Blog da Saúde

A criança e a água

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postado em 20 de julho de 2012

Aulas de natação são importantes, mas vigilância é fundamental

Você está pensando em colocar o seu filho na natação? Além das vantagens da prática esportiva, a atividade também pode salvar vidas. De acordo com pesquisa do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, aulas de natação diminuem o número de afogamentos entre crianças.

Para realizar a pesquisa, os cientistas avaliaram estatísticas de acidentes em diversos estados norte-americanos e entrevistaram famílias de crianças que se afogaram. Na faixa etária de 1 a 4 anos, apenas 2% das que sofreram afogamentos tiveram aulas de natação, contra 26% das que não se afogaram.

Para Ruth Brenner, que coordenou o estudo, não é possível calcular a importância das aulas, porém, elas têm um efeito de proteção considerável nessa idade. Já nas crianças mais velhas, a diferença não foi significativa.

Mas mesmo que o seu filho saiba nadar como um peixinho, ele não deve ficar sozinho quando entrar na água seja no mar ou na piscina. “Na pesquisa, muitas das crianças que se afogaram, principalmente no grupo das mais velhas, eram nadadores relativamente habilidosos”, diz Brenner.

“Pais e responsáveis que matriculam seus filhos na natação devem saber que somente a prática em si não vai prevenir afogamentos e que até mesmo nadadores profissionais podem se afogar.”

Para evitar afogamentos, são necessárias diversas medidas de prevenção. “A principal delas, no entanto, é a vigilância constante de um adulto”, diz o pediatra Cid Pinheiro, do Pronto Socorro do Hospital São Luiz. Confira as dicas do pediatra e de outros especialistas para proteger seu filho contra esse tipo de acidente em nosso manual.

Fonte: Revista crescer

Calmaria

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postado em 6 de julho de 2012

 

 

Levei o Nick tomar a vacina contra a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil. Você já levou seu bebê? É muito importante para garantir a saúde dele =)

Ele ficou super bem, só reclamou porque tive de apertar suas bochechas para que ele abrisse a boca. De tarde fomos para casa dos meus sogros, onde encontramos uma parte da família da minha sogra que veio de Belo Horizonte e Campinas para visitar o Nicholas.

Meu filho se comportou como um anjo: todos ficaram encantados em como ele é calmo e bonzinho. Ele não chora para quase nada, apenas para comer, quando está sujo ou com um pouco de cólica. Ele interagiu com todos, foi no colo de todo mundo sem reclamar.

Levei o Nicholas na sua primeira festinha de aniversario em. Ele fez o maior sucesso com sua tranquilidade e beleza. Mais uma vez ele me surpreendeu por não se incomodar com o barulho e não se importa nem um pouco que as pessoas mexam com ele.

Dorme quando está com sono, pede para mamar nos horários costumeiros e interage tentando conversar e rindo bastante. Espero que o bebês de vocês seja assim como o meu!

Contra a asma

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postado em 25 de junho de 2012

No último dia 21 aconteceu o Dia Nacional de Prevenção à Asma, que, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 400 milhões de pessoas. De origem genética, a asma é caracterizada pelos sintomas de chiados e dores no peito, tosse e dificuldade para respirar, por causar a inflamação dos brônquios, que são “tubos” que levam ar para o pulmão.

Segundo a dra. Andrea Sette, pneumologista do Hospital e Maternidade São Luiz, quando saudável, o sistema respiratório trabalha perfeitamente, porém, quem sofre de asma, essas vias aéreas ligadas a este sistema, estão constantemente inflamadas e extremamente sensíveis a determinadas substâncias que podem ser inaladas, como poeira, ácaro, poluição e fumaça de cigarro. “Durante as crises, os músculos que revestem as vias aéreas se contraem e ficam rígidos, estreitando a passagem de ar para os pulmões”, afirma o especialista.

É importante que a asma seja identificada precocemente para que seja controlada com mais eficácia. Em geral, a doença é diagnosticada em torno dos seis anos de idade, poucos são os casos diagnosticados antes dos dois anos, fase que segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imonopatologia – ASBAI , 80% dos asmáticos apresentam a primeira crise.

