Blog da Saúde

Saiba mais sobre miopia, hipermetropia e astigmatismo

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postado em 8 de maio de 2014

Em entrevista ao Blog da Saúde, a Dra. Daniella Fairbanks, chefe do Pronto-Socorro Oftalmológico do Hospital São Luiz Itaim, explicou em que consiste cada erro refracional e como corrigi-los.

A miopia é a dificuldade para enxergar de longe e ocorre quando o paciente tem o olho muito longo, ou porque a córnea é muito curva ou as duas situações associadas.

A hipermetropia é a dificuldade para enxergar de perto e acontece quando o paciente tem o olho muito curto ou porque a córnea é muito plana.

Já o astigmatismo é a dificuldade de enxergar com nitidez para longe ou perto  e pode ocorrer tanto combinado à miopia quanto à hipermetropia. A patologia é caracterizada por uma irregularidade na curvatura da córnea, quando um eixo não é semelhante ao outro.

Existem três maneiras de corrigir esses erros refracionais: com óculos, lentes de contato ou cirurgia (a laser ou com implante de lentes dentro do olho).

A especialista afirma que todas as patologias são passíveis de serem operadas, mas o procedimento não é recomendado para todos os pacientes. Normalmente, a cirurgia é indicada para maiores de 21 anos, com grau estável há um ou dois anos.

Entretanto, o fator determinante para a indicação são as características do olho – curvatura  e espessura da córnea. Isso se deve ao fato de que é necessário afinar a córnea, já que todas as correções a laser implicam em alterar seu desenho. A medida da profundidade de câmara anterior também é importante em implantes de lente de câmara anterior.

No caso da miopia, a córnea precisa ser aplanada e este costuma ser o procedimento com maior eficiência. Na hipermetropia, encurvada. Já no astigmatismo, ela precisa se tornar o mais regular possível.

Há também outro tipo de cirurgia, em que uma lente  é implantada dentro do olho do paciente. Isso acontece quando o grau é muito elevado e o laser não chega à graduação necessária para correção. “Essa forma de cirurgia ocorre, por exemplo, se o olho tem 10 graus de miopia e a córnea é fina ou muito curta”, explica Dra. Daniella.

 

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Hoje é o Dia do Oftalmologista. Saiba a diferença entre ele e o técnico em óptica

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postado em 7 de maio de 2014

Hoje é o Dia do Oftalmologista, o médico especializado em visão. Seu trabalho consiste em investigar e tratar as doenças relacionadas aos olhos e seus anexos, como as pálpebras, os cílios, o aparelho lacrimal e os músculos da órbita ocular, por exemplo. É ele o profissional habilitado para prescrever correções para os olhos, seja pelo uso de óculos e lentes de contato até procedimentos cirúrgicos.

Em oftalmologia, há várias especialidades: oftalmopediatria, estrabismo, glaucoma, cirurgia refrativa, catarata, plástica ocular, glaucoma, etc.

É importante não confundir o oftalmologista com o técnico em óptica. O técnico é o profissional de ótica e de produtos oftálmicos. Ele é habilitado para interpretar o que o oftalmologista prescreveu, além de montar e fazer a manutenção dos óculos e de produzir e adaptar lentes.

Portanto, fique atento: o profissional que trabalha nas óticas não pode receitar óculos ou medicamentos para os olhos, mas orientar o paciente a escolher a melhor opção de armação ou lente para o seu caso.

Erros refracionais mais comuns

De acordo com a chefe do Pronto-Socorro Oftalmológico do Hospital São Luiz Itaim, Dra. Daniella Fairbanks, há três tipos de erros refracionais mais comuns. “A miopia é a dificuldade para enxergar de longe. A hipermetropia é a dificuldade para enxergar de perto. E o astigmatismo, que pode ocorrer combinado tanto com a miopia quanto com a hipermetropia, é a dificuldade de o indivíduo enxergar com nitidez.”

Além desses três tipos, existe também a presbiopia, também chamada de “vista cansada”. Segundo a oftalmologista, “esse problema costuma surgir após os 40 anos. Um dia, 100% da população será présbita”.

Continue acompanhando nosso blog. Amanhã postaremos mais informações sobre os erros refrativos, quais são suas características e as possibilidades de correção.

 

#oftalmologista #miopia #hipermetropia #astigmatismo #presbiopia

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Pressão baixa e gravidez

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postado em 6 de maio de 2014

A gravidez, entre outros sintomas, causa a hipotensão, ou seja, queda da pressão arterial. O motivo é a dilatação dos vasos sanguíneos, que se expandem para receber mais sangue e levá-lo até a placenta. Com o aumento da espessura dos vasos, o fluxo sanguíneo perde força, o que faz a pressão cair.

Em entrevista à revista Crescer, a Dra. Mônica Rezende, ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz Itaim, deu dicas para as gestantes sofrerem menos com essa alteração no organismo.

