mais proveitoso para o nosso corpo ingerir lactobacilos no iogurte ou leite fermentado porque eles também têm proteínas, cálcio, ferro e outros nutrientes”, ensina Bottoni.

 Consequências do intestino preguiçoso

Quem tem o intestino preguiçoso está mais vulnerável a ter espinhas, cólicas, mau humor e até aquela sensação de barriga inchada. Tudo por causa da prisão de ventre.

Alguns pequenos cuidados podem melhorar o dia-a-dia de quem sofre desse mal. Veja:

• Beber muita água: auxilia a circulação do sangue, diminui a retenção de líquido e, consequentemente, o inchaço.

• Não use laxantes: o uso desses medicamentos deve ser feito após recomendações médicas e não como estimulante para ir ao banheiro todos os dias.

• Vá ao banheiro sempre que tiver vontade: o hábito resgata o reflexo natural do corpo e, principalmente, é normal. Todo mundo vai!

• Exercícios físicos: mantém o corpo no ritmo e em forma, queima calorias e faz bem para o funcionamento do organismo.

Fonte: http://www.band.com.br

 

O soluço do bebê

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postado em 2 de fevereiro de 2012

Quando os recém-nascidos chegam em casa, as mães, principalmente as de primeira viagem, se assustam com qualquer comportamento que julgam diferente. E o soluço é um deles. Mas será que é normal o bebê soluçar sem parar?

Nossos especialistas garantem que sim!

Principalmente em recém-nascidos, o soluço é extremamente comum. Não passa de uma contração involuntária do diafragma, uma espécie de cãibra desse músculo. Fique tranquila: seu filho não estará sentindo dor, no máximo, um leve incômodo. “Não é doença nem algo preocupante”, informa nossa pediatra, Dra. Alessandra Cavalcante.

E você provavelmente deve ter sentido seu filho soluçar antes mesmo dele nascer. Lá no útero, o soluço aparece como resultado de um treino que o bebê faz para respirar. Após o nascimento, os alvéolos pulmonares serão preenchidos por ar.

O desconforto pode ser causado quando o bebê está de barriguinha cheia. Após amamentar, espere que ele arrote. Isso não acontecerá obrigatoriamente, mas é importante deixar a criança na posição inclinada por um período. Dessa forma, evita-se também o refluxo.

Ficar muito tempo sem roupa (na hora do banho, por exemplo) também motiva a ocorrência de soluços, por causa do frio que a criança sente. “Se na banheira ele começar a soluçar, enrole-o na toalha e vista-o”, recomenda Alessandra.

Saiba como detectar precocemente o câncer de próstata

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postado em 1 de fevereiro de 2012

A próstata é uma glândula do aparelho reprodutor masculino situada na base da bexiga, dentro da qual passa a uretra, por onde sai a urina.

Segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer – INCA, o número de casos novos de câncer de próstata estimados para o Brasil no ano passado é de 49.530. Estes valores correspondem a um risco estimado de 52 casos novos a cada 100 mil homens.

Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de próstata é o mais frequente em todas as regiões do Brasil, sendo o quarto tipo responsável por mortes.

Mais do que qualquer outro tipo de câncer, este é considerado o câncer da terceira idade, uma vez que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos.
Segundo nosso urologista, Dr. Pedro Rozolen Jr., com diagnóstico precoce e tratamento adequado as chances de cura são superiores a 90%. “Quando está confinado à próstata, o tratamento pode ser cirúrgico ou radioterápico, com altas chances de cura. Se a doença se disseminar para fora da próstata seu progresso é lento, porém fatal”, afirma o especialista.

Cerca de 10% dos casos de câncer de próstata apresentam base genética. Quando ele ocorre em um parente de primeiro grau, o risco de se ter dobra em relação à população em geral; quando ocorre em dois membros da família, o risco é muito maior.

“Na grande maioria dos casos os sintomas só aparecem tardiamente na evolução da doença, por isso a importância de se fazer a prevenção e avaliação para diagnóstico precoce, descobrindo a doença antes de se ter sintomas”, diz o urologista.

O diagnóstico do câncer de próstata consta de palpação digital da próstata (toque retal), da dosagem no sangue do PSA (Antígeno Prostático Específico) e do exame de imagem da próstata (ultrassonografia, ressonância magnética).

O PSA é uma substância produzida pela próstata. Quando a próstata está doente por qualquer motivo que seja, há alteração na produção do PSA. Por isso, as alterações podem indicar câncer, mas é um importante orientador para outras investigações.

“Estas medidas devem ser iniciadas aos 40 anos, no caso de história de câncer de próstata na família e para indivíduos da raça negra, os exames deves ser realizados todos os anos após o primeiro exame”, explica Dr. Pedro.

Uma alimentação com base em gordura animal, carne vermelha e cálcio tem sido associada ao aumento no risco de desenvolver câncer de próstata. Já uma dieta rica em vegetais, selênio, vitaminas D e E, licopeno e ômega-3 tem indicado proteção para o desenvolvimento desta doença.

Alguns estudos apontam a obesidade como fator de risco para a mortalidade por câncer de próstata. O fator hormonal é bastante importante, pois com a supressão dos hormônios masculinos as chances de crescimento da próstata são maiores. A testosterona não é indutora de câncer, entretanto, em homens com neoplasia ou predisposição ao câncer, a sua diminuição pode estimular o crescimento.

Dietas ricas em gordura predispõem ao câncer e as ricas em fibras e tomate diminuem o seu aparecimento.

“Baseados em levantamentos epidemiológicos em áreas geográficas de maior incidência de câncer de próstata notou-se que dietas ricas em gordura aumentam os riscos de seu aparecimento. Talvez por interferência no metabolismo dos hormônios sexuais, várias outras substâncias estão sob investigação como as vitaminas, o cádmio, o zinco”, finaliza o especialista.

 

Como controlar a ansiedade das crianças nos primeiros dias de aula?

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postado em 31 de janeiro de 2012

Os primeiros dias de aula podem ser assustadores para as crianças e, consequentemente, para os pais. O importante é não deixar o coração amolecer e fazer com que a criança entenda a nova rotina.

“Nas primeiras semanas é normal que a criança chore, até conhecer bem o ambiente. Muitas vezes o choro não vem no primeiro dia, onde tudo é novidade, e aparece quando a criança percebe que aquela será sua rotina e que novas regras serão estabelecidas”, diz nossa pediatra, Dra. Alessandra Cavalcante.

Alessandra diz que algumas estratégias dos pais ajudam a contornar o problema. Crianças a partir dos três anos costumam entender melhor a necessidade de mudança e tendem a reagir com menos ansiedade.

“No primeiro dia, a presença dos pais é muito importante para mostrar que aquele ambiente é seguro e confiável. Os pais devem ser firmes e tentar não desistir de deixar a criança na escola, no momento do choro. O ideal é esperar que ela se acalme e não entregá-la a força às professoras e funcionários”, explica.

A especialista também recomenda que semanas antes das aulas começarem os pais levem a criança para conhecer a escola. Eles devem explicar como será a nova rotina e mostrar os ambientes que farão parte da vida do filho quando o período escolar começar.

 

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