Como diagnosticar

A descoberta da doença pode ser feita não só por meio da avaliação dos sintomas e do histórico familiar, mas também com a aplicação sobre a pele de agentes causadores de alergia, como pólen, fungos, pelos de animais e de um raio X do tórax, para que o médico veja o estado dos pulmões do paciente e a presença de infecções.

A batalha contra a asma tem duas regras fundamentais: a orientação, para que a pessoa saiba evitar situações que causem a crise de asma, fazendo algumas modificações em sua casa e no ambiente de trabalho e o tratamento, que deve ter um acompanhamento contínuo de um especialista. “O asmático deve praticar atividades físicas e não deve fumar, além disso, é importante seguir o tratamento específico, indicado por um especialista, para acabar com a crise, afinal o objetivo não é só controlar, mas diminuir a frequência delas”, explica a especialista.

Exames pré-natal

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postado em 17 de maio de 2012

Tão logo seja descoberta a gravidez, a futura mamãe iniciará o pré-natal com o suporte de um obstetra de confiança, para identificar situações que podem interferir tanto em sua saúde como na do feto.

Esse acompanhamento será feito por meio de exames que indicarão quais os cuidados pré-natais e possíveis tratamentos. O obstetra e ginecologista com especialização em medicina fetal do Hospital e Maternidade São Luiz, Mário Burlacchini, enumera quais os principais, de acordo com a fase da gestação:

Primeira consulta

A primeira providência é fazer o exame de sangue para confirmar a gravidez. Com o resultado positivo em mãos, o especialista solicita:

• Ultrassom transvaginal (se o atraso da menstruação já estiver por volta de 6 a 7 semanas): avalia se o embrião está implantado adequadamente no útero, qual o tempo da gravidez, se é gemelar e se é ectópica, ou seja, ocorre nas trompas;

• Hemograma completo: checa os níveis de globulina e a necessidade de reposição de vitaminas;

• Tipagem sanguínea para fator RH: identifica se mãe possui RH negativo;

• Glicemia: aponta se a mulher é diabética;

• Sorologia para rubéola, toxoplasmose, HIV, sífilis e hepatites A e B: se identificadas, estas doenças podem resultar em malformações fetais;

• Urina tipo 1: investiga infecções e doenças renais;

• Parasitológico de fezes (exame de rotina);

• Papanicolau, se mulher realizou há mais de um ano.

1º trimestre | entre 11 e 14 semanas

• Ultrassom morfológico: avalia as malformações fetais e a translucência nucal, a qual pode dar indícios da Síndrome de Down; para confirmar este quadro fazem-se os exames beta HPG livre e PAPP-A.

2º trimestre | entre 20 e 24 semanas

• Ultrassom para acompanhar crescimento fetal, peso e líquido da placenta;

• Glicemia com sobrecarga: retira-se sangue depois da ingestão de uma alta taxa de glicose a fim de averiguar a ocorrência de diabete gestacional.

3º trimestre

Entre 30 a 32 semanas

• É o período ideal para realização do ultrassom 3D (imagem estática) ou 4D (imagem com movimento): com essa tecnologia é possível ver melhor órgãos internos do feto, como o funcionamento do pulmão. São mais indicados para casos de desconfiança de malformações, em virtude do grande detalhamento da imagem, e nas gestações normais contribuem para aumentar ainda mais o vínculo entre pais e nenê.

Entre 34 a 36 semanas

• Ultrassom obstétrico: Verifica o desenvolvimento do feto de acordo com a idade gestacional;

• Repetição do exame para HIV e sífilis: é importante rastrear novamente, porque essas doenças podem ser transmitidas ao bebê durante o parto;

• Streptococus do grupo A (bactéria existente no trato intestinal normalmente): pesquisar se há na vagina ou no ânus, pois no parto pode passar à criança e gerar infecção pulmonar – importante causa de morte no primeiro dia de vida do recém-nascido.

Diga adeus à Funchicórea

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postado em 29 de abril de 2012

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou recentemente o registro que autorizava a venda da Funchicórea no Brasil.

O laboratório responsável pelo remédio, feito de modo fitoterápico, a base de plantas e algas, não apresentou a documentação necessária que certificava os efeitos da Funchicórea, vista antigamente como a melhor amiga das mães de recém-nascidos, por ser indicada no combate às cólicas.