Confira: http://scup.it/5gl3

 

revista crescer - pressao baixa na gravidez

Dicas para uma alimentação saudável e saborosa

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postado em 5 de maio de 2014

Para muitas pessoas, principalmente as crianças, as comidas saudáveis não são gostosas. Comidas saborosas, para elas, costumam ser alimentos ricos em açúcares, gorduras e sódio, como pizzas, hambúrgueres, salgadinhos, refrigerantes, sorvetes e chocolates.

Em entrevista para o Blog da Saúde do Hospital São Luiz, o Dr. Wilson Mathias Junior, coordenador de diagnósticos em Cardiologia do Grupo Fleury / Hospital São Luiz e livre-docente pela Faculdade de Medicina da USP, afirma que essa ideia não está correta. Segundo ele, “a alimentação pode ser, ao mesmo tempo, saudável e saborosa”.

O especialista deu algumas dicas de como ter uma refeição gostosa e que faz bem para a saúde.

• Prefira assar, grelhar, cozinhar em água ou no vapor;

• Substitua as “gorduras ruins”, como a gordura de carnes e manteiga por gorduras mais saudáveis, como os óleos vegetais (soja, canola, milho, azeite);

•  Diminua o sal! Use e abuse dos temperos naturais, tais como: alecrim, alho, cebola, salsinha, manjericão, que dão sabor às preparações;

•   Prefira os alimentos frescos em vez de enlatados, embutidos, frios, tais como salsicha, salame, mortadela e conservas;

•   Modere a ingestão de bebidas alcoólicas, pois elas têm alto valor calórico;

•  Retire a gordura visível das carnes, dando preferência às carnes brancas como aves sem a pele e peixes;

•   Prefira queijos magros e leite ou iogurte desnatados aos integrais;

O Dr. Wilson Mathias Jr dá ainda outras orientações para alguns perfis específicos:

“Se você precisa controlar o seu peso, diminua o consumo de doces, açúcares e frituras. Deixe-os para ocasiões especiais.”

Para quem tem pressão alta, o conselho do médico é: “mantenha o peso adequado para sua idade e altura. Tenha cuidado com o sal de cozinha e alimentos ricos em sódio (temperos, sopas e molhos prontos, embutidos, enlatados)”.

 

The Four Food Groups

Conheça a amidalite e entenda por que ela afeta tantas crianças

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postado em 2 de maio de 2014

A amidalite é a infecção das amígdalas e pode ser viral ou bacteriana, sendo a mais comum, a estreptocócica.

“Ela é muito comum entre as crianças porque elas têm a imunidade um pouco mais baixa, o que propicia a infecção recorrente. O contágio ocorre por via área, ou seja, o contato com pessoas doentes ou portadoras do vírus pode transmitir a doença”, explica a Dra. Alessandra Cavalcante Fernandes, pediatra do Hospital São Luiz Anália Franco.

Os sintomas mais comuns da amidalite são febre, dores e placas esbranquiçadas na garganta, dificuldades para engolir, além de dores no corpo.

É importante ressaltar que os pais não devem medicar os filhos sem orientação de um especialista porque o tipo de infecção determina a maneira de tratá-la. Segundo a Dra. Alessandra, “quando a amidalite é viral o tratamento é apenas dos sintomas, com medicamentos para dor e febre; nas bacterianas o tratamento é com antibióticos.”

Não há como prevenir a doença, mas a pediatra afirma que levar uma vida saudável ajuda, já que evita quedas na resistência do organismo.

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Vacina contra gripe: gestantes podem e devem tomar

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postado em 30 de abril de 2014

Quando as mulheres ficam grávidas, aumenta o temor por qualquer doença ou intervenção médica. Com o início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, é bom esclarecer: gestantes e mulheres com até 45 dias após o parto não só podem, como devem tomar a vacina contra a gripe.

De acordo com Marco Aurélio Safadi, infectologista e pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, a medida é fundamental mesmo após o nascimento do bebê.

“A importância da vacina é indiscutível. No caso de gripe forte com necessidade de internação hospitalar, por exemplo, o risco de morte da mãe é alto e os riscos no fim da gravidez são ainda maiores”, diz o especialista. “Por outro lado, estudos mostram que a vacinação da mãe aumenta a chance de proteção do bebê contra a gripe nos primeiros seis meses de vida”, complementa.

A vacina protege contra Influenza A (H1N1); Influenza A (H3N2) e Influenza B, mas não contra resfriado, já que esse é causado por outros vírus. É preciso tomá-la anualmente, já que o vírus muda constantemente.

Os efeitos colaterais podem ocorrer, mas têm curta duração. Dor no local da aplicação e inchaço são normais. A transmissão do vírus da gripe ocorre por via aérea e tem duração de quatro a sete dias. Um bom procedimento a ser seguido é lavar as mãos sempre que possível, além de evitar ambientes fechados.

 

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Número de brasileiros acima do peso aumenta

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postado em 29 de abril de 2014

Uma pessoa é considerada acima do peso quando há um desacordo entre sua altura e o peso. A principal referência para essa relação é o Índice de Massa Corpórea (IMC), reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Por meio dele, considera-se que a pessoa está acima do peso ideal se a razão entre o peso e o quadrado da altura estiver entre 18,5 e 25.