De acordo com Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, os bebês podem até demonstrar mais tranquilidade após o uso do remédio, mas isso não significa de fato que a cólica passou.

Essa sensação normalmente acontece por que a criança se distrai com o açúcar presente na mistura, que possui sacarina, uma substância que causa a sensação de prazer. Mas isso não é bom. “Não é recomendado que a criança consuma açúcar no primeiro ano de vida, muito menos adoçante”, alerta Reibscheid. Essa substância é artificial e desnecessária para o bebê.

Um recado para as mamães: não se desesperem! As cólicas são um sintoma fisiológico que tende a diminuir após os três meses de vida.

Para amenizar as cólicas

Massagem: A shantala, técnica indiana, é uma boa forma de acalmar o bebê. Você pode fazer movimentos circulares, com uma leve pressão, que também aquecerão a barriga dele. Usar óleo de bétula ou de amêndoa é outra dica para fazer a massagem ficar mais prazerosa.

Ginástica: O famoso exercício da bicicletinha estimula a eliminação de gases. Flexione e estique as pernas do seu filho, para que ele solte puns e arrote.

Banho ou bolsa de água quente: Aquecer a região dolorida é uma ótima forma de amortecer a dor. Um banho morno, duas a três vezes ao dia, é indicado pelo pediatra Marcelo para acalmar a criança. No caso da bolsa, sempre a embrulhe em uma toalha, para não queimar a barriga do bebê.

Alimentação: Há mitos quanto à influência da alimentação da mãe que amamenta na produção de gases da criança. “Não existem privações na dieta”, diz Reibscheid. No entanto, evite exageros e bebidas que fermentem, como as alcoólicas e as gasosas, enquanto estiver no período de aleitamento.

Colo: Além do carinho, você contribuirá para aquecer a barriga do bebê e aliviar a cólica. Alguns pais gostam de segurar o bebê deitado de bruços em seu antebraço. A posição também pode ajudar no alívio das dores.

Fonte: revista Crescer

Você sabe o que é um aneurisma?

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postado em 29 de abril de 2012

Ele é formado a partir de uma dilatação da parede da artéria, que pode se expandir ou sangrar.

Confira o vídeo feito com o neurocirurgião Jorge Pagura, em que o médico explica os tratamentos e formas de prevenção:

 

Para cuidar do coração

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postado em 28 de abril de 2012

Nessa última quinta-feira, dia 26, aconteceu na unidade Anália Franco a palestra sobre Reabilitação Cardiovascular, em que o nutrólogo Andrea Bottoni e o fisioterapeuta Carlos Uchôa falaram sobre como manter uma vida saudável e realizar uma reeducação alimentar a quem sofre de problemas cardiovasculares.

Não conseguiu acompanhar a palestra? Confira algumas práticas e cuidados que vão te ajudar a ter um coração mais forte e saudável.

Exercícios

Para quem deseja diminuir o colesterol por meio da atividade física, a caminhada, o ciclismo e a natação são os esportes mais recomendados.

Mas atenção: caso você tenha sofrido algum problema cardíaco, consulte o seu médico antes de começar a se movimentar. E quando conseguir o aval da medicina, não se esqueça que os exercícios precisam ser feitos com regularidade e que é importante alongar-se sempre.

Alimentação

Com certeza uma das maiores tentações para quem deseja cuidar do coração. Além da importância de um consumo saudável e equilibrado de alimentos, é importante consumir as substâncias que causam benefícios diretos para quem pretende ter uma vida cardiovascular sadia.

E esse cuidado precisa ser redobrado quando se opta pelo vegetarianismo ou veganismo: é importante fazer exames regularmente para saber se a sua dieta alimentar está conseguindo repor as vitaminas e nutrientes presentes nas carnes em geral.

Em resumo: busque atividades que te façam bem para cuidar do seu coração! Leve uma vida leve, cuide de sua alimentação e pratique exercícios físicos.

Hora de malhar!

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postado em 22 de março de 2012

Não é novidade que a malhação enxuga os reservatórios de gordura. Mas há algumas táticas, que, com aval científico e acompanhamento de um profissional, ativam o metabolismo não apenas no período que se passa na academia. Com elas, o dispêndio de calorias se prolonga depois da sessão de exercício. As práticas e os macetes que dão um gás ao metabolismo:

Musculação
Levantar peso ajuda a expandir a massa magra em detrimento da gorda e os músculos exigem mais energia para serem mantidos na ativa. Além disso, o reparo das fibras musculares por si só eleva o gasto calórico. Só não se esqueça de que o número de séries e as cargas devem mudar de tempos em tempos para o corpo não se acostumar.

Treino intervalado
Ele pode ser aplicado às modalidades aeróbicas ou à musculação. No primeiro grupo, trata-se de alternar, por exemplo, caminhada e corrida intensa. No segundo, pode-se misturar exercícios para os braços ou pernas com corridas ou pedaladas. Como o corpo não descansa totalmente, o gasto energético dispara — e isso persiste algumas horas após o treino.

Exercícios vigorosos
Uma nova pesquisa da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, revela que combinações de exercícios que trabalham ao máximo o aproveitamento de oxigênio fazem a queima de energia perdurar até 14 horas depois do suadouro. Os treinos propostos por boxe e artes marciais podem proporcionar efeito parecido devido à sua intensidade.

Já os suplementos que prometem eliminar gordurinhas e viraram febre nas academias não são recomendados. “Muitos deles possuem hormônios que até aceleram o metabolismo, mas podem ter efeitos colaterais”, diz o nosso endocrinologista Renato Zilli. Agora, não perca tempo e volte aos exercícios!

Fonte

Entenda as lesões causadas por algumas modalidades esportivas

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postado em 20 de março de 2012

Na hora de fazer algum tipo de exercício físico algumas pessoas preferem praticar esportes ao invés de ir à academia. Alguns tipos de esporte, no entanto, precisam de uma atenção especial, especialmente se você não possui preparação física.

Todas as pessoas estão sujeitas a traumas osteoarticulares (contusões, torções, luxações), especialmente as que praticam esporte, sejam elas profissionais ou pessoas comuns que fazem da prática um meio saudável de recreação. Segundo o ortopedista do Hospital e Maternidade São Luiz, Alexandre Santacruz, a atividade física previne uma série de doenças, mas sua prática incorreta pode levar o indivíduo a desenvolver lesões musculares, por muitas vezes graves. Deve-se ter cuidado quando o aquecimento e o alongamento são realizados de maneira inadequada. “Os praticantes de esportes, não só os profissionais mas também os amadores, devem se aquecer e se alongar muito bem para prevenir dores musculares no dia seguinte e algum tipo de distensão muscular durante o exercício”, afirma o ortopedista.

As lesões decorrentes de esportes de contato, onde as disputas envolvem contato físico entre os jogadores – como futebol, basquete e handebol, são diferentes das ocasionadas por outras modalidades praticadas individualmente, já que o contato físico aumento o risco de contusão.  “As lesões mais comuns entre os desportistas são as entorses, também chamadas de torções, contusões, distensões, estiramentos e contraturas musculares”, complementa Santacruz.

Lesões mais comuns em cada modalidade

Futebol

Modalidade de exigência física extremamente complexa, que apresenta várias ameaças ao corpo. Os jogadores sofrem com mais regularidade torções, distensões e contusões, principalmente nos tornozelos e joelhos. A torção da maior parte deles aparece quando ocorre um movimento forçado. “O tratamento dessas lesões é mais curto, fazendo com que problemas que antes eram assustadores passassem a ser vistos como corriqueiros na realidade do futebol”, afirma o ortopedista.

Natação

Quase sem impacto, onde a principal resistência a ser vencida é a água, as lesões causadas por quem é nadador podem acontecer caso o atleta mantenha alta intensidade de treinos, de forma inadequada. As regiões mais são os ombros e a coluna lombar. “Além de benéficas para o condicionamento aeróbico, modalidades como nado borboleta e nado peito requerem cuidado, pois são estilos que exigem muito da coluna lombar”, diz Santacruz.