Segundo o médico especialista em cirurgia bariátrica do hospital São Luiz, unidade Itaim, Alexandre Elias a obesidade é uma doença multifatorial. “Os fatores genético são relevantes para determinar a obesidade, porém não individualmente, o problema está associado a outros fatores, como hormonais, culturais, metabólicos, ambientais e de comportamento – hábitos pessoais e alimentares”, explica.

O excesso de peso atinge igualmente homens e mulheres. Além de colocar a saúde em risco, a obesidade está muitas vezes relacionada a altos níveis de gordura e açúcar no sangue.

O médico ainda conta que peessoas obesas têm mais chance de sofrer com doenças cardiovasculares. “O aparecimento precoce de doenças como hipertensão arterial, diabetes, osteo articulares e até problemas psicossociais,” finaliza.

Maus hábitos alimentares, como a ingestão em excesso de fast foods e açúcares, é uma das causas. A outra, normalmente associada à má alimentação, é o sedentarismo. Assim, só há uma maneira de combater o excesso de peso: aderir à reeducação alimentar e a atividades físicas.

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Como vai o seu sono?

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postado em 28 de abril de 2014

Dormir bem é essencial para acordar disposto. O sono, além de descansar a musculatura, fortalece o sistema imunológico, permite o amadurecimento do sistema nervoso central e consolida a memória e o aprendizado. Além disso, enquanto dorme, a pessoa libera hormônios como a insulina, o hormônio do crescimento e o que dá a sensação de saciedade – e consequentemente, previne a obesidade.

Entretanto, para a maioria dos brasileiros, o sono é motivo de insatisfação. Se você sofre
deste mal, saiba que o sono pode dar pistas de como vai a sua saúde. Avaliar como você dorme – ou não – é o primeiro passo para entender o problema.  Uma dica é fazer um diário do seu sono. Nele, anote:

– Qual tem sido o problema (dificuldade para pegar no sono, interrupções do sono, dificuldade para voltar a dormir)

– Quantas vezes na semana você acredita que dormiu mal e qual foi o motivo (dentre os citados acima)

– Tente se lembrar desde quando isto vem ocorrendo

Outra sugestão é pedir ajuda ao seu companheiro. Peça para ele observar como você dorme: se ronca demais, se sofre de apneia, etc.

A Dra. Rosa Hasan, neurologista responsável pelo Laboratório do Sono do Hospital São Luiz, falou ao portal Minha Vida sobre como descobrir se o seu sono vai bem e quando procurar um médico.

Para mais informações, acesse: http://scup.it/5egf

 
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Amanhã é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão: descubra como evitá-la

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postado em 25 de abril de 2014

Amanhã, 26 de abril, é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão. A enfermidade é conhecida pelos especialistas como “doença silenciosa”, pois seus sintomas não são reconhecidos de imediato e, na maioria das vezes, desenvolvem-se sem que o paciente perceba.

O cardiologista Miguel Moretti, da unidade Anália Franco do Hospital e Maternidade São Luiz, alerta para o problema e dá a dica: “medir a pressão e ter um acompanhamento médico periódico é de extrema importância, pois somente o médico consegue detectar a doença”.

Dados do Ministério da Saúde revelam que, no Brasil, 24,3% da população adulta sofre com a hipertensão arterial, principalmente acima dos 30 anos, e 85% não sabe sua causa.

Por esse motivo, para o Dr. Miguel Moretti, uma questão importante é desmistificar que a cefaleia, conhecida como dor de cabeça, seja o resultado da hipertensão. Ela muitas vezes é o agente provocador do aumento da pressão, e não o contrário.

O cardiologista explica que pacientes com pressão arterial alta (maior que 135/85) têm maior chance e risco de desenvolverem doenças cardiovasculares (infarto e derrame), lesões no cérebro (aneurisma e derrames cerebrais), problemas no rim (esforço do corpo sobrecarrega o órgão) e nos vasos sanguíneos. Ou seja, o hipertenso que não faz o tratamento adequado desenvolverá, ao longo do tempo, lesões nos órgãos alvos, citados acima, que não tratados podem ser irreversíveis e até causar a morte prematura.

Cada hipertenso tem o seu tratamento individual, mas cuidados básicos devem ser tomados por todos: perder peso, fazer atividade física regularmente, comer alimentos com pouco sal e o mais importante, nunca automedicar-se. “Com acompanhamento médico, identificação da causa quando possível e tratamento correto, os riscos de maiores complicações são reduzidos e, dependendo da causa, pode-se até chegar à cura da hipertensão”, diz o especialista. hipertensão

Pais não devem enganar as crianças na hora de dar remédio ou injeção

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postado em 24 de abril de 2014

A pediatra Alessandra Cavalcante Fernandes, do Hospital São Luiz Anália Franco, falou ao portal UOL sobre a importância de não mentir para as crianças na hora de dar remédios ou injeções. Ela também deu algumas dicas de como os pais devem agir nessas situações.

Confira a reportagem: http://scup.it/5daw

matéria uol http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2014/04/18/na-hora-de-dar-remedio-ou-injecao-pais-nao-devem-enganar-a-crianca.htm

 

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