Tênis

Exige do atleta uma preparação física e técnica muito grandes. As lesões mais comuns são musculares da panturrilha, luxação nos ombros, de mão e punho, além de lombar.  “O golpe que mais causa lesões associadas à prática do tênis é o saque, pois requer um conjunto de movimentos integrados das pernas, dos tronco e dos braços para minimizar riscos de lesões e maximizar performances. Muitos atletas, porém, desistem dos torneios devido à dor lombar, que é causada por forçar mais uma região do corpo do que outra”, afirma o médico.

MMA

Proporciona praticamente contato total com o adversário, aumentando riscos de lesões em diversas partes do corpo. Um treinamento com instrutores adequado é essencial para não forçar articulações, músculos e tendões desnecessariamente ou de maneira errada. “Por ser um esporte violento, os riscos de lesões simples são os hematomas e contusões. Já as mais complexas são quando um chute acerta, por exemplo, uma articulação, podendo provocar luxações, rompimento de ligamentos ou até mesmo fraturas, como de costelas. Lembrando que as fraturas também podem acontecer nas mãos e pés de quem está batendo e não somente em quem está recebendo os golpes”, alerta o ortopedista.
Voleibol

Entorse de tornozelo é a lesão traumática aguda mais comum na modalidade, porque o jogador poder tocar o pé na linha central da quadra, aumentando o risco de choques com o adversário. “Muitas ocorrem na aterrissagem de um salto sobre o pé do jogador oponente ou quando o atleta, ao saltar na execução de um bloqueio duplo, por exemplo, aterrisa no pé de seu parceiro. Muitas destas lesões ocorrem na ação de bloqueio ou ataque, porque existe uma diferença de tempo de execução entre o salto do atacante e do bloqueador: o primeiro salta antes”, explica.

5 dicas para praticar o esporte de forma saudável

  • Consulte um médico antes de iniciar qualquer atividade física
  • A prática de esportes é muito saudável, desde que os limites individuais sejam respeitados
  • Antes de iniciar qualquer esporte, o aquecimento é de fundamental importância, pois ele eleva a temperatura corporal, aumentando assim a força de contração muscular e prevenindo as lesões musculares
  • Se ocorrer uma lesão muscular, nos tendões ou ligamentos, nas articulações ou após qualquer trauma, imediatamente aplique gelo no local. Seu uso é importante para reduzir o inchaço e aliviar a dor
  • O alívio da dor pode não significar a cura, por isso, deve-se sempre procurar um médico.

Alergias na pele

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postado em 19 de março de 2012

Pode aparecer com uma coceira, vermelhidão, bolhas de água… As dermatites são um incômodo vivido por muitas pessoas. Só no Brasil, 30% da população tem algum tipo de alergia. E, além disso, as alergias podem ter ligações entre si.

Na prática, você pode não conseguir usar bijuterias, por exemplo, ou sofrer irritação por conta de produtos de limpeza, esmaltes e até cosméticos. É necessário investigar a vida e os hábitos de cada paciente para saber o que está causando os problemas.

Se há suspeita de dermatite, o mais indicado é procurar orientação médica e fazer um teste padrão com substâncias que comprovadamente têm maior potencial de causar transtornos em humanos.

Diferente da irritação, a dermatite alérgica causa uma resposta do sistema imunológico, que reage ao contato com determinadas substâncias. “Nesse caso, há uma predisposição genética e hereditária que causa sensibilidade maior a determinados fatores ambientais”, avalia a nossa dermatologista Samar Harati.

A alergia não se manifesta de imediato, já que o corpo precisa entrar em contato algumas vezes com a substância para criar uma reação. “O sistema imunológico cria uma memória em relação a essa substância e, no próximo contato, já reage criando o eczema”, afirma a especialista.

A doença acaba se tornando crônica, já que pode voltar a se manifestar sempre que houver contato com o fator que provoca a alergia. Para combater as lesões, vale aplicar pomadas e cremes com corticóides. Mas sempre sobre a recomendação e acompanhamento de um médico especialista.

Recomendações

A maioria dos casos de dermatite atópica surge na infância e acaba sumindo na vida adulta. O segredo é evitar contato com o fator que desencadeia o problema.
Por isso, as recomendações principais são evitar tecidos sintéticos e lã (prefira algodão); retirar qualquer sinal de poeira; limpar bem a casa para evitar acúmulo de ácaros. Também é importante manter a pele sempre hidratada, pois o ressecamento agrava o quadro.

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